Aprendendo a levar ferro - parte 11
Eu estava ali, na frente de três machos pervertidos, pronto para exercitar minha boquinha de viadinho.
Embora a visão da caceta de tio Sandro em riste e dos volumes nas sungas de tio Roberto e de Elton estivesse atiçando a putinha que habitava em mim, fiquei um pouco assustado pelo fato de que, para mim, Elton não sabia sobre a minha vida de mulherzinha dos machos da família. Devo ter ficado aparentemente nervoso, mas logo fui advertido por tio Roberto:
- Vamos, Carlinhos, mostra pro Elton que não é mentira a sua fome por caralhos.
Eu não sabia direito o que fazer, quando o vizinho antecipou:
- Sabe aquele dia em que você levou ferro do Sandro no quartinho, Carlinhos? Eu ouvi os gemidinhos de puta que você dava enquanto tinha o cabaço rasgado. E, porra, como foi difícil esperar acabar pra entrar no quarto. Minha vontade era abrir a porta e assistir o Sandrão estourando esse seu cuzinho. Quando você foi pro banho e eu entrei, quase explodi minha pica quando vi seu sangue na cama. Porra, Carlinhos, como você aguentou esse pedação de carne de primeira? Nasceu pra ser a menininha da família e agora vai virar a menininha da vizinhança toda, cara.
Enquanto ouviam Elton, tio Sandro e tio Roberto se olhavam com cara de tesão e alisavam suas próprias cacetas, agora livres das sungas. Elton permanecia com seu caralho guardado, mas estourando o tecido azul de sua roupa de banho, que já apresentava uma gota de baba muito aparente. O vizinho continuou:
- E aí depois eu senti você todo safadinho sentindo minha pica dura no seu bumbunzinho no carro. Naquele dia minha vontade era te fuder todo na frente de geral, porra. Não se atiça homem assim não, muleque. É por isso que tu já tá sem nenhuma prega no cu, porque não nasceu pra ser macho. Nasceu pra dar o rabo pra geral. Vai mamar teu primeiro macho, vai.
Nesse instante, tio Sandro se aproximou com seu caralho explodindo e eu já sabia o que fazer: estendi a mão e segurei a base daquele monstro negro de cabeça vermelha e apenas abri a boca, sorvendo o gosto de pica mijada daquele pedaço de carne. Tio Sandro apenas guiou minha nuca até minha garganta ser totalmente preenchida e, com a cabeça para trás, começou um movimento cadenciado de vai e vem, que era encorajado pelos outros dois homens presentes.
- Isso Sandrão, prepara essa putinha pro parabéns dele! - bradou Elton.
- Vai irmão, eu tô aqui observando se alguém chega. Aproveita aí nossa menina. - explanou tio Roberto.
Tio Sandro usava minha boca como uma buceta larga e macia. Tirava quase toda a extensão do cacete e metia vagarosamente até preencher toda a minha cavidade bucal. Eu babava como uma cadela e sentia o calor de Elton bem perto do meu rosto. Meus olhinhos fechados impediram de perceber o membro branco e pentelhudo do vizinho a centímetros do meu rosto.
Senti um puxão no meu cabelo que me fez despertar do transe e era tio Sandro, guiando minha cabeça para o pau de Elton, que já estava completamente babado de pré-gozo. Pela primeira vez eu estava mamando um touro fora da família. Percorri os 20cm da pica de Elton com a língua quente e faminta enquanto tio Sandro batia uma punheta pra primeira cena de aniversário da putinha da casa.
Elton me olhava de cima com um semblante de tesão, assistindo seu cacete subir por inteiro na minha garganta infantil, mas capacitada para engolir varas adultas.
Tio Roberto se dedicava a fiscalizar a porta, mas sua pica explodindo de tesão pingava baba enquanto ele batia uma punheta bem lenta. Eu engolia a jeba de Elton olhando fixamente de um adulto para outro, quase como quem pede uma avaliação de desempenho.
Elton passou a estocar seu membro de forma mais intensa na minha boquinha vermelha, macia e pequena que naquele momento estava enlarguecida e vertendo baba de forma quase involuntários. Sandro intensificava a punheta enquanto empurrava minha nuca para engolir todo o membro do vizinho. Tio Roberto recitava palavras de ordem enquanto eu, entre dois machos, fazia meu papel de vadia aproveitando meus dois presentes de aniversário quentes, duros e cheios de veias.
- Vai, putinha, aproveita a pica do Elton. Mostra pra ele que você é um menino bem treinado pelos tio, vai. Empurra mais a cabeça desse viado, Sandro. Faz ele se afogar na pentelhada do Eltão, vai.
Eu não conseguia respirar direito. Elton socava na minha boca como se eu fosse um boneco e tio Sandro empurrava minha nuca ao encontro da púbis loira do meu vizinho. Os gemidos baixos de todos tomavam conta do ambiente e abaixo de mim já se formava uma poça de baba. Por causa da minha posição, a sunguinha o Ursinho Pooh estava sendo engolida pelo meu reguinho, talvez em um movimento involuntário de pedir pica.
Tio Sandro estava no ápice do prazer e eu só descobri isso quando senti um jato quente de porra inundando o lado direito do meu rosto enquanto sua não enorme puxava minha cabeça para trás, afastando minha boca do cacete de Elton. A gosma branca que atingiu meu olho, minhas bochechas e o lado da minha boca também banhou parte do membro do nosso vizinho que, dominado pelo tesão, espalhou toda a gala sobre sua jeba.
Eu, que não estranhava mais nem o cheiro e nem o gosto de leite de macho, apenas usei a língua para alcançar a gosma perto da minha boca e voltei a mamar a pica de Elton, que agora estava besuntada da porra de Sandro.
- Porra mano, agora que você gozou troca aqui de lugar comigo. Quero usar nosso viadinho também. - disse tio Roberto, trocando de lugar com tio Sandro.
Elton se contorcia de prazer quando tio Roberto, por trás de mim, desceu minha sunguinha nova e começou a explorar meu cuzinho, usando como lubrificante a porra de Sandro que havia caído também no chão.
Com dois dedos enfiados no rabinho e a boca preenchida pelo músculo quente de Elton, eu estava comemorando meu aniversário de oito aninhos do melhor modo possível. Era assim que uma putinha precisava celebrar a vida: agradando todos os machos possíveis e fazendo as picas deles felizes.
Já estávamos há quase 10 minutos naquela cena de puro pecado e perversão, e tio Sandro - que já havia gozado - se preocupou de alguém reparar nossa ausência.
- Acelerem essa putaria aí, que precisamos logo voltar pra piscina. Já devem estar sentindo falta da putinha aniversariante e não podemos vacilar. - alertou Sandro.
- Um instantinho, mano. Vou só matar a saudade que minha vara tá desse rabinho. - tio Roberto dizia enquanto tirava sua sunga e sentava no banco, me carregando para seu colo.
Elton seguia com a pica latejando dentro da minha boca enquanto tio Roberto guiava meu corpinho, com a sunguinha nos joelhos, para seu mastro duro. A melequeira que virou meu rabo facilitou o trabalho de tio Roberto, que deslizou sua caceta até a metade dentro de mim, enquanto Elton voltava a me sufocar com seu monstro branco.
A cena deveria estar deslumbrante, pois tio Sandro sentia dificuldade em olhar para fora do vestiário, inebriado pelo pecado de ver seu sobrinho sentado numa vara colossal enquanto mamava outro homem, inaugurando a vida de puta de outros machos.
Elton enrijeceu sua musculatura, dando sinais de que seu leite estava pra ser jorrado. Sacou a pica de dentro da minha boca e punhetou freneticamente seu cacete até me fazer sentir oito jatos fortes e quentes de porra espessa no meu rosto. Um jato para cada aninho de vida. Um belo parabéns para mim. Enquanto urrava gozando, Elton desceu todo meu corpo para atolar o cacete de tio Roberto em mim.
A dor aguda me fez quase suspirar, enquanto porra branca escorria por todo meu rosto. Elton nem se preocupou em lavar a jeba, apenas guardou o cacete meia bomba na sunga azul, se dirigindo a tio Sandro enquanto esperava o serviço de tio Roberto terminar.
Sentado em seu colo, senti Roberto tremer sussurrando: "aguenta caralho, puta safada da porra". Seu membro inchou dentro do meu intestino e quase pude sentir os jatos quentes de porra invadindo meu estômago. O transe em que tio Roberto entrou deixava muito claro como era delicioso estuprar seu sobrinho que agora estava virando uma depravada especialista.
Meu corpo estava molinho e cansado, meu rosto estava grudado das portas de Elton e Sandro e tio Roberto estava me desempalando de seu mastro quando escutamos um barulho. Tio Sandro mandou Roberto subir minha sunga rápido e os homens se apressaram em disfarçar seus volumes ainda aparentes.
Alguém estava chegando e a situação não poderia ser contornada. Era explícito o cenário de perversão que acontecera naquele vestuário.
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