#Coroa #Gay #PreTeen

Sentindo falta de rola

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Eromenos

Depois da primeira vez, Theozinho não pensava em outra coisa, tinha que dar de novo.

Assim que eu voltei pra casa da fazenda, eu fui tomar um banho pra poder lavar meu cuzinho. Eu estava todo dolorido e com um pouco de sangue saindo, por ser minha primeira vez com uma pica, ainda mais uma pica preta.

Bom, meu nome é Theo, e no conto anterior eu contei como foi minha primeira vez com 11 anos. Eu hoje tenho 34 anos, na época eu era branquinho, um pouco acima do peso, com uma bundinha redondinha, olhos claros e loirinho. Tinha até um jeitinho afeminado. E isso me ajudou muito hehe

Depois que eu dei a primeira vez, meu rabinho ficou dolorido, e fiquei um tempo sem brincar com ele, até com um pouco de dor na hora do número 2. E mesmo assim, eu ainda ficava cheio de tesão lembrando, sempre que ia bater punheta, eu lembrava da rola do seu Xico me preenchendo, até quando eu tava na escola, me pegava pensando nele, e ficava de pintinho duro. Os dias foram passando, e minha dor também, mas a vontade só aumentava. A vontade de dar de novo.

Nessa época eu já estava na sexta série (acho que hoje é o equivalente ao sétimo ano, mas na minha época ainda chamava de série), era adiantado para minha idade, e apesar de safadinho eu era estudioso também hehe e por conta disso sofria um pouco de bullying também, muitos dos meninos me enchiam o saco pelo meu jeito "meigo" e pela minha bunda grande. Eu ficava irritado, mas eu gostava que falassem da minha bunda, eu acabava ficando excitado as vezes. E nessas horas eu ia pro banheiro pra ninguém ver nada.

Numa dessas, eu acabei ficando com tanto tesão, que fui bater punheta lá no banheiro mesmo. E isso já tinha alguns dias do ocorrido com o Seu Xico, eu já estava com tesão no meu rabo. Fui e aproveitei e coloquei 2 dedinhos enquanto batia punheta. Acabei demorando, o que chamou atenção do professor de educação física que também cuidava do pátio. Quando ele entrou no banheiro eu já estava gozando e acabei que gemi um pouco, acho que ele ouviu e perguntou por mim.

— Theo, você está aí?
— Tô sim, Tio Junim (era como a gente chamava ele). Já tô saindo. - fiquei muito constrangido, e fui saindo devagar e fui lavar as mãos.
O Tio Junim era um homem de seus 37 anos, branco e já com poucos cabelos, não era malhado, apesar de ser professor de educação física, tinha uma barriga de cerveja, mas tinha pernas largas.
— O que você estava fazendo, Theo? Demorou tanto, o sino já bateu.
— Eu tava com dor de barriga, tio.
— Hm, sei não, viu. Anda logo e vai pra sala.

Saí correndo, mas enquanto eu passava por ele, ele deu uma patolada no saco bem na minha frente, e eu fiquei de olho, e ele viu e deu um sorriso de canto de boca. E depois disso eu comecei a fantasiar o professor também (mas essa história fica pra próxima rsrs). Então, acho que depois desse episódio, comecei a ficar meio atento nos homens mais velhos, desde meus professores, ao motorista do ônibus que me buscava na fazenda, até meus primos, quando via eles.

Como Seu Xico estava me evitando, minha vontade só crescia. Eu já estava com tanta vontade, que já estava olhando os pintinhos dos meus colegas. E nessa onda, eles começaram a me chamar de viadinho e bixinha. Eu achava ruim porque acaba sendo excluído, mas no fundo, eu gostava, porque acabava ficando excitado, acho que a situação de humilhação me deixava assim. Isso foi acontecendo, até que um dia eu acabei apanhando (dessa parte em específico, eu não gostei nenhum pouco kkkk).

Eu acabei não falando para ninguém porque estava com vergonha, mas fiquei muito triste. Cheguei na fazenda e fui para às mangueiras, subi em uma, e fiquei no galho choramingando sozinho. Neste dia, acho que era dia do Seu Xico roçar por ali, ele acabou me vendo e foi até ondnde eu estava.

— O que foi, Theozinho? Tá triste porque?
— Nada não, Seu Xico, só tô passando o tempo e nem tava chorando não. - eu acabei tomando um susto, porém ver o Seu Xico me deixou feliz, e também me deixou com tesão, já fazia duas semanas que ele tinha me comido.
— Desce aí então e carece de me ajudar aqui, tem muita coisa pra fazer, e já que você está a toa...

Não pensei duas vezes e já fui, maliciando as coisas. Porém foi diferente, eu realmente tive que ajudar ele. O que não foi ruim, porque tive tempo para conversar, e ele também foi ficando suado.

— Seu Xico, tá tudo bem com o senhor? Tá calado.
— Ai Theo, você não saiu contando aí pros outros não né?
— Contando o que, Seu Xico?? - dei uma de desentendido.
— Cê sabe muito bem, espertinho. O Marcelo (este era o peão que ajudava meio tio com o gado) esses dias comentou que vc anda igual um viadinho com essa bunda aí, parece até que tá se oferecendo.
— Que isso, seu Xico, eu nem vejo ele assim, com um frequência. E eu não ia falar pra ninguém, né??? Mas ele comentou isso mesmo?
— Comentou sim, seu safado. Fez cara até de que gosta né. Evitei te procurar porque achei que você tava com dor, e com medo de vc contar pra sua tia ou seu tio, não posso perder meu emprego.
— Não falo com ninguém, não sei Xico, eu ainda sinto vontade..
— Você é muito é atrevido né! Mas vem cá então...

Nessa hora, não perdi tempo, estava ávido. Querendo sentir o gosto da pica dele. Sentir o cheiro dele de macho suado de trabalhar. Eu fui abrindo o zíper da calça dele e tirei o pau pra fora, que já tava meia bomba. Lambi a cabeça, que estava começando a sair pra fora e desci para as bolas. Tinha muita vontade de chupar as bolas, não tinha feito isso da outra vez e ele se assustou, mas gemeu e pediu para continuar.

— Nossa, perdeu a vergonha? Andou aprontando com outra pessoa né?
— Não, Seu Xico, eu tava querendo você.

Aí ele ficou doido, não sei de onde, mas aquele homem com cara de cansado, de novo virou o touro que me emprenhou da última vez, pegou minha cabeça e começou a meter na minha garganta de verdade. Foi difícil, ele metia e eu engasgava e me babava todo, fiquei acariciando meus mamilos e enquanto isso pegava no meu pauzinho, que estava muito duro. Eu tinha um pau pequeno, até para a minha idade, mas comecei a me tocar, e essa sensação sufocante, com ele segurando minha cabeça, me deixou doido, acabei gozando.

Assim que ele viu que eu tinha gozado sendo sufocado pela pica dele, acabou enchendo minha garganta de gala farta e grossa. Eu quase coloquei tudo pra fora nessa hora, estava me afogando no leite dele. Foi uma sensação única, ter minha garganta arrombada assim, começar a aprender a engolir direito uma pica, que eu sempre sonhei, começou a fazer sentido pra mim

Mesmo tendo acabado de gozar, seu Xico falou pra mim que já tinha dias que não gozava, e que eu ia ter que aguentar. Ainda com o gosto do gozo dele no fundo da minha garganta, me virei, encostei minhas mãos na mangueira, e pedi:

— Pode vir. - eu disse enquanto segurava meu rabinho e abria pra ele, e a outra mão apoiava na árvore.
— Moleque safado, já tá viciado em pica. Quero até ver quando ficar mais velho, não vai ter homem pra satisfazer esse rabo.

Assim que ele terminou de falar, foi colocando a cabeça na entrada do meu rabo, e num movimento bem rápido entrou com tudo, deslizou e eu senti a cabeça invadindo até o meu segundo anelzinho, deixando eu todo aberto e com o formato da pica inteira se adaptando dentro do meu cu. Meu pau, mesmo mole, não parava de escorrer babinha. Mesmo que tenha doído, mesmo que tenha sido bruto, eu realmente nasci pra dar. Estava entregue.

Eu sentia meu corpo inteiro tremer quando ele bombava seu pau dentro de mim, metia com vigor e constância. Que homem!

Ele continuou assim e me deixou gemendo baixinho, não tinha tem fôlego mais. Meteu até cravar sua rola bem no fundo doeu rabo e eu simplesmente aceitar. Eu estava em êxtase, não conseguia falar nada. Dessa vez eu não tinha gozado, mas estava cheio de tesão. Senti que tinha válido a pena.

Ele terminou e me levantou, me fez carinho na cabeça e disse:

— Olha, Theo, cuida bem viu, lava direitinho depois, a descansa, volta lá pra sede agora, e deita.
— Obrigado seu Xico. - eu só sabia agradecer, estava sem fôlego e com uma sensação de dever cumprido.

Depois disso, eu senti que meu rabo estava vazio, cheguei para tomar um banho, e passei mão no meu reguinho, estava inchado e levemente dolorido, mesmo que tenha doído, não foi igual a primeira vez, minhas pregas estavam indo embora.

Os dias foram passando e minha relação com seu Xico só se fortalecia. Ele já não estava mais se contendo comigo, sempre passava a mão no meu rabo, e eu sempre provocava ele. Quando eu não gozava com ele, eu chegava em casa, metia dois dedos no meu rabo e gozava pensando nele. A gente começou até a se aventurar. Eu ia pra casinha dele, e a gente transava adoidado, a gente fazia no meio do mato, no quintal da sede, e até nos pastos. Eu já estava tão acostumado, que estávamos fazendo dia sim e dia não.

Seu Xico metia em mim, e eu sempre pedia mais, perdi as contas de quantas vezes foram. Depois desse primeiro mês ficamos nessa por mais 2 meses. E quando não tinha jeito de meter, ele me dava seu leite. As vezes eu ficava doido se não tomava. Ele me iniciou e me viciou.

E foi assim, até que a gente se descuidou e fomos pegos... Mas essa história fica pra depois.

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Comentários (2)

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  • Escriba-T-JC: Pois é, depois de se acostumar começa a facilitar e é aí que o bicho pega... Vai ter que dá pra mais alguém agora...rsrsrs...

    Responder↴ • uid:1cpar8nafps9
  • Piranhatarada: Adoro ver pica de novinhos vem tele putinhatarada97

    Responder↴ • uid:13rwdph2c6p4