#Gay

Não foi fácil receber essa pica NO RABO. Veja abaixo o tamanho e grossura

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Oi, aqui é o Leandrinho, 20 anos, moreno, cabelo curto e uma bunda que deixa qualquer macho louco. Sou putinha assumida, amo dar o cu, ser fêmea pros caras bem dotados, e dessa vez eu realizei meu maior sonho: levei a pica monstra do JR, aquele cara dos vídeos da Selma Recife, que arromba casadas com um caralho gigante. Vi os vídeos dele no site da Selma e fiquei doido, mandando fotos da minha bunda e implorando pra ele me foder. Tô passando o feriadão na chácara dos meus pais em Aldeia, Camaragibe-PE, no Km 04, onde já dou pro caseiro, um amigo do meu pai, mas nunca tinha encarado um pau como o do JR. Fomos pra uma trilha, fiquei de quatro no chão de terra, só com minha camisa marrom, rebolando e piscando meu cuzinho. Ele filmou tudo: a penetração doeu pra caralho, minha barriga roncava, soltei peidos altos, mas amei cada socada bruta, rebolando na vara e sentindo ele gozar dentro. Meu cu tá ardendo, mas tô louco pra mais. Quer saber como foi? Se joga na história!

Eu sou o Leandrinho, 20 anos, moreno, cabelo curto e uma bunda que, modéstia à parte, é um escândalo. Redonda, empinada, lisinha, do tipo que faz qualquer macho babar. Desde que me entendo por gente, amo ser fêmea, dar o cu pros caras, sentir um pauzão me rasgando e me fazendo gemer como uma vadia. Já dei pra vários, mas quando vi os vídeos do JR no site da Selma Recife, caralho, minha vida mudou. Aquele homem é um touro: alto, forte, com um caralho de 23 centímetros, grosso, veiúdo, que faz as casadas gritarem. Eu sabia que precisava daquele pau no meu cu, custe o que custar.
Mandei mensagem pra ele pelo site, junto com umas fotos da minha bunda. Eu tava de quatro, abrindo o rabo, mostrando meu cuzinho rosado que pisca só de pensar em rola. Escrevi que tava louco pra ser arrombado por ele, que queria sentir cada centímetro daquele caralhão me destruindo. Não demorou pra ele responder, dizendo que adorou meu rabo e que topava me comer. Caralho, quase gozei só de ler a mensagem. Combinamos de nos encontrar na chácara dos meus pais, em Aldeia, Camaragibe, no Km 04, durante o feriadão. Meus pais iam tá numa festa, o caseiro – que já me fode de vez em quando – tava de folga, então a trilha atrás da casa seria nosso playground.
Eu já dou pro caseiro há uns meses. Ele é amigo do meu pai, tem uma rola decente, mas nada que me faça perder a cabeça. Meu cu já tá meio rodado por causa dele, mas eu sabia que o JR ia ser outra história. Meu cuzinho tava ansioso, piscando só de imaginar aquele monstro me invadindo. No dia marcado, sábado à tarde, eu tava um nervo só. Minha barriga roncava, acho que de ansiedade misturada com um pouco de medo. Afinal, o pau do JR não é pra qualquer um.
Cheguei na trilha antes dele, usando uma camisa marrom folgada e um short jeans que mal cobre minha bunda. O sol tava quente, mas as árvores faziam sombra, e o cheiro de mato me deixava ainda mais no clima. Quando vi o JR chegando, quase desmaiei. O cara é grande, com uma cara de safado e um volume na calça que não mentia. “E aí, Leandrinho, pronto pra virar minha putinha?”, ele disse, com um sorrisinho. Eu só assenti, já sentindo meu cu piscar e minha barriga dar uma pontada.
Fui na frente, rebolando enquanto ele me seguia, sentindo o olhar dele queimando minha bunda. Paramos numa clareira, com chão de terra e folhas secas. Não perdi tempo. Tirei o short, joguei no chão e fiquei de quatro, só de camisa, empinando o rabo. “Vem, JR, me fode”, falei, abrindo a bunda com as mãos pra mostrar meu cuzinho. Ele pegou a câmera – porque, óbvio, o filho da puta filma tudo – e começou a gravar, falando coisas tipo: “Olha esse cu, porra, tá implorando por pica.” Eu rebolava, gemendo baixinho, louco pra sentir ele dentro de mim.
O JR tirou a calça, e quando vi aquele caralho ao vivo, meu coração disparou. Era enorme, grosso, com veias saltadas e a cabeça brilhando de tão inchada. Minha barriga roncou de novo, e eu senti um frio na espinha, mas o tesão era maior. Ele cuspiu na mão, melou o pau e cuspiu no meu cu. O cuspe escorreu pelo meu rego, e eu gemi, sentindo meu cuzinho piscar. Ele posicionou a cabeça do caralho na entrada e começou a forçar.
Caralho, como doeu. A cabeça daquele pau parecia um punho tentando entrar. Eu gritei, meio de dor, meio de prazer, enquanto meu cu se esticava pra acomodar ele. “Porra, JR, tá rasgando, mas mete, mete com força”, implorei, empinando mais o rabo. Minha barriga tava um caos, roncando alto, e quando a cabeça entrou com um “pop” molhado, soltei um peido longo e vergonhoso. “Tá peidando, sua putinha”, ele riu, enquanto empurrava mais. Eu tava vermelho de vergonha, mas o tesão era tanto que não liguei.
Cada centímetro que ele enfiava era uma mistura de dor e êxtase. Meu cu queimava, parecia que ia rasgar, mas eu amava. Quando ele enfi sentei no caralho todo, com os pentelhos encostando na minha bunda, parei pra sentir. Meu cu pulsava ao redor dele, quente, apertado, como se estivesse chupando o pau dele. “Tá gostando, sua vadia?”, ele perguntou, dando um tapa na minha bunda. Eu só gemia, com a cabeça abaixada, sentindo minha barriga roncar e mais peidos escaparem. “Fode, JR, me arromba”, pedi, rebolando o cu na pica dele.
Ele começou a socar, forte, sem dó. Cada estocada fazia meu cu soltar peidos altos, misturados com meus gemidos e o som da pica batendo no meu rabo. Eu rebolava, indo pra frente e pra trás, querendo engolir aquele caralho ainda mais fundo. “Isso, me faz tua fêmea, porra”, eu gritava, completamente entregue. Minha barriga doía, mas o prazer era maior. Eu enfiava a mão por baixo e me masturbava, sentindo meu pau duro como pedra.
A trilha tava quieta, mas a gente fazia um barulho do caralho. Meus gemidos, os peidos, os tapas na minha bunda, o som molhado do pau dele no meu cu. Se tivesse alguém por ali, ia pensar que era uma orgia no mato. Mas eu tava nas nuvens, sendo a putinha que sempre quis ser. O JR socava com força, segurando minha cintura com tanta força que deixava marcas. Meu cu ardia, mas eu pedia mais, rebolando na vara como uma vadia.
“Tô quase gozando, JR, não para”, gemi, sentindo meu corpo tremer. Ele aumentou o ritmo, metendo tão fundo que eu sentia o pau dele no fundo do meu cu. “Vou gozar dentro, sua puta”, ele avisou, e eu implorei: “Enche meu cu, porra, me deixa pingando.” Ele gozou com um grunhido, jorrando porra quente dentro de mim. Foram jatos e mais jatos, enchendo meu cu até escorrer, melando minha bunda e pingando na terra. Eu gozei logo depois, melando o chão, gemendo alto enquanto meu corpo convulsionava.
Ele ficou lá, com o pau ainda dentro, enquanto meu cu pulsava, apertando ele. Depois tirou devagar, filmando meu cu arrombado, agora bem mais aberto, com porra escorrendo. “Olha esse cuzão, Leandrinho, tá destruído”, ele disse, rindo, enquanto dava um tapa leve na minha bunda. Eu ria, ainda de quatro, sentindo meu cu ardendo e a porra escorrendo pelas pernas.
Levantei com as pernas bambas, sentindo dor na barriga e o cu pegando fogo. O JR me ajudou a limpar o grosso da sujeira, e eu vesti o short, sentindo a porra ainda vazar. “Quando tu quer de novo, putinha?”, ele perguntou, com aquele sorrisinho safado. “Quando tu quiser, seu filho da puta”, respondi, rindo, mesmo mancando um pouco.
Voltamos pela trilha, com ele rindo do meu jeito de andar. Meu pai nem sonha o que faço na chácara da família. E eu, bom, já tô sonhando com a próxima. Pra quem curtiu essa putaria e quer mais, tem um monte de vídeos do JR comendo cu de casadas e outras aventuras foda no www.selmaclub.com e no www.apoia.se/selmabrazil. Se joga, porque o Leandrinho aqui não para.
Saí da trilha com o cu ardendo, a barriga roncando, mas com um sorriso de orelha a orelha. Ser fêmea de macho assim é bom demais, caralho.
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Comentários (2)

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- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Casado Olinda: Grande desse jeito não mas adoro fuder e gozar dentro no sigilo

    Responder↴ • uid:1cshm2e3s2q0
    • Beto: Você é passivo também

      • uid:1eqos7ep4hf3