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Deixando de ser homem no colégio – parte 1 (Jeferson)

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LG

- Como você se sentiu enquanto eles te estupravam? - perguntei

Meu nome é Jeferson e comecei a trabalhar recentemente como terapeuta e conselheiro educacional de um colégio interno para meninos. Lugar caro e sofisticado que costuma atender apenas aos filhos da elite.
Apesar de todo esse luxo era um lugar cheio de problemas. Logo no meu primeiro mês tivemos um caso de estupro. Daniel um dos garotos mais novos, foi violentado por três garotos mais velhos no vestiário. Os colegas de classe da vítima viram tudo, mas não quiseram interferir.
O colégio não conseguiu esconder inteiramente o ocorrido, mas conseguiram evitar o envolvimento da polícia e tentaram ao máximo abafar o caso. Minha função era conversar com a vítima, não tanto para ajudá-lo a superar, mas para convencê-lo a não contar nada para os pais e nem denunciar os agressores.
Estávamos na minha sala para nossa primeira sessão. Era fácil perceber por que os agressores o haviam escolhido. Um menino de 12 anos, mas parecia menos, com um corpo franzino e pequeno. Um rostinho angelical e com um ar petulante. Cabelos loiros bem claros e um pouco mais compridos do que a maioria dos garotos. Havia algo de profundamente erótico em imaginar três adolescentes parrudos de 16 anos descarregando todo seu tesão nesse menininho delicado.
Decidi mexer um pouco com a cabeça dele. Talvez tentar fazê-lo ter uma ereção enquanto lembrava do estupro. Isso o deixaria encantadoramente constrangido
- Como você se sentiu enquanto eles te estupravam? - perguntei
- Que pergunta idiota. Me senti péssimo. Minha bunda doía muito, parecia que estava sendo rasgado no meio. E me senti humilhado. Sendo feito de mulher no meio do vestiário e os meninos da minha classe rindo. Ninguém me ajudou! Os três mais velhos me atacaram do nada. Enquanto dois me seguravam no chão o outro montava em cima de minha e me machucava. Depois eles revezavam. – Disse Daniel tentando segurar as lagrimas
- Quem te comeu primeiro?
- O Lucas. Ele era o chefe. Enquanto os outros dois me seguravam ele enfiou o pau dentro de mim. Foi rápido, ele demorou só uns 2 minutos para gozar. Mas doeu tanto que parecia que horas tinham se passado.
- E depois? – perguntei tentando disfarçar a voz excitada
- Depois foi o Carlos. O Lucas começou a me segurar e o Carlos montou em cima de mim. Ele tinha o pau muito grande.
- Por que você destacou isso? Você se interessa por paus grandes?
- Não! Eu só falei por que doeu muito quando ele enfiou tudo na minha bunda, mais do que com o Lucas. – Disse o menino na defensiva
- Ele também gozou dentro de você?
- Sim. Demorou mais que o Lucas – respondeu envergonhado
- E depois?
- Veio o último, o Henrique. Ele enfiou com muita força, queria me machucar. Disse que gostava de me ver chorando, que eu ficava fofo quando chorava.
- E você chorou?
- Sim. Não consegui parar de chorar enquanto eles abusavam de mim
- Sei. Mas você gozou com o Henrique te comendo, não gozou?
- Sim – Disse o menino ficando vermelho como fogo
- Você achava o Henrique bonito? Gostoso? – Provoquei
- Não, eu não sou gay! – gritou o garoto – Eu não acho homens bonitos. - Ainda mais esses desgraçados!
- Mas você gozou. Não pode negar isso. Todo mundo da sua sala viu você ficando duro e gozando enquanto eles te faziam de mulherzinha. – Respondi sorrindo
O garoto não conseguiu se segurar e começou a chorar
- Eu não sei... Eu não sei por que isso aconteceu. Eu detestei tudo. Foi só dor e humilhação. Não sei por que meu corpo me traiu e porque gozei – Disse entre soluços
- Daniel, você não pode continuar a mentir para você mesmo. Um homem só goza se ele sente prazer e ele só sente prazer em levar um pau na bunda se for gay. Por que você tem medo de admitir? – perguntei de forma condescendente
Eu sabia que isso era bobagem. A pressão e a fricção do pênis dos estupradores na próstata do Daniel deveriam ter feito ele gozar por reflexo. Algo biologicamente comum, ainda mais considerando toda a sobrecarga hormonal da puberdade. Provavelmente o Daniel era hetero, mas era divertido vê-lo se contorcendo e se desesperado com a possibilidade de ser gay e se culpando por ter provocado o estupro. Henrique tinha razão, esse menino ficava muito fofo quando chorava.
- O que o Henrique tinha que os outros não tinham? Por que gozar justo com o pau dele dentro de você?
- Eu não sei. Eu não queria! Foi péssimo – gaguejou Daniel
- Mas você ficou ereto e gozou quando o terceiro menino te comeu. Não parece ter sido tão péssimo assim. Em algum nível você gostou da experiencia?
- Não! Eu não queria gozar, eu não estava gostando. Foi um acidente! Eles ficaram mexendo no meu corpo e aconteceu, mas eu não gostei!
- Você não fantasia em repetir a experiencia? Você se masturba? Pensa nos garotos do vestiário?
- Não! Eu não queria que acontecesse e não quero que aconteça de novo! Eu não me masturbo pensando no que aconteceu. Quando eu lembro só tenho vergonha e vontade de chorar
- Então se masturba pensando em que? - continuei
- Eu não me masturbo – Disse em voz baixa, olhando para o chão
- Você tem 12 anos e já goza como vimos no vestiário. Quer mesmo me convencer que não toca nenhuma punhetinha? – Respondi de forma debochada
- Eu... eu fazia isso antes, mas depois do que aconteceu no vestiário eu não quero mais fazer! Sexo me lembra deles me machucando.
- E você consegue ficar sem gozar?
- Sim, as vezes eu acordo a noite com meu pijama meio melecado, mas eu não faço isso voluntariamente.
- Polução noturna. Normal acontecer isso com garotos da sua idade que não fazem sexo e nem se masturbam. O que você sonha quando tem essas ejaculações noturnas? Com os estupradores?
- Não! Para de dizer isso! Eu não lembro do sonho, mas não é com eles - Gritou
- Se você não lembra dos sonhos como pode saber que não é com eles?
- Porque eu os odeio! O jeito como me machucaram e me humilharam! Nunca vou sonhar com eles!
- Quando eles te atacaram você resistiu? – decidi trabalhar um pouco com a questão do sentimento de culpa do moleque
- Sim, eu tentei lutar para escapar, mas eles estavam em três e me seguraram. Se os outros meninos que estavam no vestiário tivessem me ajudado eu teria conseguido fugir, mas eles só ficaram lá rindo.
- Como você ficou duro eles devem ter imaginado que você estava gostando.
- Pode ser. – Disse Daniel pensando pela primeira vez nessa hipótese e ficando ainda mais envergonhado
- Você chegou a gritar e pedir ajuda?
- Não, os três taparam a minha boca. Eu só conseguia chorar
- Que conveniente... Não gritou, não escapou e ainda gozou. Você realmente quer que eu acredite que você não se divertiu com esse suposto estupro?
- Não! Eu tentei fugir, mas não consegui. – Recomeçando a chorar
- Antes do que aconteceu no vestiário com quantos garotos você já tinha transado?
- Nenhum! Eu não sou gay!
- Com o que você fantasiava durante as suas masturbações antes do estupro?
- Com garotas. Com a Helena da minha antiga escola.
- Mas você chegou a conversar com ela? Chamá-la para sair?
- Não, eu tinha um pouco de vergonha
- Mas você não teve vergonha de provocar e seduzir os garotos que te estupraram – comentei
- O que? Não, eu não fiz isso. Eles só me atacaram!
- Não é a versão dos garotos. Eles dizem que você ficava no vestiário se exibindo para provocar os meninos com esse seu jeitinho afeminado.
- É mentira! Eu não tenho jeitinho efeminado! Eu tirava a roupa no vestiário para me trocar. Igual todo mundo! Não ficava me exibindo! – Respondeu indignado
- Mesmo assim eles escolheram você para se divertir. Por que você acha que foi o alvo?
- Eu sou novo na escola. Ainda não fiz nenhum amigo.
- Sua pele é macia, seu cabelo loiro é sedoso, seu rostinho é delicado e seu corpo é todo frágil, com exceção da bunda que é bem grandinha. Com essas características femininas não acha que foi imprudente ficar se exibindo no vestiário? Os garotos não são de ferro, ainda mais com os hormônios da adolescência em ebulição
- Eu já falei que eu não me exibi. Só troquei de roupa!
- Podia ter usado uma das cabines sanitária individuais igual os outros alunos gays fazem.
- Eu não sou gay! – Gritou Daniel
- Antes talvez não, mas depois de ser enrabado por três garotos e ainda gozar com isso, acho que podemos afirmar com segurança que agora você é gay.
- Não sou!
- Você foi feito de mulher na frente de metade da escola. Não tem como voltar atrás. É melhor assumir logo a sua nova sexualidade. – Disse como se fosse obvio
- Eu não quero! Eu fui obrigado! – Disse recomeçando a chorar
- Não adianta ficar chorando pelo passado. Gostando ou não você foi transformado em mulher por esses garotos. Se tivesse sido num lugar discreto ou se você não tivesse gozado talvez desse para reverter, mas todo o colégio sabe e isso vai se espalhar. Sempre que você tentar conversar com uma garota ou convidá-la para sair ela vai saber que você é o garotinho que se excita quando outros garotos enfiam o pau em você. Elas não vão querer um garoto usado e abusado.
Ele tentou responder, mas só conseguia chorar. Meu pau estava duro como pedra. Ele ficava tão frágil e lindo quando chorava. Dava vontade de abraçá-lo e consolá-lo. E de foder o rabinho dele também é claro.
- Você também não pode virar padre, ficar solteirão ou coisa do tipo. O fato de você ter gozado mesmo numa situação extrema como aquela mostra que você é obcecado por sexo e não consegue controlar sua sexualidade. Você precisa de uma vida sexual ativa
- As garotas não vão me querer? Nenhuma? – Disse meio desesperado
- Claro que não. Por que elas iriam querer ficar com um viado? – Disse suspirando
- Mas...
- Não tem mas Daniel. É preciso aceitar a realidade. Agora você vai precisar ir para a cama com garotos, quanto antes você aceitar isso menos você vai sofrer. Com o tempo você vai se acostumar e começar a gostar. Precisamos iniciar esse processo de adaptação a sua nova sexualidade o quanto antes.
- Como faço isso – Perguntou olhando para o chão e com voz triste e ar de derrota
Nem acreditei que estava funcionando. Só um garoto muito novinho e ingênuo para acreditar que um estupro transformaria um hetero em gay.
- Eu vou te ajudar nessa transição para o homossexualismo – respondi exultante – Por sorte você está trancado em um colégio interno cheio de garotos adolescentes excitados. Em situações normais a maioria deles preferem mulheres, mas como não temos garotas aqui vão aceitar te usar para descarregar o tesão deles.
- Com todos eles?! – perguntou apavorado
- Talvez, mas vamos começar pedindo ajuda para o Henrique. Você já gozou com o pau dele dentro de você, significa que você gosta dele. Ou pelo menos do pau dele.
Daniel me olhou horrorizado e recomeçou a chorar.

Tele:@SORLG

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Comentários (5)

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  • João1991: Aconteceu algo muito parecido comigo. Colégio Marista, retiro espiritual, quartos coletivos. No meu quarto estavam meninos entre 10, como eu, e 12 anos, e mais um monitor do ensino médio, com uns 16. Cara falastrão, sacana, machão. Branco, alto, bem peludo. Eu não era gay, só muito muito tímido. Hj me entendo bi, mas com muito mais inclinação pra mulher. À noite, antes de dormir, todos na cama falando de, putaria, das meninas do retiro, punheta etc. Do nada esse cara, mexendo na rola embaixo da coberta, fala que eu estava olhando pra ele, manjando demais, levanta e pula em cima de mim... Eu lembro pouco de como foi, mas ninguém me ajudou. O estrago que isso fez na minha cabeça vocês nao fazem ideia. Achei que era viado por muito tempo. Tesão demais o conto. Parabéns, irmao

    Responder↴ • uid:3vi2r4io49a
  • LORDE VENGANCE: Apenas uma palavra define um ser como esse Jefferson: babaca. A missão de um terapeuta é ajudar vítimas a superar o estupro, que pode levar ao suicídio. Parabéns por ser um ser abjeto e nojento!!!

    Responder↴ • uid:1ddac2z6yv4k
  • Cppoa: Deveriam existir mais pessoas como vc trabalhando a mente de novinhos assim.

    Responder↴ • uid:1e93er3lk72n
  • Mato Grosso 7: Meu deus , você é doente , deveria ajudar uma vítima de estupro , si eu estivesse aí eu iria de colocar na cadeia filho da puta

    Responder↴ • uid:1cnhd7izdg0y
  • @grilexp: Dlc de conto

    Responder↴ • uid:g3irvfvxq