Brincando de Médico com meu Primo
História da primeira vez que "enganei" meu primo tímido e inocente.
Por volta do meus 16 anos, eu morava com minha mãe e sempre que podia, minha tia nos visatava, trazendo junto a ela o meu primo, Lucas, que tinha seus 8 anos na época.
Lucas tinha seus olhos castanhos escuros, seus cabelos escuros e ondulados, pele branquinha, e era um fofo, mas geralmente ficava quieto, apenas observando ou mexendo com seus brinquedos.
Eu sempre brinquei com ele, tentando me enturmar e ganhar a confiança dele, nesse dia não seria diferente. So que dessa vez eu finalmente iria fuder esse moleque, e estava meio ansioso, tava planejando isso por um tempo, mas não sabia como e nem quando seria o momento perfeito.
A oportunidade surgiu quando, nesse dia, minha tia e minha mãe sairam pra ir ao supermercado, me deixando para cuidar do Lucas. E tentei me aproveitar ao maximo dessa abertura que me deram!
Eu estava brincando com ele e seus brinquedos, até que falo:
- Luca, quer brincar de outra coisa não?
- Oque? - ele pergunta inocentemente
- Que tal brincarmos de médico? Eu ou você vamos ser o médico e o outro o paciente, ai precisamo avaliar o corpo um do outro, dar remédio e tal ...
- E como se brinca disso?
- Assim, meu quarto vai ser o consultório, e eu o médico, você como paciente bate na porta e entra e eu vou fazer uma avaliação de você, e dizer se tudo esta bem!
- Então você começa Juan...
- vou me preparar então, vai la pra fora!
Já tava imaginando coisas, a excitação ja tava me torturando.
- Pronto, pode entrar Luca
Ele entra e eu começo a minha super imitação de médico.
- Bom dia! Hoje é sua avaliação diaria Luca! - digo entusiasmado - vamos se sente no sofá.
- Tá bem médico Juan
- Primeiro vamos analisar esses seus braços, peito e costas!
Ele só acena com a cabeça, parecia meio animado por estar brincando comigo.
Eu começo a passar minhas mãos pelos seus braços, fingindo analisar e avaliar algo, mas só queria toca sua pele fofa e inocente. Depois passei minhas mãos pelo seu peito, passando meus dedos nos seus mamilos pequenos, ele aparentemente sente um arrepio, e eu continuo, passo por sua barriga e depois por sua costa.
- Prontinho, essas suas partes estão okay, agora preciso verificar suas pernas.
Ele novamente, só acena com a cabeça, ainda curioso com o que estava acontecendo. Comecei alisando uma de suas pernas, começando pelo seu pé, cheirei, sentindo um cheiro de creme, logo fui pra sua canela e panturrilha, massageando e depois fiz o mesmo com a outra perna dele, antes de ir pro principal, suas coxas macias e sua bundinha redonda. Até então, pela cara dele, ele estava gostando da massagem e se divertindo. Fui agora com minhas mãos em suas coxas, apalpando elas co vontade, ainda meio que massageando, porque queria que ele gostasse disso também, e pela sua cara inocente estava adorando.
- Pronto, mas agora preciso que se levante e se vire pra mim, pra eu ver esse bumbum
- ok - diz ele se levantando animado e se virando
Com muita vontade de baixar aquela bermudinha dele, eu apenas apertei suas nádegas por cima mesmo, pois fiquei com certo receio no momento.
- Certo, agora se sente. Vou avaliar sua boca!
Ele se senta novamente
- Agora abra um pouco a boca
Ele abre aquela boquinha, e eu começo a avaliar ela com meus dedos, passando meu dedão pelo seu lábio, e logo colocando meu dedo indicador dentro de sua boca mexendo nos seus dentinhos brancos. Minha vontade era de enfiar minha língua naquela boquinha e beijar sem parar. Mas me segurei.
- Preciso que você chupe o dedo, pra medir sua temperatura!
Falo como desculpa pra ele realizar meu fetiche, nesse momento meu pau ja tá durasso (ainda mais agora escrevendo e relembrando disso).
- hum.. acho que você ta com febre, precisa de um remédio - digo pra ele e retiro meu dedo da sua boca.
- Sério?! - Luca me pergunta meio surpreso e preocupado
- Relaxa, é febre de mentirinha e remédio de "mentirinha" - respondo acalmando ele, mas mentindo sobre o remédio. - Me espera aqui, vou pegar o suco milagroso pra te tratar
- Tá bem!
Desço rapidamente, pego um copo e coloco suco de acerola que tava na geladeira, vou até o quarto da minha mãe, pego o rivotril dela e coloco algumas gotas (acho que foi umas 5 ou 6 gotas). Subi novamente com o "suco milagroso" e dei pra ele beber.
- Aqui bebe o remédio, é um suco bem docinho
Ele bebe feliz, sei o quanto ele gosta de suco de acerola. E mimha mente maldosa ja tava pensando no que fazer quando ele apagar de vez.
- Pronto, ta todo cerro agora, já pode ir embora Paciente Luca.
- Me sinto bem melhor - diz sorrindo, entrando na brincadeira.
- Agora é sua vez de ser médico - falo indo pra fora do quarto e fechando a porta - Me diz quando tiver pronto!
Espero por uns segundos. E logo escuto ele me chamar.
- Pode entrar Juan.
- Oi doutor - me sento no sofá.
- hoje é dia de sua avaliação - falava com aquela carinha séria, mas fofa, interpretando o médico.
- Certo doutor!
- Preciso que fique de joelhos, o senhor é muito alto pra que eu verifique seu peito e costa.
- Tá bem! O senhor que manda! - fico de joelhos.
- Certo primeiro os braços.
Eu estico pra ele meus braços e ele começa a passar a mão por mim, não tenho um porte físico grande, sou bem magro na verdade. Suas maozinhas percorrem meu braço como se avaliasse seriamente e depois faz o mesmo com o outro. Até que chega na parte divertida (para mim), onde ele começou a alisar e apertar meu abdômen e peito, nesse momento meu pau ja tava latejando de prazer por aquele garoto. Ele passou suas mãos também pela minhas costa, mas rapidamente parou.
- agora é as pernas, pode se sentar.
Eu me sento, chegando agora na outra parte divertida, queria sentir ele alisando minha perna (na verdade, queria sentir ele alisando minha rola com suas mãos). Ele pasaa as mãozinhas pelos meus pés e panturrilhas, até que chega na minha coxa, nesse momento, era um pouco difícil de esconder minha ereção, e quando ele começou a passar a mão, meu pau latejava, movendo um pouco meu short. Ele percebeu, mas eu dei uma desculpa.
- O que é isso mexendo - diz ele curioso
- Ah desculpa é que deu vontade de ir no banheiro - falo tentando arrumar o volume da calça. - acho que minhas coxas estão bem, que tal ver minha boca agora?!
Digo pra distrair ele, e terminar com esse jogo.
- ok sua boca agora.
Aproximo meu rosto para perto dele e abro minha boca. E ele mexe com seus dedos nós meus lábios, e coloca um dedo dentro da minha boca.
- Chupa pra temperatura!
Eu, obviamente, chupo aquele dedo.
- Acho que ta tudo certo com você, so tá meio quentinho. - Ele diz e logo tira o dedo. - Ja pode ir pra casa Juan.
- Opa tudo certo então? - me levanto, saindo - obrigado doutor lucas.
Mas logo entro de novo.
- Eae gostou de ser médico e avaliar o primo?
- Gostei sim! - disse ele feliz e sorrindo.
Eu tava meio apreensivo, pois tinha dado o remédio pra ele, mas não tava dando sinais de que iria apagar no sono. Até que eu pergunto.
- Quer brincar mais um pouco?
- Acho que não, to me sentindo estranho.. - diz ele esfregando seu olho.
- O que foi? - pergunto, até um pouco preocupado.
- To tonto..
- Se deita na cama um pouco, já passa, vou pegar um pouco de água pra você tá bom!?
Ele apenas acena com a cabeça, desço e pego um copo de água para ele, e já subo novamente.
- Aqui, bebe!
Vejo ele beber água e se deitar. E na esperança dele apagar de vez, eu aguardo. Ligo meu PC e abro umas coisas aleatórias, só pra passar esse tempinho, até entro aqui no site de contos pra ler umas coisas. Depois de uns minutos, eu me viro e vejo ele apagado na minha cama, só esperando por mim, e eu por ele.
Ja fico excitado de novo, logo de cara, só por imaginar fazer isso com meu priminho. Ele tá tão inocente, tão abusavel.
Eu me aproximo e mexo nele pra ver se ele me responde, nao faz nada, meio preocupado, e vejo se ele ta respirando, e está!
Então eu me deito do seu lado, vendo seu rosto adormecido, e abro sua boquinha, e beijo ele, enfiando minha lingua toda, lambendo e chupando aquela boca com vontade, vou descendo com minha mão até minha bermuda, tirando meu pau pra fora e me masturbando, babando de tesão.
Eu paro de beijar ele, me aproximo de joelho e tento enfiar meu pau na sua boca infantil, e nossa, que delicia, a sensação de enfiar, num vai e vem, era deliciosa, quase gozei de um vez, mas me segurei, não queria que acabasse rápido. Me levantei, e fui mexendo ele, deixando de barriga pra baixo. Começo a tirar a bermuda toda dele e sua cueuinha também.
Finalmente, abrindo as bandas de sua bundinha com minhas mãos, vejo aquele cuzinho livre pra mim, nao resisti, e cai de boca e língua naquele buraco. Lambi e babei ele todo com minha língua, e fui tentando enfiar o mais fundo possível naquele cuzinho frouxo. Me lambezei sem parar, que delícia de cu esse moleque tinha. E era todo meu naquele momento.
Me arrumo por cima dele, colocando meu pau perto da sua bundinha, abro com minha mão aquele cu, dou uma cuspida boa pra lubrificar mais e tento enfiar a cabecinha, que não foi tão difícil, tava apertado, mas tava relaxado. E fui penetrando, e que sensação boa sentir aquele cuzinho apertado, ja tava gemendo meio baixinho e ofegante só por isso. Fui logo me movendo em vai e vem, e acelerando um pouco, me deitei com meu corpo por cima dele e fiquei socando meu pau pra dentro sem parar e com intensidade. Queria tanto ouvir ele gemer pra mim feito putinha, ouvir ele gritar de dor e prazer, pedindo pra eu parar, imaginando isso e fudendo ele sem parar logo me fez gozar denrro daquele cu, nem pensei, só foi, gozei dentro, melei aquele cu de porra.
Fiquei por um tempo em cima dele, com meu pau dentro, e ofegante, um pouco suado. Ai me levantei pra limpar a baguncinha que foi feita, tirei minha camisa e limpei sua boca e sua bunda molhada, a porra escorria um pouco entao limpei também, e vesti ele de novo. Peguei ele no colo e levei pra sala, deixando ele no sofá dormindo, e coloquei desenho na TV, só pra ter algum álibi caso alguém perguntasse. Voltei pro quarto e arrumei minha cama, e fui banhar.
Um pouco mais tarde minha mãe e minha tia chegam, mas não suspeitaram de nada.
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É isso, tentei romantizar bastante esse momento que tive com meu primo, na realidade foi ainda melhor, e eu ja repeti a dose com ele varias vezes, no mesmo esquema de fazer ele apagar com remédio forte. Até eu tomar coragem de fazer isso com ele acordado, o que não foi difícil, ele ja era bem quietinho mesmo, foi facil "controlar" ele.
Conto mais nos próximos contos, se tiver.
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Comentários (6)
Juracy curte novinho.: Quanta mentira. Primeiro o clonazepam não apaga desse jeito ninguém. É só um remédio que liga o "foda-se" da pessoa. Pra apagar tem que dar meio vidro e a pessoa acorda só depois de UMA noite toda. Não existe remédio que desliga a pessoa por 2 ou 3 horas somente. Rufinol que é o mais comum, deixa dormindo quase 24 horas. E por fim, comer a primeira vez um garoto, machuca e sai sangue. E ninguém viu nada? Tá bom...
Responder↴ • uid:1eddzoq8xqa9Bruno: delicia quando eles choramingam com o pau atolado no bumbum
Responder↴ • uid:1ghm429uv9iAutor: Concordo com vc. Delicia esse choramingo
• uid:zfpnwbclcqb@LuizSoar: Delícia
Responder↴ • uid:hhbjfqqgve4Disjuntor: Delícia de conto. Escreva mais suas aventuras com seu priminho
Responder↴ • uid:44oefle7xi9Sleepsex: Estou louco para ler os próximos contos!! Sexo com essas crianças inconscientes é tudo de bom!! E já prepara terreno para quando for comer elas acordado: o cuzinho já vai estar acostumado a receber pica e nem vão achar estranho. O gosto do pau na boca.
Responder↴ • uid:1ctzfpaaucr9