{O Condomínio} Meu Corpinho, Minhas Regras
Aos 10 anos, Caio enfrenta sua timidez enquanto lida com as ordens da irmã mais velha e sua melhor amiga, que explora as descobertas da adolescência
Parte I
O muro de tijolos cinzentos que cercava o condômino não era alto o suficiente para esconder as dificuldades de quem ali vivia. O cheiro constante de comida barata, roupas secando no varal e o som de vozes e rádios ligados ao fundo pintavam um retrato de uma comunidade que, embora apertada, carregava histórias imensas para caber em seus barracões.
Numa dessas casas, morava Dona Elza, uma mulher de 35 anos, cuja aparência era marcada pelo cansaço de uma vida que parecia mais longa do que era. A pele morena e ressecada refletia os anos de trabalho sob o sol implacável e em ambientes insalubres. Os cabelos escuros, sempre presos em um coque malfeito, começavam a revelar fios brancos. Elza era magra, com os ombros largos de tanto carregar o peso da vida. Sua luta diária era para sustentar os três filhos: Júlia, de 13 anos; Caio, de 10; e Jade, de 7. Mas, por trás do amor incondicional, seu maior inimigo era a bebida. Quando o cansaço e as contas atrasadas se amontoavam, ela encontrava um alívio fugaz nas garrafas escondidas debaixo do armário.
O trajeto para o trabalho, como faxineira em uma empresa distante, durava quase duas horas de ônibus, e isso quando não havia atrasos. Elza saía de casa antes do amanhecer e só voltava à noite. Com a ausência da mãe, Júlia, a filha mais velha, assumiu os cuidados da casa e dos irmãos. Apesar de seus 13 anos, seu semblante sério e os olhos castanhos e carregados de preocupação a faziam parecer mais velha. Seus cabelos longos, sempre presos em um rabo de cavalo, eram um reflexo de sua maturidade precoce. Magra e de porte pequeno, ela era a responsável por equilibrar o caos que a vida lhes impunha.
Caio, de 10 anos, era um turbilhão de energia e inquietação. Com cabelos curtos e espetados, olhos vivos e um sorriso travesso, ele passava a maior parte do tempo arrumando confusão ou se aventurando nas ruas. Rebeldia era sua forma de buscar liberdade. Apesar de sua resistência à autoridade da irmã, havia uma tristeza oculta em suas ações, uma carência de afeto que ele não sabia expressar.
Jade, com apenas 7 anos, era a mais nova e a mais silenciosa. Pequena e magra, com olhos castanhos grandes e curiosos, ela parecia absorver tudo ao seu redor. Seus cabelos pretos, sempre alinhados em tranças, estavam sempre bem cuidados, um reflexo do zelo de Júlia. Apesar de sua timidez, Jade possuía uma sensibilidade única, muitas vezes consolando Júlia nos momentos mais difíceis com pequenos gestos de carinho.
Naquela tarde, Júlia estava no tanque coletivo, esfregando as roupas da família com sabão barato e água fria. A área comum, no centro do condômino, era pavimentada com cimento desgastado, onde matos cresciam nas rachaduras. Ali ficava a área de serviço, onde as mulheres do condômino se revezavam para lavar roupas enquanto trocavam histórias e desabafos. Perto dali, um varal esticava-se, carregado de roupas coloridas que tremulavam ao vento.
Ao redor dela, o pátio fervilhava de vida: vizinhos conversavam, crianças corriam descalças, e o som de um rádio velho preenchia o ar. Jade brincava sentada na sombra, enquanto Caio, com a bola velha que ganhara de Marcos, o carroceiro, tentava convencer Júlia a deixá-lo ir jogar na rua de terra.
— Eu já disse que não! — Júlia respondeu, sem desviar o olhar do balde de roupa. — A mãe não quer que vocês vão para a rua sozinhos.
— Mas é só ali na frente! Eu não sou mais pequeno, como a Jade! — Caio rebateu, cruzando os braços sobre o peito nu, demonstrando irritação.
O menino estava sem camisa, descalço, e a bermuda branca pendia de forma descuidada, revelando a cueca de algodão azul por baixo. Com a cara fechada, encarava a irmã como se desafiasse o mundo. Júlia suspirou fundo. Sempre a mesma história. Desde que a mãe começara a trabalhar longe, Caio parecia empenhado em testar os limites dela a cada oportunidade.
— Não é questão de já ser grande ou não. Se acontecer alguma coisa, a mãe vai brigar comigo, não com você — ela respondeu, tentando manter a calma.
Caio revirou os olhos e chutou a bola contra a parede, produzindo um barulho que ecoou pelo pátio. Jade se encolheu, apertando seu boneco contra o peito. Júlia largou o sabão e se levantou, sentindo o limite da sua paciência.
— Caio, você tem que parar com isso! Eu não mando porque quero, eu mando porque preciso.
Ele olhou para ela com raiva nos olhos, como se fosse injusto que alguém tão próximo da sua idade lhe desse ordens.
— Você não é minha mãe, Júlia! Para de fingir que é!
— Eu sei que não sou sua mãe — respondeu, com a voz baixa, mas firme. — Mas se eu não cuidar de você, quem vai?
Caio abriu a boca para responder, mas ficou sem palavras. Ele sabia que não tinha uma resposta pronta para aquilo, e, no fundo, entendia que Júlia fazia o que podia. No entanto, o orgulho o impedia de admitir. O nó na garganta parecia mais apertado a cada segundo, mas ele preferiu não ceder.
Sem mais palavras, pegou a bola e se afastou em direção ao fundo do condômino, chutando a bola contra um muro de tijolos. A frustração ecoava em sua mente, e ele murmurava palavras de raiva contra a irmã, só para aliviar o peso.
De repente, a voz de Rafael cortou o desabafo do garoto. O vizinho, ao ouvir a bola batendo contra sua parede, se aproximou da janela e perguntou, com a preocupação visível em seu tom:
— Caio, o que tá acontecendo aí? Tá tudo bem?
Caio deu mais um chute forte na bola, fazendo-a bater no muro com um som surdo. Olhou para o lado, mas não respondeu de imediato. O calor da raiva ainda ardia em seu peito. Odiava ter que obedecer a irmã que era quase da sua idade.
— Não é nada, Rafael — respondeu, tentando disfarçar a tensão em sua voz. — Só umas coisas com a minha irmã.
Rafael tinha cerca de 40 anos, mas sua aparência fazia-o parecer mais velho. Sua barba mal feita e o semblante cansado indicavam uma vida de desleixo e solidão. Morava sozinho na última casa do condômino, a mais afastada de todas, e vivia de bicos como fotógrafo. Apesar de interagir pouco com os outros moradores, Caio também o conhecia da escola. Rafael costumava tirar fotos dos alunos com um fundo da bandeira do Brasil e vestindo-os com uniformes de soldados. As fotos eram vendidas para os pais por 20 reais, mas Elza nunca teve dinheiro para comprar as fotos de seus filhos.
Rafael gostava de observar as pessoas, mas preferia se manter à parte. "Não é bom de papo", dizia Elza. Por isso, Caio ficou surpreso quando Rafael puxou conversa.
— O que sua irmã fez que te deixou tão irritado?
— Todos os meus amigos podem ir na rua jogar bola, só eu que tenho que ficar preso aqui, sem nada pra fazer.
— Te entendo, garoto. Bem... percebi que você gosta muito de futebol. Venha aqui, tenho algo para te mostrar que vai melhorar seu dia.
Rafael abriu a porta com um sorriso convidativo. Caio hesitou por um instante, mas acabou entrando. Ao pisar na saia, ficou boquiaberto: as paredes eram cobertas do chão ao teto por portas e gavetas. Parecia um grande quebra-cabeça, onde cada compartimento escondia segredos aguardando para serem revelados.
— Pra que tantos armários? — perguntou Caio, intrigado.
— Um fotógrafo precisa de muito espaço para guardar seus materiais de trabalho. Desde que fechei meu estúdio, tive que improvisar e trazer tudo para cá.
Rafael abriu uma das gavetas e puxou uma grande caixa de papelão, onde se lia "FUTEBOL" escrito com canetinha preta. Ele a colocou no chão, abriu a tampa e revelou uma coleção impressionante de uniformes de jogadores famosos, como Neymar, Messi e Cristiano Ronaldo. Os olhos de Caio brilharam de empolgação.
— Uau! Por que você tem tudo isso?
— A maioria dos meus trabalhos era com fotografias temáticas. Muitos garotos da sua idade gostam de tirar fotos vestidos como seus ídolos. Quer experimentar? Com o Natal chegando, posso te dar uma foto de presente!
Caio, animado, apontou para o uniforme do Messi.
— Quero esse!
— Perfeito! Pode vestir. Vou preparar minha câmera.
— Onde posso me trocar?
— Troca aí mesmo, só estamos nós dois aqui.
Caio hesitou, sem graça, lançando um olhar constrangido. Rafael percebeu e riu.
— Qual é, está com vergonha do quê? De eu ver sua cueca? Já estou vendo, é azul. — Ele brincou, apontando com o queixo para a cintura do menino.
Caio ainda postergou por um instante, mas acabou cedendo. Relutante, ele abaixou o short, deixando evidente, além da cuequinha azul, as pernas cobertas de terra do quintal. Rafael, atento, franziu o cenho.
— Espera aí. Assim vai sujar o uniforme. — Rafael pegou um pacote de lenços umedecidos e entregou ao garoto. — Limpa isso primeiro.
Caio começou a se limpar, esfregando os braços e as pernas com certo embaraço. Percebendo que as manchas de terra eram mais persistentes nos joelhos, Rafael se abaixou na frente dele com outro lenço.
— Deixa eu ajudar. — disse, passando o tecido com cuidado nas partes mais sujas das pernas do menino.
Caio sentiu o rosto esquentar, muito constrangido, por Rafael estar com o rosto tão próximo da sua virilha. Mas ficou quieto, deixando o vizinho terminar. Quando tudo estava limpo, ele finalmente vestiu o uniforme do Messi. Ao se ver no espelho, seus olhos brilharam de orgulho, e um sorriso largo tomou conta de seu rosto.
Após a breve sessão, Rafael ajudou Caio a tirar o uniforme. Com cuidado, puxou a blusa pela cabeça do menino e, em seguida, abaixou o short. Caio sentiu o rosto corar de leve, ainda desconfortável com a ajuda de Rafael para se despir.
Antes que o menino pudesse pegar seu short, Rafael o chamou para perto do computador.
— Vem cá, escolher sua foto favorita!
Caio caminhava com vergonha por ainda estar só de cueca, cruzando os braços na frente do corpo em um gesto tímido. Rafael notou e disse brincando:
— Relaxa, Caio. — disse, afastando os braços do garoto para os lados com um gesto leve. — As fotos são sobre futebol, mas ninguém está querendo ver essas bolinhas não — disse pegando no voluminho na cueca do menino.
Caio deu um sorriso nervoso, tentando disfarçar o constrangimento. Mas os toques numa região tão sensível fez o menino ficar de pauzinho duro.
Rafael viu o volume espetando a cueca para frente, arregalou os olhos com a surpresa e disse num tom de gozação:
— Nossa, eu acordei o seu amigão hein!
Caio, sentindo mais vergonha do que nunca, cruzou os braços em frente à cueca. Mas Rafael tentou tranquilizar o menino.
— Não precisa ter vergonha disso, eu também sou homem, fico assim também. Aliás, o meu está igual o seu nesse momento, quer ver?
O menino arregalou os olhos com a pergunta. Lembrou-se dos colegas dizendo que ficar vendo pinto dos outros era coisa de boiola, mas Caio sentia uma leve curiosidade. Não lembra de ter visto o pai ou qualquer adulto sem roupas...
Rafael, notando o garoto perdido em pensamentos, simplesmente abaixou, num único movimento, o short e a cueca, ostentando sua ereção ao ar livre.
— Está vendo, garoto, o meu está acordado igual o seu, isso é normal. Somos todos homens aqui, não precisa ter vergonha!
Caio ficou impressionado com a coragem do vizinho em exibir seu pinto para ele. Também ficou surpreso com o tamanho e a quantidade de pelos de um pênis adulto. O pinto que ele via era totalmente diferente do seu.
— Nossa, seu pinto é muito grande! — disse o menino, inocentemente sincero, sem esconder sua surpresa.
Rafael sorriu com a honestidade da criança.
— Quem dera. Na verdade, acho que só é médio. Vamos descobrir?! — disse, pesquisando tamanho de pênis no computador.
Clicou no primeiro resultado. Apareceu uma tabela de tamanho médio de pênis em vários países. Abriu a última gaveta da mesinha do computador e pegou uma fita métrica.
Rafael ficou de pé, passando a fita por seu pinto. Caio acompanhava atentamente, segurando a vontade rir. Pensou nos colegas que poderiam fazer gozações, mas se tranquilizou por saber que eles nunca saberiam.
— 14,2 cm. Mais ou menos na média do Brasil, como imaginei. — disse satisfeito, enquanto subia seu short novamente. — Vamos ver o seu, agora!
— Que!?... Sai fora!... Eu não! — disse Caio surpreso e com o rosto queimando.
— Mas agora é sua vez. Você me viu medindo o meu. Se você não tiver coragem, vai ser eu que vou ficar com vergonha...
Caio deu um passo para trás, sentindo muita vergonha. Mas Rafael insistia.
— Vamos rapaz, só tem homem aqui. Está com vergonha de quê? Você acabou de ver o meu. — disse enquanto digitava tamanhos de pênis por idade.
Caio viu a imagem de um menino no computador. Também estava só de cueca, uma fita métrica na mão e uma interrogação sobre a cabeça. Ao lado, uma tabela com idades de 1 a 18 anos. O garoto ficou parado. Sem esboçar nenhuma reação, além de um sorriso sem graça.
— Vou te ajudar, vai ser rapidinho! — disse Rafael já pegando no cós da cueca do garoto e puxando para baixo, expondo o pintinho branquinho e sem pelos de Caio.
O menino ficou paralisado de vergonha. Seu corpo ficou rígido como seu pinto. Rafael pegou a fita e posicionou ao longo do pauzinho duro.
— 8,97 cm! Nada mal para uma criança da sua idade! — disse o fotógrafo, apertando de brincadeira o pintinho do menino.
Caio, sorrindo sem graça, subiu a cueca. Rafael, já satisfeito com a experiência, chamou a atenção do menino para a tela do computador, que exibia as fotos do garoto.
— Escolhe a que você mais gostou. Vou imprimir para você levar de presente.
Caio olhou rapidamente a tela, mais relaxado por ter mudado o foco da conversa. Ele vê as imagens e aponta para uma que mostrava seu melhor drible.
— Essa aqui!
— Boa escolha! — respondeu Rafael, ajustando a foto no programa de edição antes de enviá-la para a impressão.
Enquanto Caio observava a imagem saindo da impressora, Rafael notou que o volume na cuequinha do garoto tinha voltado ao normal. Não resistiu e brincou:
— Acho que seu amigão voltou a dormir — disse rindo.
Caio olhou para a virilha e riu também, concordando.
— Deixa eu ver como ele fica descansando — disse o vizinho puxando o cós da cueca de Caio para frente.
Os dois olharam para dentro da roupa íntima. Viram o pintinho molinho, descansando. Provavelmente com a metade do tamanho que estava a pouco. Rafael mordeu o lábio com a imagem. Caio sentia vergonha do vizinho ver seu pinto novamente.
— A foto ficou pronta! — anunciou o menino, se afastando das mãos do homem.
— Pode pegar, é sua! Presente antecipado de Natal!
Caio segurou a foto com cuidado, admirando cada detalhe.
— Obrigado, Rafael. Ficou incrível! Parece que estou dentro do estádio!
— De nada, campeão. Continue assim, sonhando alto.
Com um sorriso satisfeito, Caio vestiu seu short e foi para casa, mostrar o presente para Júlia.
Parte II
Quando chegou em casa, sua felicidade era contagiante.
— Júlia, Júlia, olha o que eu ganhei! — gritou ao entrar, agitando a foto no ar.
Júlia estava sentada no sofá com Dani, sua melhor amiga. Apesar de terem o mesmo tamanho, Dani era um ano mais velha. Jade brincava de casinha no chão, distraída com suas bonecas. Quando Caio mostrou a foto, as meninas ficaram impressionadas.
— Que incrível! — disse Dani, sorrindo ao observar a imagem.
Júlia, curiosa, perguntou:
— Onde você conseguiu isso?
Caio, ainda ofegante de tanta empolgação, contou como Rafael tinha sido gentil com ele. Júlia sorriu, satisfeita com a atitude do vizinho, e, percebendo o entusiasmo do irmão com futebol, sugeriu:
— Terminei minhas obrigações. Quer jogar bola lá fora? Posso te olhar brincar lá fora agora.
— Quero, sim! — respondeu Caio, com o rosto iluminado de felicidade.
Júlia chamou Dani e Jade para acompanhá-la. As meninas se acomodaram sob a sombra de uma árvore enquanto observavam os meninos jogarem no campo de terra batida. A cada movimento, a poeira subia no ar, cobrindo os jogadores com uma fina camada marrom. Mas Caio e os outros meninos não se importavam. Com os rostos vermelhos e suados, eles corriam atrás da bola como se o tempo não existisse.
Quando o sol começou a se pôr, tingindo o céu de laranja, Júlia se levantou e chamou os irmãos:
— Caio, Jade, vamos para casa. Está na hora do banho.
Sabendo que Elza gostava de chegar em casa e encontrar tudo organizado, Júlia queria deixar os irmãos limpos e prontos para dormir. Assim, sua mãe poderia relaxar no sofá, abrir uma cerveja e assistir TV após um longo dia de trabalho.
Dani riu ao ver Caio correndo na direção delas, coberto de poeira da cabeça aos pés, com uma mistura de suor e terra e um sorriso de pura satisfação.
— Olha a situação dele! — comentou Dani, divertida.
Júlia, com um sorriso travesso, provocou:
— Se eu fosse você, não estaria rindo tanto. Vai ter que me ajudar a dar banho nesses dois. — Ela apontou para Jade, que também estava suja, e riu.
Com alguma resistência inicial, Caio e Jade obedeceram. Dani, fiel à amiga, seguiu com Júlia para ajudá-la, sentindo uma pontada de excitação com a possibilidade de ver o irmão dela pelado, embora não tivesse muita esperança que o garoto dessa idade permitiria.
Dani era filha única. O pai era muito reservado nunca ficara nu na sua frente. Aos 14 anos, a menina estava com os hormônios a flor da pele. As amigas da escola contavam coisas sobre os meninos que deixava a adolescente bem excitada. Ela era tímida com os garotos, suas experiências mais ousadas com o sexo oposto foram inocentes selinhos. Quanto a ver homens nus, apenas na internet ou na TV. Pessoalmente, apenas bebês e crianças pequenas.
As crianças caminhavam deixando um rastro de poeira em cada passo. Júlia já tinha limpado o chão e não permitiria que ninguém o sujasse. Na porta de casa, ordenou com firmeza:
— Tirem essas roupas sujas aqui. Não vão sujar a casa toda com essa imundície.
Os irmãos se entreolharam sem entender bem o comando. Estavam do lado de fora, à vista de qualquer morador que passasse por ali naquele momento.
Dani puxou a blusa de Jade pela cabeça da menina. Depois, a adolescente tirou o short da garotinha. A menina cruzou os braços na frente dos seios inexistentes. A sujeira era tanta que até a calcinha de Jade ficou manchada de poeira. Dani começou a puxar a calcinha também, mas Júlia, com um sorriso rápido, interveio:
— Aqui não, Dani, os vizinhos podem ver.
Dani riu, olhando para a amiga e ajeitando a calcinha com cuidado, enquanto Júlia se preparava para lidar com Caio, que parecia estar evitando tirar o short. Ele olhou para a Dani e, com vergonha, disse:
— Não vou tirar meu short aqui. A Dani está me vendo.
— E você acha que ela está interessada em te ver de cueca? — disse Júlia sorrindo.
Dani virou de costas para o garoto, fingindo indiferença, confirmando sua teoria que o garoto não iria permitir que ela o visse pelado.
— Pronto Caio, ela está até de costas. Tire esse short sujo.
— Mas e os vizinhos?
Júlia, já acostumada com a resistência do irmão, insistiu, mas com firmeza:
— Caio, não tem ninguém vendo! Você vai sujar tudo, se não tirar a roupa agora.
Ele permaneceu de pé, com os braços cruzados, claramente relutante. A irmã, então, suspirou e se aproximou dele.
— Olha, não é opção, tá? Vai logo, senão vou falar pra mamãe que você não me obedeceu, aí já sabe!
Caio, sentiu o peso da ameaça, olhou para Dani, que ainda estava de costas. Finalmente, sem mais alternativas, ele obedeceu, arrancando o short com pressa e sem olhar ao redor. Ele se sentiu constrangido, mas a irmã não deixou espaço para discussões.
— Agora, vão logo tomar banho — disse Júlia, ao ver o irmão finalmente sem a roupa suja.
Os dois correram para o banheiro. Dani achou fofo e engraçado as bundinhas subindo e descendo sob a calcinha amarela manchada de terra e a cuequinha azul.
Júlia pegou as roupas do Caio no chão e começou a balançar, fazendo uma nuvem de poeira subir, enquanto tentava tirar o excesso de sujeira. Dani fez o mesmo com as roupas da Jade.
As amigas foram em direção ao banheiro, que estava com a porta fechada. Júlia foi na frente, e Dani parou na sala, sem saber se poderia entrar também. Júlia empurrou a porta e reclamou que eles estavam desperdiçando água. Dani, mesmo afastada, viu o chuveiro ligado, e as duas crianças secas ainda de roupa íntima.
— Vamos, me deem essas roupas sujas.
Dani viu de relance as crianças tirando as últimas peças e entregando à irmã. Tentou olhar para Caio, mas não conseguiu ver muita coisa.
Júlia jogou as roupas sujas no chão, do lado da porta do banheiro.
— Dani, você vai ficar parada aí ou vai vir me ajudar?
Era o sinal verde que a garota precisava. Entrou no banheiro após a Júlia, mal conseguindo conter o sorriso. Seus olhos procuraram automaticamente o corpinho de Caio. Viu o menino com olhos arregalados, surpreso da adolescente estar ali. Notou o rosto do garoto corado enquanto usava as duas mãos para cobrir o pinto.
— Esse é mais difícil, pode deixar comigo. — Disse Júlia. — Cuide da Jade, por favor.
Dani olhou para a menina. Estava debaixo do chuveiro, deixando a água cair sobre seu corpinho. Usava as mãos para tirar o cabelo molhado do rosto. Sem se preocupar em esconder sua intimidade. Dani correu o olho pelo corpo dela. Era bem magrinha, notava sutilmente os ossos da costela. Os peitos planos e a perereca lisinha estavam à mostra, sem nenhum constrangimento.
Bem diferente do irmão. Júlia tinha dificuldade de esfregar o corpo do menino que insistia em manter as mãos cobrindo o pinto. Após esfregar os pescoço e as costas, puxou um dos braços do garoto para lavar. Mas o menino, resistindo, forçou o braço a voltar a se cobrir. Júlia ficando impaciente, falou firme:
— Para com essa besteira, Caio! Todo dia você toma banho numa boa. Só porque a Dani tá aqui vai ficar fazendo graça? — disse a irmã puxando o braço do menino novamente.
Caio permitiu, mas permaneceu cobrindo a virilha com a outra mão. Olhava discretamente para a vizinha, para certificar se a adolescente o reparava.
Dani, mesmo sem conseguir ver nada, estava curtindo a situação. Se concentrava em lavar Jade, mas dava constantes espiadinhas no moleque.
Júlia puxou o outro braço. Caio foi ágil em trocar a mão que protegia seu último pingo de dignidade. Mas não resistiu por muito tempo. A irmã começou a esfregar o peito e a barriga do menino. Sem muita paciência, tombava sua mão que segurava a bucha nos braços do irmão que estavam no caminho.
— Tira logo esses braços, menino, daqui a pouco a mamãe chega e xinga nós dois! — disse Júlia tão exaltada, que surpreendeu até a amiga.
Caio, bastante intimidado e contrariado, se viu obrigado a obedecer. Olhando cabisbaixo para o chão, deixou os braços caírem ao lado do corpo, acusando sua derrota. Júlia aproveitou para esfregar a virilha do irmão.
Caio olhou discretamente para Dani, torcendo para a adolescente ter um mínimo de dignidade e não olhar para ele, mas o que viu foi a garota olhando diretamente para a mão de Júlia lavando seu pinto.
Dani sentiu um calor subindo pelo seu corpo. Estava extasiada por conseguir ver o pintinho do menino. Ficou surpresa com o tamanho. Achava que seria maiorzinho, mas na verdade era muito parecido com de meninos pequenos.
Curtinho e branquinho. A pelinha sobrava na ponta, parecendo uma chaleirinha. O saquinho também era miudinho, ficava coladinho no corpo.
Caio ficou vermelho na hora, lançando um olhar nervoso para Dani, que estava no canto do banheiro ajudando Jade a se lavar. Ele tentou cobrir o pinto novamente, mas Júlia foi mais rápida.
— Não precisa disso, Júlia! Eu... eu consigo me lavar sozinho! — insistiu ele, olhando de relance para Dani, que parecia ocupada, mas com certeza ouvindo tudo.
Dani estava gostando da situação, mas internamente concordava com o menino. Ele já era grande, já tinha idade para tomar banho sozinho.
— Júlia, o Caio até que tem razão, ele já é grande, já pode se lavar sozinho.
— Pois é, saber até sabe... Mas e a preguiça? Se deixar, ele só molha o corpo e sai. Você que não viu a vergonha que minha mãe passou quando leu o bilhete da professora falando que o menino estava com cheiro forte.
Dani ficou impressionada. Júlia foi lembrando da mãe xingando ela para cuidar melhor dos irmãos, e foi esfregando mais forte os joelhos de Caio.
— Para, Júlia! Tá doendo! — resmungou o menino, claramente mais incomodado pelo olhar ocasional de Dani do que pelo esforço da irmã.
No canto, Dani ouviu os protestos e não conseguiu segurar uma risadinha.
— Júlia, pega leve com ele. O garoto vai morrer de vergonha! — comentou, tentando fingir indiferença, enquanto passava sabão pelo corpo de Jade.
Caio olhou para ela, o rosto vermelho como um tomate, e disse com a voz embargada:
— Para de olhar pra mim!
Júlia riu do excesso de timidez do irmão, mas não parou de esfregar.
— Para de rir você também Júlia. E eu já sei tomar banho sozinho!
— Sei... Então por que você tava todo encardido? Fica quieto e deixa eu terminar logo.
Dani olhou de relance, divertida com o nervosismo de Caio. Ele abaixou o olhar, desejando que tudo acabasse rápido, enquanto Júlia continuava, indiferente ao constrangimento do irmão.
Jade, sem entender direito o que acontecia, perguntou baixinho:
— Por que ele tá tão vermelho?
Dani apenas sorriu, achando graça na cena. Mal sabia ela que o melhor estava por vir, ao escutar as próximas palavras de Júlia:
— Pronto, acabei. Agora só falta você lavar esse peruzinho fedorento seu.
Dani sentia seu coração bater tão forte que chegava a incomodar. Olhou para o garoto que estava ainda mais vermelho. Estava paralisado, incrédulo no que estava acontecendo.
Júlia acrescentou:
— Vai ficar aí parado? Eu não vou encostar nisso aí não.
O menino tentou virar de costas, mas Júlia o segurou pelos ombros, mantendo-o de frente para ela.
— Mamãe mandou eu ver, disse que você não está lavando direito.
Caio abaixou a cabeça, completamente derrotado. Suspirou, como se buscasse coragem em algum lugar, e finalmente pegou no pinto com as pontas do dedo e puxou o prepúcio, deixando a cabecinha rosada completamente exposta. As três meninas olhavam a cena. A Dani não precisava mais disfarçar o olhar, já que o menino não tinha coragem de levantar o rosto para encará-la.
A adolescente sentiu sua vagina formigar ao ver o garoto passando o dedinho na cabecinha do pinto.
— Pronto, já lavei - Disse Caio, baixinho, sem erguer a cabeça.
Júlia enxagua o menino, que mantinha os braços repousando ao lado do corpo, sem energia para proteger sua intimidade dos olhares da Dani. A garota olhava curiosa, vendo o prepúcio aos poucos voltando pra posição original, escondendo lentamente a cabecinha.
Júlia entregou a toalha ao irmão para que ele se secasse. O menino, apressado, agarrou a toalha e se enrolou rapidamente, protegendo sua privacidade. Enquanto isso, Dani secava Jade com cuidado. Quando terminaram, todos seguiram para o quarto para se vestirem.
O barracão tinha dois pequenos dormitórios. Um era ocupado por Elza. No outro, havia um beliche em um canto, uma cama de solteiro no outro, e um guarda-roupa encostado na parede oposta.
Júlia retirou do guarda-roupa uma camisola e uma calcinha, entregando-as à amiga para que ajudasse Jade a se vestir. Para o irmão, separou apenas um short de pijama, sem se preocupar com camisa ou cueca.
Enquanto Dani vestia a pequena Jade, observou Caio de canto de olho. Ele vestia o short com pressa, mantendo-se de costas para elas, visivelmente zeloso pela própria privacidade.
Com as crianças prontas para dormir, Júlia foi até a cozinha para esquentar o jantar – o que sobrara do almoço. Dani se acomodou no sofá com os pequenos. Jade, sempre afetuosa, subiu no colo dela, aninhando-se com facilidade. Caio, por sua vez, deitou-se no lado oposto do sofá, com a cabeça apoiada no braço estofado. Suas pernas, compridas demais para o espaço, ficaram dobradas para não incomodar Dani.
Ela notou os pés limpos do garoto, ergueu um deles com uma expressão brincalhona e comentou:
— Nossa, Caio, depois do banho você parece outro menino! — disse, sorrindo.
Caio deu uma risada tímida, divertindo-se com a observação, mas desviou o olhar, sem jeito. Mantinha os olhos fixos na TV, tentando disfarçar a vergonha que ainda sentia de Dani o ter visto no banho.
Ao levantar o pé do garoto, Dani percebeu algo inesperado: pela abertura da perna do short, o pintinho de Caio ficou visível. A imagem a excitou, dando cordas à sua imaginação.
Júlia chegou à sala para avisar que o jantar estava pronto, mas, ao olhar para Dani, percebeu algo diferente. O brilho nos olhos da amiga não passaria despercebido.
— Eu conheço essa cara, Dani! O que foi? — perguntou, sem conseguir segurar o sorriso.
Dani fez um gesto discreto, chamando-a para mais perto, e cochichou algo em seu ouvido. Júlia lançou um olhar rápido para o irmão e teve que cobrir a boca com a mão para esconder o riso. Então piscou para Dani e, em tom propositalmente casual, anunciou:
— Ah, Dani... Lembra daquela saia que você adorou? Quer experimentar pra ver se te serve?
Dani entrou no jogo com facilidade.
— Nossa, que boa ideia, amiga. Quero sim! — respondeu, tentando soar natural, mas com um sorriso que entregava sua diversão.
Júlia foi até o quarto e voltou segurando a saia. Dani pediu que Jade, ainda aninhada no seu colo, se afastasse para ela se levantar. E, com uma tranquilidade, tirou seu vestido ali mesmo, deixando Caio de boca aberta ao ver a menina de 14 anos apenas de calcinha e sutiã. O olhar de espanto do menino ficou evidente, mas fingia prestar atenção na TV, enquanto olhava discretamente para o corpo de Dani.
As amigas observaram o volume expandindo no fino tecido do short de pijama do menino. As duas trocaram um olhar cúmplice, satisfeitas com o resultado do plano, enquanto abafavam as risadas.
Continuando com a estratégia, Dani experimentou a saia e comentou:
— Essa é bonita... mas a que eu queria mesmo era aquela preta. — disse enquanto tirava a saia, ficando novamente de calcinha na frente do menino.
— Ah sim, mas ela está lá em cima do guarda-roupa. — disse piscando para a amiga. — Caio, você pode me ajudar?
O menino prontamente se levantou, ainda sem acreditar. Ele acompanhou as amigas até o quarto, se deliciando com os movimentos da bunda de Dani na calcinha. Jade ficou inerte na TV, alheia a todo o que estava acontecendo.
No quarto, Júlia apontou para o alto do guarda-roupa.
— A sacola está lá em cima, Caio. Consegue pegar pra gente? — disse Júlia, tentado agir naturalmente ao ver a barraquinha armada no short do irmão.
Com agilidade, o menino subiu nas prateleiras para pegar a sacola. Dani e Júlia ficaram embaixo, atentas para garantir que ele não perdesse o equilíbrio. Durante esse momento, as amigas, olhando para cima, viram o pintinho ereto pela abertura da perna do short de Caio.
— Caio!... — disse a irmã, sem conseguir conter os risos.
O menino olhou para baixo e viu as duas com os rostos vermelhos, sorrindo. Sem entender, saltou do armário. Ao cair de pé no chão, sentiu um movimento mais brusco em seu short. O pauzinho ereto, desceu e subiu novamente. Notou as meninas olhando para a sua virilha e entendeu o motivo da graça.
— Você ficou com o peruzinho duro só por ter me visto de calcinha, Caio? — provocou Dani, com um tom travesso.
O menino, muito envergonhado ameaçou a correr para sala, claramente sem saber como lidar com a situação.
— Espera, Caio! — pediu Dani, agora falando com empatia. — Está tudo bem, isso é normal.
O menino parou confuso. Sentiu o membro se retraindo com a situação desconfortável.
— Desculpa. — Disse o menino, de forma fofa e envergonhada.
— Não precisa se desculpar. A culpa foi minha por trocar de roupa na sua frente.
— Eu não queria olhar... Mas você fica muito bonita de calcinha... — disse olhando para o chão.
Dani sentindo comichões na perereca, fica de pé de frente para o menino. Júlia arregala o olho com a atitude da amiga.
— Você me acha bonita vestida assim? — disse a garota, passando o dedão pelo cós da calcinha.
Caio ergue a cabeça, sentindo permissão para encarar a virilha da moça. Dani percebe o pintinho do garoto voltando a empurrar o short para cima.
— Ele ficou durinho de novo, né — disse Dani, carinhosa com o menino.
Caio apenas riu, tentando enfrentar a timidez.
Dani toca o voluminho no short dele, enquanto diz:
— Ele deve ficar bonitinho em pezinho assim. A gente pode ver? — perguntou Dani, com uma voz suave, quase inocente, seu olhar fixo na virilha do garoto.
Caio, tomado por uma mistura de excitação e vergonha, hesitou. Seus olhos buscavam a irmã, como se procurassem algum tipo de sinal, um pedido de ajuda ou uma permissão. Mas Júlia, com a boca entreaberta, estava atônita com a ousadia da amiga. O rubor no rosto do menino crescia a cada segundo, e, por um momento, ele parecia tentado em se exibir para a garota, mas contido pela modéstia excessiva.
Caio, sentindo a pressão, finalmente desabafou, com sinceridade, sua voz baixa e trêmula:
— Eu... eu tenho vergonha de te mostrar. Você é menina. — Ele engoliu em seco, os olhos desviando para o chão, como se isso fosse a única maneira de evitar olhar para Dani ou para sua irmã.
Dani, mordendo o lábio inferior, falou com uma voz suave:
— Caio, não precisa ter vergonha. Somos amigos, lembra? Eu também sou babá, já vi isso muitos vezes.
Caio, excitado, mas constrangido, deixou seus dedos tocaram levemente o cós do short, como se procurasse coragem para continuar.
Dani percebeu a hesitação e, com uma expressão serena, falou com suavidade para acalmá-lo:
— Está tudo bem, Caio. Vai ser rapidinho, eu prometo.
O menino, depois de um breve suspiro, assentiu com a cabeça, ainda com os olhos baixos, tentando dissipar a vergonha.
Dani, com um movimento tranquilo, abaixou o short dele. O elástico da cintura puxou pinto para baixo, mas assim que se libertou do cós do short, o pintinho pulou livre para cima.
Júlia e Dani se aproximaram para ver os detalhes. Caio permaneceu imóvel, respirando ofegante, confuso como o mesmo instante podia ser tão gostoso e incômodo ao mesmo tempo.
— Ele é tão fofinho, Caio, não precisa ter vergonha! — Dizia Dani, deslizando suavemente a pontinha do indicador no peruzinho do menino.
Caio sentia a excitação crescer. Seu pintinho dava uns espasmos. As meninas riam em cada pulinho.
Júlia criou coragem para experimentar. Passava os dedos sobre o pinto, sentindo um estranhamento gostoso. Fazia cara de nojo, mas também percebia sua perereca formigando.
— Olha Júlia, ele já tem uns pelinhos nascendo.
A irmã aproximou o rosto, a ponto de sentir o cheiro da genitália do irmão, e viu sutis fiozinhos ralinhos e dourados. Ficou surpresa ao perceber que o irmãozinho estava prestes a virar um rapazinho.
— Júlia, da pra sentir as bolinhas — Disse Dani explorando o saquinho.
O menino se contorcia. Dani viu e soltou o saquinho. Começou a brincar com o pintinho. Tentou puxar a pelinha pra baixo, mas por estar maior, apenas a pontinha rosa apareceu. Ela reparou que a cabecinha brilhava. Passou o dedo e sentiu um líquido viscoso e escorregadio. Sentiu um pouco de nojo, e ficou passando os dedos no corpo do pinto para limpar.
Caio gemeu, virando o rosto para trás. As meninas riram. Dani começou a estimular ainda mais o menino. Abraçou o pinto do garoto usando todos os dedos e começou a fazer movimentos repetitivos de sobe e desce. Caio apertava o lençol com as mãos, gemendo baixinho. Ficou mais ofegante e passou a empurrar o quadril para frente, para deixar os movimentos no pinto mais forte. Por fim, soltou um gritinho enquanto o corpo se retraía, em seguida, foi relaxando o corpo. Apesar de ainda não ejacular, a cabecinha ficou ainda mais babada.
As meninas se entreolharam, surpresas e excitadas, ao perceber que fizeram o menino gozar.
— Mamãe! — Ouviram Jade gritar da sala.
Às pressas, Dani subiu o short do menino e vestiu sua roupa. Ao chegarem na sala, Dona Elza cumprimentou a vizinha e os filhos. Reparou o shortinho de Caio, e disse:
— Olha aí menino, já te falei pra balançar esse pinto direito depois de mijar. Já molhou o short de novo!
Adoleta
PS: Adoro ler os comentários
Comentários (37)
AGSD: Simplesmente fantástico! O conto e a série como um todo. A inspiração em Aluísio Azevedo foi certeira, o foco no naturalismo e nas sensações carnais, a escrita envolvente e fluída, narrativa cativante, excelente do início ao fim. Meus parabéns e muito obrigado por nos presentear com essa obra, ansioso pelos próximos capítulos.
Responder↴ • uid:10vqy3kbhyzzrAdoleta: Que legal que tenha pegado a referência do Cortiço 😍 Amei seu comentário. Fico muito feliz que tenta gostado!
• uid:1clnio1u7u9d6Lukas: Acho que nunca li nada tão bom na vida inteira
Responder↴ • uid:41ih0tu2k0boAdoleta: Ei Lukas! Fiquei muito feliz com suas palavras! Que bom que tenha curtido tanto!
• uid:1clnio1u7u9d6MSP: Ja que as garotas sentiram um pouco de nojo do piru do Caio, na proxima vez quando elas fossem interagir com o membro poderiam fazer um smell cock por curiosidade *_* e verem que nao e tao ruim antes de cair de boca. D: xD
Responder↴ • uid:g3jki1nd30Carlos Alexandre: Maravilha de conto, será que tem continuação
• uid:5jyb7wmop4kxAdoleta: Tive que pesquisar o termo "smell cock" kkkk Impressionada com toda a variedade de fetiches que existem no mundo! E gostei da sugestão!
• uid:1clnio1u7u9d6Adoleta: Olá, Carlos! Obrigada pelo comentário! Fico feliz que tenha gostado! Esse conto faz parte de um projeto pessoal de fazer um livro de contos. São dez no total. Os contos não tem continuação direta, mas todos se passam no mesmo local, O Condomínio. E com os mesmos personagens. Então creio que vá gostar dos outros.
• uid:1clnio1u7u9d6MSP: Ue Adoleta eu pensei que você conhecia o smell cock 🤔tanto que se não me falhe a memoria voce escreveu algo parecido no conto 'Titia, esqueci minha mala 3 – Final'. Obs.: Eu tambem não conhecia 😂descobri sem querer no site preto laranja😅. Ai eu lembrei quando li esse trecho.
• uid:g3jki1nd30Adoleta: Não sabia que existia um termo técnico para o ato 🤣 Muito menos que fosse um fetiche com vários adaptos 😁
• uid:1clnio1u7u9d6MSP: Ja que as personagens tiveram um pouco de nojo do piru do Caio seria da hora se na proxima quando elas fossem mexer dinovo ao puxar a pele aproximar o nariz perto por curisidade pra sentir o cheiro @_@ e virem que nao e tao ruim a ponto de cairem de boca. D: xD
Responder↴ • uid:g3jki1nd30MSP: Dani melhor personagem rsrs tomara que ela ajude a Julia cada vez mais :=)
Responder↴ • uid:g3jki1nd30Adoleta: Elas terão uma grande participação no conto do fotógrafo.
• uid:1clnio1u7u9d6MSP: Ja ate imagino o contexto da historia👀🎬🎞🎥📸
• uid:g3jki1nd30MSP: Seria hilario se a Dona Elza abaixasse o short do garoto na frente das meninas e visse o membro do garoto sujo, e pensasse que ele não lavou o pinto direito. Ai dava uma bronca no mlk e como castigo a Julia teria que lava-lo a partit dos proximos banhos. Se é que pode chamar de "castigo". rsrs XD XD XD
Responder↴ • uid:g3jki1nd30Adoleta: Achei uma sugestão bem gostosa!
• uid:1clnio1u7u9d6MSP: Outra sugestão poderia ser tambem... Ja que a Dani e a Julia são amigas, então provavelmente devem ser colegas de classe ja que ambas tem a mesma faixa etaria. Ou seja, elas poderiam ter aula sobre ter que fazer um trabalho em dupla sobre o tema 'educação sexual' falando sobre DST e como usar um preservativo (geralmente colocando numa banana como demonstração). E normalmente neses casos a propria escola distribue preservativos para estudo em casa. Aí aconteceria o seguinte... Antes de treinarem com uma banana para fazer a apresentação no dia seguinte, as meninas poderiam "trapacear" usando o Caio como "cobaia" para facilitar o teste.🙄😏 Ou você poderia usar algo relacionado assim em algum conto futuro. 🙃😆
• uid:g3jki1nd30Adoleta: Adoro suas ideias. Vou usar em algum conto! 😍
• uid:1clnio1u7u9d6MSP: Sem palavras para descrever essa magnifica literatura xD
Responder↴ • uid:g3jki1nd30Adoleta: Olá , MSP! Assim você mexe com minha vaidade rsrs Fiquei lisonjeada com suas palavras!
• uid:1clnio1u7u9d6MSP: Que nada😉seus contos são magnificos em todos os sentidos de variedades, sem precisar apelar para o exagero.👏E escrevo isso com propriedade sem puxar saco. Porque você é a única autora que me faz sentir vontade de comentar nesse site, apesar das "maconhadas" que eu escrevo.😅😂
• uid:g3jki1nd30Adoleta: Eu adoro seus comentários, porque você aprofunda nos contos, cita cenas específicas, dá sugestões!
• uid:1clnio1u7u9d6MSP: É porque seus contos são tão bons que para o leitor que está lendo, abrem margens para criar imaginações paralelas devido a uma otima escrita com uma narrativa bastante inclusiva baseada numa "realidade" sem precisar apelar para "ficções" o tempo todo. ^-^
• uid:g3jki1nd30Max: Bora tentar de novo então kkkk. Dani roubando a cena novamente, sem dúvida uma das melhores personagens até aqui. Rafael me parece um personagem muito promissor, estou louco pra ver outras interações dele, talvez com meninas agora(pelo que entendi da dinâmica do livro até aqui, provavelmente ele será protagonista em um capítulo). No mais, achei o conto fantástico como sempre!!!
Responder↴ • uid:1clt1dkwk82esAdoleta: Obrigada por comentar, Max! Pelo que sugeriu, você vai adorar o próximo conto!
• uid:1clnio1u7u9d6nimus: O entorno e a profundidade dos personagens são características mais marcantes histórias da adoleta. Mais uma vez uma publicando algo sensacional
Responder↴ • uid:5h5z6mzjpAdoleta: Obrigada, nimus! Bem vindo ao seleto grupo que curte meus longos textos 🤣
• uid:1clnio1u7u9d6Max: Eu não entendo o que esse site tem contra os meus comentários, comentei logo depois que o conto foi postado e nada, aí provavelmente o primeiro comentário vai aparecer junto com esse aqui kkkk
Responder↴ • uid:1clt1dkwk82esAdoleta: Rsrsrs Às vezes o comentário tem que ser aprovado pelo administrador do site. Será que você foi um menino mau para seus comentários sempre passarem por fiscalização? 😁
• uid:1clnio1u7u9d6Anony: Espero que a irmã mais nova entre nessas curiosidades com o Caio, na próxima.
Responder↴ • uid:yb13o20dlAdoleta: Obrigada por comentar e pela sugestão!
• uid:1clnio1u7u9d6Frank4: Julia e Dani deveriam visitar o fotógrafo também ksksks Dá um Spoiler do próximo capítulo aí Adoleta Responde lá no Email que eu tenho algumas sugestões novas, o cap de hj foi muito bom
Responder↴ • uid:1dkylbk05le0aAdoleta: Obrigada! Que bom gostou! Terá um capítulo focado no fotógrafo. Elas irão ter grande participação rsrs
• uid:1clnio1u7u9d6Seila: Capítulo maravilhoso como sempre adoleta. Você é maravilhosa
• uid:1eumvuvivh94kAdoleta: Obrigada, Seila! Adoro te encontrar nos comentários!
• uid:1clnio1u7u9d6Max: Mais um conto excelente. A Dani mais uma vez roubando a cena kkk uma das melhores personagens até então. Rafael parece ser um personagem muito interessante também, imagino que ele terá protagonismo em algum dos capítulos. Pensei que ele fosse bolar alguma estratégia pra tirar fotos mais ousadas do Caio kkkk no geral nota 10! Mal posso esperar pelo próximo
Responder↴ • uid:1clt1dkwk82esMax: O primeiro comentário aparecendo 2 dias depois kkkk
• uid:1clt1dkwk82es