Estourando a novinha inocente
Dia que arrombei a novinha virgem sem piedade no pelo e na rua
O Cabaço da Fernanda”
Tava de volta na minha cidade natal quando uma amiga me contou que conhecia uma novinha querendo dar. Fiquei curioso, perguntei o nome. Ela falou e já soltou: “Mas ó, ela é virgem ainda, só ficou de beijo até hoje.” Eu ri e falei que tudo bem, que topava.
Trocamos contato, marcamos pra quarta-feira à tarde numa praça da cidade. Cheguei umas cinco da tarde, esperei uns minutos e lá vem ela: baixinha, magrinha, peituda — e branquinha daquele jeito que tudo nela era rosado: bico do peito, buceta, cuzinho. Uma bonequinha safada, escondida num corpo de menina.
Ela chegou com um beijo no rosto, simpática e cheirosa. Ficamos conversando, quebrando o gelo. Aí rolou o primeiro beijo. Na praça tinha um canto meio escondido, entre um muro e uma árvore. Levei ela pra lá. Começamos a nos pegar forte, e botei a mão dela no meu pau. Ela se assustou, puxou a mão. Disse que nunca tinha tocado em pau antes. Mandei um “relaxa”.
Continuei nos beijos, dessa vez enfiei a mão por dentro da calça dela, direto na buceta. Ela travou de leve, mas logo relaxou. Tava lisinha, molhada. Dei umas dedadas devagar, sentindo ela se abrir. E aí, sem eu esperar, ela pegou meu pau com a mão e ficou ali, me masturbando do jeitinho dela, meio desajeitada, mas com vontade.
Pedi pra foder ali mesmo. Ela hesitou, disse que era virgem, que tinha medo. Falei que tudo bem, deixei pra próxima. E ela cumpriu: naquela mesma noite me mandou mensagem dizendo que queria dar, que nunca tinha sentido aquilo antes.
No dia seguinte, levei ela num prédio abandonado da prefeitura, onde era o antigo correio. Chegando lá, ela sentou numa mureta e pediu um beijo. Comecei nos peitos, tirei a blusa, soltei o sutiã e meti a boca nos bicos rosados. Ela gemia baixinho, com medo de alguém ouvir.
Levantamos, tirei meu pau pra fora. Ela olhou e já desceu pra chupar. No começo sem jeito, mas depois se soltou. Mamada quente, devagar, aprendendo ali na hora.
Depois levantei ela, enfiei os dedos de novo na buceta dela — molhada, apertadinha. Dei um tapa na bunda, pedi pra ela encostar na parede, abrir as pernas e empinar. Ela obedeceu sem reclamar. Ficou toda exposta, peladinha, mão na parede.
Encostei o pau na entrada, só sentindo aquela buceta rosinha pulsar. Ela olhou pra trás, nervosa. Fui com calma, mas o pau era grosso e a entrada era virgem. Empurrei devagar, ela gemeu de dor. Esperei um pouco, laceando. E aí, com a mão na nuca dela, enfiei tudo de uma vez, rasgando o cabaço.
Ela gritou, tentou segurar meu braço, mas já era. Comecei a bombar com força, e a dor virou gemido em poucos minutos. Meti sem dó, sentindo ela ficar quente e molhadinha por dentro.
Quando vi que ela tava entregue, pedi o cuzinho. Bati o pau ali, ela só disse: “Já estamos aqui, né?” Lubrifiquei com o próprio gozo, forcei devagar, e senti o cu dela abrir na marra. Ela gemia de dor, mas não impediu. Bombadas curtas, intensas, até gozar dentro dela, sentindo cada contração do cu apertado me sugar.
No mesmo segundo, o celular dela tocou: a mãe chamando pra casa. Demos um beijo rápido e ela foi embora com o cu cheio de gozo.
A gente ainda se viu outras vezes, mas o cuzinho ela nunca mais deu. Dizia que era coisa de mulher safada, que eu tinha sido malandro, que me aproveitei. Hoje tá casada com um otário qualquer. Mas eu sei: o primeiro pau que entrou nela foi o meu — e entrou rasgando.
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