Comitiva de muladeiros
Estive numa festa de encontro de muladeiros, e sai com meu rabo todo dilatado de tanto receber vara de dois peões.
Olá, gosto de acompanhar a cultura local e na cidade aonde moro, apesar de ser uma cidade com mais de 750 mil habitantes, conserva ainda nos dias atuais, a cultura das comitivas ainda dos tempos que a boiada era transportada de uma fazenda a outra e ou até para os frigoríficos de Barretos e de Osasco, em São Paulo. Fui assistir a chegada de um encontro de muladeiros, que oferecia além da passeata dos muladeiros propriamente dito, um almoço à moda comida típica tropeiro, denominada de “queima do alho”. Um evento bem sucedido com músicas sertanejas bebidas e comida a vontade, mas também pelo preço do ingresso deveria cobrir tanta oferta; como não sou muito de enturmar fiquei sentado sozinho ao lado de uma mesa mais afastado da multidão ali pelas laterais do galpão. De longe eu percebi um daqueles muladeiros me observando, tentei ignorar, mas, sem querer sempre corria os olhos naquele brancão; um cara alto, bigode ruivo, usando chapéu panamá e dava para ver que é original. Me levantei sem perceber, deixei um objeto de pouco valor sobre a mesa com um intuito de segurar lugar e sai sem destino à direção daquele tropeiro que fixou ainda amis seus olhos sobre mim; passei discretamente por ele, dei uma olhada de lado e o cumprimentei que me respondeu com um largo sorriso; como ele estava encostado sobre uma cerca de tábuas, fiz meia volta e recostei pouco depois dele e meio que debruçado sobre o apoio da cerca o olhei por baixo, como continuava me observando sorriu sem graça, mas sorriu! Dois peões que estavam bem de costas para ele se retiraram, me aproximei do lugar vago já puxando assunto com aquele matuto que correspondeu. Depois de um pequeno bate papo o convidei para sentar comigo ali na mesa que estava a minha espera, como aceitou, peguei uma cadeira que estava desocupada ali pelo corredor e a levei; posicionei a cadeira sobre a mesa e nos sentamos continuando nossa prosa; ele me perguntou sobre minha vida e dessegredei alguma coisa que também me confessou um pouco dos seus erros e acertos! Perguntei se não ia beber alguma coisa, respondeu que assim que fosse almoçar, talvez tomaria um refrigerante, pois não ingere bebidas alcoólicas e, em tom de chacota, lhe perguntei se não mete também e sorriu sem jeito (para concertar ou piorar minha lambança, murmurei a musica de duplo sentido “que não fuma, não bebe, não...”) risos. Acho que mesmo sem intenção me confessou que realmente, quase avinhei sua vida, pois, sua vida sexual é quase sem sentido, pois tem o pênis muito grande e grosso; com isso sua fama ali nos aos redores é de uma espécie de animal e quando tenta se aproximar de alguma mulher é duramente criticado e humilhado, por isso, até evita para não se passar por constrangimentos. Olhei para os lados, vi que não havia ninguém ali por perto e perguntei se já torou algum cu e me respondeu que não, mas acha que se encontrar alguém que não tenha medo de ser partido as bandas, até que poderia tentar, pois sua mula quase grita quando ele mete nela. dei um sorriso sarcástico e respondi que se prometesse enterrar o cadáver, caso eu morresse com o seu canhão encravado dentro de mim, eu me propunha arriscar risos; continuamos nossa conversa e finalmente, combinamos que depois do almoço, iriamos num Motel que fica dali a uns 4 quilômetros, poderia ir no primeiro que fica quase em frente ao salão de eventos, mas poderíamos sermos vistos e nos transformar em motivos de chacotas. Alguém passou servindo as mesas e almoçamos ali mesmo; levantamos depois do almoço, fomos ao lavabo, lavamos as mãos e saímos rumo ao estacionamento aonde estava meu carro; mal esperei sair ao portão, levei a mão sobre suas calças para examinar aquele trabuco que aparecia ali na sua frente. Sem pressa e sem carreira, chegamos em 10 minutos. Liberado o apartamento, estacionei e entramos já nos desnudando por inteiro; me assustei quando vi aquele chicote, mas como já estava ali tive que encarar. Uma jiboia vermelha, da cabeça triangular com veias salientes sobre seu corpo da cabeça até o pé; me ajoelhei ali com aquela escultura na mão, olhei fixo nos seus olhos azuis, sorri e meti a língua; fui lambendo da cabeça ao pé até chegar no seu saco, tentei abocanhar um ovo, mas não coube na minha boca, então retornei lambendo de volta à cabeça. Tentei enfiar aquilo na boca, mas não coube e me contentei continuar lambendo e masturbando aquele lindo brinquedo. Abri o frigobar, conferi se havia algum lubrificante e encontrei um gel beijável com sabor framboesa, lambuzei aquele salame italiano o lambi e beijei o matuto que suspirou profundo; me perguntou se eu estaria disposto tentar ver se aguento sua jeba, fiz sinal de positivo já me debruçando sobre a lateral da cama segurando aquele Cassetete o apontei rumo ao meu cu que piscava em disparada; me segurou pelas virilhas puxando enquanto empurrava aquela tora que ficou com a cabeça presa na entrada. Peguei aquele gel, dei mais uma caprichada na lubrificação do meu cu e da sua madeira a apontando novamente que dessa vez deslizou para dentro, enquanto eu sentia me rasgar por dentro. Como estava doendo bastante, pedi que ficasse na posição decúbito dorsal, me sentei por cima e fui manobrando suas idas e vindas até receber aquela anaconda toda dentro de mim. Apesar de muito grande, é grossa acima da média, mas com um pouco de opinião e esforço consegui receber sua espingarda que sem demora disparou jatos e mais jatos de porra dentro do meu rabo enquanto ele urrava como um jumento. Ficou parado por um tempo e puxou sua cavadeira que saiu rasgando, arrancando tudo que tinha ali dentro; me virei, examinei se havia ocorrido algo deselegante, mas vi que estava tudo sobre controle e lambi todo aquele leite viscoso, quente e gostoso. Como meu cu estava doendo muito, pedi desculpas, mas marcaríamos um novo encontro ali pela noite e concordou. Como era um sábado e aquele encontro iria até a tarde de domingo, tínhamos tempo com sobra para nos conhecer e aproveitar a vida como a natureza nos permite. No galpão, me apresentou para uns amigos, para o seu tio que me fitou os olhos maliciosos; fui em casa, e voltei ali por volta das 8 e meia da noite, de longe vi que me esperava ao portão de saída; mal entrou e foi passando o recado do seu tio que gostaria de um encontro comigo. Perguntei se toparia um encontro a três e respondeu que essa era a ideia principal; sai para uma rua lateral de pouco movimento, estacionei e pedi que ligasse para o velho, marcamos e retornei já encontrando-o na rua pelo lado de fora do portão. Como forma de castigo entreguei o carro para ele conduzir, sentei nos bancos de trás mais o matuto e fui chupando seu bambu até chegar no Motel. Entramos para o banheiro todos nus e vi que o pau daquele velhote é ainda maior, mais grosso do que o do seu sobrinho e tive medo. Me ajoelhei na sua frente, fui lambendo aquele cepo, tentei enfiar na minha boca, mas não passou a cabeça vermelha cor de sangue, enquanto isso o alemão (apelido que seus parceiros o chamavam) lubrificou sua furadeira e meu cu, foi empurrando sem perda de tempo; quando senti aquele monopod dentro de mim, me enraiveci e engoli a jeba do seu tio de uma vez que ficou encravada na minha boca. Mascava literalmente aquela mortadela; como eu o masturbava enquanto chupava, gozou com fartura na minha garganta quase me afogando com aqueles jatos quente efervescente, enquanto o alemão inundava meu rabo com seu sêmen que veio com fartura. Logo que o alemão retirou seu pau de dentro, seu tio já foi procurando um jeito de me enrabar e facilitei sua investida, apontando meu traseiro na ponta da sua madeira que deslizou legal até chegar ao pé. Como meu pau estava muito duro, pedi para o alemão que me ajudasse resolver aquele problema e se jogou por baixo de mim com sua bunda apontada rumo minha piroca e recebeu toda dentro do seu cuzinho quente que piscava apertando e soltando minha traíra que estava desesperada ali dentro. Ficamos a noite inteira naquele motel e não dormimos um segundo sequer; saímos na manhã seguinte quase em frangalhos de tanta foda. Tentei, mas não consegui aguentar as duas varas no meu rabo como dupla penetração; pode ser que em uma próxima oportunidade, quiçá, conseguirei aguentar.
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Comentários (1)
Roberto: Caralho. Babando e todo babado de tanto tesão. Pra que DP se as duas rolas já são GG. Vc com dois e eu aqui sem nenhum e de pau duro e o cuzinho piscando.
Responder↴ • uid:1ediy5ttem3o