#Corno

Estreeiei na vida de corno! Estou feliz.

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Minha Aventura Secreta com Tesão
Resumo: Eu sou Leandro, 38 anos, casado com a voluptuosa Camila, 29 anos, uma loira de curvas que incendeiam minha alma. Desde o início do nosso namoro, revelei meu fetiche ardente: vê-la se entregando a outro homem. Apesar de suas resistências iniciais, a ideia parecia acender faíscas secretas nela. Após anos de provocações, uma festa de fim de ano em Florianópolis, regada a drinks e desejos, abriu as portas para uma noite inesquecível. Com uma câmera escondida, registrei cada momento picante, desde flertes até uma transa explosiva com o motorista Diego, que a levou ao êxtase. Agora, compartilho nossas aventuras no selmaclub.com, onde o tesão não tem limites.

Olá, eu sou Leandro, tenho 38 anos, e minha esposa Camila, 29, é uma loira de tirar o fôlego, com curvas que parecem esculpidas para o pecado. Desde que começamos a namorar, há sete anos, eu abri o jogo sobre meu maior fetiche: imaginar ela se entregando a outro cara, gemendo e se perdendo no prazer enquanto eu assisto. No começo, ela ria, dizia que eu era maluco, que isso era coisa de quem não a amava de verdade. Mas eu insistia, com aquele fogo nos olhos, e percebia que, mesmo negando, ela ficava mais molhada quando tocávamos no assunto. Sabe como é, né? Casal que transa com tesão sempre joga umas provocações pra apimentar a foda.
O tempo passou, casamos, e eu não desistia. Cada vez que falava sobre meu desejo, sentia Camila mais excitada, mesmo com ela teimando que “nunca faria isso”. Quando eu sussurrava no calor da transa que queria vê-la rebolando em outro pau, ela se contorcia, gemia alto e gozava como louca. Era óbvio: a ideia a consumia, mas ela resistia, como toda mulher que guarda um lado selvagem atrás de pudor.
Chegou o fim de 2024, e decidimos curtir uma festa de Réveillon em Florianópolis, num clube chique à beira-mar. “Se joga, amor”, eu disse. “Quero você tão gostosa que todo mundo fique babando.” Camila caprichou: um vestido vermelho colado, decote generoso, e uma calcinha fio-dental que mal cobria o necessário. “Leandro, você gosta de brincar com fogo, né?”, ela provocou, com um sorrisinho safado. “Quero mais que isso, Camis. Quero ver você escolher um cara e se acabar com ele. Seria o homem mais feliz do mundo.” Ela riu, me deu um tapa leve no peito e disse: “Você não cansa, hein? Vou pensar, seu louco.”
Na festa, o clima era pura eletricidade. Música alta, drinks coloridos, corpos dançando. Meus amigos do trabalho, alguns solteiros, outros com namoradas, não tiravam os olhos da Camila. Eu, estrategicamente, enchi a cara de caipirinha, fingindo estar mais bêbado do que realmente estava. Minha câmera escondida, um botão discreto na camisa, captava tudo. Queria registrar cada olhar, cada flerte. Perto da meia-noite, percebi que exagerei na bebida – ou melhor, deixei todos pensarem isso. Não podia dirigir. Um colega, o Rafael, ofereceu o motorista dele. “Leandro, relaxa, o Diego leva vocês em casa. Ele é de confiança.”
“Não precisa, eu dirijo”, falei, cambaleando de propósito, com a voz arrastada. Camila, esperta, cortou na hora: “De jeito nenhum, Leandro! Vamos com o Diego, sim.” Sorri internamente. “Tá bom, minha rainha, você manda.” Peguei mais uma caipirinha, virei em dois goles e deixei a encenação de bêbado tomar conta.
Quando o Diego, o motorista, apareceu, notei ele devorando Camila com os olhos. Alto, moreno, com um jeito de quem sabe o que quer, ele perguntou: “Seu Leandro, é o senhor?” Entreguei as chaves do carro, e vi ele analisar Camila como se ela fosse um troféu. “Camila, vai na frente, amor”, falei, “vou tirar um cochilo atrás.” Entrei no banco traseiro, fechei os olhos, mas mantive os sentidos alerta. A câmera continuava gravando.
No caminho, Diego puxou papo com Camila, com uma ousadia que me deixou duro na hora. “Dona Camila, seu marido te deixa sozinha numa noite dessas? Uma mulher linda assim, toda produzida, merece atenção.” Ela riu, tímida, mas respondeu: “Ah, Diego, somos casados, isso não importa tanto.” Ele não recuou: “Importa, sim. Sei como vocês, mulheres, capricham pro fim de semana. Salão, unhas, esse decote… Parece que tá pedindo pra provocar, né?” Camila, entre risos nervosos, só dizia: “É, pode ser…”
Chegamos em casa rapidinho. Os dois me carregaram até o quarto, no segundo andar da nossa casa em Florianópolis. Camila tirou minha camisa, minha calça, me deixou só de cueca e me cobriu com um lençol. Desceu com Diego, e ouvi ela oferecer: “Quer um vinho antes de ir?” Ele aceitou na hora: “Uma taça não faz mal.” Fui sorrateiro até a escada, me escondendo nas sombras. Pela fresta, via tudo: eles brindando, Camila rindo, o clima esquentando. Diego ergueu a taça: “À mulher mais linda da festa.” Ela corou. “Quem, eu?” Ele puxou ela pelo braço e meteu um beijo quente, daqueles que fazem o corpo tremer.
“Diego, seu louco! Meu marido nos mata!”, ela sussurrou, mas não se afastou. “Só se você contar, Camila. Ele tá apagado até amanhã.” Em segundos, Diego a pegou no colo, levou pro sofá da sala e caiu de boca nos seios dela, arrancando gemidos. “Que delícia, Diego…”, ela murmurava, enquanto ele chupava com vontade. Num movimento rápido, ele tirou a calça, liberando um pau grosso e duro, bem na cara dela. Camila, sem hesitar, abocanhou, chupando com uma gula que me fez gozar só de assistir. A câmera captava cada detalhe: ela lambendo, ele gemendo, e eu, escondido, louco de tesão.
Diego a virou de bruços, chupou a buceta dela com tanta maestria que dava pra ouvir os estalos da língua. Camila gozou gritando: “Porra, Diego, gozei!” Ele riu: “Goza, minha putinha, que vou te fazer gozar mais.” Ela se entregou, de quatro, e ele meteu forte, sem camisinha, como ela pediu. “Goza fundo, caralho!”, ela implorava. Ele obedeceu, enchendo ela de porra. Pensei que tinham acabado, mas Diego era insaciável. Beijava o corpo dela, alisava, e então disse: “Agora, a portinha dos fundos.”
Camila hesitou: “Não, Diego, vai doer… Você é grosso demais!” Ele, safado, prometeu: “Vou devagar, se doer, eu paro.” Mentira clássica. Ela, ainda no tesão, ficou de quatro. Diego lambeu o cuzinho dela, fazendo-a rebolar e soltar peidos altos de excitação, que só aumentavam o clima. “Que putinha cheirosa”, ele riu, enquanto metia a língua. Então, segurou o pau e foi enfiando, centímetro por centímetro. Camila gemia, metade prazer, metade dor. Quando ele segurou a cintura dela e meteu tudo de uma vez, ela gritou: “Porra, tá doendo, mas mete!” Ele não parou, socando até gozar, transborda porra do cuzinho dela. Os dois, exaustos, se limparam, trocaram números e ele foi embora.
Voltei pra cama, fingindo sono. Camila subiu, se deitou do meu lado e sussurrou: “Queria ser corno, Leandro? Agora é.” Ela subiu em mim, esfregando a buceta melada na minha cara. “Sente o cheiro de outro pau, seu corno.” Quis chupar tudo, mas me segurei, fingindo dormir. No dia seguinte, acordei, tomei banho e ataquei Camila com um oral tão intenso que ela gozou três vezes. Cavalgou em mim, e gozei como nunca, sabendo que chupei ela com o gosto de outro macho.
Desde então, Diego virou o amante fixo dela. Nunca mais tocamos no assunto, mas Camila ficou mais safada. Antes, não curtia oral; agora, engole meu leitinho com prazer. Fazemos sexo em posições que nunca imaginamos, e ela até deixa eu gozar na boca. Sou corno, e amo isso. Meu maior desejo se realizou, e tenho uma putinha que me deixa louco de tesão. Quer mais histórias assim? Corra pro selmaclub.com, onde posto todas as nossas aventuras, gravadas com câmera escondida. É puro fogo, sem censura, pra quem curte o proibido.
Vivemos assim, entre segredos e prazer, em Florianópolis, onde o tesão não tem fim.
Leandro, 15 de abril de 2025
Florianópolis, Santa Catarina, Brasil
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