Meu sogro
Meu nome é Claudia, 1,70m, seios médios, bumbum maior que a média, advogada, casada com Sergio, 1,80 m , engenheiro e corpo atlético. Moro em uma cidade do Litoral Paulista em uma imóvel bastante confortável com três suítes e demais dependências. Ao completar cinco anos de casada, meu marido me comunicou que seu pai, um nordestino de 1,65m, magrinho e com 70 anos, passaria algumas semanas em casa, pois acaba de viuvar pela terceira vez. Como isso se deu inicio de dezembro daquele ano, não vi maiores problemas, mesmo porque logo eu tiraria férias até o inicio de fevereiro. A chegada do Sr., Antônio, foi bastante comemorada por nós, já no primeiro fim de semana, quando estavamos na piscina de casa, notei que o velhinho não tirava os olhos de minha bunda, mas sendo ele meu sogro, relevei. Os dias se passaram e ele sempre muito solícito, me ajudava a fazer o almoço, lanche e jantar, pois era cozinheiro profissional. Em uma manhã esqueci que o velhinho estava em casa e coloquei uma bermuda mais curtinha que deixava as bochechas da minha bunda aparecendo era bem apertadinha, a preparação do almoço corria normalmente quando o Sr, Antônio foi pegar alguma coisa na geladeira e eu estava encostada no balcão da pia, o safado, passou por mim, esfregando sua rola meio dura em minha bunda, já fazia quase quinze dia que meu marido não me procurava, ao sentir aquele roliço, instintivamente dei uma reboladinha, mas nada se falou sobre o assunto, logo depois, enquanto as coisas estavam no fogo, fui regar as plantas, subindo em uma escada de cinco degraus para molhar os vasos que ficam dependurados na varanda da churrasqueira, quando já estava descendo, Sr. Antônio fez questão de me ajudar e novamente lá estava aquele roliço encostado em mim, deu para avaliar que a grossura era muito maior que a do meu marido, mas o comprimento não ficou muito evidente. Passei a tarde ansiosa sem saber com o que. Por volta das quatorze horas, convidei meu sobro para irmos ao shopping, ele topou na hora, entrando na suíte de hospede pera tomar um banho, em minutos ouvi um barulhão no box e corri achando que o Sr. Antônio estaria estatelado no chão, ao abrir o box, encontrei meu sogro encostado na parede dizendo que tinha ficado tonto e quase caído, nem prestei atenção no que ele estava dizendo, não conseguindo tirar os olhos da pica de jumento ainda mole que ia até o meio das coxas do velhinho, mesmo assim, eu o ajudei a sair do box e enquanto o auxiliava a chegar na cama, vi a piroca começar a levantar, o sacana pegou minha mão e a colocou na jiboia que já estava a meia bomba, antes que eu pudesse reagir, a experiente macho, passou a língua no meu pescoço fazendo-me gemer, caímos os dois atravessados na cama e ele demonstrando toda sua habilidade acertou mesmo por cima da roupa com a ponta de seu dedo meu grelo que já estava duro e cheio de tesão, Antônio levantou minha blusa, sacou meus seios do sutiã e mamou. Chupando forte meu mamilo, eu nunca tinha traído meu marido, mas aquela tora dura no meio das minhas coxas, me fez perder a cabeça, enquanto ele acabava de tirar minha camisa e sutiã, eu queria me livrar dele, mas não tinha forças, acabei ajoelhada na cama e o safado apertou meus seios com as mãos. com sua pica no meios deles, aquela sensação me deixou completamente fora do meu controle, abri a boca e enquanto ele fazia movimentos para baixo e para cima, o roliço fodia meus seios e a cabeçona passou a foder também minha boca, eu mesma acabei tirando meu shortinho e a calcinha, meu sogro parou com a espanhola, dobrou o corpo enfiou a cabeça no meu de minhas pernas passando a língua por toda a extensão da minha racha, minha xana como vingança deu uma borrifada na cara do velho sem vergonha e não parou mais de babar. Cai de costas na cama, levantei os joelhos, abri as pernas e senti a cabeçuda abrindo meus lábios vaginais, na primeira empurrada, senti que aquela era a coisa mais grossa que tinha entrado em mim, a sensação era de que ele pau de nordestino estava rasgando minha buceta por dentro, rebolei para tentar facilitar a entrada, nem parecia que eu estava sendo estuprada por um idoso, de tão dura que estava a vara e passei a sentir os socos no fim do canal vaginal que me levaram a loucura, e passei a dar gritinhos a cada cabeçada, entrando em transi orgástico que nem percebi quando meu canal foi inundado por porra, voltando ao normal, achei que tudo estava acabado, mas o macho não parou, continuou cacetando com a piroca mais mole, mas em condições de continuar a penetração, passei a usar os músculos vaginais para morder aquele caralho gostoso, não foi tão fácil morder como era morder a pica do meu marido por causa da grossura, o velho também batia bem mais no fundo e com maior vigor, em minutos eu estava pedindo para ele não parar e fui levada ao melhor orgasmo da minha vida. Antônio levantou, voltando para a sua suíte, largando-me na cama toda arrombada com uma sensação de vazio no canal vaginal. Levantei, tomei banho pensando na loucura que tinha feito, cheia de remorso por ter traído meu marido e sem saber como falar para ele que seu pai tinha me comido e pior que o velhinho tinha dado a melhor pirocada da minha vida
Comentários (3)
Celio: Conto muito bom mesmo existante de tesão adotei mas se vc gostou da aventuras não falaria nada. Pois. Tudo que é proibido é muito bom continua sendo amada por seu sogro linda deixo meu email pra novas amizades ok [email protected] até
Responder↴ • uid:8efae2tfik2Carlos: Que sogro sortudo, de ter uma nora maravilhosa como vc. Realmente excitante.
Responder↴ • uid:gqbw1am9c1@JhowCm: Velhinho de sorte
Responder↴ • uid:1dgdpl2gnlejd