#Incesto

Meu filho comeu o meu cu e eu gostei

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Imagine uma mulher que, aos olhos de todos, era o retrato da virtude: mãe zelosa, dona de casa impecável, recatada ao extremo. Agora, visualize essa mesma mulher mergulhando em um abismo de desejos proibidos, entregando-se a uma paixão tão intensa quanto escandalosa – com o próprio filho. O que a levou a essa mudança? Como ela passou de pudores rígidos a registrar suas aventuras mais quentes com câmeras escondidas, compartilhando tudo no misterioso site de Selma Recife? Esta é a história de Marina Albuquerque, ou “Vênus Secreta”, como é conhecida online. Prepare-se para uma narrativa cheia de emoções cruas, momentos ardentes e revelações que vão fazer você querer correr para o site dela e descobrir cada detalhe!
Meu nome é Marina Albuquerque, mas no site de Selma Recife www.selmaclub.com , onde posto minhas confissões mais íntimas, sou “Vênus Secreta”. Tenho 45 anos e vivo em Salvador, Bahia, onde o calor do sol parece refletir a chama que agora queima dentro de mim. Há alguns anos, eu era uma mulher comum, quase invisível: uma mãe solteira, divorciada há uma década, que passava os dias entre o trabalho como contadora, as tarefas domésticas e a criação do meu único filho, Rafael, hoje com 25 anos. Minha vida era uma rotina cinzenta, marcada por roupas discretas, cabelos presos num coque sem graça e um medo constante de chamar atenção. Eu me escondia do mundo – e de mim mesma.
Tudo mudou quando Rafael, meu orgulho, meu menino de olhos verdes e sorriso fácil, trouxe um novo colorido para minha existência. Quem já visitou meu perfil no site de Selma Recife e leu o relato “A paixão que meu filho despertou” sabe exatamente como tudo começou. Se você ainda não leu, é só clicar no meu nome – “Vênus Secreta” – e se preparar para uma história que mistura amor, culpa e um desejo tão intenso que mudou quem eu sou. Arrependida? Às vezes, sinto uma pontada no peito, um sussurro da antiga Marina me julgando. Mas, na maior parte do tempo, sinto-me viva, desejada, como uma mulher que finalmente descobriu o poder do próprio corpo.
Hoje, sou outra. Malho cinco vezes por semana numa academia badalada do bairro da Pituba, onde o suor e os olhares dos outros frequentadores me fazem sentir poderosa. Minha pele morena brilha sob o sol baiano, e meus cabelos, agora longos e cacheados, dançam com a brisa do mar. Uso lingeries de renda que abraçam minhas curvas – seios fartos, cintura marcada, bunda redonda que atrai suspiros – e roupas que mostram o que antes eu escondia. No site de Selma Recife, meus vídeos e relatos, todos gravados com câmeras escondidas estrategicamente posicionadas, revelam cada momento de prazer, cada suspiro, cada transgressão. É meu segredo, minha libertação, e sei que milhares de leitores se perdem nas minhas histórias, voltando ao site para saciar a curiosidade – e algo mais.
Rafael e eu sempre tivemos uma conexão especial. Ele é meu único filho, a luz dos meus olhos, a pessoa que me fazia sorrir mesmo nos dias mais difíceis. Quando criança, eu o protegia de tudo: dos monstros imaginários que o assustavam à noite, das brigas no parquinho, das dores de crescer. Conforme ele se tornava homem – alto, forte, com um charme que lembrava o pai, mas com uma doçura toda própria –, nossa relação mudou. Ele não precisava mais da minha proteção. Ele queria algo diferente. E, para minha surpresa, eu também.

Tudo começou numa noite abafada de janeiro, típica do verão soteropolitano. O ventilador zumbia no canto da sala, mas o calor era insuportável. Eu usava um vestido leve, quase transparente, que grudava no corpo por causa do suor. Rafael estava no sofá, sem camisa, o peito definido brilhando sob a luz fraca da TV. Ele me chamou para assistir a um filme com ele, e eu, sem pensar muito, me sentei ao seu lado. Nossos braços se tocaram, e um arrepio percorreu minha espinha. Ele virou o rosto, e seus olhos encontraram os meus. Havia algo ali – uma intensidade que não era só carinho de mãe e filho.

Naquela noite, nada aconteceu além de um silêncio carregado, mas o desejo já estava plantado. Nos dias seguintes, comecei a notar como ele me observava: quando eu saía do banho, com a toalha mal cobrindo as coxas; quando me abaixava para pegar algo na cozinha, sentindo seu olhar grudado na minha bunda. Eu deveria ter colocado um fim naquilo. Deveria ter dito “não” para mim mesma. Mas, em vez disso, comecei a gostar. Comecei a provocar.

No site de Selma Recife, conto essa história com todos os detalhes: como nossas mãos se tocaram “por acaso” durante o jantar, como nossos corpos se aproximaram numa dança perigosa, até que, numa noite de loucura, cruzamos a linha. Foi intenso, quase animalesco. Rafael me tomou nos braços, e eu me entreguei, sentindo meu corpo despertar depois de anos adormecido. Cada toque dele era como uma chama, cada beijo um convite para ir mais fundo. Desde então, nossa relação nunca mais foi a mesma.
Rafael é incansável. Aos 25 anos, ele tem a energia de um jovem no auge, sempre pronto para me procurar – seja de manhã, quando acordo com ele me abraçando por trás, seu corpo quente colado ao meu; seja à noite, quando me puxa para a cama com um sorriso que mistura malícia e ternura. Nosso amor é uma mistura de paixão crua e carinho profundo. Às vezes, transamos com uma urgência que faz a cama ranger, os lençóis se embolarem e o ar se encher de gemidos. Outras vezes, é lento, quase sagrado, com ele me olhando nos olhos e dizendo que sou a mulher mais linda que ele já viu.

Por fora, mudei muito. Minha nova rotina de academia me deixou com um corpo que eu nunca imaginei ter aos 45 anos: pernas torneadas, barriga definida, bunda empinada que faz os homens virarem a cabeça na rua. Por dentro, a mudança foi ainda maior. Descobri que sou capaz de sentir prazer de formas que nunca imaginei, e Rafael é o catalisador disso tudo. Ele me faz sentir jovem, desejada, como se cada pedaço de mim fosse digno de adoração.

Mas, recentemente, Rafael começou a querer algo novo. Ele sempre foi fascinado pelo meu corpo – pelos meus seios, que ele acaricia com reverência; pela minha cintura, que ele segura com força durante o sexo; e, principalmente, pela minha bunda, que ele chama de “perfeita”. E foi essa bunda, redonda e firme, que se tornou o centro das suas fantasias. Ele queria explorar algo que, por muito tempo, eu considerei impensável: o sexo anal.

Confesso que a ideia me apavorava. Meu ex-marido, o único homem com quem estive antes de Rafael, tentou uma vez, quando eu tinha 30 anos. Eu era cheia de preconceitos na época, achando que o anal era algo sujo, errado, reservado para “mulheres de má reputação”. Tentamos, mas a dor foi tão intensa que desisti em segundos, jurando nunca mais repetir. Rafael, porém, era diferente. Ele não forçava, mas insistia com aquele jeitinho dele: uma mão deslizando pelas minhas nádegas enquanto cozinhávamos juntos, um sussurro no meu ouvido dizendo o quanto me achava sexy, um roçar “acidental” quando estávamos na cama.

Certa noite, acordei com ele me abraçando por trás, sua ereção pressionando contra mim. Minha camisola estava levantada, e ele, com a voz rouca de desejo, pedia:

— Mãe, deixa eu tentar... Só um pouquinho, por favor... Sua bunda me deixa louco...

Meu coração disparou. Parte de mim queria dizer não, mas outra parte – aquela que vinha despertando desde que nossa relação mudou – estava curiosa. Meio sonolenta, meio excitada, cedi.

— Tá bom, Rafael... Mas só um pouquinho, e bem devagar, hein?

Ele se ajeitou atrás de mim, na posição de conchinha, e começou a tentar. Eu sentia ele cutucando, mas nada acontecia – ele não achava o lugar certo, e eu, tensa como uma corda de violão, não ajudava. Peguei sua ereção com a mão, sentindo o calor e a rigidez, e o guiei até a entrada. Quando a ponta entrou, foi como se um raio tivesse atravessado meu corpo. Gritei:

— Ai, Rafael! Para!

A dor foi lancinante, como se algo estivesse rasgando por dentro. Ele parou na hora, preocupado, mas eu já estava assustada demais para continuar. Virei de lado, fingindo dormir, enquanto ele se levantava, provavelmente para aliviar o desejo no banheiro. Fiquei acordada, pensando. Por que doía tanto? Por que tantas pessoas pareciam gostar disso? No site de Selma Recife, eu já tinha lido relatos de mulheres que diziam gozar intensamente pelo anal – algumas até preferiam isso à penetração vaginal. Seria possível? E, mais importante, por que eu estava tão intrigada?
Dias depois, enquanto fazia compras no Mercado Modelo, um dos pontos mais vibrantes de Salvador, algo mudou. Estava na seção de legumes, olhando para os pepinos, abobrinhas e cenouras, quando uma ideia maluca passou pela minha cabeça. Peguei uma cenoura pequena, fina, e outra maior, com o mesmo diâmetro que imaginava ser o de Rafael. Meu rosto queimava de vergonha, como se todos ao meu redor soubessem o que eu planejava. Para completar, fui até uma farmácia no Pelourinho e comprei um pacote de preservativos lubrificados e um tubo de gel K-Y, evitando o olhar da atendente enquanto pagava.

Em casa, sozinha, decidi levar a ideia adiante. Coloquei um axé suave para tocar, apaguei as luzes e me sentei no sofá da sala, com uma toalha esticada para evitar qualquer bagunça. Encapei a cenoura menor com a camisinha, levantei a saia, abaixei a calcinha e, com o coração acelerado, comecei a introduzi-la. No começo, foi estranho – uma pressão desconfortável, quase como se meu corpo estivesse rejeitando o intruso. Mas, aos poucos, a sensação mudou. Era como se meu corpo estivesse descobrindo algo novo, algo que misturava dor e prazer de um jeito único. Quando toquei meu clitóris, o orgasmo veio rápido, intenso, diferente de tudo que já senti. Meu corpo tremia, e, quando a cenoura saiu, senti um vazio que era ao mesmo tempo incômodo e delicioso. Um peido involuntário escapou, me fazendo rir de nervoso – mas, ao mesmo tempo, me senti mais conectada ao meu corpo.

Encantada com a experiência, peguei a cenoura maior. Esculpi a ponta com uma faca para deixá-la mais arredondada, passei uma camada generosa de gel lubrificante e tentei novamente. Dessa vez, a dor inicial foi mais suportável, e o prazer veio mais rápido. Eu rebolava, controlando o ritmo, sentindo meu corpo se abrir para algo que eu nunca imaginei. Cada centímetro que entrava parecia acender uma nova faísca dentro de mim. Num momento de ousadia, deixei a cenoura escapar da mão e me sentei sobre ela, sentindo uma pontada de dor misturada com prazer que me levou às estrelas. O orgasmo foi avassalador, me fazendo gemer alto, sem me importar se os vizinhos ouviriam. Outro peido escapou quando a cenoura saiu, e dessa vez eu apenas sorri – era natural, humano, parte da experiência.

Corri para o banheiro, joguei a cenoura no lixo e me lavei, sentindo uma mistura de euforia e vergonha. Meu corpo estava diferente: uma leve ardência no ânus, uma sensação de frouxidão que, ao mesmo tempo, era deliciosa. Naquele momento, decidi que queria mais. Queria Rafael. Queria sentir ele me tomando por completo, de uma forma que nunca imaginei possível.
Passei a provocar Rafael de todas as formas possíveis. No café da manhã, usava camisolas de cetim que deixavam pouco para a imaginação, sem calcinha, permitindo que ele vislumbrasse minhas curvas enquanto eu me abaixava para pegar algo na geladeira. Durante o dia, roçava “sem querer” contra ele, sentindo sua ereção crescer contra minha bunda. À noite, tomava banho com a porta entreaberta, sabendo que ele estava por perto, e usava o chuveirinho para lavar meu ânus com água morna, uma sensação que me deixava molhada só de imaginar o que viria. Minha câmera escondida, escondida num canto do quarto ou da sala, capturava cada momento – e esses vídeos, claro, vão direto para o site de Selma Recife, onde meus seguidores ficam loucos por mais.

Comprei um tubo de gel lubrificante K-MedGel numa farmácia do Rio Vermelho, sentindo o mesmo misto de excitação e vergonha de antes. Também investi em dois consolos vibratórios: um pequeno, para aquecer, e outro maior, que me fazia tremer só de olhar. Testei os dois sozinha, descobrindo que a vibração adicionava uma camada extra de prazer, especialmente quando eu os usava juntos, simulando uma dupla penetração que me levava a orgasmos alucinantes. Mas, no fundo, eu sabia que nada se compararia a Rafael – à carne quente, pulsante, viva.

Numa noite quente, enquanto fazíamos um 69 que me deixava tonta de prazer, decidi tomar a iniciativa. Com a voz carregada de desejo, sussurrei:

— Filho, quer tentar atrás hoje?

Os olhos dele brilharam como nunca. Ele me beijou com uma fome que me deixou sem ar, como se não acreditasse no que estava ouvindo.

— Sério, mãe? No cu? Você tá falando sério?

Coloquei uma camisinha nele, lambuzei com uma quantidade generosa de gel e me posicionei de bruços, com dois travesseiros sob a barriga para empinar ainda mais a bunda. Abri as nádegas com as mãos, sentindo o ar fresco tocar minha pele, e chamei:

— Vem, amor... Mas bem devagar, tá? Só empurra quando eu mandar.

Ele tentou, mas a primeira tentativa foi desajeitada. A cabeça do pau dele escorregou pelo rego, e eu ri, nervosa, antes de pegá-lo com a mão e guiá-lo até a entrada. Quando a cabeça entrou, senti uma dor aguda, como se meu corpo estivesse sendo invadido por algo grande demais. Gemi alto:

— Ai, Rafael! Calma! Dói!

Ele parou na hora, preocupado, perguntando se eu queria que ele tirasse. Mas eu respirei fundo, contraindo e relaxando o esfíncter, e pedi para ele esperar. Rebolei devagar, sentindo meu corpo se ajustar, e aos poucos a dor deu lugar a uma sensação nova, intensa, que misturava ardência e prazer. Pedi para ele tirar a camisinha – queria sentir ele por completo, sem barreiras. Quando ele entrou de novo, a glande deslizou com mais facilidade, dilatando meu ânus e me fazendo soltar um gemido que era metade dor, metade êxtase.

Cada estocada dele era como uma onda, me levando a um lugar onde só existia sensação. A dor ainda estava lá, mas era uma dor gostosa, que se misturava ao prazer de ser preenchida de uma forma tão íntima. Rafael socava com mais força, grunhindo de prazer, e eu gritava:

— Mete, filho! Mete tudo! Come meu cu, vai! Me arromba!

Ele estava fora de si, dizendo coisas desconexas:

— Que cu gostoso, mãe! Tô louco por você! Tô quase gozando, caralho!

De repente, um peido alto escapou, ecoando no quarto. Nós dois rimos, mas o tesão não diminuiu – pelo contrário, parecia nos deixar ainda mais conectados, mais humanos. Ele continuou, as bolas batendo contra minha buceta, o som molhado da lubrificação enchendo o ar. Quando gozamos, foi como uma explosão. Meu corpo tremia, meu cu piscava incontrolavelmente, e senti os jatos quentes dele dentro de mim, me enchendo até transbordar. Ele desabou sobre mim, ofegante, e eu senti um vazio quando ele saiu, seguido por uma ardência que era ao mesmo tempo dolorosa e deliciosa. Outro peido escapou, junto com um fio de porra que escorreu pelo lençol, e eu apenas sorri, exausta e satisfeita.
Desde aquela noite, o anal virou uma obsessão. Uso meus consolos quase diariamente, às vezes sozinha, às vezes com Rafael assistindo, o que o deixa ainda mais louco. Comprei um plug anal para manter meu ânus relaxado, e descobri que a sensação de usá-lo enquanto faço tarefas simples, como lavar louça, me deixa excitada o dia inteiro. No site de Selma Recife, meus vídeos de anal são os mais comentados – as câmeras escondidas capturam cada gemido, cada expressão de prazer e dor, cada momento em que meu corpo se entrega. Os seguidores pedem mais, e eu dou – porque, no fundo, compartilhar isso me excita tanto quanto vivê-lo.

Tenho curiosidade de saber como seria com um homem ainda mais dotado. Nos filmes pornôs, vejo paus enormes invadindo bundas apertadas, e fico imaginando a sensação de ser esticada ao limite. Será que aguentaria? Será que gozaria ainda mais? Outra fantasia é ter duas rolas de verdade, de carne quente e pulsante, me preenchendo ao mesmo tempo. Rafael não gosta da ideia de compartilhar, mas eu insisto, brincando que é minha “vingança de mãe”. Quem sabe um dia ele ceda?

Minha vida mudou completamente. Sou uma mulher nova, livre, que abraçou seus desejos sem medo. E, para quem quer saber mais, é só visitar o site de Selma Recife www.selmaclub.com . Lá, “Vênus Secreta” conta tudo – e mostra tudo. Meus vídeos, gravados com câmeras escondidas, são um convite para explorar o proibido, para sentir o calor de uma paixão que não tem limites. Quem sabe você não encontra algo que desperte seus próprios desejos mais profundos? Vá lá e descubra – mas cuidado, porque depois que você começa, não quer mais parar.
Veja mais em /?s=anal+recife

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Comentários (1)

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  • Amon: Que delícia adoraria comer seu cu, adoro de paixão comer cu de mulher ainda mais dessas recatadas assim como vc que no final se entrega por completo adoro bater punheta vendo vídeos de mulheres sendo arrombadas com o cu todo aberto, seria delicioso comer o seu cu já que ele aguenta pica

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