#Assédio #Coroa #Virgem

As aventuras de Lara Croft - Capítulo 1

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Johnny Silverhands

Uma releitura da serie Tomb Raider. Começando nas suas primeiras aventuras como exploradora, uma inexperiente Lara inicia seu primeiro contato sexual.

Nossa história começa com uma garota mulher, que apesar da sua beleza estonteante e o corpo voluptuoso e sexualmente hipnotizante, tem um espírito de guerreira, uma mulher séria e determinada que nunca deixou homem nenhum lhe tirar vantagem. Seu nome é Lara Croft. Lara nasceu e mora atualmente na Inglaterra em sua mansão com seu pai, um famoso arqueólogo que nunca parava em casa, porém mesmo que tenha uma fortuna exorbitante, Lara nunca deixou de trabalhar, gostava da adrenalina de se aventurar por terras estrangeiras, conhecendo povos e culturas diversas.

Adepta ao atletismo e musculação, Lara se mantém em forma na sua academia particular nas horas vagas. Com 26 anos de idade, pode se dizer que Lara está na sua melhor forma física e apesar da idade ela tinha um rosto maduro com feições sérias de uma caçadora feroz, mas com uma beleza sem igual, linda como uma princesa inglesa e alta como uma escandinava, sua boca era carnuda e perfeita e seus olhos eram sérios, com tons verdes. Lara sempre estava treinando na sua academia montada em casa e fazendo atletismo em pilares montados na sua mansão. Suas coxas são torneadas e grossas, combinando com panturrilhas desenhadas e firmes, sua bunda é grande, carnuda e redondamente perfeita, alinhando perfeitamente com um costas retas e com a musculatura trabalhada e na frente não fazia feio, sua barriga era sequinha com pequenos e leves gomos trabalhados do abdômen e descendo, seguindo a linha do seu quadril ao “monte de vênus”, chegava a sua maravilhosa vagina, branquinha e volumosa com dois lábios inchados, que eram bem fechadinhos, guardando os lábios internos de cor rosa e um clitóris do tamanho da cabeça de um mindinho, sim era grande, e por isso extremamente sensível. E para completar, tinha ombros retos e busto firme que seguravam as oitavas maravilhas do mundo moderno, um par de seios grandes e redondos, firmes como se desafiasse a gravidade, nunca precisou pôr silicone, eram esteticamente perfeitos, com mamilos médios de cor bege com um leve tom de rosa e bicos desenhados que cresciam deliciosamente ao ficar excitada.

Pode-se dizer que Lara era praticamente intocada, sim, por incrível que pareça Lara permaneceu virgem por todos esses anos. A última vez que se relacionou com alguém foi na sua adolescência, com um namorinho na qual descobriu do que era feito os homens e depois, mais uns dois ou três garotos, desde então, não houve tempo para sair com paqueras e a perda da sua mãe a deixou focada em seguir outros prazeres, e nem sentia tanta falta disso, os homens se mostram fracos e sem atitude, não valem o seu tempo. Então, já fazia uns belos anos que não sabia o que era se relacionar com alguém, sim, sentia tesão constantemente por causa disso e subia pelas paredes com sua vagina pedindo por um pênis viril que a satisfizesse e a fizesse mulher, tinha que apagar o fogo se masturbando com seu consolos de 15cm de cor rosa que ela chamava de pequeno namorado. Mas felizmente ocupava seu tempo com projetos e trabalhos que ocupavam sua mente e não a deixasse se distrair com esses desejos fúteis do sexo. Apesar do foco do seu trabalho, ela sempre arrumava um tempo para se bronzear em uma praia europeia ou surfar nas ondas do Havaí, deixando sua pele branca como creme com um delicioso bronzeado.

Lara estava no seu quarto, na sua suite master do tamanho de uma sala, era uma da manhã enquanto mexia no seu notebook em cima da cama. Ela vestia apenas um baby Doll branco com um top que lutava para segurar aqueles seios, com suas pernas cruzadas e o not em cima das coxas, Lara descobriu algo novo. Arrumou um trampo em um lugar isolado do continente africano, perto das bacias do congo, um lugar isolado e esquecido, situado nos arredores do centro africano na divisa setentrional, um país isolado e de difícil acesso, suas montanhas e florestas eram completamente inexplorados, nem o pessoal local se atreviam a explorar seus arredores, e nem tinha aspiração a isso, eram um povo simples e parado no tempo, com pouca tecnologia ou acesso a internet, eram isolados do resto do mundo, apenas sua pequena capital tinha acesso ao estrangeiro e apenas pelos seus vizinhos. Mas, como era de se esperar, o país guardava uma vasta e rica cultura do antigo reino do passado, onde africanos e árabes se uniram um dia e fizeram fortuna e reinaram soberanos, tanto de conquistadores quanto das tribos indígenas. Lara jamais imaginara que tamanho país abrigaria uma rica e antiga história que possivelmente estaria recheada de artefatos e mausoléus escondidos em algum fim de mundo naquelas savanas e desertos.

Na manhã seguinte no seu quarto, após um banho quente, Lara estava enrolada em uma toalha, com um nó bem preso nos seus grandes seios e que deixava as polpas da sua bunda de fora, seus cabelos molhados escorriam pelas costas, quase alcançando o volume grande da bunda. Lara escolhia as roupas no seu closet aberto com vista para o jardim. Winston, seu fiel mordomo, que com seus 68 anos nunca deixou de servir a Lara, tinha a pele branca e enrugada e com cabelos completamente grisalhos e um leve bigode fino que lhe dava elegância, vestia quase sempre um smoking preto. Winston bateu na porta.

- Lara: Está Aberta.

Lara sempre confiou em Winston, e por isso não se importava em ficar quase seminua na sua frente, na qual era o sofrimento do pobre mordomo em ter que ver aquela beldade, com seu corpo jovem e extremamente delicioso. Winston sempre cuidou da pequena Lara, seus pais não tinham tempo pra cuidar da filha, então Winston foi que sempre estava ao seu lado. Winston respeitava a senhorita Lara, então tinha que guardar só para ele os pensamentos lascivos que tinha da sua patroa já crescida, que não era mais aquela menininha e tinha se tornado uma mulher linda e extremamente desejável. Lara era a única mulher que conseguia fazer seu pau dar sinal de vida depois de longos anos, e com um prazer obscuro a ajudava a despachar os longos pretendentes que vinham visitá-la. Lara estava de costas pra ele, escolhendo um conjunto para a viagem, sua bunda levantando a toalha minúscula era um deleite para o velho Winston.

- Winston: (Som de pigarro) Senhorita… seu jatinho está pronto, faremos apenas duas paradas antes de chegar a capital do Congo.

- Lara: Obrigada Winston, levarei pouca coisa, não pretendo ficar muitos dias naquele buraco de fim de mundo.

- Winston: Devo alertá-la, que não há como andar por lá sem um guia e nem vão permitir que saia sem um, é um país que preza por sua segurança de recursos naturais tão visado por seus vizinhos.

- Lara: Nossa, preciso mesmo? Não preciso de um, posso entrar sem me virem rs.

- Winston: A bacia do Congo é um lugar sem tecnologia e as antenas de rádio mais próximas carecem de alcance. Ficará vulnerável e sem orientação dos GPS’s e celular a satélite. O jatinho irá parar em um país vizinho e de lá terá acesso a um Jeep alugado.

- Lara: Agora é hora pra me arrepender de não prestar atenção às suas lições chatas do exército sobre orientação pelas estrelas e musgos em árvores? rs.

Lara se abaixou pra pegar uma calcinha na gaveta de baixo e sua bunda carnuda quase ficou completamente exposta, com a sua bocetinha por muito pouco não aparecendo, Winston fixou seu olhar naquela tentação de 26 anos e seu pau deu um pulo nas calças, era hora de se retirar, pensou.

Como prometido, Lara levará pouca coisa na mala, duas trocas de roupa e uma para se aventurar nos ermos africanos. Para a viagem de ida, Lara vestia uma calça legging marrom escuro com uma calcinha bem fina e uma camiseta branca pequena, deixando sua barriga de fora e sem sutiã, um utensílio que era perda de tempo para vestimenta era um sutiã, ainda mais que tinha sempre que comprar tamanho gg, então nunca usava, usava uma jaqueta curta por cima e um par de tênis de corrida, óculos de sol e os cabelos presos em um rabo de cavalo em uma trança longa completavam o visual.

Assim que desceu do seu jatinho viu que tinha um homem parado sentado perto de umas caixas, ele tinha apenas uma mala pequena e velha com ele, tinha uma aparência feia de alguém mal cuidado, tinha a pele bem negra (com certeza era local) e tinha uma barba mal feita salpicado de grisalho, uma barriga redonda de alguém sedentário e pelos, muitos pelos pelo corpo e apesar dos braços fortes e nutridos, com certeza ele era muito longe de qualquer tipo de homem com quem se relacionaria na vida, Lara só pensava a quando tempo ele não tomava banho. O homem vestia sandálias, uma bermuda velha, camiseta regata branca e um lenço na cabeça velho e rasgado, usado como se usa um “Ghtrah” árabe e vestia óculos escuros de aviador. Pelo que Winston disse, seu nome era Jamilah ou como era pronunciado por nós, só Jamal. Winston avisou Lara do guia que arranjou, apesar dos protestos dela, no final concordou que um guia ia facilitar sua vida, já que era a sua primeira vez em um território africano.

*****

Jamal viu aquela deusa branca europeia descendo do avião e não acreditou, esperando ver alguém mais velha e com cara de rica, não esperava que sua pagadora fosse alguém tão jovem e gostosa pra caralho. Jamal comeu cada pedaço daquele corpo com o olhar até ela chegar na sua frente, aquela boca carnuda de de uma negra e a pele branca formavam uma combinação poderosa, que fez o seu membro ficar latejando na bermuda. Ela estava séria e com um semblante de poucos amigos, o que só a deixava mais tesuda. Agora ela só queria beijar aquela boca gostosa.

****

Lara via Jamal babando igual um porco olhando pra ela de cima a baixo, estava acostumada aos olhares dos homens, com aquele pobre coitado não seria diferente - “Obrigada Winston, me arrumou um pé de chinelo com cara de tarado”.

- Lara: Jamal, né? Podemos ir? Não quero perder tempo. Oi, alô… Jamil!

- Jamil: ah… aah eai, sim sou o Jamil, vamos indo dona, antes da tempestade de areia.

Lara se adiantou e foi na frente até o carro, Jamal não deixou de vigiar sua bela e suculenta bunda, rebolando enquanto andava - “Que branquela cavala” pensou. Lara colocou sua mala no carro e se sentou no banco do passageiro enquanto Jamal estava de motorista. Durante quase meia hora de viagem, Lara percebeu que Jamal era um bom guia, conhecia muito dessa terra, mas como todo mundo, não se aventurava além dos limites. Esses ermos eram uma mistura de areia desértica e florestas tropicais, uma visão única, quem sabe quando isso acabar não ia tirar uma folga para aproveitar a paisagem. Mas ao leste, Lara viu uma imagem aterrorizante, uma muralha de poeira que chegava até o céu.

- Lara: Aquela tempestade não está com uma cara muito boa.

- Jamal: Não, não está. Péssima época para vir explorar, dona. Mas já estamos chegando.

Pelo que Jamal disse, ia levar mais meio dia até a nuvem de areia chegar aqui, então teriam muito tempo. Pararam depois de uma hora de viagem para explorar, ainda não era “o lugar” mas tinham que ver para onde ir. Lara aproveitou que Jamal estava mais a frente e foi no porta malas pegar suas coisas e trocar de roupa. Aproveitou que ele não estava olhando, então trocou de roupa.

****

Jamal percebeu Lara indo para trás do carro, disfarçou quando ela olhava pra ele e fingiu mexer nos equipamentos de viagem, Lara estava agora apenas de calcinha fio dental preta e a camiseta e na primeira oportunidade Jamal olhou novamente e não acreditou na imagem que teve, a senhorita Lara, só de calcinha, uma calcinha minúscula deixando aquela bunda branca e carnuda de fora, seu pau deu uma contração tão forte que achou que sua bermuda ia rasgar, por aqui não era comum usar cueca, ainda mais ele que preferia gastar seu dinheiro com cerveja e prostitutas e já estava cansado de comer aquelas mulheres velhas e calejadas locais. Jamalnunca tinha visto pessoalmente uma mulher europeia tão deliciosa e nova como a Lara, cada parte do seu corpo era perfeito e liso, com um branco cremoso tostado pelo sol umas tetas de vaca que eram enormes, brancos e redondos, rezou pra ela tirar a camiseta, e quando viu seu sonho se realizar, Lara se virou de costas pra ele - “Maldito azar”. Mas pelos menos podia continuar a olhar para aquela bunda branca maravilhosa.

****

Lara tinha que colocar seu top de guerra, uma regatinha curta feita de poliamida branca, então não querendo arriscar, se virou de costas e tirou a camiseta que usava e vestiu a regata, pegou um shortinho de sarja e sua bota de couro e vestiu, agora estava pronta pra ir, a regata era curta e mostrava muito da sua barriga definida e seus seios estavam empinados e apertados, com um decote generosamente exposto e o shortinho não deixava de revelar muito da suas curvas, bem curtinho, ele terminava no limite da bunda, deixando praticamente toda sua coxa malhadas e roliça nua, com uma bota e meias grossas nos pés.

Passaram muito tempo explorando aquela área e pequenas gotas de suor já escorriam pelo seu rosto, pescoço e no decote, inclusive molhando a sua roupa. Jamal não conseguia parar de olhar para aquelas tetas, que agora tinha uma película fina e brilhante de suor, o que ele não daria pra mamar naqueles peitos, seu pau mais uma vez ficou pulsando na bermuda. Lara que estava fora do carro, sentia na nuca que era observada, olhou pra trás e pegou Jamal desviando o olhar pela milésima vez, estava acostumada a ser comida com os olhos por caras patéticos como ele, não era nenhuma surpresa, provavelmente Jamal era um vagabundo que só transou com garotas de programa, ou até com cabras se as histórias fossem verdadeiras, porém dessa vez, assim que ela o pegou olhando e estava com um meio sorriso se divertindo com a forma patética do Jamil, ela percebeu algo surreal, sua bermuda estava com um volume na área da virilha, e dali ela conseguia ver a forma de um membro cumprido. A primeira coisa que pensou foi que era repugnante ele estar sem cueca e de pau duro, porém aquele volume era anormal, era enorme, um contorno que ia da sua virilha até o meio da coxa e por um momento Lara se pegou viajando naquela protuberância. Virgem e sem saber o que era sexo de verdade a não ser de um consolo de plástico a fizeram sentir algo no fundo do seu peito - “Porra Lara, o que você tá fazendo manjando o pau do cara?”. Lara de repente olhou pra frente e viu para o seu desespero que Jamala olhava com um pequeno sorriso no rosto, fazendo Lara corar e se virar na mesma hora.

Pararam mais duas vezes para beber água e descansar. A tempestade de areia estava maior agora, o que significava que estava mais perto. Lara tomava água no seu cantil, daí ela acabou babando um pouco de água no sacolejo do carro, a água escorreu pelo seu decote, molhando seus seios, Jamal olhando aquilo acabou apertando sua rola na bermuda, deixando o pau estufado e pontudo. Lara viu ele apertando a rola e olhou, vendo aquela ereção contida na bermuda velha, estava secando o pau dele pela segunda vez percebeu. Olhou nos olhos dele e viu que ele estava focado nas tetas dela.

O trajeto que seguiram era difícil, o Jeep, apesar de ser um quatro por quatro, penava pra passar por tantas pedras e mato e quando menos esperavam a tempestade estava em cima deles, forte e violenta.

- Jamal: A porra da tempestade chegou mais rápido do que devia, não podemos ficar aqui.

- Lara: Não podemos voltar agora, estamos mais perto do local, precisamos seguir.

A contra gosto de Jamal eles continuaram, mas a tempestade era muito forte e sem perceberem desviou o carro da rota, Jamal viu tarde demais que estavam indo para a beira do morro, mas antes que pudesse desviar, o carro desceu ladeira abaixo violentamente, sem saberem pra onde estavam indo. O carro bateu em umas árvores no caminho até cair em um rio, saíram rapidamente antes do carro afundar, mais azar do que isso impossível. Lara e Jamal olharam em volta, perceberam que a tempestade não chegava aqui em baixo, era muito fundo. Essa área tinha muita vegetação e rochas, uma floresta no meio do deserto.

- Jamal: Caralho, o carro já era. E não faço a mínima ideia da onde a gente está!

- Lara: Mas você não conhecia tudo por aqui, como assim não sabe onde a gente está?

- Jamal: Bom essa área é onde ninguém vem, é isolado porque fica em um buraco e não tenho caminho pra chegar aqui, se não tivéssemos caído estaríamos no nosso destino, pouca merda!

Era ruim assim, perdidos e sem locomoção e com as roupas molhadas, pra piorar, todo o suprimento estava no carro. Jamal foi até uma pedra em uma área aberta com sol e simplesmente começou a tirar as roupas.

- Lara: O que você acha que está fazendo?

- Jamal: Não é óbvio? Temos que pôr a roupa pra secar primeiro. Quer ficar andando por aí com a roupa encharcada? Hehe.

- Lara: Eu não vou ficar pelada nem a pau.

- Jamal: Ok dona, você é que sabe.

Jamal foi tirando peça por peça, até tirar a bermuda por último e Lara viu no meio das pernas dele um monstro que ela achava que era o pinto dele, deixando Lara novamente vermelha, se pegou olhando aquela piroca preta e grossa como uma jiboia, era difícil não olhar pra uma rola tão grande como a dele. Mas logo se tocou e desviou olhar e ficou de costas, mas sua rola preta ficou marcado na sua mente, - “ Porra Lara, para de pensar nisso, é só um pênis como qualquer outro, não, aquela rola é grande demais pra ser um pênis, aquilo é enorme, aquela cabeça era grossa demais, que porra de pinto gigante era aquele?”.

Realmente as roupas molhadas estavam incomodando muito, então Lara disse pra ele sair e ficar de costas e que não olhasse. Tirou toda sua roupa e pôs pra secar, sempre se certificando que Jamal não estivesse olhando, então se sentou em uma pedra escondendo a vagina e os seios. Como Jamal era cara de pau e não se intimidava com a sua nudez, ficou andando pra lá e pra cá, nu como nasceu, balançando aquela cobra mole e preta e várias vezes Lara se pegou dando umas olhadinhas e percebeu que a piroca estava começando a ficar meia bomba, endurecendo novamente, as veias aparecendo e a cabeça começando a sair do prepúcio, Lara tentava não deixar que ele percebesse que ela espiava sua pirocona, mas as vezes achava que ele sabia, olhava pra ela e sorria de um jeito debochado, mesmo com a cara séria de poucos amigos de Lara.

Jamal veio para o seu lado como quem não quer nada, querendo puxar papo pra passar o tempo, parou ao seu lado com aquela tromba preta enorme, balançando semidura ao lado do rosto dela. Lara sem se conter olhou de lado, era grossa demais, escura com a cabeça avermelhada e tinha algumas veias sobre o corpo do pau, por mais que tente não olhar era difícil, aí depois ela olhou para o Jamil, que estava olhando a paisagem, ele parou a 50 centímetros de distância do seu rosto, que abusado, pensou ela. Jamil, ainda enquanto conversava coisas que Lara nem conseguia prestar atenção, coçava e mexia no saco fazendo aquela cobra balançar, Lara nem escutava direito o que aquele homem maltrapilho falava, tentava fixar o olhar em algo à sua frente para se distrair, olhava pros lados, pra cima e pra baixo, mas de novo não resistia e olhava pra rola do jumento, quer dizer, do Jamal, - “Vamos combinar Lara, é um pau de respeito, e saiu de um mal acabado igual a ele”. O safado ainda colocava a mão na cintura e mexia o quadril pra frente, sério, ela queria dar um tiro nele.

Essa tortura durou umas duas horas antes das roupas deles secarem. Se vestiram e tentaram se situar onde estavam, mas o fato era claro, estavam perdidos na mata. Por três horas eles caminharam, sem comida e bebendo água dos poucos riachos de água doce que encontravam. Um dia se passou e anoiteceu rapidamente, Lara estava faminta e cansada, sua alimentação rígida com nutrientes e treino a permitia ser forte e saudável, mas ficar sem comer, quem tinha vantagem eram aqueles de barriga de barril, como Jamil, ele estava suportando bem mais do que ela. Anoiteceu e arrumaram um bom canto pra ficar e fazer uma fogueira, Jamal estava sendo mais útil do que imaginava, não era tão imprestável como pensava, porém, foi a pior noite da sua vida, Lara não conseguia dormir com a barriga vazia, como Jamal suportava?

Acordaram cedo para continuar a procurar uma saída desse inferno e Lara já estava sentindo os efeitos da desnutrição, Jamal reparou e perguntou se ela estava bem.

- Jamal: Está ficando muito abatida dona Lara, precisa se alimentar logo.

- Lara: Não me diga gênio. Se conseguir me arrumar comida nesse fim de mundo eu agradeceria. Mas mesmo que a gente tivesse alguma arma para caçar, não me lembro de ver um ser vivo o dia inteiro, aqui está pior que o deserto, como pode? É uma floresta e parece que não existem animais aqui.

Jamal ficou pensando um bom tempo se deveria dar a ideia, veio naturalmente na sua cabeça, sabia que deveria dizer, será que ela aceitaria? O que de pior poderia acontecer? Se fossem morrer de fome perdidos na mata, ele ia morrer feliz, não que achasse que isso ia acontecer, porque sabia para onde teriam que ir, mas Lara não.

- Jamal: Pra falar a verdade, tem um jeito sim.

- Lara: Qual? Porque não falou antes, qual é o seu problema?

- Jamal: É porque….deixa pra lá, você não vai querer saber.

- Lara: Meu deus homem, fala logo!

- Jamal: Bom… é que na minha cultura, as mulheres tinham o costume de misturar uma receita que é rica em nutrientes quando ficávamos sem comida.

- Lara: E qual é? Podemos fazer aqui?

- Jamal: Bem, sim… quer dizer, eu posso.

- Lara: Então anda logo e faz, não sabemos quantos dias ficaremos presos aqui.

- Jamal: Bom é que… veja bem dona Lara, a receita é simplesmente, vitamina de sêmen.

Lara olhou pra ele indignada, como assim? Era esperma? Ele enlouqueceu?!

- Lara: Você não pode estar falando sério. Como assim sêmen? Você está falando do seu esperma? A porra que sai seu saco?

- Jamal: Não existe outro esperma hehe.

Jamalparou de rir ao ver o olhar sério que Lara fazia pra ele.

- Lara: Nem fudendo.

- Jamal: Bom, você perguntou.

Lara ficou chocada, imagina, ela engolindo esperma, é sêmen de um homem, ainda mais de um igual ao Jumil, velho e carcomido, seria humilhante, nojento, repugnante, o esperma dele devia ser fedido e amarelo. Mas fazia sentido essa história, Lara sabia que a porra, ou melhor sêmen do homem, era rico em proteína, não era um completo absurdo em um lugar com uma cultura tão medieval. Meio dia depois, Lara já não raciocinava direito, pensando que não queria morrer em um lugar como esse e esquecido por deus, e sua barriga roncava, mexendo com a sua cabeça, então sua consciência logo dizia que esperma não era tão ruim, as putas de esquina tomavam e não morriam por isso - “Droga Lara, maldito seja esse lugar”.

- Lara: Tam bom.

- Jamal: Tá bom o que, senhorita Lara?

- Lara:...... Tá bom… eu vou querer.

- Jamal: O que vai querer?

- Lara: Porra Jamil, eu quero o… esperma, tá feliz? Como a gente faz?

Jamal pensava que tinha ganhado na loteria, não acreditava que ela tenha caído nessa de cultura e esperma como alimento, eram como como cavalos, tinha o esperma de um garanhão e uma égua premiada puro sangue. Seu pau já estava pulsando sem ao menos tocar nele.

- Jamal: Não tem segredo, eu faço minha porra sair e você toma tudo hehe.

- Lara: Não faça isso se tornar nojento. Onde vamos arrumar uma vasilha?

- Jamal: Acorda Lara, não tem nada aqui.

- Lara: Haha, você por acaso não espera jorrar isso direto na minha boca?

- Jamal: Não tem outro jeito.

Lara pensou que esse feioso pé de chinelo só estava vivo agora porque não tinha duas pistolas com ela, era capaz de matar ele.

- Lara: Tá bom… fode-se, vamo acabar logo com isso.

Lara percebeu que recuperou um pouco da força só de saber que ia se alimentar. Para Jamal era difícil segurar a felicidade no rosto, ia gozar na boca dessa mulher branca e gostosa, e um pensamento lascivo percorreu sua mente, como seria seus filhos nascendo com uma genética igual a da Lara.

- Jamal: Ok madame Lara, vou me masturbar e quando estiver pronto você se abaixa.

- Lara:... Tá! Anda logo.

- Jamal: Sabe o que ia ajudar? Se você me mostrasse os seus peitos pra mim, ia ser mais fácil.

- Lara: Não abusa Jamal… o máximo que eu vou fazer é aumentar um pouco o meu decote e fique feliz com isso.

Lara sem paciência e aceitando a sua situação ruim, pegou e afastou só um pouco as alças da regata pros lados e puxou mais o decote para baixo, seus seios grandes, brancos e suculentos ficaram mais empinados, para a alegria de Jamal, que na mesma hora tirou a bermuda e jogou pro lado. Seu pau já estava semi duro e sem tirar aquelas tetas gostosas da vista nem por um minuto começou uma punheta. Lara apenas pôs as mão na cintura e olhava para os lados, querendo que isso acabasse logo, não acreditava que estava na frente de um cara se masturbando, comendo seu corpo com os olhos com os peitos quase pra fora pro deleite dele. Depois de um tempo Jamal batia uma freneticamente, não acreditava na sua sorte, ele olhava fixamente pras tetas da Lara, que tinha dois biquinhos despontando na camiseta, para a alegria do Jamal, ela devia estar excitada também. Sua pele era bronzeada no busto, mas ia clareando nos seios, aqueles peitos grandes e brancos estavam brilhando de suor e os mamilos salientes marcando o tecido do top, era melhor do que poderia imaginar. Sua rola já estava extremamente dura e rígida e o pré gozo saia em montes babando tanto que pingava no chão.

Lara tentava se concentrar na paisagem, mas o barulho de punheta estava muito alto e Jamalestava bufando como um javali cansado, não resistiu, tinha que dar uma olhadinha, e pra sua surpresa aquela negão velho tinha uma tora enorme, dura como ferro apontando pra cima, podia ver como tinha ficado bem maior do que antes, era grossa e com veias maiores do que antes, nunca tinha visto um pau veiudo na vida - “Caramba, que rola é essa?”. Lara, com um semblante de espanto, olhou para Jamil, que sorriu pra ela com aqueles dentes amarelos, e depois olhou para aquela tora de ébano, foi inevitável sentir seus mamilos endurecendo por baixo do top, ficaram bicudos e Jamal lambeu os beiços e acelerou a punheta ao ver isso, os bicos dos mamilos dela começarem a levantar o fino tecido do top, aquilo foi a coisa mais gostosa que Jamaltinha visto em anos, seu saco se contraiu e logo deu sinal que ia esporrar e ia ser muita porra pelo jeito.

- Jamal: Anda Lara, abaixa rápido.

Lara ainda pensou por um minuto se deveria, aquilo era surreal, não podia estar acontecendo, ia realmente domar porra de um negão velho como ele?

- Jamal: Lara. Agora!

Sem racionar e faminta, Lara se ajoelhou, olhou pro Jamale depois pra cabeça enorme e vermelha que estava completamente para fora do prepúcio, não tinha como voltar atrás, e de surpresa sentiu a sua boceta umedecer, não tinha tempo pra pensar o que acontecia com o seu corpo, Jamal já estava se aproximando da sua boca e pediu pra ela abrir bem, e foi o que ela fez, Lara abriu bem sua boca e deixou a língua pra fora. A única coisa que conseguia pensar era como isso era humilde, e também como o cheiro dele, do saco e do pinto, que na verdade deveria estar fedido com suor e insuportável, tinha um cheiro almiscarado agradável, até sua boceta se contraiu e ficou mais úmida ao sentir de perto. Jamal intensificou a punheta e SPLASH!! Saiu porra pelo ladrão, Jamalcomeçou a gozar na boca da Lara em jatos grossos, era muita leitada e espessa, o primeiro foi longo e cremoso, saia como xixi, Lara resistiu e não fechou a boca, ela sabia que levaria esporrada na cara se fechasse a boca. Contrariando o que pensava, a porra de Jamalera branca como leite, no começo sentiu um gosto amargo e ruim, mas logo o gosto ficou mais doce e saboroso, sua boca estava enchendo demais e logo teria que engolir, mas Jamal não parava de gozar, ele estava com uma cara de outro mundo, e cada jato era longa e volumosa, Jamal já tinha esporrado umas 5 vezes. Lara não vendo alternativa, fechou a boca pra engolir o que pode da sua boca cheia, e acabou que outros jatos acertaram seu rosto, na boca, nariz e queixo, antes de abrir a boca de novo e levar outra leva de esperma proteico.

Finalmente parecia que tinha acabado, Jamal espremia o restante da porra e balançava a pica pra sair tudo, e ainda derramou umas gotas no decote da Lara. Assim que acabou colocou as mãos na cintura e respirou aliviado e satisfeito, enquanto Lara, ela estava com esperma leitoso escorrendo pelo queixo. Engoliu mais porra que qualquer prostituta que já tinha conhecido, mas quando se teu conta, a fome tinha sumido e pouco a pouco sentiu suas forças se renovando. Limpou a boca e o queixo com a própria regata.

- Jamal: Não foi tão ruim né.

- Lara: Nunca, em hipótese alguma, conte isso pra alguém, se não eu mesmo atiro em você.

- Jamal: Pode deixar hehe - “Cavala gostosa”.

Jamal não acreditava que tinha acabado de gozar na boca de uma europeia branca e ainda uma mulher tão gostosa com peitos incríveis. Jamalqueria ter pegado e chupado aquelas tetas até não aguentar mais, mas só o fato de ver Lara deixando cair um pouco de porra no seu decote foi o suficiente pra deixar ele excitado novamente, mas não arriscaria fazer nada por agora.

Lara com a energia renovada, avançou muito mais no terreno difícil, até cogitou escalar o morro mesmo sem equipamentos. A noite estava chegando, então pararam perto de um riacho. Enquanto Jamal recolhia lenha, Lara pensou que era bom lugar para tomar um banho, pelo menos para tirar a terra e o suor. Vendo que Jamal ainda estava longe, Lara tirou as roupas e entrou no riacho. Com os cabelos longos e soltos, Lara se limpava. Jamal, que já tinha voltado com a madeira, viu as roupas dela, sua calcinha pendurada em um galho, o que significa que ela estava nua, Jamal ficou excitado com a ideia de ver mais daquela cachorra europeia gostosa. Então ele cheirou a calcinha dela por um momento, sentindo aquele aroma de buceta maravilhoso. Olhou de longe ela no rio e só pensava que deusa era aquela, a pele lisa branca perfeita e molhada era um deleite nessas terras áridas, os cabelos escorridos a deixando mais feminina fazia seu pau ficar latejando. Lara ouviu Jamal se aproximando do rio e cobriu os seios.

- Jamal: É uma boa ideia dona Lara, Acho que vou tomar um banho também.

Sem nem esperar resposta, Jamal se despiu na frente da Lara, arriando por último a bermuda surrada e revelando aquele pauzão grosso já meia bomba, Lara por um momento se pegou olhando aquela virilidade, aquela rola balançava pesada, enquanto Jamal entrava na água. Então Lara voltou a ficar de costas pra não ficar encarando, assim voltou a lavar os cabelos com os seios livres. Jamal só pensava em possuir aquela égua brava e com esse pensamento seu pau começou a ficar duro novamente, latejando a poucos metros dela. Assim que Lara terminou seu banho, foi saindo da água, Jamal se posicionou de lado enquanto se banhava, seu pau duro em riste pra frente, Lara ao passar ao lado dele não se tocou e sentiu a sua perna tocar no pau dele, dura e viril, fazendo Lara se assustar e ficar arrepiada. Olhou pra ele, com os seus mamilos ficando duros, se amaldiçoou por isso. Continuou andando até sair da água.

Mesmo tapando os seios e a vagina, nada podia fazer com sua bunda e ela sabia que Jamal a vigiava atendo como um tarado. Jamal a olhava, a bunda dela sacolejando ao andar rebolando até a margem, primeiro ela pegou a regata e vestiu, depois pôs a calcinha fio dental. Jamal pensou que adorava a moda europeia de usar calcinhas tão pequenas com apenas fios ligando o pequeno pano na vagina.

Assim que Lara vestiu a calcinha ela olhou pra trás ao perceber Jamal saindo da água em direção a margem, seu pau rígido como um tronco de ébano apontava pra frente, balançava ao andar, grosso e com a cabeça vermelha já descoberta, Lara por um minuto se distraiu com a visão surreal daquela rola, não lembrava de ter visto um pau tão viril assim na vida. Seus mamilos ficaram duros novamente e sua xana umedeceu, aquilo a irritou demais, - “Como eu posso ficar excitada em um momento como esse, e ainda por uma rola de um vagabundo como o Jamal, mesmo que sua rola seja um dando… atrativa de certa forma, grossa, dura e… Porra Lara, para de pensar na rola dele”. Lara se virou novamente, não deixando que tais pensamentos a distraísse, não importa o quanto seu corpo queira uma trepada, isso não podia tirar a atenção dela, mas bem que uma siririca cairia muito bem agora. Jamal parou atrás dela ainda nu com o pau em riste.

- Jamal: Amanhã será um dia longo, acho que você deveria se alimentar bem hoje a noite.

Lara se virou pra ele, depois olhou pra baixo em direção aquele pedaço de rolo de carne, olhou pra Jamal novamente, visualmente sem graça, mas sem perder a compostura e o olhar sério.

- Lara: Eu… esperava que não precisaria repetir isso, acho que conseguiremos sair daqui amanhã, certo?

- Jamal: Não conte com isso, não podemos escalar o morro e nossa única chance de sair desse buraco é seguir o rio, se não me engano esse rio vai até o próximo vilarejo a dois dias daqui e de lá podemos negociar um camelo ou cavalo.

A contragosto de Lara, viu que ele tinha razão, não acreditava que faria isso novamente, que pesadelo. Lara disse que tudo bem e já se adiantou ficando de joelhos na frente dele, e no automático ajeitou bem o decote para agilizar o processo de produção alimentícia. Lara nunca confessaria para Jamil, mas ficou com o gosto do sêmen dele na boca o dia inteiro, desejando experimentar novamente, era como tomar um iogurte saboroso e nutritivo, sua boca até umedeceu, assim como sua vagina. Lara segurou a vontade que queria de pegar na sua boceta, então apenas apertou a coxa com as unhas vendo Jamal se masturbar. Seu pré gozo saia do buraquinho da cabeça e escorria pelo seu pau e mão e aquele cheiro era inebriante, aquele pré gozo devia ter um gosto tão bom como o sêmen, pensou Lara. Sem perceber, ela lambia o lábio superior ocasionalmente como uma gatinha esperando seu leitinho. Na espera da punheta, Lara às vezes, colocava sua mão no mamilo, que estavam duros, sua outra mão querendo ir até a buceta e estraçalhar ela em uma siririca. Depois de um tempo, Jamal quase gritou.

- Jamil: Agora… aanhnnn.

Lara abriu a boca e pôs a língua para fora e esperou com a boca salivando. O primeiro jato de porra foi forte e extenso, atingiu direito na garganta, que acabou tossindo e nisso levou porra bem no rosto, até abrir a boca novamente pra não desperdiçar seu único alimento do dia. Jamal, com tamanho tesão em ver aquela cara de vagabunda branca, encostou o pau na língua dela.

- Jamal: Não desperdiça nada Lara…

Lara, no susto, pôs as mãos nas coxas dele, achando que ele ia meter o pau na sua boca, mas Jamal apenas encostou a cabeça melada e quente na língua dela, o que fez Lara sentir uma vontade louca de dar uma chupada naquela cabeça melada. Mas novamente segurou a vontade e com os olhos fechados, deixou que Jamal apenas jorrasse o leite grosso na sua boca. Cada vez que engolia uma porção de porra, já se sentia nutrida e saciada, a fome sumiu e as energias voltaram. Jamal balançou o pau uma última vez, deixando cair as últimas gotas de sêmen na sua língua, Lara engoliu e esfregou os lábios e passou a língua para limpar a boca dos últimos restos de sêmen e depois se levantou. Sem nem dizer nem um obrigado, ela então se recolheu para dormir, de barriga cheia e satisfeita.

*****

Na penumbra da floresta, alguém observa os dois exploradores acenderem uma fogueira.

******

Com as últimas chamas da fogueira se extinguindo, Lara não conseguia dormir, mas agora não era fome, isso tinha sido bem resolvido, estava saciada, porém, ela percebeu que estava com a boceta babando, estava em um lugar inóspito e sobrevivendo, mas parece que com as energias renovadas, seus pensamentos se voltaram para necessidades menos importantes, mas desejosos para se realizar. Se certificando que Jamal dormia, Lara pôs a mão na calcinha e começou a siriricar como nunca antes, tentou pensar em sexo ou pornografia, até em homens que já vira na vida, mas a única coisa que sua mente trazia, era uma rola grossa e preta, cheia de veias e com um cheiro conhecido, seu clitóris ficou duro e sua respiração ofegante. Gozou como a muito tempo não gozava, foi delicioso e assim que terminou, se virou pra dormir.

Jamal olhava pra Lara, tinha assistido a cavala europeia gozando tentando não fazer barulho, ele mesmo se segurou pra não fazer o mesmo. Com um sorriso malicioso, Jamal se virou para dormir.

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Comentários (18)

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  • Tauwaret: 5 estrelas! Mas queria a continuação de brincadeiras inocentes Também. Eu acho um dos seus melhores contos!

    Responder↴ • uid:1cshnbfu286x
  • Carlos: Cadê a continuação de brincadeiras inocentes?

    Responder↴ • uid:1cni8tgvs2h9
  • Stifler: Conto sensacional,foca nas aventuras do fabinho r aninha ancioso pra ver a parte 5, qdo vc tiver tempo.

    Responder↴ • uid:gqbjxsg8i
  • Geoz: Excelente conto, continua brincadeiras inocentes, ainda falta os outros amigos passarem o rodo na Camilinha!

    Responder↴ • uid:1d9wb2p9vgck
    • Camilinha: Kkkkkl falta nada inocente kkkkkk

      • uid:lo2z1omopq9
  • taradao: Cadê o conto do velho pirocudo? Por muito ansioso pra ler esse

    Responder↴ • uid:1dai2saqrk
    • Johnny Silverhands: Ta em fase gold de produção kk vai ser o próximo

      • uid:1dq3yzoy6p14
  • EUU: Irmão termina "brincadeiras inocentes"

    Responder↴ • uid:bemlf5ufia
    • Johnny Silverhands: Laninha ou Camilinha vcs tem que decidir o que vcs querem, vou focar só em um agora.

      • uid:1dq3yzoy6p14
    • Carlos: Pois é! Entamos ansiosos para saber de camilinha

      • uid:1cni8tgvs2h9
    • Dudu: Faz o dois, por mais que demore, mas não abandona nenhum, são muito bons

      • uid:830x8ospqk
  • Ronaldo Mineirinho: Muito bom o conto, espero que não demore para continuar porque adoro contos longos e bem escritos.

    Responder↴ • uid:1dmxw004vgbx
  • Carlos: Conto top parabéns. Cadê o conto do velho pirocudo?????

    Responder↴ • uid:1eorqjd2qynl
  • Sabri: Viado, reescreve esse aqui oh: Namoradinha Virgem - autor/Vanzan

    Responder↴ • uid:lo2z1omopq9
    • Johnny Silverhands: Viado é o pai! Blz depois eu leio esse aí

      • uid:1dq3yzoy6p14
  • Pica de neném: Meu pintinho ficou durinho com este relato maravilhoso....

    Responder↴ • uid:1e68w6db6qos
  • Rick Papa Anjo: Sensacional, 5 estrelas com toda a certeza!! Obrigado por tirar um tempinho para nos trazer essa nova história, você é o cara!

    Responder↴ • uid:wc5zxvrq
    • Johnny Silverhands: Valeu Rick

      • uid:1dq3yzoy6p14