#Corno #Coroa #Voyeur

O Jogo da Sedução com os Vizinhos - Parte III

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san_fabiano

Nota para o leitor: Este conto mergulha em uma fantasia explícita e detalhada, explorando submissão, desejo e voyeurismo em um contexto imaginário e consensual.

Terça-feira, 16 de setembro de 2025: O Fogo que Consome em Segredo

A manhã de terça-feira, 16 de setembro de 2025, amanheceu com uma luz dourada e serena que se infiltrava pelas cortinas entreabertas do quarto de Marcos e Ana, projetando sombras suaves sobre o assoalho de madeira polida. Passava das 9h da manhã, e o ar ainda carregava o resquício quente e úmido da noite anterior, um misto de suor, loção de baunilha e o perfume inebriante do desejo que havia dominado o ambiente. Marcos, com os cabelos desalinhados e o olhar carregado de uma autoridade silenciosa, aproximou-se da esposa, que jazia entre os lençóis amarrotados. Ele a puxou para si com uma firmeza possessiva, os lábios encontrando os dela em um beijo profundo e ardente, a língua deslizando com uma intensidade que parecia reivindicar cada pedaço dela. Suas mãos grandes desceram pela curva da cintura de Ana, agarrando a bunda com uma pegada lenta e deliberada, os dedos afundando na carne macia, sentindo o calor que emanava de sua pele. O tecido fino do pijama dela roçava contra a palma áspera dele, e ele murmurou contra os lábios dela, a voz grave e carregada de promessas: "Vou pro trabalho, minha putinha. Comporta-te, mas pensa em mim... E nos vizinhos, se quiser. Te vejo à noite." Ana gemeu suavemente em resposta, o corpo estremecendo com o toque, os seios pressionando o peito dele, os bicos endurecidos traçando linhas sensíveis contra a camisa. "Sim, senhor...", sussurrou ela, os olhos semicerrados de um desejo que já se misturava com a antecipação, o vazio deixado por ele amplificado pelo som da porta se fechando ao fundo.

Sozinha na cama, Ana permaneceu por longos minutos, o corpo ainda pulsando com o calor do beijo de Marcos, mas sua mente vagava insistentemente para os vizinhos. A imagem de Roberto, o viúvo de cabelos grisalhos e olhar experiente, dominava seus pensamentos, um desejo cru e insistente que fazia sua buceta umedecer só de imaginar as mãos dele explorando-a, o pau grosso que ela sonhava em sentir pulsando dentro dela. Lentamente, ela se levantou, deslizando para um pijaminha rosa curto e leve, o tecido delicado abraçando suas curvas de maneira provocante, mal cobrindo a buceta e deixando os contornos dos seios e os bicos endurecidos visíveis sob a luz matinal que entrava pela janela. O quarto exalava um aroma sutil de lavanda misturado ao perfume natural de sua pele, e ela caminhou descalça pela casa, os pés sentindo o contraste frio do piso cerâmico enquanto o calor interno a consumia.

Ana decidiu ocupar-se com os afazeres domésticos, o som dos pássaros cantando ao longe misturando-se ao ruído da água enquanto lavava a louça na cozinha. O sol começava a aquecer o ambiente, os raios dourados dançando sobre o balcão de madeira e refletindo nas gotas que escorriam das mãos dela. Mas seus pensamentos não se afastavam de Roberto – o jeito como ele a observara no quintal dias antes, a presença madura que prometia uma experiência diferente. A excitação crescia como uma chama lenta, um calor que se espalhava pelo ventre e fazia suas coxas se contraírem. Decidiu então estender as roupas no quintal dos fundos, um espaço delimitado por uma cerca baixa que dava diretamente para a propriedade dos vizinhos, onde o sol escaldante aquecia a grama recém-cortada e o ar carregava o cheiro fresco de sabão do cesto que ela carregava.

No quintal, Ana movia-se com uma sensualidade inconsciente, rebolando suavemente enquanto pendurava as peças no varal, o pijaminha subindo a cada movimento e revelando as coxas bronzeadas e um vislumbre da buceta que já umedecia com a imaginação. Pensava em Roberto – nas mãos calejadas que poderiam agarrá-la, no pau que ela fantasiava como grosso e poderoso, talvez ainda mais impressionante que o de Lucas. O calor do sol queimava sua pele, e a quentura interna tornou-se insuportável. Deixando o cesto de lado, ela caminhou até a espreguiçadeira, o tecido rangendo levemente sob seu peso enquanto se deitava com um suspiro profundo. O vento acariciava suas pernas abertas, e ela deslizou a mão por baixo do pijaminha, os dedos encontrando a buceta já molhada e quente. "Ai, Roberto... Tô tão molhada pensando em você...", gemeu baixinho, os movimentos começando lentos, a imaginação desenhando-o se aproximando, os olhos dele devorando-a. Seus dedos aceleraram, explorando os lábios inchados, o clitóris sensível, e ela arqueou as costas, o som dos gemidos abafados pelo canto dos pássaros.

Do outro lado da cerca, Roberto, que havia decidido fazer home office naquele dia, trabalhava em seu escritório com a janela entreaberta, o zumbido baixo do ventilador preenchendo o silêncio. Instantes depois, seus olhos captaram um movimento sutil no quintal dos vizinhos. Lá estava Ana, deitada na espreguiçadeira, o pijaminha rosa subindo pelas coxas, a mão escondida entre as pernas, o corpo ondulando com cada movimento. "Caralho... Ela tá se tocando, gemendo sozinha", pensou ele, ajustando os óculos com dedos trêmulos, o pau endurecendo na calça enquanto observava. Não queria interromper, mas a visão o prendia – a esposa safada do vizinho gozando em segredo, o corpo tremendo em um orgasmo silencioso, sem saber que era nele que ela pensava. O som dos gemidos dela, carregado pelo vento, ecoava em sua mente, alimentando um desejo que ele lutava para controlar.

Perto da hora do almoço, o ar começava a carregar o aroma de comida sendo preparada nas redondezas, misturado ao cheiro de grama aquecida pelo sol. Roberto, incapaz de apagar a imagem de Ana de sua mente, decidiu agir. Vestiu uma camisa social meio aberta, revelando o peito grisalho salpicado de pelos, e caminhou até a casa dela, o coração acelerado batendo contra as costelas. Bateu à porta, e quando Ana abriu, o pijaminha ainda amassado e as coxas à mostra, ele disse com um sorriso nervoso: "Oi, Ana... Tô em casa hoje, trabalhando. Pensei em trazer um café pra gente conversar. Tudo bem se eu entrar?" Seus olhos desceram para o pijaminha, tentando disfarçar o volume que crescia sob a calça, o desejo evidente em cada movimento hesitante. Ana sorriu, a surpresa misturada com uma excitação renovada, e respondeu: "Oi, Roberto! Claro, entra... Tô sozinha, e um café seria ótimo." Rebolou para dentro com um andar provocante, deixando-o segui-la, e acrescentou com um tom carregado de intenção: "Pensei em você hoje... Que coincidência te ver aqui."

Na cozinha, o sol inundava o espaço, aquecendo o balcão de madeira e destacando as curvas de Ana enquanto ela se inclinava para pegar as xícaras, os seios quase escapando do pijaminha, o tecido roçando a pele de maneira quase indecente. O cheiro de café fresco misturava-se ao aroma doce da loção de baunilha que ela usava, criando uma atmosfera densa e sensual. "Vem, Roberto, senta aqui... Esse café vai ser especial", disse ela com uma voz rouca e provocante, roçando a perna contra a dele "acidentalmente" enquanto servia. Roberto sentou-se, os olhos fixos nos seios dela, a mão roçando a coxa exposta com uma timidez que mal disfarçava o desejo. "Ana, você é uma tentação nessa camisolinha... Vamos conversar sobre o que você pensou em mim?" perguntou, a voz tremendo ligeiramente, o volume na calça tornando-se impossível de ignorar. Ana sentou-se no colo dele, rebolando devagar, sentindo o pau endurecer contra ela, e sussurrou com um sorriso safado: "Ah, Roberto, pensei em você me pegando... Quero ser tua putinha hoje. Me beija, coroa safado." Seus lábios se encontraram em um beijo faminto, a língua dela invadindo a boca dele, as mãos descendo para explorar o volume que prometia tanto.

A excitação tomou conta, e Ana deslizou do colo dele, ajoelhando-se no chão frio da cozinha com um movimento gracioso. Seus dedos trêmulos baixaram o short de Roberto, revelando o cacetão grosso que ela tanto imaginara – a cabeça enorme como um cogumelo, pulsando em um vermelho intenso, e o saco enorme pendurado, cheio e coberto por uma penugem grisalha que denunciava sua maturidade. Ela lambeu devagar, a língua traçando a pele salgada e quente, o gosto invadindo seus sentidos e deixando-a louca de desejo. "Ai, Roberto, que pauzudo... Essa cabeça de cogumelo é perfeita pra eu chupar", gemeu, engolindo a cabeça com a boca esticando ao limite, a saliva escorrendo pelos cantos enquanto ela descia para o saco. Sugou as bolas uma por uma, a língua explorando cada dobra, lambendo o suor acumulado, o som úmido misturando-se aos gemidos abafados. "Teu saco é enorme, coroa... Quero sugar tudo", sussurrou, levantando as bolas com cuidado para expor o cuzinho dele. A língua dela girou no buraco apertado, sentindo o cheiro almiscarado e terroso, o prazer de dominá-lo dessa forma fazendo-a gemer como uma verdadeira putinha. Roberto agarrou o cabelo dela, os dedos enredando-se nas mechas, e grunhiu: "Porra, Ana, sua boca é foda... Chupa essa cabeça de cogumelo, vadia. Lambe meu cu, isso, me deixa louco!" Ana voltou para o pau, chupando fundo, a garganta apertando ao redor dele, enquanto um dedo delicado explorava o cu dele, intensificando os gemidos roucos que escapavam dele. "Sim, coroa... Goza na minha boca, enche tua putinha!" pediu, e ele gozou forte, a porra quente jorrando em jatos grossos que encheram a boca dela, o sabor salgado escorrendo pela garganta enquanto ela engolia com avidez.

Ainda ofegante, com o rosto corado e os lábios inchados, Ana levantou-se e o puxou pela mão, o corpo suado brilhando sob a luz da cozinha. "Vem pro quarto, Roberto... Quero te dar mais na cama do meu marido", disse, a voz carregada de uma promessa suja, guiando-o pelo corredor com um rebolado exagerado. Na cama, ela se deitou, abrindo as pernas amplamente, a buceta pingando e o cheiro de excitação preenchendo o ar. Roberto a seguiu, o pau ainda duro e reluzente da saliva dela, e grunhiu: "Caralho, Ana, você é uma puta deliciosa... Vou te foder na cama dele, te encher de porra." Ele se posicionou sobre ela, metendo fundo com uma estocada que fez a cama ranger, o som misturando-se aos gritos de Ana, que se entregava como uma vadia em êxtase. Enquanto ele a possuía, Ana gemeu entre os movimentos, a voz entrecortada: "Roberto, quero foder com você e o Lucas juntos... Imagina nós três, eu no meio, sendo usada como puta." Ele acelerou, o pau deslizando com mais força, e nesse momento, o celular de Ana tocou – uma ligação de vídeo de Marcos.

Com as mãos trêmulas, Ana atendeu, a câmera capturando-a de quatro na cama, os quadris se movendo em um ritmo frenético, e Roberto por trás, metendo no cuzinho dela com o pau grosso esticando o buraco apertado. A imagem tremia com cada estocada, o som da cama rangendo e os gemidos abafados enchendo o ar. Mal conseguia falar, a voz saindo em suspiros entrecortados: "Senhor... Tô... Ai, tô com o Roberto... Ele tá me arrombando o cu!" Roberto grunhiu, os dedos cravando nas coxas dela: "Porra, Ana, você quer nós dois? Teu marido tá vendo? Que putinha..." Marcos, do outro lado da tela, riu com uma voz rouca e carregada de excitação: "Caralho, Ana, você é uma vadia safada... Continua, minha putinha! Fode esse coroa, deixa ele te arrombar o cu enquanto eu vejo. Geme pra mim, mostra que é minha escrava – vou te incentivar daqui, goza com ele no teu cuzinho!" Ana respondeu, o corpo tremendo com cada investida: "Ai, senhor... Ele tá me enchendo... Sim, sou tua vadia, gozo pra você!"

Com a voz de Marcos ecoando em seus ouvidos, Ana alcançou um orgasmo devastador, o cuzinho apertando o pau de Roberto com força, o prazer explodindo em ondas que a faziam gritar. Roberto urrou, gozando dentro dela, a porra quente invadindo o buraco e escorrendo pelas coxas enquanto ele se retirava lentamente. Ana, ainda ofegante, mal conseguiu desligar o vídeo, o corpo suado colapsando na cama. "Senhor, ele me encheu... Te amo, minha putinha", sussurrou para a tela agora escura. Roberto, recuperando o fôlego, disse com um sorriso satisfeito: "Caralho, Ana, teu marido é safado... Vou querer mais, com o Lucas junto." Marcos, antes de encerrar a ligação, respondeu com uma risada grave: "Boa, minha escrava... Continua assim, te vejo em casa. Amanhã a gente planeja mais."

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