O Jogo da Sedução com os Vizinhos - Parte II
**Nota para o leitor:** Este conto mergulha em uma fantasia explícita e plausível, explorando submissão, tensão e desejo em um contexto imaginário e consensual.
Segunda-feira, 15 de setembro de 2025: O Fogo que Queima em Segredo
A manhã de segunda-feira, 15 de setembro de 2025, desabrochou com uma luz suave e dourada que se infiltrava pelas cortinas finas do quarto de Marcos e Ana, criando padrões dançantes no chão de madeira polida. Eram 09:00 da manhã, quando Marcos, ainda envolto no calor dos lençóis que exalavam o aroma intenso de suor e desejo da noite anterior, aproximou-se de Ana para uma despedida que já carregava a promessa de mais aventuras. Ele a puxou para si com uma possessividade natural, os lábios colando nos dela em um beijo quente e profundo, a língua explorando cada canto da boca dela como se reivindicasse território. As mãos dele desceram pelas curvas da cintura dela, apertando a bunda com uma pegada gostosa e firme, os dedos afundando na carne macia, sentindo o tremor sutil que percorreria o corpo dela. "Vou pro trabalho, minha putinha", murmurou ele contra os lábios dela, a voz rouca e carregada de autoridade, o hálito quente misturando-se ao dela. "Comporta-te, mas pensa em mim... E nos vizinhos, se quiser. Te vejo à noite." Ana gemeu baixinho no beijo, o corpo respondendo instintivamente ao toque, os seios pressionando contra o peito dele, os bicos endurecidos roçando o tecido da camisa. "Sim, senhor...", sussurrou ela, os olhos semicerrados de desejo, sentindo o vazio quando ele se afastou, o som da porta fechando ecoando como um lembrete de sua solidão temporária.
Sozinha na casa, Ana permaneceu na cama por alguns minutos, o corpo ainda vibrando com o beijo de Marcos, mas sua mente já divagava para os vizinhos – Roberto, o viúvo grisalho com seu charme maduro, e Lucas, o garotão forte que ela havia seduzido no quintal. A curiosidade a consumia, um fogo lento que se espalhava pelo ventre, fazendo a buceta pulsar com lembranças do pau de Lucas na boca dela. Levantou-se finalmente, vestindo apenas uma camisolinha preta de seda que mal cobria as coxas, o tecido translúcido permitindo que a luz do sol revelasse as silhuetas dos seios e a ausência de calcinha, a umidade da transa matinal ainda escorrendo levemente. O quarto estava impregnado pelo cheiro de loção de baunilha que ela aplicara mais cedo, misturado ao aroma residual de sexo, e ela caminhou descalça pela casa, os pés sentindo o frio do piso cerâmico da cozinha.
Horas depois, enquanto arrumava a louça, o som de uma batida firme na porta a fez parar, o coração acelerando com uma mistura de surpresa e excitação. A luz do sol filtrava pela janela, aquecendo o balcão de madeira e destacando as gotas de água na pia. Ana ajustou a camisolinha rapidamente, o tecido subindo um pouco mais, e abriu a porta para encontrar Lucas, o filho de Roberto, emoldurado pela luz externa. Ele vestia um short simples e solto que balançava nas coxas musculosas, revelando a força de suas pernas trabalhadas, e uma regata preta que colava ao peito definido, o suor da manhã brilhando na pele como se ele tivesse andado rapidamente até ali. Seus olhos castanhos arregalaram-se ao vê-la, percorrendo a camisolinha que mal escondia suas curvas, os seios quase à mostra e as pernas expostas. "Oi, Ana... Desculpa aparecer assim, eu... Vim devolver o copo que peguei ontem", disse ele, a voz trêmula, o olhar preso à silhueta dela, o rosto corando levemente. Ana sentiu um arrepio de prazer, o desejo reacendendo ao lembrar da noite anterior, e respondeu com um sorriso provocante: "Lucas! Que visita... Entra, fica à vontade." Ele hesitou, mas entrou, os passos ecoando no chão, o cheiro masculino de seu suor misturando-se ao ar da casa, criando uma atmosfera carregada.
Na cozinha, Ana o guiou com um rebolado sutil, o som dos pés descalços dela no piso frio contrastando com as respirações aceleradas de ambos. "Senta aí, Lucas... Gosta de café forte, né? Assim como eu gosto das coisas... intensas", disse ela, inclinando-se mais do que o necessário para pegar a xícara, a camisolinha caindo o suficiente para revelar o vale entre os seios, a pele brilhando com um leve suor. Lucas pegou o café, as mãos trêmulas roçando as dela, os olhos fixos nos seios. "Obrigado, Ana... É, eu gosto de café forte. Você... Tá diferente hoje, mais... relaxada", murmurou, ajustando o short, o volume começando a se delinear. Ana sentou-se perto, cruzando as pernas devagar, a camisolinha subindo para exibir a coxa e um vislumbre da buceta molhada. "Relaxada, sim... Gosto de me sentir livre em casa. Ontem você gostou de me ver, né? Posso sentir teu olhar em mim agora...", provocou, o dedo traçando um caminho imaginário na perna.
A tensão cresceu, e Ana o levou para a sala, o ar fresco entrando pela janela aberta, trazendo o som distante de pássaros e o cheiro de grama cortada. Sentou-se no sofá, a camisolinha subindo ainda mais, revelando a calcinha ausente e a umidade brilhante entre suas pernas. Bateu no espaço ao lado, convidando-o. "Vem cá, Lucas... Conta o que veio fazer de verdade. Não é só o copo, né?" inclinou-se, o perfume invadindo o espaço, o cabelo caindo sobre o ombro, os seios quase escapando. Lucas sentou, o corpo tenso, os olhos fixos na buceta exposta. "Eu... Não sei, Ana. Vim mesmo devolver o copo, mas... Depois de ontem, eu não paro de pensar em você. Aquela coisa no quintal...", confessou, corando, abaixando o olhar. Ana colocou a mão na perna dele, roçando de leve. "Não precisa se desculpar, Lucas... Gosto de saber que te excito. Ontem foi só o começo... O que você sentiu quando gozou na minha boca?" perguntou, o tom provocante, o dedo subindo um pouco mais.
A excitação tomou conta. Ana abriu as pernas no sofá, exibindo a buceta molhada da transa matinal, o líquido brilhando à luz do sol. "Olha só, Lucas... Tô assim por causa do meu marido hoje de manhã. Gosta de ver minha buceta molhada pra você?" perguntou, o dedo roçando a entrada, espalhando a umidade. Lucas arregalou os olhos, o short marcando o pau de 20 cm. "Caralho, Ana... Isso é... Tô sem palavras. Você é louca de me mostrar assim?" disse, ajustando a posição, o rosto vermelho. Ana rebolou, a camisolinha subindo. "Gosto de te excitar, Lucas... Lembrei daquele mastro que chupei ontem no quintal. Quero sentir ele de novo... Vem cá, me deixa provar."
Ajoelhando-se diante dele, a camisolinha caindo quase até a cintura, os seios balançando livres, Ana olhou para cima, submissa. "Quero ser tua putinha hoje, Lucas... Deixa eu chupar esse pauzudo de novo. Fode minha boquinha, por favor, sou toda tua enquanto o Marcos não tá", disse, abrindo a boca, a língua saindo um pouco, esperando. Lucas respirou fundo, desabotoando o short, o pau grosso de 20 cm saltando. "Ana, eu... Se você quer, eu... Não resisto. Mas e se ele voltar?" perguntou, tocando o cabelo dela, hesitante. "Ele não vem tão cedo... Fode minha boca, Lucas, me usa como tua vadia. Quero sentir tudo", respondeu, segurando o pau e lambendo a cabeça.
O pau dele entrou na boca de Ana, grosso e quente, enchendo cada canto. Ela chupou devagar no começo, a língua girando na cabeça sensível, o gosto salgado invadindo seus sentidos e deixando-a louca de desejo. "Ai, Lucas, mete mais... Fode minha boquinha como ontem, sou tua submissa", gemeu entre os movimentos, rebolando o corpo, as mãos apoiadas nas coxas dele, a buceta pingando no chão. Lucas agarrou o cabelo dela, metendo mais fundo, o pau batendo na garganta. "Porra, Ana... Sua boca é incrível. Tô tentando controlar, mas você me deixa louco... Vou gozar assim?" grunhiu, o corpo tenso. "Sim, goza... Enche minha boca, Lucas, quero engolir tudo como tua putinha", respondeu ela, os olhos lacrimejando de prazer.
O clímax chegou. O pau de Lucas pulsou, o gozo quente jorrando na garganta de Ana, o sabor intenso enchendo sua boca. Ela engoliu tudo, lambendo os restos com um gemido satisfeito, e levantou-se, a camisolinha embolada, a buceta ainda molhada. "Você me usou tão bem, Lucas... Adorei ser tua vadia. O que acha de contar pro Marcos?" perguntou, o sorriso travesso iluminando o rosto. Lucas ajustou o short, ainda trêmulo. "Caralho, Ana... Isso foi... Não sei se conto, mas foi foda. E se ele ficar bravo?" disse, nervoso. "Ele vai adorar saber que obedeço... Vou contar tudo, e você vai ver. Agora vai, antes que ele chegue", respondeu, passando a mão na buceta e mostrando o dedo molhado.
A noite caiu sobre a casa, o céu escuro salpicado de estrelas, o ar fresco carregando o cheiro distante de chuva que se aproximava. Marcos chegou do trabalho, o corpo pesado da cerveja, a camisa amarrotada exalando um leve odor de suor e gasolina do trânsito. Jogou as chaves na mesa da sala com um som metálico, o ambiente iluminado pela luz quente de um abajur, o aroma de um jantar de alho e ervas ainda pairando do fogão. Ana estava no sofá, a camisolinha preta amassada do dia, os cabelos bagunçados caindo sobre os ombros, os olhos brilhando com uma mistura de culpa e excitação. "E aí, minha putinha, como foi teu dia sozinha? Senti tua buceta hoje de manhã... Conta tudo", disse ele, a voz ainda grogue mas carregada de autoridade, aproximando-se com passos lentos.
Ana levantou-se devagar, o corpo ainda quente da memória do que fizera, e caminhou até ele, a camisolinha subindo para revelar as coxas. Baixou os olhos, submissa, e confessou: "Sim, senhor... Lucas veio aqui hoje de manhã, senhor... Bateu na porta, e eu tava sem calcinha, a buceta molhada da nossa transa. Ele me viu, e eu... Deixei ele foder minha boquinha. Chupei aquele mastro de 20 cm de novo, engolir tudo." O rosto dela corou, o coração batendo forte enquanto esperava a reação dele. Marcos aproximou-se, o pau endurecendo na calça, os olhos faiscando com uma mistura de surpresa e desejo. "Porra, Ana... Você é uma vadia audaciosa. Conta cada detalhe, minha escrava – quero saber como você se entregou a ele", ordenou, puxando-a para o colo.
Ana sentou-se, as mãos trêmulas sobre as coxas dele, e começou a narrar. "Ele chegou com aquele short solto e regata, o suor brilhando nos músculos. Abri a porta com a camisolinha, e quando ele viu minha buceta molhada, os olhos dele quase saltaram. Ajoelhei na sala, tirei o pau dele – grosso, quente, pulsando – e chupei devagar, a língua girando na cabeça. Ele agarrou meu cabelo e meteu na minha boca, senhor... Gozei só de sentir ele gozar, a porra quente escorrendo", confessou, o dedo roçando a coxa, a excitação voltando com a lembrança. Marcos grunhiu, a mão subindo pelo cabelo dela, puxando levemente. "Caralho, Ana, você me deixou duro só de imaginar. Gostou de ser a putinha dele, né? Como você se sentiu sendo tão submissa praquele garotão?" perguntou, a voz rouca de desejo. "Sim, senhor... Me senti tua vadia, obedecendo como você gosta. Adorei o controle dele na minha boca, mas tudo pensando em te agradar", respondeu, gemendo, a mão descendo para o biquíni.
Marcos levantou o queixo dela, a voz endurecendo. "Você fez bem, minha escrava, mas isso é meu território. Gostei que tomou iniciativa, mas agora vou decidir o próximo passo. Amanhã, você vai chamar Lucas de novo – quero ver ele te usando enquanto eu assisto. E o Roberto... Vamos trazer ele pra brincadeira. O que acha, putinha?" disse, a mão apertando a coxa dela, sentindo a umidade que ainda persistia. Ana arfou, submissa. "Sim, senhor... Adoraria ter Lucas de novo, e o Roberto me olhando... Quero te obedecer, te ver mandando tudo. Posso provocá-los mais, senhor? Quero ser tua rainha da putaria pra eles." Marcos sorriu, satisfeito. "Perfeito, Ana... Vai provocá-los até implorarem. Mas amanhã, eu comando – você só obedece. Agora, tira essa camisolinha e me mostra como ficou molhada por ele."
Ana obedeceu, tirando a camisolinha devagar, os seios balançando livres, a buceta exposta e brilhando de desejo. Ajoelhou-se na frente dele, submissa, e disse: "Tô molhada por ele, senhor, mas só tua vadia de verdade. Fui submissa pra Lucas pensando em te agradar... Usa-me agora, por favor." Abriu a calça dele, ansiosa, as mãos trêmulas. Marcos pegou o cabelo dela, guiando o rosto. "Isso, minha putinha... Você é minha, e vou te lembrar disso. Chupou ele, mas agora vai me servir. Mostra como obedece, e amanhã a gente dá um show pros vizinhos", ordenou, reafirmando seu domínio enquanto a noite se aprofundava.
Continua...
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (0)