Dia de Reprodução no Shopping #10
Um homem misterioso está distribuindo passes de reprodução gratuitos no Shopping Sunny Day.
Capítulo 10: A Tatuagem de Jessica
Jessica se viu atraindo a atenção de muitos homens enquanto caminhava pelo shopping. Os homens percebiam com um olhar que ela era uma mulher gostosa e selvagem. Seu short jeans justo e seu top decotado destacavam as curvas generosas de seu corpo. Como se isso não bastasse para aguçar a imaginação deles, a elaborada tatuagem de uma cerejeira subindo por sua coxa exposta em direção à sua vagina sempre fechava o negócio.
Ao chegar ao seu destino, Jessica se viu em uma das filiais menos frequentadas do shopping Sunny Day. O movimento ali era sempre menor, tornando aquela parte do shopping um ponto de encontro ideal.
Da multidão que passava, Jessica ouviu uma voz masculina animada exclamar: "Ei! Olha aquela loira!"
Virando-se, Jessica viu que seu admirador era um dos dois adolescentes. Ela achou que o interlocutor era o mais corpulento dos dois. Ele havia parado para encará-lo. O outro adolescente estava claramente com mais pressa, tentando puxar seu admirador pelo braço para apressá-lo.
Jéssica deu um sorriso amigável para o gordinho. "Espere! A gente devia falar com ela!", ele gritou.
"Não há tempo!", disse o outro, continuando a puxar o braço do amigo. Rendendo-se, o gordinho permitiu que o amigo o arrastasse para longe.
"Você é quem perde", disse Jessica ao seu admirador que estava partindo rapidamente.
Ao ver um rosto familiar caminhando em sua direção, Jessica se esqueceu completamente dos dois adolescentes.
O rosto familiar era John Cooper. Seu amante intermitente desde o ensino médio. John era um festeiro. Ele era fofo o suficiente para levá-lo para a cama, mas Jessica frequentemente se sentia incomodada com sua personalidade de universitário.
Dando um abraço amigável em John, Jessica perguntou: "Você está esperando há muito tempo?" Ela sabia a resposta. Ela estava atrasada e ele tinha chegado na hora certa.
Dando de ombros, John respondeu: "Na verdade, não. Você está particularmente sexy hoje."
"Adivinha o que eu ganhei?"
Sem hesitar, John respondeu: "Um Passe de Reprodução."
"Sim! Como você sabia?"
“Também ganhei uma quando estava a caminho.”
Um pouco atrás de John, Jessica notou um jovem casal sentado lado a lado em um banco. Sempre habilidosa com rostos, Jessica sentiu que reconhecia o homem. "É Adam King?", perguntou.
Virando-se para observar o casal, John respondeu: "Acho que sim. Com quem ele está?"
“Acho que é Dawn Heartsinger.”
"Que fofo! O último casal de virgens da escola se encontrou."
Incapaz de esconder o interesse, Jessica deixou escapar: "Você não acha que os dois ainda são virgens, acha? O ensino médio foi há séculos?"
Observando o casal, John respondeu: "Se bem me lembro. Dawn era totalmente a favor do casamento antes do sexo. E como não vejo nenhum filho com eles, vou dizer que eles não são casados."
Jessica não conseguia tirar os olhos de Adam. Um virgem de vinte anos. Ele era incrivelmente fofo, com seu jeito gentil e educado. Jessica imaginava o alívio que poderia demonstrar a ele se ao menos...
Assim que a ideia começou a se formar em sua cabeça, John estourou o balão. "Você quer transar com ele, não é?"
"Talvez sim", admitiu Jessica, sorrindo para seu amante ocasional para suavizar o golpe.
Jéssica tinha um certo fetiche por garotos inocentes e inexperientes. Ela adorava a ideia de ser a primeira conquista sexual de um homem. Jéssica acreditava firmemente que um homem nunca esquece sua primeira amante, não importa com quantas mulheres ele transe depois.
Talvez fosse por isso que ela não achasse o normalmente charmoso John tão atraente. Havia ex-namoradas demais no armário dele para que ela se sentisse especial. Os dois já tinham dormido juntos mais vezes do que conseguiam se lembrar. Nem eram um casal de verdade. Apenas dois velhos amigos que ocasionalmente faziam sexo juntos.
"Sabe o que você deveria fazer?", arriscou John. "Você deveria entregar a ele aquele Passe de Reprodução."
"Ele jamais toparia. Não com a namorada sentada bem ao lado dele."
"Dê a ele mesmo assim. Pense na confusão que vai causar."
"Sabe? Acho que vou." Jéssica deu um sorriso caloroso para John antes de sair para propor sexo a outro homem.
Ao se aproximar do casal sentado, Jessica observou a rival. Dawn era fofa, à sua maneira simples. Magra e sem seios, com longos cabelos castanhos. Vestida com uma saia longa cinza e uma blusa bufante, ela tinha o conservadorismo religioso estampado em seu rosto. Da pele impecável ao sorriso suave e fácil, a beleza de Dawn residia em sua pureza imaculada. Não em sua disponibilidade.
"Puta, ainda parece uma colegial", Jessica murmurou para si mesma enquanto se aproximava do casal sentado.
Parando em frente a Adam, Jessica colocou o Passe de Reprodução sobre seus seios fartos. Inclinando-se para a frente, ela abaixou os seios até a altura dos olhos de Adam. Em seu tom mais sedutor, Jessica sussurrou: "Adam King. Eu quero seu bebê."
O efeito foi tudo o que Jessica desejava. Adam ficou sem palavras enquanto olhava para a blusa dela. Seu cérebro leu involuntariamente as palavras "Passe de Reprodução" impressas no cartão apresentado, enquanto seus olhos permaneciam fixos nos gêmeos que ela havia apresentado.
Os olhos de Dawn se arregalaram de choque. "Adam, vira o rosto! Não fique olhando para eles!", ela reclamou.
Como se tivesse saído de um transe, Adam desviou os olhos dos C's apresentados por Jessica.
Endireitando as costas, Jessica sentiu o cartão cair dos seios. Virando-se, começou a se afastar do casal escandalizado. Jessica deu apenas alguns passos antes de perceber que Adam a seguia.
Agarrando Adam pelo braço, Dawn gritou: "Adam, o que você está fazendo?"
"Desculpa, Dawn. Preciso ir. Ela tinha um Passe de Reprodução." Adam repetiu, se desvencilhando dos braços da namorada.
"Um o quê?", disparou Dawn, incrédula. "Mas isso nem faz sentido." Olhando para baixo, Dawn avistou a carta ofensiva no chão, onde havia caído. Ela se abaixou para pegá-la.
Jessica sentiu-se tonta ao perceber que Adam aceitaria a oferta. Ela nunca imaginara que o garoto pudesse demonstrar tamanha tenacidade. Ele nunca demonstrara coragem no ensino médio. Jessica gostava quando os tímidos se defendiam.
Assumindo o controle da situação, Jessica levou Adam ao banheiro mais próximo. Se Adam finalmente estava pronto para transar, ela não lhe daria tempo para se convencer do contrário.
Uma vez lá dentro, Jessica virou-se para Adam. Puxando seu novo amor pela gravata, ela o beijou apaixonadamente.
"Abaixe essas calças", ordenou Jessica.
Como se estivesse em transe, Adam desabotoou a calça e tirou tudo da cintura para baixo. O coração de Jessica palpitou de excitação ao ver o pau de Adam pela primeira vez. Era um monstro. Ligeiramente torto e anormalmente longo.
Do lado de fora do banheiro, Jessica ouvia o som abafado da voz de Dawn. "Adam! O que você está fazendo aí? Por favor, Adam! Sai daqui! Isso não tem graça!"
Hesitante, Adam olhou para a saída do banheiro.
Jessica zombou. "Ela não entra aqui. É o banheiro masculino." Dawn sempre fora uma seguidora de regras tão recatada na escola.
Caminhando para trás, Jessica puxa sua blusa justa para cima, incitando Adam a segui-la. Atraído pelos seios nus de Jessica, Adam se adiantou.
"Eu não quero você sozinho com essa mulher!", foi a tentativa pouco entusiasmada de Dawn de ser assertiva.
"Ignore-a", ordenou Jessica. "Sou eu quem está mostrando as coisas."
Quando ela esbarrou no balcão onde ficavam as pias, Jessica decidiu que era hora de parar de provocar.
Agarrando as mãos de Adam, Jessica as puxou em direção ao peito, forçando a virgem a apertar os seios. Em pouco tempo, Jessica não precisou mais pedir para Adam. As mãos dele já estavam apertando por conta própria.
Rebolando a bunda, Jéssica tirou o short apertado. Subindo na bancada da pia, ela tirou a calcinha.
Com um pequeno gesto de admiração, Jessica abriu bem as pernas, dando a Adam uma visão perfeita de sua boceta depilada. Só os amantes de Jessica puderam ver que sua tatuagem de cerejeira, de fato, terminava nos portões de sua feminilidade.
Compreendendo o convite claro, Adam agarrou o próprio pau com uma das mãos e deu um passo à frente. Seu pau deslizou para dentro com facilidade. Jessica abriu um sorriso radiante quando o menino da igreja penetrou sua primeira boceta. A boceta dela.
Pegando as duas mãos dele, Jessica as colocou firmemente sobre suas coxas grossas. "Agora eu quero que você bombeie esse pau para dentro e para fora de mim até gozar", ela instruiu.
Assentindo com a cabeça obedientemente, Adam puxou seu pênis até a metade e então o enfiou de volta. Diligentemente, ele repetiu o processo várias vezes.
Jessica encostou a cabeça no grande espelho pendurado sobre o balcão. Através do reflexo, Adam pôde se ver transando com uma mulher pela primeira vez na vida.
Assim que Jessica estava entrando no ritmo de uma foda lenta e profunda, a porta do banheiro se abriu.
Jéssica gritou para os intrusos: "Ei! Tem gente fazendo sexo aqui!"
"Não se incomodem. Estamos aqui pela mesma razão", disse John, puxando Dawn, que parecia chocada, atrás de si.
Os nervos de Adam pararam de repente diante da intrusão repentina. O meio virgem tirou seu pau ainda duro da boceta de Jessica. Virando-se para encarar a namorada, Adam deu um boquete frontal completo em Dawn.
"Que diabos, John?", perguntou Jessica. Um olhar para a dupla lhe disse que algo estava acontecendo.
"Mostrei meu Passe de Reprodução para a Dawn", respondeu John, passando a mão pelos ombros de Dawn para enfatizar o relacionamento que começava a surgir. "E agora vamos ter um bom e velho sexo de vingança."
"Tanto faz", respondeu Jéssica. "Você podia ter esperado até terminarmos."
Um tom de choque genuíno ressoou na voz de Dawn quando ela falou: "Desculpe, Adam. Ele me entregou e eu peguei sem pensar."
Estendendo os braços, Jessica envolveu Adam e puxou a cabeça dele para perto dos seus seios nus. Segurando-o possessivamente, Jessica proclamou orgulhosamente: "Ele é meu. Ele me possuiu primeiro."
"Vamos, querida. Um pouco de sexo de vingança vai equilibrar a balança", John insistiu, deslizando a mão pelo ombro de Dawn para apertar a mão dela.
"Eu não fiz o Adam usar camisinha", declarou Jessica com um sorriso. "Ainda quer equilibrar a balança?"
“É uma opção”, respondeu John.
Pisando na comida, Dawn gritou: "Meu Deus! Vocês são tão horríveis!"
Jessica e Adam observaram John puxar a virgem Dawn para uma das cabines do banheiro. Fechando a porta atrás deles.
"Você não terminou", sussurrou Jessica no ouvido de Adam. Soltando Adam do abraço apertado, ela o virou para uma segunda rodada de sexo pré-marital.
"Desculpe", Adam se desculpou enquanto penetrava Jessica novamente, deslizando para dentro e para fora dela em movimentos lentos e prazerosos.
Olhando para a baia onde John e Dawn haviam desaparecido, Jessica conseguiu ver os pés falsos do casal, mas pouco mais. Enquanto observava, a blusa de Dawn caiu no chão. Seguida por seu sutiã de algodão.
Jessica passou as mãos pelos cabelos de Adam enquanto ele se esforçava para retomar um ritmo decente. Adam tinha um talento natural para escolher o ritmo certo para fazer uma garota se sentir bem.
Da barraca ao lado, uma saia longa caiu no chão. Seguida por uma calcinha de algodão.
"Mais rápido", ordenou Jessica. A ideia de que Dawn pudesse realmente realizar sua transa de vingança a excitava profundamente. Ela observava a porta da baia atentamente. Sua excitação ecoava no ritmo acelerado de Adam.
Da barraca, Jessica ouviu o suspiro inconfundível de uma jovem perdendo a virgindade pela primeira vez. Distraído pela defloração da namorada, o olhar de Adam voltou-se para a barraca.
"Olhos para a frente, senhor", ordenou Jessica, usando uma das mãos para virar a cabeça inclinada de Adam para ela.
Jessica percebeu que Adam estava nervoso. Ela tinha experiência suficiente em roubar cerejas de homens para saber que ele já deveria ter estourado a rolha. Adam estava claramente se segurando.
"Não fique nervosa. Eu não quero que você fique nervosa", instruiu Jéssica.
Mesmo assim, Adam não conseguiu aparecer. Jessica pensou em como chamou a atenção de Adam pela primeira vez com o Passe de Reprodução.
Com uma voz carregada de desejo, Jessica perguntou: "Você está pronto para me engravidar? Me coloque no caminho da família, Adam. Eu preciso. Eu quero!"
“Mas então temos que nos casar!” Adam exclamou.
"Então case comigo!", gritou Jéssica. "Faça de mim uma esposa e uma mãe! Me engravide!"
Jessica fechou os olhos enquanto o ritmo de Adam aumentava. Seu pau deslizava para dentro e para fora dela com mais vigor do que nunca. Ela estava certa, tudo o que ele precisava era da permissão dela para se soltar.
Da baia fechada, Dawn gritou: "Não! Não faça isso, Adam! Você é minha! Não goze nela!"
Adam estava penetrando Jessica com força suficiente para atingir seus seios. Jessica percebeu pelo ritmo do seu amante que ele estava perto de gozar e se aproximava a cada segundo. Ela sentiu uma pena estar tomando pílula. A ideia de Adam engravidá-la de verdade tocou Jessica.
"Eu te amo!", gritou Adam enquanto enfiava o pau em Jessica uma última vez e o deixava lá. Sabendo que ele estava inundando seu útero com uma torrente de esperma viril, Jessica puxou bruscamente a cabeça de Adam para baixo, encontrando a dela em um beijo lascivo. Transar com um cara legal era muito mais gratificante do que foder o pau de um babaca.
Só depois de ter certeza de que até a última gota de esperma havia saído das bolas dele, Jessica soltou o amante, permitindo que ele se retirasse.
"Nada mal para quem está aqui pela primeira vez", Jessica disse, com naturalidade, enquanto descia do balcão.
"Haverá uma segunda vez?", perguntou Adam. Seu olhar de culpa na direção da baia onde Dawn e John estavam disse a Jessica tudo o que ela precisava saber.
"Adam. Querido. Estamos noivos agora. Haverá milhares de outras vezes." Jessica o tranquilizou.
Adam e Jessica se vestiram ao som primitivo de Dawn recebendo seu primeiro pau. Enquanto Adam puxava as calças para cima, o ex-virgem não conseguia desviar o olhar da cabine onde Dawn gritava.
Vestindo as próprias roupas, Jessica percebeu que, se quisesse manter Adam, precisava afastá-lo o máximo possível de Dawn. Pegando seu novo amante pela mão, Jessica começou a afastar fisicamente Adam da proximidade de Dawn.
Arrastando Adam para fora do banheiro, Jessica quase colidiu com dois homens de meia-idade que esperavam do lado de fora da porta. Ela ignorou os olhares lascivos deles enquanto abria caminho entre os dois, arrastando Adam atrás de si.
De trás, veio a voz aguda de Dawn. "Não vá embora, Adam! Eu ainda te amo! Fique comigo, por favor!"
Sentindo Adam se afastar ao som do grito de socorro da ex-noiva, Jessica se viu agindo por instinto. Abraçando Adam pelas costas, ela o abraçou com toda a força. "Não! Você é o pai do nosso filho! Eu preciso de você mais do que ela!"
Jessica sentiu a determinação de Adam ruir em seus braços. Soltando-o, ela mais uma vez pegou Adam pela mão. Desta vez, seu novo amante não olhou para trás enquanto ela o guiava para longe da tentação.
Jessica e Adam pararam longe do banheiro. Enfiando a mão no bolso do novo amante, Jessica tirou o celular dele. Seus dedos delicados se moveram rapidamente para programar seu número.
Devolvendo o telefone para Adam, Jessica deu um tapinha no pau dele. "Me liga da próxima vez que esse gordinho te der trabalho. Eu sei vários truques para acabar com ele."
Beijando Adam nos lábios uma última vez, Jessica deu alguns passos para trás. "Me liga", disse ela, sem emitir som. Usando a mão aberta para simular um telefone sendo levado ao ouvido.
Ao se afastar, Jessica enfiou a mão na bolsa e sentiu o próprio celular lá dentro. Se Adam ligasse, ela sabia que ele estava fisgado. E Jessica sabia que Adam ligaria. Eles estavam ligados agora, ela tinha sido a primeira dele.
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