Rua Ribeiro de Brito, HOJE! Vejam essa morena!
Eu tô aqui, andando pela Avenida Antônio de Brito, no coração de Boa Viagem, Recife, e o sol tá fudendo com tudo, caralho. Meio-dia, o asfalto tá quente pra cacete, e eu sinto o suor escorrendo pelas minhas costas, ensopando a minha camisa. O calor tá insuportável, mas eu nem ligo, porque, puta que pariu, eu acabei de ver uma morena caminhando na minha frente que tá me deixando louco. Ela tá rebolando gostoso, e eu não consigo tirar os olhos dessa bunda. Que corpo, que raba, meu irmão! VEJA ABAIXO! Tô hipnotizado, e minha mente já tá viajando pra lugares que, se eu contar pra alguém, vão me chamar de tarado do caralho. Mas foda-se, eu sou assim mesmo, e quem não gosta que se foda.
A morena tá vestindo uma calça capri floral, daquelas bem apertadinhas, que marca cada curva do corpo dela. A estampa é cheia de flores coloridas, mas, sinceramente, eu nem tô prestando atenção nisso. O que me pega de jeito é como essa calça abraça a bunda dela, caralho. É uma bunda grande, redonda, empinada, do tipo que faz qualquer cara parar no meio da rua e ficar olhando com cara de idiota. E eu sou esse idiota agora, porque não consigo desviar o olhar. Cada passo que ela dá, a raba balança de um jeito que parece que tá me chamando, me provocando, dizendo: "Vem cá, seu filho da puta, vem sentir isso aqui de perto."
Ela tá com uma regatinha rosa, de alcinha fina, que deixa as costas dela à mostra. A pele dela tá brilhando de suor, e eu vejo as gotinhas escorrendo pelo pescoço, descendo até a curva das costas. Caralho, como eu queria lamber esse suor, sentir o gosto salgadinho na minha língua. A pele dela é morena, daquele tom que brilha no sol, e eu fico imaginando como deve ser o cheiro das axilas dela agora, ensopadas de suor, quentes, com aquele cheiro forte, natural, que me deixa com o pau duro só de pensar. Eu sou louco por axilas, cara, não me julgue. Tem alguma coisa no cheiro de uma mulher suada, naquele odor meio azedo, meio salgado, que me deixa fora de mim. Eu queria meter o nariz bem fundo nas axilas dela, cheirar até não aguentar mais, e depois passar a língua, lambendo cada gotinha de suor, sentindo o gosto amargo e salgadinho que deve tá ali.
Eu continuo andando atrás dela, tentando não parecer um tarado, mas é foda, porque ela tá me matando. A bolsa marrom que ela carrega no ombro balança a cada passo, e eu fico imaginando o que ela tem dentro dessa bolsa. Será que tem uma calcinha suja lá dentro, com aquela mancha de peido que eu adoro imaginar? Caralho, eu sou um nojento, eu sei, mas foda-se, é o que me excita. Eu imagino ela tirando essa calça floral e ficando só de calcinha na minha frente, uma calcinha branca, meio amarelada na frente por causa do suor e da umidade, e com uma mancha marrom atrás, de tanto que ela deve ter peidado durante o dia. Eu ia cheirar essa calcinha como se fosse a última coisa que eu ia fazer na vida, cara. Ia meter o nariz bem no meio dessa mancha e inalar fundo, sentindo o cheiro forte, meio azedo, meio amargo, de bunda suada e peidada.
A bunda dela, porra, essa bunda é o centro do meu universo agora. Eu fico imaginando como deve tá quente ali no meio, suada pra caralho, com aquele cheiro de raba que me deixa louco. Deve tá com um cheiro forte, natural, de bunda que não foi lavada hoje, porque o calor tá foda e ela tá andando há um tempo. Eu queria abrir essa bunda com as duas mãos, cara, abrir bem devagar, sentindo o calor que emana dali, e meter a cara no meio. Ia cheirar fundo, sentindo aquele odor quente, meio salobro, meio azedo, que me deixa com o coração acelerado. Depois, eu ia socar a língua bem fundo dentro do cuzinho dela, sentindo o sabor salgadinho, amargo, azedo, tudo misturado. Eu ia lamber até ela gemer, até ela não aguentar mais, e eu ia amar cada segundo disso.
Eu tô tão perdido nos meus pensamentos que quase tropeço na calçada. A Avenida Antônio de Brito tá movimentada pra caralho, com carros passando, buzinas tocando, e umas pessoas atravessando a rua. Tem um outdoor na minha frente que diz "REVISÕES AUTOMOTIVAS 10.000/20.000 KM", mas eu nem ligo. Meu foco tá todo nessa morena. Ela tá andando devagar, rebolando sem nem perceber, e eu fico imaginando como seria se ela me notasse, se ela virasse pra trás e me desse um sorriso. Será que ela ia gostar de saber que eu tô aqui, pensando essas coisas nojentas sobre ela? Será que ela ia me deixar cheirar as axilas dela, lamber a bunda dela, sentir todos os cheiros e sabores que eu tô imaginando?
Eu fico imaginando ela parando de repente, virando pra mim e falando: "Tá olhando o quê, seu tarado do caralho?" E eu ia responder, sem nem pensar: "Tô olhando essa bunda que tá me deixando louco, sua gostosa. Deixa eu cheirar ela, vai?" Caralho, eu sei que isso nunca ia acontecer, mas só de imaginar, meu pau já tá duro pra cacete dentro da calça. Eu sou um filho da puta pervertido, eu sei, mas não consigo evitar. Essa morena tá me destruindo, e eu nem sei o nome dela.
O sol tá queimando minha nuca, e eu vejo que a pele dela tá ainda mais suada agora. O suor tá escorrendo pelas costas, e eu fico imaginando como deve tá o cheiro das axilas dela nesse momento. Deve tá ainda mais forte, mais azedo, mais gostoso. Eu queria levantar o braço dela bem devagar, meter o nariz ali e cheirar até ficar tonto. Depois, ia lamber, sentindo o gosto salgado e amargo, e ia gemer de prazer enquanto fazia isso. Caralho, eu sou louco, eu sei, mas foda-se, é o que me excita.
Eu continuo andando atrás dela, e ela vira uma esquina, indo pra uma rua mais tranquila. Eu sigo, claro, porque não consigo parar. A bunda dela continua balançando na minha frente, e eu fico imaginando ela peidando bem agora, soltando um peido quente e fedido que ia me deixar ainda mais louco. Eu ia querer que ela peidasse na minha cara, cara, ia querer sentir o cheiro forte, quente, daquele peido saindo direto do cuzinho dela. Eu ia inalar tudo, sem nem piscar, e ia amar cada segundo disso. Eu sou um nojento, eu sei, mas foda-se, é o que me dá tesão.
Eu fico imaginando ela parando de andar, se abaixando pra amarrar o sapato ou sei lá o quê, e eu chegando por trás, bem devagar. Ia me abaixar também, fingindo que tô fazendo alguma coisa, mas na verdade ia meter o nariz bem perto da bunda dela, sentindo o cheiro quente e suado que deve tá ali. Ia ser o paraíso, cara. Eu ia cheirar até não aguentar mais, e depois ia imaginar ela se virando e falando: "Gostou do cheiro, seu tarado? Quer mais?" E eu ia responder: "Quero tudo, sua gostosa. Deixa eu lamber essa bunda, deixa eu sentir o gosto desse cuzinho suado."
A morena continua andando, e eu vejo que ela tá quase chegando num ponto de ônibus. Eu fico imaginando ela sentando ali, esperando o ônibus, e o calor fazendo ela suar ainda mais. A bunda dela ia ficar ainda mais quente, mais suada, e o cheiro ia ficar ainda mais forte. Eu queria me sentar do lado dela, fingir que tô esperando o ônibus também, e ficar sentindo o cheiro dela de perto. Ia ser foda, cara. Eu ia ficar duro pra caralho, e ela nem ia perceber.
Eu fico tão perdido nos meus pensamentos que nem percebo que ela parou de andar. Ela tá olhando pro celular, e eu fico parado a uns metros de distância, só observando. A pele dela tá brilhando de suor, e eu fico imaginando como deve tá o cheiro das axilas dela agora. Deve tá insuportável pra maioria das pessoas, mas pra mim ia ser o paraíso. Eu queria meter o nariz ali e cheirar até ficar tonto, depois lamber até sentir o gosto salgado e azedo na minha língua. Caralho, eu sou louco, eu sei, mas não consigo parar de pensar nisso.
Eu fico imaginando ela levantando o braço pra ajeitar o cabelo, e eu vendo a axila dela de longe, toda suada, com aquele cheiro forte que me deixa louco. Eu ia chegar mais perto, fingindo que tô passando por ela, e ia tentar sentir o cheiro de longe. Ia ser foda, cara. Eu ia ficar com o pau duro na hora, e ia ter que me controlar pra não fazer nenhuma besteira.
A morena começa a andar de novo, e eu sigo atrás, como um tarado do caralho. A bunda dela continua balançando na minha frente, e eu fico imaginando ela parando de novo, se abaixando, e eu chegando por trás. Ia meter o nariz bem perto da bunda dela, sentindo o cheiro quente e suado, e depois ia imaginar ela peidando na minha cara, soltando um peido quente e fedido que ia me deixar louco. Eu ia inalar tudo, cara, ia amar cada segundo disso.
Eu fico imaginando ela tirando a calça floral e ficando só de calcinha na minha frente. A calcinha ia tá suada pra caralho, com uma mancha amarelada na frente e uma mancha marrom atrás, de tanto que ela deve ter peidado durante o dia. Eu ia cheirar essa calcinha como se fosse a última coisa que eu ia fazer na vida, cara. Ia meter o nariz bem no meio dessa mancha e inalar fundo, sentindo o cheiro forte, azedo, amargo, de bunda suada e peidada. Depois, ia lamber, sentindo o gosto salgadinho e amargo na minha língua. Caralho, eu sou nojento, eu sei, mas foda-se, é o que me excita.
A morena chega no ponto de ônibus e senta, e eu fico parado a uns metros de distância, só observando. O sol tá foda, e eu vejo o suor escorrendo pelo pescoço dela, descendo até as costas. A pele dela tá brilhando, e eu fico imaginando como deve tá o cheiro das axilas dela agora. Deve tá ainda mais forte, mais azedo, mais gostoso. Eu queria levantar o braço dela bem devagar, meter o nariz ali e cheirar até ficar tonto. Depois, ia lamber, sentindo o gosto salgado e amargo, e ia gemer de prazer enquanto fazia isso.
Eu fico imaginando ela se levantando de repente, vindo na minha direção e falando: "Tá olhando o quê, seu tarado do caralho?" E eu ia responder: "Tô olhando essa bunda que tá me deixando louco, sua gostosa. Deixa eu cheirar ela, vai?" Caralho, eu sei que isso nunca ia acontecer, mas só de imaginar, meu pau já tá duro pra cacete dentro da calça. Eu sou um filho da puta pervertido, eu sei, mas não consigo evitar. Essa morena tá me destruindo, e eu nem sei o nome dela.
Eu fico parado ali, olhando pra ela, e vejo que ela tá mexendo na bolsa. Ela tira um lenço e passa no pescoço, limpando o suor. Caralho, como eu queria ser esse lenço, sentir o suor dela na minha cara, o cheiro dela na minha pele. Eu fico imaginando ela passando esse lenço nas axilas, e o lenço ficando todo molhado de suor, com aquele cheiro forte que me deixa louco. Eu queria pegar esse lenço e cheirar, cara, ia meter o nariz ali e inalar fundo, sentindo o cheiro azedo e salgado das axilas dela.
A morena se levanta de repente, e eu vejo que o ônibus tá chegando. Ela sobe no ônibus, e eu fico parado ali, olhando a bunda dela enquanto ela sobe os degraus. Caralho, que visão, meu irmão. A bunda dela balança a cada degrau, e eu fico imaginando ela sentando no banco do ônibus, o calor fazendo ela suar ainda mais, e o cheiro da bunda dela ficando ainda mais forte. Eu queria tá lá dentro, sentado do lado dela, sentindo o cheiro dela de perto, imaginando ela peidando no banco e o cheiro se espalhando pelo ônibus.
O ônibus vai embora, e eu fico ali, parado na calçada, com o pau duro e a mente cheia de pensamentos nojentos. Caralho, essa morena me destruiu, cara. Eu nunca vou esquecer dessa bunda, desse corpo, desse cheiro que eu imaginei. Eu sou um tarado do caralho, eu sei, mas foda-se, é o que me excita.
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