#Outros

Adoro oral, mas até agora só com a pica de meu marido. Quero outras, me ajudem.

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MANU RECIFE

Minha Loucura no Motel Sherwood
Se eu gosto de pica na boca? Caralho, muitos de vocês estão me enchendo o saco com essa pergunta, e eu vou responder sem frescura, bem escrachada, do jeito que eu sou e sempre quis ser. Sou Manuela, casada com o Manuel, e somos um casal que tá começando a se jogar de cabeça nesse mundo foda do swing, da putaria sem limites. Quem tá acompanhando meus vídeos, fotos e contos já sabe que eu sou louca por foder, grito pra caralho, falo putaria o tempo todo e não tenho vergonha de nada. Meus vídeos são longos, cheios de tesão, e dá pra ver direitinho como eu me entrego. Tô falando de chupar pau com vontade, de dar o cu até o talo, de gozar alto e sem parar. E, sim, minha boca é uma delícia, e eu sei usar ela direitinho.
Por enquanto, só o pau do meu marido, esse filho da puta gostoso, entrou na minha boquinha. Mas, ó, a coisa tá mudando. A gente abriu perfis em tudo que é canto porque o Manuel quer ser corno. Sim, ele quer me ver sendo fudida por outros machos, gemendo, gozando, e ele só na dele, filmando, batendo punheta ou tirando foto. A gente tem o Projeto Manu, que é mostrar pro mundo como eu vou me transformar numa puta sem limites, experimentando tudo que dá tesão. E eu quero tudo mesmo: chupar várias picas, dar pra mais de um cara ao mesmo tempo, ser a vadia do condomínio, ter um amante fixo que me coma na cara do meu marido. Não vejo a hora de achar o primeiro macho pra me iniciar nesse caminho, e esse final de semana tá aí, perfeito pra uma aventura.
Chegamos no Motel Sherwood, um lugar meio escondido, com paredes vermelhas, luz neon e aquele cheiro de desinfetante misturado com perfume barato que já me deixa com tesão. Eu tava com uma calcinha amarela, tão socada na minha bunda branquinha que o fio dental parecia querer cortar meu cu. Minha blusa, uma regata preta, ainda tava no corpo, mas eu já sentia meus peitos duros, os bicos marcando o tecido, pedindo pra serem chupados. O Manuel tava de short, e bastou eu dar uma olhada pro volume que já tava começando a crescer ali que eu perdi a linha. Caralho, ver aquele pau endurecendo por baixo do tecido me deixa louca. É como se minha buceta soubesse o que vem pela frente e já começasse a babar, ensopando a calcinha, enquanto meu cu pisca, mordendo o fio dental.
Me joguei de joelhos na frente dele, sem nem pensar. O carpete do motel era áspero, mas foda-se, eu tava com tanto tesão que podia estar no chão de cimento e eu nem ligava. Comecei beijando o pau dele por cima do short, sentindo o calor, o cheiro de macho que subia do tecido. Minha boca molhava o pano enquanto eu passava a língua, lambendo devagar, sentindo ele pulsar. “Porra, Manu, sua vadia, já tá assim?”, ele gemeu, a voz rouca, e eu só respondi com um “Cala a boca, seu filho da puta, deixa eu chupar”. Arranquei o short dele, e o pau pulou pra fora, duro, grosso, com aquela cabeça vermelha brilhando de tão inchada. O cheiro era foda, uma mistura de suor e tesão que me fazia salivar.
Segurei ele com as duas mãos, apertando a base, sentindo as veias latejando contra meus dedos. Minha língua foi direto pra cabeça, lambendo o pré-gozo que já escorria, aquele gosto salgado que me faz gemer alto. “Caralho, que pau gostoso”, murmurei, antes de abocanhar ele inteiro, engolindo até sentir a cabeça bater na minha garganta. O som era obsceno, glub glub, minha saliva escorrendo pelo queixo, misturando com o gozo dele. O Manuel gemia alto, as mãos no meu cabelo, puxando com força. “Chupa, sua puta, engole tudo, porra!” E eu obedecia, chupando com vontade, alternando entre engolir ele todo e lamber as bolas, que tavam pesadas, cheias de porra pronta pra jorrar.
Minha buceta tava tão molhada que eu sentia o mel escorrendo pelas coxas, a calcinha completamente encharcada. Meu cu piscava tanto que eu apertava as nádegas, imaginando um pau entrando ali, me rasgando. “Tá gostando, né, seu corno? Tô treinando pra chupar outros machos na tua frente”, provoquei, olhando nos olhos dele enquanto lambia a cabeça do pau, bem devagar, pra ele sentir cada movimento. Ele deu um tapa na minha cara, não forte, mas o suficiente pra me fazer gemer mais alto. “Puta safada, vou te ver sendo arrombada logo, logo.” E eu sorri, porque era exatamente isso que eu queria.
Me levantei, tirei a blusa e joguei pro lado. Meus peitos balançaram, livres, os bicos duros como pedra. O Manuel me puxou pro espelho que tinha na parede, aquele espelhão que reflete tudo, perfeito pra gravar putaria. Ele me virou de costas pra ele, me fazendo apoiar as mãos no vidro frio. “Olha pra tua cara de vadia”, ele disse, enquanto puxava minha calcinha pro lado e enfiava dois dedos na minha buceta, sem aviso. Eu gritei, o som ecoando no quarto. Splash splash, os dedos dele entravam e saíam, fazendo barulho com o mel que escorria. “Porra, Manu, tá encharcada, sua cadela.” E eu só gemia, empinando a bunda, pedindo mais.
Ele se abaixou atrás de mim, e eu senti a língua dele no meu cu, lambendo o anelzinho que pulsava. “Caralho, que cu gostoso”, ele murmurou, antes de enfiar a língua lá dentro, me fazendo rebolar contra a boca dele. O cheiro da minha própria excitação misturado com o dele enchia o quarto, e eu tava tão louca que comecei a falar alto, sem filtro. “Me fode, seu filho da puta, mete esse pau no meu cu, me arromba, porra!” Ele riu, se levantou e posicionou o pau na entrada do meu cu, sem nem lubrificante, só com a saliva dele e meu mel.
A cabeça entrou devagar, e eu senti aquela queimação gostosa, aquela dor que mistura com prazer e me faz gozar só de pensar. “Vai, mete tudo, seu puto!”, gritei, e ele obedeceu, enfiando até o talo. O som era alto, clap clap, a bunda batendo contra o quadril dele, o pau entrando e saindo, me rasgando. Eu olhava pro espelho, via minha cara de vadia, o cabelo bagunçado, a boca aberta, gemendo como uma cadela no cio. “Tá gostando, né, sua puta? Quer mais pau? Quer que eu chame outro macho pra te foder?”, ele provocava, e eu respondia, sem pensar: “Quero, porra, quero dois paus, um na buceta, outro no cu, me faz de depósito de porra!”
Ele me fodia com força, o pau pulsando dentro de mim, e eu sentia o orgasmo chegando, aquele calor subindo da buceta pro corpo todo. “Tô gozando, caralho, não para, mete mais!”, gritei, e ele acelerou, segurando minha cintura com tanta força que ia deixar marca. Gozei tão forte que minhas pernas tremeram, e eu quase caí, mas ele me segurou, continuando a meter até jorrar dentro de mim, o leitinho quente enchendo meu cu. “Porra, Manu, que vadia gostosa”, ele gemeu, caindo em cima de mim, os dois ofegantes, suados, o quarto fedendo a sexo.
Nos jogamos na cama, ainda com o corpo tremendo. Eu sentia a porra escorrendo do meu cu, melando os lençóis, e sorria, porque sabia que isso era só o começo. O Manuel pegou o celular e começou a revisar as fotos e vídeos que a gente tinha gravado. “Caralho, Manu, isso vai bombar no site da Selma”, ele disse, e eu ri, imaginando os punheteiros de plantão gozando só de ver minha bunda rebolando. “Quero mais, amor. Quero um macho novo, quero sentir outro pau, quero que tu me vejas sendo fudida e goze só de olhar.” Ele me olhou, com aquele brilho de tesão nos olhos. “Então vamos marcar, vadia. Esse final de semana, uma pousada no interior, tu gritando pra todo mundo ouvir.”
E é isso, meus amores. Minha loucura no Motel Sherwood foi só o aquecimento. Quer saber como vai ser quando eu finalmente encontrar meu primeiro amante? Quando eu chupar outra pica na frente do meu corno? Então acompanha minhas aventuras no www.selmaclub.com, onde eu posto tudo, sem censura. E quem sabe, talvez o próximo conto já tenha um de vocês como protagonista, me comendo numa trilha, numa pousada, ou até no meu condomínio, com o Manuel filmando tudo. Tô esperando, viu?
Agora, por favor, não me deixa na mão. Se esse conto te fez gozar, se te deixou com tesão, dá 5 estrelas, caralho! É o que me motiva a continuar escrevendo, gravando, e me jogando de cabeça nesse projeto. Quero sentir o apoio de vocês, quero saber que tão curtindo minha evolução. Então clica nas estrelas, comenta, me chama no www.bit.ly/selmatudo, e bora fazer esse Projeto Manu explodir! Tô contando com vocês, seus safados.

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