#Outros

A caça - O inicio 2

3.6k palavras | 1 | 3.00 | 👁️
Escritor mistério

Conheço a Y, e comecei realmente a viver.

Quando entrei para a faculdade de direito, tinha 21 anos. Claro que com os anos de escola que perdi, entraria para uma faculdade mais tarde. Estava feliz por ter conseguido. Sabem foi como se eu interioriza-se que sim eu poderia, sim eu tinha algum valor. E que o meu anjo, ao acreditar em mim, não se tinha enganado. Mas só fui estudar com uma condição imposta por mim, que eu pagaria os meus estudos, e para isso teria de arranjar um trabalho que me permitisse estudar mais tempo, e no restaurante eu pouco tempo teria livre. E tinha 21 anos, estava pelo menos 3 anos atrasado. Não poderia perder mais tempo. Então, uma das pessoas do voluntariado, que eu passei também a realizar, até aos dias de hoje. Poucas vezes ando na rua a distribuir comida, mas trabalho para arranjar alimentos, trabalho e dou ajuda se alguma carrinha se avaria ou precisam de uma nova, enfim procuro retribuir um pouco com o muito que me deram.
Arranjaram-me trabalho numa associação de agricultores, em part-time. A associação fica no que aqui chamamos a zona saloia, Mafra... Malveira, etc etc...pertíssimo de Lisboa. Trabalhei nos escritórios, fazia atendimentos, falava com fornecedores, escoava os produtos , etc etc...
E num belo dia, estav lá eu atrabalhar a 1 mê e 4 dias, foi no dia 13 de Outubro ,entra na associação, uma rapariga lindíssima, com 24 anos, loira com cabelo grande e ondulado, olhos azuis, umas mamas enormes, alta, com um vestido elegante, azul claro.
Não sei se no Brasil utilizam esta expressão, mas cá em Portugal, ela é perfeita para o efeito que ela provocou em mim, eu parecia um burro a olhar para um palácio.
Quando ela se dirigiu amim, pois eu estava nesse dia sozinho na receção e me disse:

- Bom dia.

Eu nem consegui responder... as palavras não me saiam. Estupidifiquei naquele momento. Mal consigo abrir a boa e responder:

- Bomm..bbomm dia. Em que posso ajudar???
- Vim falar com o sr. Vítor( nome falso). Tenho entrevista com ele agora.
- Lamento mas ele não está... surgiu uma emergência numa exploração e ele teve de se ausentar, mas não demora a chegar. Pode sentar-se e esperar um pouco.
- Muito obrigado.

Ela foi se sentar, e eu estava tão atrapalhado, que deixei cair a caneta no chão umas duas vezes, eu estava sentado numa secretária mesmo de frente para ela. Eu mesmo querendo, desviar o olhar, não conseguia. Era como se tivesse uma mão a segurar-me pelo pescoço e que me fazia só olhar para ela. Claro, que eu sendo tão indiscreto, ela reparou. E eu pensei para comigo, que estava lixado.
Ao contrário do que eu pensei, ela não ficou incomodada ou furiosa. Sendo tão bonita, deveria estar mais que habituada a ser olhada, e admirada. O que me causou espanto, foi o sorriso que ela me deu...que me ofereceu, discretamente, mas sim sorrio para mim. Nem sabem a alegria que eu tive. Nem o nome dela sabia, mas fiquei tão contente com o sorriso dela. Ela levanta-se da cadeira, e vem ter comigo, e pergunta-me:

- Desculpe perguntar, mas você é novo aqui na associação, eu pelo menos nunca o vi cá...
- Sim estou aqui em part-time a um mês .
- Part-Time???
- Sim eu estudo.
- Onde?
- Na faculdade de direito. Entrei este ano.
- Muito bem, eu estou a acabar o curso de Engª Agrícola, e entrei a dois anos em Medicina.
- Dois cursos superiores???
- Adoro estudar. Bem Agricultura, porque os meus pais são agricultores e se eu um dia vier a mandar nas propriedades, tenho que saber como as gerir e medicina, por gosto.

Nisto chega o Vítor, que cumprimentou logo a Y, e deu-me uma papelada para eu tratar e foi conversar com a Y no gabinete dele.
Demoraram a conversa, e quando saíram, era já hora de almoço. Eu quando eles sairam, fui ter com eles e disse:

- Vítor, precisas de mim? É que eu ia almoçar, despachava o resto dos papeis, e as 15h ia apara a faculdade.
- Sim claro X, estás a vontade.
- Se me permitem disse a Y, tenho uma ideia, porque não almoçamos os três?
- Ah desculpe, mas eu não quero abusar... alem disso, eu comia aqui e tratava dos papeis...
- Nada disso, disse o Vítor. É má educação recusar o convite de uma senhora tão bonita. Mas só vou se pagar eu. E tu vens com a gente.

Bem não tive como recusar, e fomos almoçar num restaurante, bem perto da associação. Sentámo-nos numa mesa para três, e fiquei lado a lado com a Y, e o Vítor a nossa frente. Pedimos o almoço, um vinho para acompanhar... mas eu só sentia era o perfume dela, suave e doce, ouvia o som da voz dela, rouca e sedutora. Olhava de lado para dentro do decote dela e via a pele morena das mamalhonas dela...e claro que o meu caralho começou a dar sinais de vida... eu pensava, por favor não...para... aqui não... mas quanto mais olhava para as mamas dela mais entesava. O pior e que as calças estavam um pouco largas, e notava-se bem o alto. Eu rezava para ela não olhar, mas como devem de calcular, ela claro que notou. Iamos a meio do almoço, ela levanta-se para ir ao WC, eu fui educado que quando uma senhora se levanta da mesa, os homens devem-se levantar também. Quando me levanto, ela olha para a zona do meu caralho e claro que notou que eu estava com tesão. Ela ficou um pouco corada, sorri discretamente, mas não falou nada. E eu também embaraçado só baixei a cabeça com vergonha.
Sabem, quando conheçem alguém que vocês não querem que essa pessoa não fique com uma má impressão vossa, não sei explicar porquê, eu naquela altura até poderia nunca mais a ver, mas morreria se ela fica-se com uma má impressão minha.
O resto do almoço correu normalmente, e no fim, o Vítor foi ao WC. Fiquei a sós com ela. Eu queria meter conversa mas não conseguia, estava demasiado envergonhado, por ela ter reparado no meu tesão. Mas ela revelou a personalidade dela e iniciou a conversa.

- Então X, queres ser advogado?
- Sim vou ser advogado.
- Ena falas com convicção. Estás decidido.
- Sim é um dos meus objetivos.
- Tens que idade?
- 21.
- Entraste já tarde para a faculdade.
- Sim... perdi algum tempo... respondi eu baixando o olhar.

Ela então, chega a cabeça dela mais perto de mim, e fala-me ao ouvido baixinho:

- Posso dar-te dois concelhos?
- Simmm...
- Primeiro... trabalha muito... segundo...se apanhares uma juíza com as mamas grandes... não te distraías a olhar para elas... como ficas a olhar para as minhas.

Bem... nem sabem como fiquei. Ia pedir desculpas, quando o Vítor chegou. Depois eu disse que tinha de ir trabalhar, já estava atrasado, e deixei eles a conversar a porta do restaurante.
Nesse dia foi um dos piores da minha vida. Só pensava que tinha feito asneira da grossa com aY, que ela pensava mal de mim. Cheguei a casa, e tive de desabafar tudo com o meu anjo. Ela sorria, e eu desesperado. Ela fez-me uma festa na cara, e disse-me:

- Sabes, X, é lindo ver-te assim... estás apaixonado por essa rapariga. Estou feliz pelo amor ter chegado a tua vida, meu menino lindo.
- Eu apaixonado???
- X... se essa rapariga te mandasse ir daqui ao Porto a fazer o pino tu ias. Eu conheço-te. Já vi raiva... dor... sofrimento...nesses teus olhos, e agora vejo o amor. Estou tão feliz. Tens de a trazer aqui para eu a conhecer.
- Estás doida??? Alguma vez... se calhar nunca mais a verei.
- Ai vais ver sim... vais procurar ela... quando não sei, mas que vais , vais.

Bem fui-me deitar, e nem dormia... só via ela, a silhueta dela... ela zangada comigo...
Passaram-se umas duas semanas, e eu armando-me em orgulhoso, para não dizer em parvo, não a procurei. Tinha que me dedicar aos estudos, não poderia haver espaço na minha vida para uma mulher, uma namorada. Mas um dia, ela telefona para a associação. Reconheço logo a voz dela.

- Olá, X.
- Olá, Y. Quer falar com o Vítor?
- Não, se eu quisesse falar com ele, ligaria para o TLM dele. Quero falar contigo.
- Comigo???
- Sim contigo. Num almoço. Hoje.
- Hoje...mas tenho tanto trabalho, e depois a faculdade...
- Eu não mereço 1 hora do teu tempo?
-Mereces até mais, digo eu num impulso.
- então está combinado. Passo por ai daqui a 2 h.

Á hora marcada ela apareceu na associação. Veio com um vestido mais solto, mas mais decotado ainda que o outro. Vinha com umas sapatilhas calçadas. Estava divinal.

- Bem vamos almoçar, X?
- Vamos
.- Mas hoje vamos fazer um picnic.
- Um picnic???
- Sim... senta-te ai no carro. Conheço um sitio perfeito.

Bem fomos para o campo, mas ela pôs-me tão a vontade, que eu fui esquecendo a minha timidez, com ela. Parou o carro junto a umas árvores, estava um dia lindo. Abriu o porta bagagens, tirou uma cesta enorme, e uma toalha. Estendemos a toalha nas ervas e ela começou a por comida na toalha, e sentamo-nos de frente um para o outro. A falar de coisas triviais. Curioso foi-me tão dificil começara a falar com ela, mas depois parecia que a conhecia a anos.
Mas tinha que lhe pedir desculpas. Mas porra estava difícil, é que naquele vestido as mamas dela estavam mais a aparecer ainda... eu cheguei a ver os bicos das mamas dela. A sorte e que as minhas calças eram mais justas, senão...

- Y... peço-te desculpas... no outro dia... não fui delicado contigo. Fui grosseiro.
- Bem lá grosso estavas... e comprido, ahahahah.
- Y...não gozes comigo... ainda me deixas mais atrapalhado.
- Eu deixo-te atrapalhado???
- Sim... porra nem acredito que te estou a dizer isto.
- Eu só te vou deixar de te atrapalhar quando disseres a verdade.
- A verdade?
- Sim claro...que me digas por palavras o que os teus olhos me disseram logo quando te vi. Mas antes, fala-me de ti. Quero conhecer-te melhor.
- E que queres saber?
- Tudo que achares que devo saber.

Bem lá comecei, falei da minha infância em África, da minha mãe, de como vim para a Europa, como me drogava, como fui violado, como conheci o meu anjo... ela ouvia-me sem fazer perguntas, nem fazer julgamentos. Olhava só para mim. Não falou nada. Contei-lhe tudo.
No fim fez-me apenas uma pergunta:

- Para quem sofreu assim tanto, como ainda consegues gostar tanto, por exemplo do teu anjo?
- Acho que nunca perdemos esse sentimento. Apenas fica escondido, e como é tão precioso, temos medo de o perder. Tornamo-nos robots.
- E tu, Y?
- Bem eu.. eu como deves ter percebido nunca passei dificuldades. Sou uma menina do papá, com posses, propriedades. O meu pai tem uma vinha, faz um vinho famoso. É criador de gado, produtor de azeite... Sou rica, não o escondo. Mas isso não faz de mim uma má pessoa, ou faz?
- Nada disso, eu até gosto bastante de estar contigo. És simples, não tens o nariz empinado, LOL.
- Olha até tenho...repara bem... é levemente empinado...
- Ahahah... sim até tens mesmo.
- Tonto...
- E o que faz uma menina do papá, futura médica, engenheira agrícola, comigo, um pobretanas, que já fez tanta porcaria na vida?
- Não sei...diz-me tu.
- Y... eu fiquei fascinado quando te vi... nunca tinha visto uma mulher tão bonita.
- Eu sei...notei. Não disfarças nada do que sentes... e isso agrada-me. Mas para seres advogado tens que aprender a esconder as tuas emoções. Mas comigo quero que as mostres.
- Como é possivel... apaixonar por alguém assim que te vi?
- Apaixonas-te por mim?
- Sim apaixonei-me por ti. Nesse dia nem dormi. Falei de ti ao meu anjo. Ela disse-me logo que eu estava apaixonado. Sabes nunca exprimentei este sentimento. Bem, agora já sabes. E que pensas tu de mim?
- Penso que me apaixonei também. Nesse dia também não dormi nada a pensar em ti.
- A sério?
- Sim seu tontinho...

Eu cheguei a minha cabeça um pouco a frente... e beijei-a... acreditem até hoje foi a coisa mais erótica que me aconteceu ou voltará a acontecer... aquele beijo. Durou uns instantes... mas a mim pareceu durar uma vida...pois comecei a viver naquele momento.
Depois do beijo, ela sorriu e deitou-se por cima de mim, aos beijos. Eu não resisti e abri o fecho do vestido dela, ela levantou o dorso, e colocou as mamalhonas para fora... bem eu fiquei maravilhado...lindas...grandes...perfeitas... o meu caralho já estava teso, ao ver elas rebentou a escala... ela alisava-o por cima das calças, atiçando-o ainda mais. Depois abre o fecho das minhas calças com os dentes... puxa o caralho para fora e quando o vê diz:

- Nossa senhora, que grande...
- É todo teu...

Ela começa por lamber ele...e depois começou a mamar nele, engolia o que podia, e enquanto isso eu mamava nas tetonas dela, e retirei-lhe o resto da roupa toda. Deixei ela toda nua. Ela fez-me o mesmo.
Pus-me em cima dela, a cona dela esta encharcada... perfeita para aguentar o meu caralhão. Enterro metade do caralho...ela diz para ir devagar controlo-me como posso, mas coma vontade que tinha em possuir ela, foi dificil confesso. Mas fui devagar até o enterrar todo...ela deu-me um beijo na boca quando o enterrei todo, e enrolou as pernas á minha cintura e disse-me:

- fode-me... fode-me...X

Começo devagar...e ela pedia mais forte...aumentei o ritmo...ela gemia e pedia por mais... começo a dar-lhe mesmo com força, ela geme e berra. Arranha-me as costas, mete a língua no interior dos meus ouvidos. Nem acredito que estou a fazer amor com aquela deusa.
Depois ela deita-me de costas, e começa a cavalgar-me... ver ela, a cavalgar no meu caralho, aquelas tetonas a balançarem que nem doidas, e ela a gemer... depois coloca as mãos dela no meu peito e eu começo a foder ela, estando ela a cavalgar ainda, ela desata a gritar aque se está a vir, para eu não parar... e tem um orgasmo brutal...inunda-me o corpo com os fluídos da vagina dela... e descai para cima de mim. Eu levanto-me com ela ainda toda atolada no meu caralho, e desato a foder-lhe a cona, com ela sem meter os pés no chão, ela a gemer e a pedir por mais... vim-me eu na cona dela. Dei urros, e ela fazia-me festas na cara.

Quando acabámos deitamo-nos lado a lado nus, esgotados, suados, e ela pega-me na mão, e diz:

- X...levaste-me ao céu... incrível...
- Y ... e tu também me fizeste o memso... e beijei ela na boca.

Olho ás horas, são já 16h... e digo:

- O Vítor mata-me.... tenho que ir...
- Ahahahah... e vais a pé???
- Y... não sejam mázinha... seu perco este emprego... como pago os estudos???

Ela olha para mim, sorri e veste-se, mas ofereceu-me as cuecas. Depois antes de irmos, ligou ao Vítor.

- Vítor... estou com o X... fomos almoçar e tive um problema no carro.
- Ok... diz a ele que não tem problema. Prefiro que ele te ajude. Mas onde foram almoçar?
- No campo...depois ele conta-te. Daqui a meia hora estamos ai.

Claro que menti ao Vítor. E claro que ele percebeu que eu menti, mas fingiu que acreditou.
Comecei a namorar com ela nessa semana, assumimos esse compromisso.
Ao fim de namorarmos uns 6 meses, levei ela a jantar na minha casa, apresentei ela ao meu anjo. Jantamos, depois eu inventei uma ida ao WC, elas ficaram sozinhas, lá falaram o que tiveram de falar entre elas.
Na semana seguinte, fui conhecer os pais dela e estava borrado com medo. Imaginem, um negro, pobretanas, a namorar com uma branca, rica e filhinha do papá. E ao aceitar ser apresentado aos pais dela isso implicaria que estavamos a pensar em levar a nossa relação para um nivel ainda mais sério, e claro que eles sabiam.
Bem a casa dela é um solar, no meio de vinhas. Quando entramos lá dentro, só o all de entrada era maior do que a casa onde eu morava. Apareceu a mãe dela, uma senhora elegante, que me cumprimentou com um sorriso, e deu-me dois beijos na face. Realmente ela era com a Y tinha dito, simpática , acessível e muito bonita. Sempre me tratou bem , desde o principio, embora nessa fase um pouco ainda com receio a apalpar terreno, até me conhecer bem.
O pai dela, um senhor, alto, moreno, bem constituído, deu-me um aperto de mão. Deu com força, olhando-me nos olhos. Não vacilei e respondi com força também . Bem eles quiseram saber sobre a minha vida, a Y contou-me que lhes contou alguma coisa. Eu apesar de ter muito receio, não lhes escondo nada, e revelo tudo. Toda a maneira eles acabariam por descobrir.
O pai dela, quando acabei, disse que gostou da minha sinceridade. E a mãe dela, sorriu, quando o marido falou aquilo.
Elas foram então depois a cozinha, tratar do lanche, apesar de terem uma cozinheira, elas gostam de cozinhar. Fiquei a sós com o pai dela. El convidou-me para irmos ao escritório dele. Lá sentamo-nos, ele disse-me:

- X, pareces ser um bom rapaz. Mas, tenho que te dizer já uma coisa.
- Diga senhor João.

Ele retira da gaveta uma pistola enorme, e eu dou um salto na cadeira.

- Não sei se ficaras com a minha filha ou não. Isso é vosso assunto e nada tenho que ver com isso. Seres negro a mim não me diz nada. És um homem. Por isso digo-te, se tu bateres na minha filha, eu dou-te um tiro nos cornos. Pouco me importa que sejam branco, negro, amarelo azul... levas um tiro, se lhe levantares a mão. Percebes?
- Sim Sr. João, respondo eu olhando para aquele revolver que parecia daqueles dos filmes de cowboys.
- Espero que nunca tenha de usar isto. És o primeiro rapaz que ela trás cá a casa. Por isso deve gostar mesmo de ti. Eu ainda não te conheço, tiveste um passado duro, lamento-o. Mas isso para mim pouco diz. Tens de me provar que mereces a Y. E sou exigente.

Essa conversa só a tivemos naquele dia. Quando acabei o meu curso, 4 anos depois, comecei um negócio, nada relacionado com a agricultura, se pensam que me aproveitei do dinheiro dela. Não. A promessa que fiz na campa da minha mãe foi tornar-me rico, por mim.
Sim ele deu-me uma ajuda, com o investimento inicial, mas tornei-o meu sócio, até lhe pagar tudo. A Y, tirou o curso de medicina, e ainda me ajuda bastante no meu trabalho, é mais que o meu braço direito. Por exemplo, ela trabalha num conhecido hospital, e ainda vem á principal fábrica dar consultas sem cobrar, aos nossos funcionários , e aos filhos deles. Temos mesmo um acordo com eles, em que se houver algum azar, eles têm tratamento completo, com tudo pago por mim nima conhecida clinica, com quem temos uam parceria. Por isso tenho pessoas a trabalhar para mim leais... sabem bem que se me lavarem os vidros do carro, não fujo sem pagar. Quem leu a outra parte sabe do que falo.
Enquanto ainda namorei com a Y, comecei a caçar cu de homens. Perguntei a ela se me autorizava. Nunca lhe disse quem cacei, até enrrabar aquele homem que aqui já falei. Ela hoje em dia caça também, conas. Nunca nos enganamos, somos felizes assim. Desde que ela caça, ás vezes partilhamos as presas, mas isso é raro. Tem que ser alguem muito especial para isso acontecer. Se tenho medo que ela me deixe por alguma das presas dela? Não. Nem ela tem de mim. Estamos seguros do nosso amor, e alimentamo-lo todos os dias, com pequenos gestos...palavras...juras de amor... e claro com muitissimo sexo, e do bem, LOL. AMO A Y.

Comentários (1)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • SalomaoS: Muito bom.

    Responder↴ • uid:81rv7cg6i92