Minha filha, meu tesouro. Sucesso excepcional. Parte 3

Na PARTE 1, vivenciei deliciosa relação com minha filha.

Depois que gozei, Alberto tratou de limpar toda a minha porra na buceta da filha, sorvendo cada gota do meu esperma, o que o deixava louco de tesão. Do outro lado do quarto, minha filha que se masturbava veio até mim e começou a chupar meu pau para limpá-lo. Acabei desabando na cama, cansado do primeiro gozo. Minha filha Bruna deitou-se ao meu lado. Acabei dando uma cochilada. Acordei com Helena chupando meu pau que voltou a dar sinais de vida. Ela disse que queria que eu comesse o cuzinho dela.

Caí de boca naquele cuzinho lindo e cheiroso. Nisso vejo Alberto já sacando a rola enorme e se masturbando. Lubrifiquei meu pau e comecei a penetrar de leve o cuzinho da Helena que não reclamou de dor em momento algum. A safadinha já estava viciada em dar o cu para o pai dela.

Quando meu pau entrou inteiro, comecei um gostoso vai-e-vem, proporcionando um enorme prazer a ela e a mim. Alberto estava louco e me incentivando a comer a filha dele. De repente, vejo minha filha tomar a iniciativa de segurar no pau dele e começar uma punheta. Fiquei meio puto, mas deixei. Enquanto eu comia deliciosamente o cu a amiga, Helena começou a chupar o pau de Alberto que olhou para mim meio que desesperado, como se dissesse que não tinha culpa. E não tinha mesmo. Foi da minha filha a iniciativa.

Até me desconcentrei o cuzinho gostoso que eu estava comendo e passei a prestar atenção no desempenho da minha filha. Não sei explicar o que aconteceu e nem como aconteceu, o fato é que aquilo começou a me dar tesão, o que se refletia na intensidade da minha metida no cu de Helena. De repente, Bruna se colocou de quatro, ao lado da amiga e pediu para Alberto comê-la. Ele me olhou e eu fiz que “sim” com a cabeça. Não sei como minha filha aguentou aquele pau tão grande, mas eu comecei a ter um tesão indescritível.
Saí do cu da Helena, fui no banheiro lavar meu pau e já voltei correndo para ver minha filha trepando. Imediatamente, pedi para Helena deitar de frente, meti na buceta dela e ela quase que instantaneamente gozou intensamente. Não tardou para Alberto gozar rios de porra no cu da minha filha e, assim que ele saiu de cima dela, fui eu quem ocupei o seu lugar, penetrando o cuzinho da minha filha todo esporrado por outro homem, o que jamais pensei que aconteceria.

Paramos por ali, todos contentes, o balanço foi altamente positivo, as crianças estavam felizes e nós, os pais, com cara de pasmados, incrédulo do que tinha acontecido. Alberto ainda chegou a comentar o quanto éramos privilegiados, com o que concordei.

No caminho de volta, estávamos conversando e eu disse para Bruna que não queria que ela transasse com o Alberto, disse que senti ciúme, mas disse, também, que morri de tesão de vê-la fodendo com outro.

Ela disse que adorou dar para o Alberto, mas só porque eu estava do lado. O que ela gostou foi de me ver presenciando aquilo, disse que adorou se exibir.

Nossos dias voltaram à rotina normal, eu sempre comendo gostosamente a minha filha e ela cada vez mais apegada a mim, participando de tudo, uma perfeita dona de casa, ou seja, minha esposa.

Em determinado dia Alberto me ligou e disse que, se eu topasse, tinha uma proposta a me fazer. Atento, pedi para que ele falasse. Ele, então, falou que tinha conhecido um rapaz negro de 25 anos, o qual se interessou pela Helena e que eles haviam feito um ménage-a-trois, revelando que foi uma experiência maravilhosa porque o cara era muito bem dotado, físico de atleta e bastante liberal, tanto que Helena o aprovou completamente. Daí ele emendou que gostaria de fazer uma suruba nós cinco. Fiquei meio reticente, mas ele acabou me convencendo.

O texto já vai longo demais.
Continuará, se houver mais comentários, o que não aconteceu na PARTE 2 e me deixou meio frustrado.
YAREN