Fiz o meu irmão me chupar por debaixo da mesa de um restaurante (Com Foto)

Rogério sempre foi meio bobinho então não foi difícil convencê-lo de me mamar. Enquanto isso, Rodrigo olhava a gente quase babando de tanto tesão.

E aí pessoal, tranquilo com vocês? Me chamo Ricardo e eu tenho dois irmãos: Rodrigo e Rogério.
Todos os nomes começam com R, sim. Então cuidado para não se confundirem durante o conto!

Rodrigo é meu irmão gêmeo e nós sempre fomos almas gêmeas mesmo. Fizemos 40 anos ontem. A gente se completa em tudo e temos muita intimidade. Nossa peculiaridade como irmãos é que ele é um homem que é voyeur, ou seja, Rodrigo é obcecado em me ver transando.

Não sei se foi por causa das tendências de Rodrigo, mas eu me tornei um rapaz que gosta de se exibir. Meu pau é grande, eu sou sarado, bronzeado e magro então eu gosto de ficar pelado em qualquer oportunidade que surgir, sem nenhuma vergonha mesmo. Rodrigo e eu temos muita história juntos.

Rogério, por outro lado, é nosso irmão mais novo, com 38 anos, e desde sempre ele foi bem mais tímido que a gente. Rogério é o único irmão que é gay e, quando éramos crianças, muita gente gostava de sacanear ele por isso e talvez, infelizmente, tal coisa pode ter contribuído na timidez dele. Apesar da introversão do Rogério, ele sempre foi um homem mais espalhafatoso, fofo e muito inocente. Sendo sincero, também eu acho que ele é meio doidinho da cabeça e por isso muita gente gostava de zombar dele. Rodrigo sempre odiou que zoassem com a cara do Rogério porque meu irmão gêmeo sempre foi super protetor. (Isso não impediu o Rodrigo de se aproveitar muitas vezes do Rogério e vê-lo transando enquanto estava escondido).

Atualmente, somos adultos muito bem resolvidos e com suas vidas já encaminhadas, mas na adolescência fizemos muita besteira juntos. Algumas dessas besteiras a gente se arrepende, tipo quando eu e Rodrigo fizemos o cu de Rogério sangrar. Eles choraram muito, um de culpa e o outro de dor, respectivamente, mas isso é história para outro conto.

O que eu vou contar agora aconteceu na comemoração do nosso aniversário. Era sexta-feira, eu tinha acabado de sair do trabalho. Quase cheguei atrasado nesse dia, estava sem cueca de tanta pressa que eu saí para o escritório. Fui encontrar meus irmãos numa espécie de happy hour em família. Quando eu cheguei no restaurante, Rogério muito feliz veio me abraçar. Os dois já tinham chegado.

— Feliz aniversário, Rick! — No começo eu não gostava desse apelido, mas acabei me acostumando.
— Parabéns pra gente, mano. — Rodrigo me abraçou também e respondi de volta:
— Parabéns pra nois!

Fomos sentar e Rodrigo foi logo pedindo para a gente:
— Ei, campeão. Traz duas vodkas aqui pra nós?
— Você vai querer o quê, Rogério? — Perguntei.
— Pode ser uma vodka também.
— Na verdade, traz três! — Rodrigo gritou corrigindo o pedido e enquanto isso fomos colocando o papo em dia.

Rogério sentava ao meu lado e Rodrigo estava sentado em nossa frente.
Rogério falava sobre como tinha acabado de receber uma promoção e como ele achava que o seu chefe poderia gostar dele. A vodka chegou enquanto Rodrigo falava como não aguentava mais o seu filho, Rafael, que tinha entrado em uma banda e queria sair da escola por causa disso. Papo vai e papo vem, Rogério decide reviver um assunto antigo meio chato.

— Por pouco Rafael não seria filho do Ricardo né gente? Quem lembra quando a Daniela [esposa do Rodrigo] confundiu vocês e agarrou o Ricardo de camisola?
— Não tem como esquecer isso, Rogério. Ainda mais com você me lembrando isso sempre que pode.
— Ah... Qual foi, Rickzinho? Vai falar que não queria comer a gostosa da Dani? Só não comeu ela porque eu flagrei vocês. — Rogério falava enquanto me cutucava.
— Que porra é essa, Rogério? Desde quando você fala com esse desrespeito sobre a minha mulher?
— Vai, admite, Rick. — Rogério não parava de me cutucar. Não sei por que, mas ele colocando a mão em mim várias vezes, tava me deixando com tesão.
— Rogério, eu nunca faria isso com o Rô. — Falei firme.
— Eu sei, bro, tô só te avacalhando. — Rogério disse isso bagunçando os meus cabelos.

O meu pau, antes mole, agora estava ficando desconfortável na minha calça jeans. Eu arrumei ele pro lado e acho que a fricção dele com o tecido só me fez ficar mais duro ainda.

Não estava prestando mais atenção na conversa. Rodrigo disse algo que fez Rogério cair na risada. Meu irmão mais novo colocou a mão nas minhas coxas e sentiu o meu pauzão ultraduro. Ele parou de rir na hora.
— Que porra é essa, Ricardo?
Enquanto Rogério exclamava de surpresa, o Rodrigo me olhava com uma cara de malandro muito interessante.
— Eu tô sem calça, aí meu pau esbarrando na calça endureceu.
— Tu tá de jeans sem cueca? — Rogério duvidou.
— Sim, saí com muita pressa, estava atrasado.
— Hahaha, eu duvido. Mostra então.
— Que isso? Cê quer ver meu pau?
— Tu tá é com tesão porque falei da Daniela e tá tentando nos despistar.
— Cala a boca e me mama, Rogério.
— Só mostra pra gente, cara. — Rodrigo pediu.
— Até você, Rod?
— Mostra logo! — Rogério implorou.
— Se eu mostrar, você vai ter que me chupar! — Decretei irritado.
— Se você tiver sem cueca eu chupo. — Rogério cedeu.
— Tá de prova né Rod? — Pedi por uma testemunha e já fui logo tirando a rola da calça antes que ele pudesse se arrepender.
— Meu deus! Ele tirou mesmo HAHAHAHA. — Rogério gargalhava envergonhado. Rodrigo não estava acreditando e pegou o celular para tirar fotos de nós. [Ver foto] Eu sabia que Rodrigo estava morrendo de tesão porque ele sempre gostou de me ver pelado.
— Ele tá sem cueca mesmo. — Rodrigo confirmou, já sabia que meu irmão estava na maldade e queria me ver sendo chupado.
— Guarda isso Ricardo, alguém pode te ver! — Rogério tapava o rosto de vergonha.
— Rogério, você sabe como ele é.
— Meu pau só volta para a calça depois de tu chupar. — Eu reafirmei. Levantei um pouco a minha bunda do banco e abaixei as calças de vez.
— Tem gente do nosso lado! Não vou te chupar!
— Eu tô sem a menor pressa. — Falei pegando meu celular e mexendo tranquilamente, adorava me exibir em público, a verdade é que eu estava torcendo para a família ao lado ver a gente.

A família foi embora e aquela área do restaurante começou a esvaziar.
— Vem logo, Rogério! Na adolescência você já fez coisa bem pior. Só uma mamadinha. — Implorei.
— Tô indo!
Rogério entrou embaixo da mesa e segurou minha pica. Rodrigo sorriu demais. Meu irmão gêmeo se levantou e sentou onde o nosso irmão mais novo estava antes, ao meu lado. Rodrigo saiu tirando a minha jaqueta preta para colocar em cima do Rogério caso precisasse.

Rogério abaixou o prepúcio pra cabeça inteira ficar para fora e meteu o linguão. Ele me chupava mas não descia mais que uns centímetrozinhos da cabeça. Tirei meu pau da boca dele e bati com a pica na sua cara.

— Chupa direito, porra!
Mandei e o Rogério começou a chupar com mais vontade. Enfiando uns 10 centímetros na boca.

— Poxa, você consegue chupar mais do que isso, que eu sei! — Rodrigo falou e puxou o topete do Rogério forçando ele a me engolir inteiro. Ele engasgou-se pela surpresa mas conseguiu lidar bem e me engolia inteiro com vontade.

Estava gostoso demais, eu estava com saudade dessas putarias entre irmãos. Rodrigo nem conseguia se segurar e estava batendo uma punhetinha com a gente. Eu não ligava nem um pouco de ser flagrado assim mas o Rodrigo estava atento o tempo inteiro olhando se aproximava alguém. Rogério ameaçou parar e eu neguei.
— Nem fudendo, não para agora, só mais um pouquinho por favor.
— Não quero que tu goze! — Rogério esclareceu e eu tentei convencê-lo.
— Não vou gozar, juro. — Menti.

Enquanto Rogério engolia a minha pica, um garçom se aproximava. Rodrigo parou a punheta na hora.
— Amigão, vem cá por favor? — Chamei o garçom. Rogério ficou preocupado mas eu não deixei ele escapar. Segurei ele com as minhas pernas com o pau bem fundo na sua boca.
— Tudo bem? — Garçom chegou nos atendendo.
— Traz m-mais duas vodkas a-aqui para nós, por favor?
— Pode deixar.

Não consegui resistir, acabei gemendo um pouco enquanto pedia. Essa situação toda me deixava com tesão para caralho!! Comecei a fuder a boquinha do Rogério como se fosse uma buceta e no final das contas não estava mais resistindo. Abusei, empurrei fundo e puxei a cabeça dele até meu pau ficar todo dentro e comecei a gozar sem parar. Ele engoliu porque a porra foi direto para dentro da garganta dele. Ele se esforçou para sair e acabou batendo a cabeça na mesma e os copos vibraram um pouco.
Ele saiu e se sentou na nossa frente.

— Você foi cuzão.
— Foi mal, hehehehe.

Garçom chegou com as duas novas vodkas.
— Eram só duas mesmo?
Eu e Rodrigo rimos.
— É sim.
O garçom foi embora.
— Toma um pouco de vodka pra conseguir engolir a porra inteira e o gosto sumir.
Falei entregando o copo para ele. Ele pegou e virou bebendo tudo enquanto me mostrava o dedo do meio. Rodrigo e eu gargalhamos.

— Foi um ótimo presente de aniversário.

Rogério com vergonha