A exibição de Roberta continua

Roberta exibida continua se exibindo com a aprovação do marido

Continuação do contos:
/2025/08/conto-119389
/2025/08/conto-119448

Os meses passam e eu continuo fazendo minhas investidas nos mercados, atacados, lojas e shoppings. Sempre com uma roupa provocante.

Com a aprovação do meu marido, claro. Ele adora ouvir eu contar as minhas aventuras.

Dizem que na cidade vizinha onde eu fazia meus passeios circulava o boato de uma puta atacando os homens nesses lugares.

No inverno já não podia usar shortinhos e blusinhas. Apelei para as calças montaria, super coladas. Com uma calcinha fio-dental ficam um espetáculo. Ou às vezes uma roupa de ginástica. Os homens ficam babando.

Mas eu, por enquanto, ficava só no boquete. Cada saída era uma, duas, três mamadas. Estava sempre ganhando porra na boca, como uma boa puta casada boqueteira.

Mas eu queria algo mais e para isso escolhi o coroa que eu chupei a primeira vez, no atacado. Mandei um whats. Achei que a resposta ia ser na hora. Que nada. Provavelmente casado, demorou para responder. Mas respondeu. Marcamos no mesmo lugar.

Coloquei uma tanguinha vermelha minúscula, uma calça montaria marrom linda, bota longa de salto. Me maquiei bem puta e fui.

Não contei para o meu marido. O chifre ia ser uma surpresa.

Nem entramos, nos encontramos no estacionamento mesmo. Mas dessa vez fui direta:

- Vamos no motel. Hoje você não vai ficar só no boquete.

E partimos para o motel. Eu estava muito excitada com tudo aquilo. Primeira vez chifrando o meu marido. Eu sei que ele ia adorar a aventura.

Logo que entramos no quarto eu tirei toda a roupa e fiquei só de tanguinha. Para atiçar ele mesmo. Mas não precisava. Já estava com a rola dura.

Me pus de joelhos e comecei a mamar. Melhor posição para fazer um boquete. Bem submissa, servindo o macho.

Chupei gostoso enquanto mexia nas bolas dele. É uma delícia.

Adoro um pau na boca. Sempre gostei. Mas dessa não queria que ele gozasse ainda. Tirei a tanguinha e fiz ele deitar na cama.

Montei e encaixei o pau a buceta e fiz movimentos de vai e vém. Coloquei a mão para trás e massageei as bolas.

Tive a impressão que ele ficou mais duro ainda. Continuei o movimento até gozar e falei:

- Quer comer o meu cuzinho?

E nem esperei resposta. Já me posicionei de quatro, bem vadia, encostei minha cabeça no travesseiro e abri a bunda.

Ele pincela a cabeça da rola no meu cu e penetra. Meu cu não era virgem mas mesmo assim senti dor, mas era uma dor gostosa. Eu ficaria uns dias sentindo aquela dorzinha no cu.

Ele meteu com vontade. E eu rebolava bem biscate. Simplesmente baixou a piranha em mim. A mais vagabunda possível. Eu gritava, gemia e rebolava. Logo gozei de novo. E ele também gozou gostoso.

Ficamos deitados um tempo. Tomamos um banho e voltamos para o estacionamento do atacado.

Voltei para a casa com o cu ardendo e com a cara mais lavada do mundo falei para o maridinho:

- Você não imagina o que aconteceu hoje!!

Sou uma puta mesmo.