#Gay #Incesto #PreTeen

Metamorfose 4

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Alomorfia

Ai gente...aquele corpão suado, quente, quase roçando o meu, não tive como resistir, apertei a rola dele.

No outro dia, pela manhã, meu pai me acordou, para saber se poderia fazer a minha transferência de escola, e eu disse que não iria estudar com aquelas roupas. Ele simplesmente disse:
_Vai ficar sem estudar.
Em seguida, saiu para trabalhar.
Voltei para a escola, anos depois, não sei como meu pai não foi denunciado para o conselho tutelar.
Passei aquela segunda feira tentando entender meu pai, porquê ele deixou o André fazer aquilo comigo? Porquê ele me procurava quando estava bem bêbado?...não encontrei explicação.
Uma coisa não podia negar, ele metia gostoso parece que quando estava bêbado, ele me via como outra pessoa. O André também foi gostoso, apesar de não ter ficado bem relaxado, afinal, eu estava com medo, sem entender o quê estava acontecendo. Ele me tratou como uma garotinha, e eu adorei...as carícias nos meus mamilos, o beijo na boca....aiai...
Eu já estava me acostumando com as roupas, na verdade, já estava até gostando. Me arrumava, e ficava me olhando no espelho, vendo no que podia melhorar. Precisava comprar esmalte...baton...meu cabelo, que estava um horror, totalmente sem corte. Já pensava até em ir para a rua, mas ainda tinha um pouco de vergonha.
A semana transcorria normalmente, até que na quinta feira, dia do meu aniversário, um caminhão pequeno encostou na frente de casa.
_Entrega para o Sr Alcides. Gritou o homem lá fora.
Fui até o portão, e o homem falou:
_Oi garotinha...a mamãe ou o papai está em casa?
_Não tem mais ninguém...estou só, o que é?
_Bem, lá na loja falaram que era uma cama de solteiro...
Abri um sorriso.
_Meu pai lembrou do meu aniversário. Falei
_Pôxa....que legal, e quantos anos a garotinha esta fazendo?
_12 anos moço...
_Parabéns viu?
Pedi para o homem colocar as caixas no meu quarto. Ele era mulato, falante, sorridente, carregava as caixas cantarolando.
Quando ele colocou a última das três caixas, falou:
_Olha...eu não tenho mais nenhuma entrega hoje, se você quiser, eu deixo a cama montada.
_Não precisa moço...meu pai monta depois...
_Pôxa...fica como meu presente de aniversário..
_Ah...então tá bom...
O quarto era apertadinho e quente, ele começou a abrir as caixas, e me pediu um copo de água.
Quando voltei, eu o encontro sem camisa, impossível não admirar aquele peitoral, que lindo. Ele percebeu que eu reparei, e pediu desculpas.
_Me desculpe, é que está quente aqui...se te incomodar eu coloco de volta....
_Não...tudo bem...pode ficar assim...
_Ah...se a sua mamãe estiver para chegar, me avise que eu coloco tá?
_Eu não tenho mãe moço...moro só com meu pai...
_Ahhh...me desculpe...
Ele tomou a água, e se voltou para a montagem.
Vendo aquele "homão" suado, sem camisa, fiquei com água na boca, e acho que não consegui esconder, num dado momento, percebi um certo risinho no rosto dele, e logo em seguida, ele deu uma ajeitada na rola sob a calça, o volume era grande, fiquei desconcertado.
O homem terminou de montar a cama, colocamos o colchão, e ficou ótima.
Ele chegou tão pertinho de mim, para pedir mais um copo de água, que o calor do seu corpo me deixou todo arrepiado.
Na hora que me virei para ir para a cozinha, ele me agarrou, e me puxou contra seu corpo quente, fazendo seu pintão colar na minha bundinha. Aí, ele sussurou ao meu ouvido:
_É impressão minha ou a garotinha está querendo ganhar um outro presente?
Meu corpinho incendiou de vez, meu coração acelerou, fiquei sem fôlego.
_Ufa...não quero nada não moço...só estava olhando...
_Tem certeza...parece que você gosta de um outro brinquedinho. Insistiu, falando ao meu ouvido.
A voz quente ao meu ouvido, o pintão roçando minha bundinha, comecei a suar.
_Sabe moço...é que....é que...eu tenho um segredo...
_Nossa...eu adoro segredos, adoro guardar segredos....
_É...que...bom...é...é que eu sou menino...é isso!
_Puta que pariu....como é que é?
Ele me virou de frente, colocou a mão entre minhas pernas, e sentiu meu pequeno volume, durinho.
_Caralho...é verdade...mas como é que...que...
_Ah moço é uma longa história, não quero falar disso...deixa eu ir lá pegar sua água...
Fui me virar, e ele me segurou pelo braço.
_Isso não muda nada...quer esse brinquedinho?
Ele puxou minha mão, e colocou em cima da sua rola dura.
Ai gente...aquele corpão suado, quente, quase roçando o meu, não tive como resistir, apertei a rola dele. Imediatamente ele me puxou contra seu corpo, meu rosto colocou no seu peito. Suas mãos desceram e ficaram apertando minha bunda, eu, então, abri o zíper, coloquei a rolona para fora, e fiquei punhetando.
Gemidos, carícias, e comecei a lamber os mamilos dele. Cheio de desejos, fui descendo.
Já com a bundinha desnuda, minha calcinha estava no meio das pernas, sinto o dedo dele me invadindo.
Perdendo o controle, desço mais rapidamente, desabotoo a calça, que cai no chão, abaixo sua cueca, e passo a chupar sua rola.
Nesse momento, me lembro do primeiro dia que chupei o pau do Daniel, cheio de nojo. Ah se ele me visse agora, mamando uma rola toda suada. Chupei com gosto, e aquele marmanjo, gemeu bastante, até encher minha boca com seu leitinho. Dessa vez, dei conta de tudinho.
O homem ficou doido, ainda estava de pau duro. Ele me jogou na cama, arrancou meu vestidinho em segundos, e passou a tocar meu corpo. Suas mãos amassavam meus mamilos, e logo em seguida, sua língua toca meus biquinhos, me fazendo serpentear na cama. Ganhei mordidinhas também.
O homem me virou na cama, abriu minhas bandinhas, e meteu a língua no meu cuzinho.
Ele parecia um bicho selvagem, me virando de um lado para o outro, e rosnando enquanto sugava meu corpinho.
Novamente fui movimentado e posicionado de quatro, na beirada da cama.
Sedento, e de forma meio que afobada, ele meteu a rola com tudo.
_Aaaaiiiiii...vai com calma moço...seu pau é grosso...
_Ahhh...foi mal....ahhh...seu cuzinho me deixou doidinho....
Ele até deu uma maneira, mas bastaram mais algumas estocadas, e o homem endoidou de novo, meteu como um cavalo, eu me agarrava ao colchão, sentindo os impactos fortes.
Uma última estocada, uma cravada forte e nossos corpos caem sobre a cama. Deitado sobre mim, sua boca procura a minha, e me beijando, ele goza, de forma farta e bem quente.
Aquele pintão pulsando dentro de mim, era muito gostoso.
Saciado, ele me dá um beijo, se levanta, se arruma, e vai embora.
Eu ainda fiquei deitado, me recuperando e curtindo o presente, que acabara de usar. Coloquei o dedo no cú, e estava todo arrombado, estava largo, mas estava satisfeito.
Na hora do banho, é que me dei conta, que nem perguntei o nome do homem...
Quando meu pai chegou, fui agradecer pelo presente de aniversário, e, novamente, ele conseguiu estragar meu dia.
_Eu nem lembrei do seu aniversário, comprei a cama por outro motivo! Disse ele, de "forma seca".
O brilho dos meus olhos foi ofuscado, mudei a fisionomia. Entristecido, fui me deitar...acabei chorando.
Passei a sexta feira muito chateado. Meu pai chegou do serviço, e não quis vê-lo, fiquei no quarto.
Ouvi vozes, ele estava com algum amigo. Mais um motivo para ficar no quarto.
Continuei lendo um livro, ouvindo o tom de voz deles aumentarem, até que meu pai me chamou.
_Pega uma cerveja lá na geladeira para gente.
Porque que ele me chamou para fazer isso, se eles estavam pegando e bebendo?
Peguei, abri a cerveja, coloquei na mesa, e já estava indo para o meu quarto, quando ele falou:
_Serve a gente!
Puta que pariu! Resmunguei por dentro.
Sua cara de bêbado, com sorriso debochado me irritava, mas fiz o que pediu.
Servi meu pai, e quando fui servir o amigo dele, ele me puxou, me fazendo sentar no seu colo.
_Assim é mais gostoso! Disse esse amigo.
Tentei sair e ele me segurou.
_Serve ele Cris. Disse meu pai.
_Isso Cris....me serve. Disse esse amigo, passando a língua no meu pescoço.
_O quê que está acontecendo? Perguntei assustado.
O homem passou a chupar e morder meu pescoço, e sua rola estava dura na minha bunda.
_Paaiiiii? Supliquei em busca de resposta.
E o quê ouvi do meu pai foi apenas um "é melhor vocês irem para o quarto".
Olhei assustado para o meu pai, e o homem todo sorridente, se levantou, e me arrastou para o quarto.
Mal fechou a porta, e o homem começou a me despir. Cada peça tirada, sua boca tocava por todos os pontos. Ao final, fiquei com o corpo todo babado. Não posso negar, foi maravilhoso, ele conseguiu me desconectar do mundo lá fora, fiquei com o corpo molinho, meu cuzinho ficou todo salivado.
Em seguida, o homem tirou sua roupa, ele era grandão, barrigudo, mulato, devia ter uns 50 anos, e a rola era bem grossa, e bem cabeçuda.
_Vem cá....dá uma mamadinha. Pediu.
Ele sentou-se na beirada da cama, e eu me ajoelhei à sua frente. Segurei sua rolona grossa, e meti na boca. Ainda bem que pediu ele para parar logo, minha boca já estava doendo.
Quando me ergui, ele me tascou um beijo. Me ajeitou de joelhos, na beirada da cama, abriu minhas bandinhas, e meteu a língua no meu cuzinho. Aos poucos foi introduzindo um dedo, logo já era dois dedos enfiados no meu cú.
Em seguida, sentindo o cabeção da rola passando no meu cuzinho, fiquei apreensivo, mas ele foi paciente, ficou me acariciando, me fazendo relaxar. Um movimento rápido, ele me segurou firme, e empurrou com força, penetrando só o cabeção.
_Aaaiiiiiii.....
Soltei um gritinho, mas não pedi para parar, nem fiz menção de impedir, que a cabeçona me arrombasse por completo.
Meu corpinho sumiu quando fui abraçado pelo homem, que passou a socar com gosto.
Estava atolado na rola, me sentindo entupido, eu era só gemidos ao final de cada batida das bolas na minha bunda. O homem dava umas paradas, pedia para eu virar o rosto e me beijava, passava a língua no meu pescoço, apertava meus mamilos, e voltava a meter forte, sempre dizendo que eu era "uma menininha gostosa" "menininha obediente" e mais um monte de bobagens.
Eu não sabia direito o que estava acontecendo, porque meu pai estava permitindo aquilo.
O homem passou a gemer mais alto, e passou a socar mais rápido, sem parar. E assim ele fez, até gozar, enchendo meu cuzinho de porra.
_Ahhhh...puta que pariu....ahhhh...que cuzinho gostoso da porra...ahhhh....ahhhh...
Quando ele tirou a rola, caí de bruços na cama, meu cú estava ardendo.
O homem respirou fundo, se arrumou, sentou do lado da cama, e ficou alisando minha bunda. Depois, ele deu uns tapas, se levantou, me deu o equivalente hoje a uns 20,00 reias, e falou:
_Olha...isso aqui é só um agrado viu? Nossa... você valeu cada centavo...acho que nos veremos em breve...eu me chamo Roberto tá....mas pode me chamar de Betão.
Não queria acreditar no que estava pensando, não era possível, mas quando fui ao banheiro e vi meu pai guardando um dinheiro num pote na cozinha, não restou duvida, ele estava me prostituindo.
Pensei em reclamar, aí, lembrei da surra, e resolvi ficar quieto, tinha que aceitar.
Terminei meu banho, e voltei para o meu quarto. De lá, dava para ouvir as gargalhadas deles.
Deitado, completamente nú, coberto apenas com um lençol, volto a ler meu livro. Um tempo depois, Betão vai embora e ouço o barulho do meu pai indo ao banheiro. Já sabendo o que iria acontecer, guardo o livro, e aguardo.
Não demora muito, e a porta do meu quarto é aberta, e a frase "tira a roupa", é ouvida novamente.
Sabia que ele viria, apenas tiro o lençol que cobria meu corpo, e o espero.
Andando com dificuldade, se apoiando numa cômoda, ele se aproxima. Com o ziper da calça aberto, e a rola para fora, ele chega. Eu sento na cama, abro o botão da sua calça, deixando-a cair no chão, abaixo sua cueca, e enfio minha cara no meio do seu saco. Chupei, lambi, acariciei, em seguida, abocanhei sua rola.
Se desequilibrando a todo momento, ele se segura na minha cabeça, e esboça uma metida, mas não aguenta por muito tempo, e eu volto a mamá-lo, enfiando metade o pau na minha boca.
Gemendo mais alto, ele volta a segurar minha cabeça, e a pressiona contra seu pau. Mais um gemido, e recebo seu leitinho quente. Suguei tudinho, não deixei escapar nada. Deixei o pau limpinho e ainda durinho, não sei como. Meu pai mal conseguia se firmar em pé, mas a rola estava ali, em riste, querendo mais. E ele teve.
Meu pai sobe na cama, me ajeita de joelhos e se posiciona atrás de mim. Encosto a cabeça no colchão, e empino o máximo que consigo. Segurando minha cintura, ele mete a rola. Sem dó nem piedade, ele mete, mete muito, sem parar. Foram varias estocadas, ele estava demorando muito, num dado momento, achei que ele nem fosse gozar, mas aí, uma cravada, um urro, e meu cuzinho recebe um grande volume de porra. Saciados, caímos na cama.
De fôlego recuperado, meu pai pega o equivalente a 30 reais no bolso da calça, e me dá.
_Toma...quando tiver coragem de ir para a rua, compre algo para você.
Fiquei imaginando quanto ele estava "cobrando pelos meus serviços". Mas não tinha coragem de perguntar.
Bem, meu pai se foi, para o quarto dele, e eu, resolvi dormir daquele jeito, com o cuzinho vazando porra.

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Comentários (2)

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  • Novinho: Nossa gostei do seu conto

    Responder↴ • uid:w4jj2ov3
    • Alomorfia: Que bom....fico ☺️ feliz

      • uid:1dboxb7ffpny