Unidos pela vida
Quando um casamento decadente de uma mulher rica acaba, e um casamento cheio de amor de um homem pobre termina tragicamente, o destino poderá unir eles?
Josefa chega á sua mansão...vai direta ao bar da sala, serve-se generosamente de um whiskey de 45 anos, não mete gelo, nem água...o enorme copo está mais de meio, ele bebe ele puro, de seguida...em seguida serve-se outra vez-
Depois dirige-se para o seu quarto...passa pelo enorme espelho no cimo das escadas, e após passar anos a fio pela frente daquele espelho sem nunca lá ter parado, desta vez para...observa o reflexo do seu corpo de cavalona...alta...cabelos louros...os grandes olhos azuis acinzentados a pele muito bronzeada...as rugas na testa, ela passa a mão por cima delas, e por aquelas pequenas rugas perto dos seus olhos...são 49 anos... olha para as suas mamas enormes, já descaídas que apenas se mantêm firmes naquele soutien de tamanho grande, cujas rendas aparecem por entre o enorme decote do seu vestido...bebe mais um gole de whiskey...
olha a sua cintura que já foi mais fina...a sua barriga mais pequena...ela está gordita, sem exageros, o seu metabolismo já não responde como dantes...mas continua a ser uma bela mulher, as suas nádegas mantêm-se firmes e grandes, as suas pernas esculturais são fortes...ela faz questão de as mostrar, para que as apreciem, ao usar saias curtas...os sapatos de salto alto fazem rebolar as suas nádegas... ela ouve os gemidos que sabe virem do seu quarto, ela sabe que o seu marido a está traindo na sua cama...á anos que o sabe.
Desta vez ele está com uma amiga da sua filha, Sara...ela bem viu ele seduzir ela na noite anterior, ás descaradas, sem sequer se importar que ela estivesse a observar tudo...viu ele flertar com aquela jovem, viu como ela se deixou seduzir...não a censura, o seu marido é um homem bonito e charmoso, e um verdadeiro garanhão na cama...aliás só por ele foder tão bem é que ainda está com ele, porque de resto ele só serve para gastar o dinheiro que ela ganha com o seu trabalho.
Ela observa o seu reflexo...começa a rir baixinho...ela vê o ridículo da sua figura...aquela mulher não era ela...tudo que ela disse quando era jovem, que não se iria tornar, ali estava...uma mulher rica, poderosa, talvez a mais poderosa empresária que existe...como negócios no turismo, aviação...distribuição, ela é dona de bancos... de inúmeras fábricas, e no entanto sente-se a mulher mais infeliz do mundo...chamam-lhe a Vampira...ela suga a alma das pessoas, dizem...tantas empresas que ela compra para depois as desmantelar e vender elas com lucros astronómicos...implacável nas negociações...e tudo esse dinheiro para quê??? Para ela ter aquele silhueta???? Para andar nos melhores carros, dormir nos melhores hotéis, comer nos restaurantes mais caros, andar em festas exclusivas onde só os mais ricos entram...as pessoas nem fazem ideia de quantas pessoas são...é apenas uns 30...aquelas 30 pessoas comandam o mundo, esqueçam os governos, esqueçam a democracia...ali naquelas reuniões decide-se o futuro do mundo...se há ou não guerras, se as pessoas terão dinheiro para a ceia de Natal...ali está o PODER.
E no entanto para quê???
Ela ouve a jovem berrar de tesão...o seu marido deve estar metendo o seu enorme pau na buceta dela... ela olha o espelho, a sua cara muda para uma expressão de raiva...essa expressão tão conhecida que aterroriza quem a enfrenta...tem o copo na sua mão, bebe o resto do whiskey, atira de seguida o copo contra o espelho, este parte-se em milhões de pequenos pedaços, fazendo um estrondo enorme quando estes pedaços caem no chão de mármore... ela corre então para o seu quarto, abre aporta e está a jovem de 4 na cama, as suas mamas grandes e firmes penduradas no seu tronco, a pele suave e macia dela, está toda suada, o seu marido segura ela pelos cabelos, e está cavalgando-a...montando-a...a Josefa ainda ouve o som da pélvis dele batendo nas nádegas firmes da jovem...PLOCCKKK...PLLOOCCKKKK... ela sabe que ele não vai parar de foder a jovem, que se assusta quando ela entra de rompante no quarto, há muito que vivem numa paz podre de infidelidades e traições... o seu marido, Marco olha-a na cara enquanto vai fodendo a jovem, que grita para ele parar, mas está bem segura pelo macho que a fode, ela não tem escolha senão ser penetrada enquanto marido e esposa se olham nos olhos...a jovem desiste de tentar escapar, tenta meter a cara entre os lençóis da cama, esconder a sua cara, mas o seu macho puxa-a pelos cabelos, levanta-lhe a cabeça, enquanto a fode...ele está quase a ter um orgasmo, ele vai encher a buceta da sua jovem amante com o seu esperma...Josefa sabe disso...as estocadas aumentam de ritmo, a jovem sabe que ele a vai encher de leite na sua buceta, grita para ele não o fazer mas ele e Josefa sabem que ela pode gritar...espernear...que nada disso lhe vai valer...e ele explode num orgasmo intenso, os jatos de esperma são depositados dentro do ventre da jovem, enquanto ele grita para ele parar, mas ele segura-a, enterra ainda mais o seu enorme pau dentro dela...o seu útero é inundado por esperma...depois de ele se ter esporrado, larga então a jovem, levanta-se, a Josefa observa o pau dele pingando esporra para cima da jovem que está deitada na cama, exausta...suada...abre e fecha a sua boca como que procurando ar para respirar...as raízes dos seus cabelos estão todas molhadas...o marido de Josefa, agora urina para cima do corpo da jovem, sempre olhando fixamente para Josefa...depois sai da cama, dirige-se ao WC...ouve-se depois o barulho da água do chuveiro...Josefa está estática, olha para a jovem, ensopada em suor e urina do seu marido, a sua boceta expele o leite do seu marido... Josefa só diz:
- SAI DAQUI, RAMEIRA...
A jovem levanta-se como pode, veste a camisa, a mini saia, os sapatos, agarra na sua mala, passa a correr pela Josefa.
Nem um minuto depois, ela observa pela janela a jovem sentar-se no seu Mercedes desapontável, e carregar exageradamente no acelerador, fazendo a gravilha saltar, as rodas patinarem, para depois ganharem aderência e o carro desaparecer a grande velocidade pela longa estrada ladeada de carvalhos, e castanheiros centenários.
O seu marido sai do duche, vem nu...ele observa ela olhando a rua pela janela, e diz:
- DESCULPA...PENSEI QUE CHEGASSES MAIS TARDE. SENÃO TERIA LEVADO ELA A UM MOTEL.
- AGRADEÇO A TUA ATENÇÃO, MARCO... MAS...CHEGA.
- AH...FINALEMENTE... A PODEROSA JOSEFA CHEGOU AO SEU LIMITE...ESTÁ JÁ COM UNS CORNOS ENORMES, E ACHA QUE TÊM O TAMANHO IDEAL...
- SIM...JÁ TÊM, O TAMANHO IDEAL... SAI DA MINHA CASA, OS MEUS ADVOGADOS TRATAM DO DIVÓRCIO.
- ESTÁ BEM...QUER DIZER QUE CHEGAMOS AO FIM DA HIPOCRISIA...SABES ESTOU ALIVIADO.
- SABES...HOJE TIVE UM DIA DE MERDA, REUNIÕES CHATAS...CHEGO A CASA...SABES O ESPELHO QUE ESTÁ NO CIMO DAS ESCADAS?
- CLARO QUE SEI...
- PAREI LÁ EM FRENTE A ELE...OLHEI-ME BEM...E CHEGUEI Á CONCLUSÃO QUE TENHO UMA VIDA PATÉTICA...
- ALÉLUIA QUE SE FEZ LUZ...JÁ TE DIGO ISSO Á ANOS, JOSEFA.
- EU SEI MARCO... EU SEI... E OUVIA ESSA RAMEIRA A FODER CONTIGO...SABES EU NO FUNDO INVEJO-A... GOSTAVA DE SER ELA...SEM PREOCUPAÇÕES...FODENDO COM UM HOMEM QUE SABE QUE NUNCA LHE PEDIRÁ NADA EM TROCA, APENAS A BUCETA E O CU DELA, E A BOCA, E ELA NÃO QUER MAIS NADA DELE TAMBÉM...DIVERTINDO-SE...RAIOS SENTI MESMO INVEJA DELA. DEPOIS VI QUE ESTOU A FICAR VELHA E , QUE VIVI EU DA VIDA? GANHEI DINHEIRO, CASEI-ME E ARRIUNEI A VIDA DO MEU MARIDO...E A MINHA...OS MEUS DOIS FILHOS ODEIAM-ME...
- JOSEFA...TAMBÉM NÃO É BEM ASSIM...
- SIM É MARCO...SABES EU NÃO TE POSSO CENSURAR POR ME METERES OS CORNOS, EU FAZIA O MESMO SE ESTIVESSE NO TEU LUGAR, NÃO TE JULGO...EU PROCURARIA ALGUM CARINHO POR BREVES INSTANTES DE PAIXÃO E TESÃO...EU VOU DIVORCIAR-ME DE TI PORQUE QUERO DAR-TE LIBERDADE...LONGE DE MIM...EU SECO TUDO Á MINHA VOLTA...NO LUGAR DE ME CHAMREM VAMPIRA PODERA SER EUCALIPTO...
- AHAHAHAHAH...VAMPIRA FICA-TE MELHOR... MAS SE QUEERS MESMO O DIVORCIO, EU ASSINO OS PAPEIS...MAS NÃO QUERO NADA TEU, JOSEFA. TENHO O BASTANTE PARA VIVER BEM.
- OBRIGADO, MARCO...POR TUDO...E DESCULPA...
Marco todo nu aproxima-se de Josefa, abraça ela, um abraço bem forte, sincero, ela começa a chorar no ombro dele, depois de muitos anos ela chora e diz:
- FALHEI EM TUDO NA MINHA VIDA, MARCO...CONTIGO...COM NOSSOS FILHOS...E COMIGO MESMA...COMO EU ME TORNEI NESTE MONSTRO???
- NÃO SEI, JOSEFA...SABES A CULPA TAMBÉM É MINHA...NÃO TE SOUBE AMAR COMO SE CALHAR TU MERECIAS...SOMOS DOIS FALHADOS, JOSEFA...TENS RAZÃO É MELHOR SEGUIR CADA QUAL SEU CAMINHO, PROCURAR A FELECIDADE...POSSO DAR-TE UM ÚLTIMO BEIJO?
Ela aproxima a sua boca sensual e carnuda dos lábios de Marco, e os dois dão um beijo intenso, e apaixonado de despedida, ambos sabem disso.
O Marco veste-se...depois coloca umas roupas numa mala, a Josefa senta-se na cama, de cabeça baixa, ele quando vai a passar por ela, estende a mão, coloca ela debaixo do queixo dela, e levanta-lhe a cabeça, as lágrimas escorrem pela cara dela, e ele diz:
-NÃO TE VOU DIZER PARA PARAES DE CHORAR, JOSEFA...CHORA, POR VEZES LAVA A ALMA...SABES APESAR DE TUDO, VIVER AO TEU LADO FOI EXTARORDINÁRIO...ÉS UMA MULHER EXTRAORDINÁRIA...ESPECIAL...NÃO TE ILUDAS, ÉS MESMO. MERECES SER FELIZ...EU APENAS FUI UMA ESCOLHA CERTA NA TUA VIDAQUE AO LONGO DOS ANOS SE REVELOU QUE AFINAL..ERA ERRADA. MAS ADOREI PARTILHAR MINHA VIDA CONTIGO...ADEUS...NÃO TENHAS MEDO DE SER FELIZ.
- E TU TAMBÉM, MARCO...DESCULPA...
- NINGUEM TEM CULPAS, JOSEFA... SÊ FELIZ.
E ele olha o quarto pela última vez, e sai...passa pelo espelho partido em milhões de pedaços, desce as escadas, vai á garagem, abre o seu carro, mete a mala no porta bagagens, e senta-se no banco do condutor...parte de sei ainda quer regressar, e tentar de novo salvar o seu casamento...mas ele sabe que já não há nada a fazer, e carrega no acelerador e vai embora, sentada na cama Josefa ouve o barulho do potente Maserati roncar á medida que o marco acelera, ela ainda pensou que ele voltaria atrás, mas ele não voltou, e no fundo agradeceu-lhe por isso.
Um novo capítulo da sua vida iria começar, aos 49 anos ela teria de reconstruir a sua vida afetiva...e isso assusta-a, mas ao mesmo tempo faz ela ter esperança, ela só quer ser feliz.
Entretanto longe dali, Joaquim, entra na sua modesta casa...está vazia...triste, sem vida...ele vem destroçado...a vida e alma daquela modesta casa estava agora enterrada numa funda campa...a sua Glória não consegue vencer uma nova batalha contra o cancer...ela vencera duas mas a terceira...ela perdeu.
Ele quando mete a chave na fechadura da porta, abre a porta em seguida e para entre a porta aberta... é a primeira vez em 20 anos que vai entrar naquela casa e sabe que a Glória não vai estar a sorrir para o receber, dar-lhe aquele longo beijo apaixonado na boca, ou ele ir ter onde ela estivesse, por vezes estava na cozinha a fazer o jantar, ela gritara antes que estava lá, quando ouvia a porta a abrir.
Ela já sabia que ele ia fazer... ele ia chegar por detrás dela, abraçar ela, retirar de um dos lados do seu pescoço os seus longos cabelos castanhos ondulados, e depois ia segurar ela pela cintura, beijava a cara dela...por vezes mordiscava a sua orelha, ela reclamava, e ele pousava a sua cabeça no ombro dela, largaria a cintura dela, e começava por passar as suas mãos pelas ancas dela, depois pelos lados do tronco, e depois seguraria as mamas grandes dela por cima da roupa, enquanto roçava o seu pau enorme nas nádegas dela, ela mais uma vez tentaria afastar ele, e ele sorria...ele sabe que ela gosta daquela aproximação, sabe que mexer nas mamas dela assim daquela maneira a excita...ele já a conhece tão bem, e ela a ele.
Depois virava ela para si, olharia ela nos olhos e dizia-lhe:
- SABES QUE EU TE AMO?
- NÃO SEI... FALAS MUITO E...
Ela sabe que depois ela a beijava na boca, um beijo apaixonado, como se não a visse á décadas, e afinal tinham feito sexo ainda nessa manhã, mas era aquele beijo que dizia...senti a tua falta, do teu cheiro, do teu toque do sabor dos teus lábios...por vezes ele levantaria a sua saia, sentava ela na bancada, tirava seu pau bem teso e enterraria ele na sua buceta molhada, e inchada, a precisar do pau do seu macho...ela que não usa cuecas...outras vezes metia o seu pau com ela mesmo em pé...outras vezes ele tinha que se controlar, os filhos deles estavam na cozinha a fazerem os deveres da escola, ou a ajudar ela a cozinhar.
Eles estão habituados a ver os pais aos beijos, aos amassos... embora reclamem, sabem que não irão conseguir fazer eles pararem.
Tantas vezes o seu pai chega a casa e depois de estar aos amassos com a sua mãe, a leva ao colo, ou simplesmente dando-lhe a mão, para o quarto deles...e depois ouvem sua mãe gemendo, a cabeceira da cama batendo na parede, o seu pai a gemer também...e depois passada cerca de uma hora eles saem do quarto ou de mãos dadas ou abraçados um ao outro.
Depois do jantar o seu pai e a sua mãe brincam com eles, falam coisas da vida com eles, contam-lhe segredos da família, contam histórias que eles viveram...a televisão por vezes passa 3 a 4 dias sem ser ligada.
Joaquim lembra-se disso tudo ali parado...ele tem medo de entrar...o cheiro dela ainda está presente, cada peça de mobília, cada peça decorativa escolhidas por ela...mas ele entra...fecha a porta...e cai de joelhos no chão, e finalmente chora a morte de Glória... deita-se no chão em posição fetal, abraça os seus joelhos com as mãos.
Os seus filhos insistiram para ele ir passar uns dias com um a Madrid onde ele trabalha e o outro ao Porto onde ele também trabalha, mas ele quis ir para casa...ele tinha medo de chegar lá e já não sentir a presença de Glória...ele sabe que foi tolo, essa presença notava-se em todo o lado.
Foi duro para ele, poucos anos antes, ver a partida dos seus filhos, ele é o pai galinha por definição, a sua Glória dizia:
- QUIM...DEIXA-OS VIVER A VIDA DELES...
- MAS GLÓRIA. ELES SÃO TÃO NOVOS E...
- MAIS NOVO ERAS TU E JÁ ERAS PAI...JÁ ME TINHAS EMPRENHADO.
- ERAM OUTROS TEMPOS, AMOR, EU...
Ela sorria com as justificações por vezes patéticas dele, e ele quando se apercebia disso dizia:
- JÁ ESTOU A DIZER DISPARES, NÃO ESTOU?
- E DOS GRANDES, LOL.
- CASAS-TE COM UM TOLO, GLÓRIA.
- TENS TODA A RAZÃO...LOL...
- AI TENHO??? AGORA VOU-TE FAZER CÓCEGAS...ANDA CÁ.
- QUIM...PARA...SABES QUE EU TENHO IMENSAS CÓCEGAS...
- CLARO QUE SEI...E É POR ISSO QUE NÃO VOU PARAR.
Depois de a agarrar e começar a fazer cócegas nos pés dela, e depois fizeram amor pela noite dentro, e depois com ela deitada ao seu lado, nua e suada, aninhada ao seu corpo, ele diz:
- BEM ELES IREM EMBORA TEM UM LADO BEM BOM...
- AI SIM E QUAL???
- VAIS ANDAR SEMPRE NUA...E EU TAMBÉM, E VOU-TE FODER DE TODAS AS MANEIRAS E FEITIOS COMO A GENTE FAZIA ANTES DELES NASCEREM...
- VELHO TARADO...
- SIM SOU...POR TI ,MINHA VIDA.
Quim lembra-se disso tudo...ele levanta-se, e vai-se deitar na cama onde dormiu os últimos 24 anos com a sua Glória, agarrado á almofada dela, chora a noite inteira...o sol começa a raiar, e inunda o quarto com raios...Quim levanta-se...coloca a almofada, na cama, agarra na sua mala, coloca umas roupas dentro dela, telefona ao seu filho Jaime e avisa que vai ter com ele a Madrid dali a uns dias, e depois telefona ao seu outro filho, e avisa que vai estar em Madrid uns dias com o mano dele.
Passou mais de 3 meses desde que Glória faleceu...um jovem casal olha para a casa vazia, eles compraram ela a um senhor bem simpático, deixaram ele pela última vez ir á casa onde ele foi tão feliz...viram as lágrimas a escorrer teimosas pela sua cara...a jovem abraça ele e diz que não se preocupe, eles cuidarão bem da casa...o homem sorri, e agradece.
Coloca a sua boina na cabeça, dá um último suspiro e sai sem olhar para trás, daquela casa.
Ele chega á rua, senta-se no seu carro, e conduz durante horas, aproximando-se cada vez mais da mansão onde Josefa morava, até chegar á aldeia perto da enorme mansão, onde ele cresceu mais a sua Glória... ele regressou, planearam os dois regressar, mas ela agora estava no cemitério, naquela campa.
Quando ele chegou, foi logo ter á sua campa, ajoelhou-se e beijou a foto que estava na pedra tumular, e diz:
-BEM GLÓRIA, AQUI ESTOU EU...VOU TENTAR REALIZAR O NOSSO SONHO...VOU FAZER O PEQUENO HOTEL...ABRIR O RESTAURANTE...NÃO SABIAMOS O NOME A DAR-LHE...EU PENSEI NESTE...CASA DA ALDEIA...
E Quim ao longo de alguns meses trabalhou na restauração do velho pequeno palacete da aldeia, que ele comprou, transformou ele num pequeno hotel de 8 quartos, com um restaurante onde servia pratos típicos da região, contratou um jovem casal para o ajudar, e ainda uma bela cozinheira.
Rapidamente começou a fazer sucesso aquele pequeno hotel, e um dia estava ele fazendo a sua corrida diária logo pela manhã, quando vê um carro de luxo parado á beira da estrada, a poucos kilómetros da aldeia, e uma bela mulher a colocar um macaco por debaixo do carro, ela estava ajoelhada ao lado do pneu furado, ele só via aquele cuzão empinado, aquelas calças bem justas ao corpo dela, realçando o rabo dela, via as botas dela, e quando chega mais próximo dela, repara nos longos cabelos louros, e para de correr e diz:
-PRECISA DE AJUDA???
Ela não esperava e assusta-se e dá um grito e levanta de repente a cabeça e bate com ela com força no carro:
- AAAIIIII...PORRRAAA...
- MAGOOU-SE???
- PORRRAA...MERDA...SIM O SENHOR ASSUSTOU-ME...
Ela estava segurando o alto da cabeça, e quando vira a cara para o Quim, ele vê a cara dela...ela é incrivelmente bonita... a boca sensual, aqueles lábios grossos pintados de vermelho bem vivo... aqueles olhos azul acinzentado...o decote da camisa dela, deixando ver o rego daquelas mamas colossais de grandes...a cintura dela sexy...
- A SENHORA DESCULPE...NÃO FOI MINHA INTENSÃO...
. POIS MAS ASSUTOU-ME...E NÃO QUERO JUDA EU SEI FAZER ISTO.
E começa a levantar o carro com o macaco, e o Quim diz:
- NÃO SERIA MELHOR, ANTES DE LEVANTAR O CARRO, DESPARAFUSAR UM POUCO OS PARAFUSOS DA RODA??? É QUE DEPOIS ...
- EU SEI QUE FAÇO, OBRIGADO...PODE IR.
- MAS ESTÁ...
- O SENHOR É TEIMOSO... EU SEI QUE FAÇO, PORRA.
Quim cala-se mas deixa-se ficar...ela eleva o carro, abre o porta bagagens, a custo tira o pneu suplente, e coloca ele ao lado do carro e com a chave, tenta desaparafusar os parafusos da roda do carro...e faz força e força e os parafusos não saem...Quim observa divertido o esforço dela.
Ela teimosa faz força e força e nada...
Vai apanhar uma pedra e bate com ela na chave e tenta assim desparafusar os parafusos...e nada...Quim diz:
- E QUE TAL EU APENAS AJUDAR A SENHORA A TIRAR OS PARAFUSOS...DEPOIS EU VOU EMBORA, JURO.
- HUMMM...ESTÁ BEM...ESTA MERDA ESTÁ MESMO COMPLICADA..APRECE QUE NASCERAM AQUI...
O Quim sorri e baixa novamente o macaco, ela revira os olhos mas não fala nada...ele coloca a chave nos parafusos, e com a ajuda do seu peso, fazendo pressão ele desparafusa os 4 parafusos quase na totalidade e aliviados os parafusos, ele novamente coloca o macaco debaixo do carro e levanta ele, e calmamente tira a roda do carro e diz:
- O MEU TRABALHO ESTÁ FEITO...ADEUS SENHORA.
E recomeça a correr, e a Josefa observa ele a ir embora...o seu orgulho não lhe permitia gritar e chamar ele para a ajudar...o Quim corre um pouco e desaparece pela curva da estrada...mas ele depois de estar fora do alcance da vista dela, sobre a colina que está perto do carro, e observa ela a acabar de mudar o pneu, mas ele olhava mais para o corpão dela, e dizia:
- MAS QUE BELA MULHER...TEIMOSA COMO TUDO, LOL.
Ela acaba de fazer o trabalho, senta-se no carro, acelera a fundo, e desaparece depressa pela estrada. Quim regressa ao seu hotel, dá um belo banho, veste a roupa, e vai ajudar a senhora Flávia a cozinheira, eram 11hestava na hora de preparar o almoço.
Entretanto sentada na cadeira do seu escritório, Josefa pensa naquele homem...
Continua
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (0)