Faço as casadas ligarem para seus cornos, na hora da foda
Eu sou um comedor de mulheres comprometidas, um filho da puta assumido, sem freio, que faz isso há mais de dez anos. Meu tesão é foder vagabundas casadas, noivas ou namoradas, enquanto elas falam com seus cornos apaixonados pelo telefone, enganando os otários que juram que elas são santas. Sempre filmo ou fotografo essas putas, capturando o momento exato em que traem o babaca que acredita na fidelidade delas (Veja abaixo). O lance é simples: tem que ter um corno idiota, daqueles que mandam flores e escrevem “minha rainha” no Instagram, do outro lado da linha, falando merda romântica enquanto eu meto nelas. Preservo as vozes, porque alguns desses cornos têm vozes ridículas, inconfundíveis, e não quero estragar a brincadeira. Meus contatos vêm pelo site da Selma Recife, e a regra é clara: TEM QUE LIGAR PRO CORNO NA HORA, PORRA! Seja chupando minha pica, dando a buceta ou o cu, é isso que me deixa louco. Hoje, 27 de abril de 2025, foi com a Marina, uma moreninha casada com um coroa apaixonado. A safada chupou gostoso, ligou pro corno quando mandei, e eu gozei na cara dela enquanto o idiota perguntava onde ela tava. Coitado, nem imagina a pica que tava na boca da “amada”. Abaixo, conto essa e outras histórias que vão te deixar com o pau duro e a cabeça explodindo. Prepara, porque isso aqui é só o começo.
Marina, a Moreninha Casada (27 de Abril de 2025)
Hoje é um daqueles dias que me fazem lembrar por que eu amo essa vida, caralho. Marina, 26 anos, morena, corpo de quem malha cinco vezes por semana, bunda empinada que parece implorar pra ser fodida, e peitinhos durinhos que cabem na mão. Casada há três anos com Roberto, um coroa de 52 anos, empresariozinho que acha que conquistou a mulher da vida dele. O otário é daqueles que manda flores toda semana, faz jantares românticos e posta no Instagram com legenda tipo “Minha rainha, meu tudo”. Babaca do caralho. Ele nem sonha que a “rainha” dele tá aqui, com minha pica na boca, enquanto ele liga preocupado, achando que ela tá no mercado.
Conheci a Marina pelo site da Selma Recife www.selmaclub.com . Ela me mandou mensagem há umas duas semanas, falando que tava entediada, que o marido era “muito bonzinho” e que queria “algo diferente”. Eu sei bem o que essas vadias querem quando falam assim. Marquei com ela num motel de luxo, daqueles com espelho no teto, banheira que ninguém usa e lençóis que cheiram a sexo. Cheguei primeiro, tirei a camisa, deixei a calça aberta, e quando ela entrou, com um vestidinho preto colado que marcava até a alma, já vi que a noite ia ser foda.
— Caralho, Marina, tu é mais gostosa pessoalmente — falo, puxando ela pela cintura, minha mão já descendo pra apertar aquela bunda redonda.
— Para, seu idiota, deixa eu respirar — ela ri, mas já tá com a mão no meu pau por cima da calça, apertando como se quisesse arrancar ele.
Não perco tempo. Tiro o celular, ligo a câmera e mando:
— Liga pro corno agora. Quero ele falando enquanto tu chupa essa porra.
Ela hesita por meio segundo, mas o brilho nos olhos dela entrega. Ela quer isso tanto quanto eu. Pega o celular, disca o número do Roberto, e enquanto o telefone chama, já tá de joelhos, abrindo meu zíper com uma cara de vadia que me deixa louco.
— Oi, amor — ela diz, com aquela voz de esposa dedicada, segurando minha pica com a mão direita, já masturbando devagar. — Tô no mercado, comprando umas coisas pro jantar.
Eu quase rio alto, mas me controlo. O corno começa a falar, com aquela voz de velho apaixonado, meio rouca, que parece que ele tá sempre emocionado:
— Tá bom, meu anjo. Não demora, tá? Tô com saudade. Fiz uma reserva naquele restaurante que tu gosta, pra gente comemorar nosso dia.
— Ai, amor, que fofo — ela responde, e então enfia minha pica na boca, chupando com uma vontade que faz meu corpo tremer.
Porra, que tesão do caralho. O barulho molhado da chupada, o corno falando merda romântica, e ela olhando pra mim com cara de safada, os lábios esticados ao redor do meu pau. Eu seguro o cabelo dela, empurro mais fundo, e ela geme baixo, mas continua falando, tirando o pau da boca só por um segundo:
— Tô vendo aqui... umas frutas, sabe? Tô escolhendo direitinho, amor.
Frutas, meu cu. Ela tá com a boca cheia do meu pau, e o corno nem desconfia. Eu pego o celular, filmo ela chupando, o gif perfeito pra minha coleção. Aí decido aumentar a aposta, porque sou um filho da puta mesmo.
— Fala pro corno que tu ama ele — sussurro, com um sorriso de canalha.
Ela me encara, com a pica na boca, e fala, com a voz meio abafada, mas ainda doce:
— Amor, eu te amo tanto, sabia? Tu é tudo pra mim.
O Roberto derrete do outro lado, a voz tremendo de emoção:
— Meu Deus, Marina, tu não sabe o quanto eu te amo. Volta logo, meu amor, quero te abraçar.
Eu não aguento. O tesão é demais. Puxo o pau da boca dela, aponto pra cara dela e gozo, jatos grossos na boca, no queixo, na bochecha, pingando no pescoço. Ela ri, a vadia, e lambe o que consegue, enquanto o corno ainda tá na linha, falando sobre o vinho que comprou pro jantar.
— Tô quase acabando aqui, amor. Beijo! — ela desliga, e eu caio na gargalhada, limpando o pau com a calcinha dela, que tava jogada no chão.
— Porra, Marina, tu é foda — digo, dando um tapa na bunda dela.
— Tu é louco, sabia? — ela responde, rindo, a cara ainda melada, os olhos brilhando de tesão.
Filmei tudo. O vídeo tá salvo, e o gif da chupada com o corno falando ao fundo é ouro puro. Marina já tá pedindo pra repetir na semana que vem, e o Roberto? Bom, ele vai continuar postando as fotos da “rainha” dele no Instagram, sem saber que a coroa tá na minha mão.
Aline, a Noiva Safada (15 de Março de 2025)
Aline, 29 anos, loira, coxas grossas que parecem esculpidas, bunda que dá vontade de morder só de olhar. Noiva de um advogado chamado Felipe, 34 anos, daqueles caras que acham que têm a vida perfeita: carreira de sucesso, noiva gostosa, casamento marcado pra daqui a seis meses. O babaca não sabe que a noiva dele é uma puta que adora dar o cu enquanto fala com ele no viva-voz, comendo bolacha melada com meu gozo.
Conheci a Aline pelo site da Selma. Ela foi direta na mensagem: “Quero foder com você, mas tem que ser enquanto falo com meu noivo. Isso me deixa louca.” Caralho, quando li isso, meu pau já ficou duro na hora. Marquei com ela na minha casa, num sábado à tarde, enquanto o Felipe tava numa audiência chata pra caralho.
Ela chegou com um shortinho jeans que mal cobria a bunda e uma regata branca, sem sutiã, os mamilos marcando como se gritassem “me chupa”. Eu já tava pronto, com o celular carregado e uma ideia filha da puta na cabeça.
— Tira essa porra de roupa e fica de quatro no sofá — mando, sem rodeio, já com o pau duro.
Ela obedece, rindo, e já tá com o celular na mão, ligando pro corno. Enquanto o telefone chama, eu pego um pacote de bolachas que tava na mesa, passo o pau nelas e gozo um pouco, só pra deixar melado.
— Oi, amor! — ela diz, com aquela voz de noiva apaixonada, enquanto tá de quatro, a bunda empinada na minha frente. — Tô aqui na casa da minha amiga, a gente tá fazendo umas coisas pro casamento.
Eu coloco as bolachas na frente dela e falo, baixo, com um sorriso de canalha:
— Come essa porra enquanto fala com ele.
Ela me encara, surpresa, mas morde a bolacha, com meu gozo ainda fresco, e continua falando, como se nada tivesse acontecendo:
— É, amor, a gente tá vendo os convites... Tá ficando lindo, tu vai amar.
O Felipe, do outro lado, tá todo empolgado, com aquela voz de quem acha que tá vivendo um conto de fadas:
— Meu amor, tu é incrível. Mal posso esperar pra casar com você. Tô tão feliz, Aline.
Enquanto isso, eu lubrifico o cu dela com KY, posiciono meu pau e meto de uma vez, sem aviso. Ela solta um gemido alto, mas disfarça com uma risada:
— Ai, amor, pisei num brinquedo da filha da minha amiga, que dor!
Eu meto mais forte, o barulho da bunda dela batendo contra mim ecoando na sala. O corno nem desconfia. Aline continua comendo as bolachas, falando com o Felipe, e eu filmo tudo, o cu dela engolindo meu pau, o celular no viva-voz capturando a voz do otário.
— Fala que tu tá ansiosa pro casamento — sussurro, metendo até o talo, sentindo o cu dela apertar meu pau.
— Amor, eu tô tão ansiosa pro nosso casamento — ela diz, com a voz tremendo de tesão, enquanto morde outra bolacha. — Vai ser perfeito, Felipe.
O Felipe suspira, todo apaixonado, o idiota:
— Tu é meu mundo, Aline. Te amo mais que tudo.
Eu gozo dentro do cu dela, segurando a cintura dela com força, o pau pulsando. Ela geme baixo, desliga o telefone e desaba no sofá, rindo, com migalhas de bolacha na boca.
— Caralho, tu é doente — ela diz, ainda ofegante, limpando a boca com a mão.
— E tu é uma puta de primeira — respondo, mostrando o vídeo no celular, o cu dela todo arrombado na tela.
Aline voltou mais duas vezes antes do casamento. O Felipe continua postando fotos do noivado, sem saber que a noiva dele tá com meu gozo na boca e no cu. O vídeo da bolacha é um dos meus favoritos — a cara dela comendo enquanto o corno fala é impagável.
Fernanda, a Esposa Peidona (10 de Abril de 2025)
Fernanda, 32 anos, mulata, cabelo cacheado até a cintura, bunda gigante que parece desafiar a gravidade. Casada com o Carlos, um engenheiro de 40 anos que acha que tem a esposa perfeita. O cara é tão apaixonado que manda mensagem pra ela de hora em hora, perguntando se tá tudo bem, se ela comeu, se tá feliz. Mal sabe ele que a Fernanda adora sentar no meu pau e peidar enquanto fode, tudo isso enquanto conversa com ele no viva-voz.
Marcamos num flat alugado, num domingo de manhã. Ela disse pro corno que ia pra “aula de yoga”, mas tava na minha frente, pelada, sentando no meu pau no sofá. O cheiro de sexo e os peidos dela enchiam o ar, e eu tava em êxtase, rindo como um tarado.
— Liga pro corno, agora — falo, com o pau todo melado dentro da buceta dela, enquanto ela quica com força.
Ela pega o celular, liga pro Carlos, e começa a falar, enquanto sobe e desce no meu colo, a bunda batendo contra minhas coxas:
— Oi, amor, tô na yoga, suando muito aqui. Tô até sem ar.
O Carlos, com voz de marido preocupado, todo gentil:
— Não se esforça demais, meu bem. Quer que eu passe aí pra te buscar? Tô com saudade.
Eu seguro a bunda dela, abro bem, e meto mais fundo, fazendo ela peidar alto. Eu quase perco a compostura, mas ela disfarça, rindo:
— Ai, amor, foi a bola de yoga, ela faz barulho quando a gente senta. Desculpa, tá?
Porra, que mentira filha da puta. Eu começo a rir, mas continuo metendo, o pau escorregando na buceta molhada dela. O celular tá no viva-voz, e o Carlos tá falando sobre o almoço que vai fazer pra ela, todo apaixonado:
— Tô pensando em fazer aquele risoto que tu gosta, Fernanda. O que acha?
— Ai, amor, tu é tão fofo — ela diz, enquanto peida de novo, o corpo tremendo de tanto que tá gozando. — Faz o risoto, vai ficar perfeito.
Eu pego o celular, filmo a bunda dela quicando, o barulho dos peidos misturado com os gemidos abafados. Aí falo, baixo, no ouvido dela:
— Fala que tu tá com saudade dele, vai.
— Amor, tô morrendo de saudade de você — ela diz, com a voz entrecortada, enquanto goza no meu pau, o corpo todo tremendo.
O Carlos fica todo derretido, o otário:
— Meu amor, volta logo. Tô fazendo tudo com carinho pra você.
Eu gozo dentro dela, o pau pulsando, e ela desliga o telefone, rindo e peidando mais uma vez, agora sem se preocupar.
— Tu é nojenta, Fernanda — falo, limpando o pau na toalha, rindo pra caralho.
— E tu ama, seu filho da puta — ela responde, jogando o cabelo cacheado pra trás, a bunda ainda vermelha de tanto quicar.
O vídeo dessa foda é um dos meus favoritos. A Fernanda peidando, o corno falando merda, e ela quicando como uma puta profissional. O Carlos continua fazendo risoto pro jantar, sem saber que a esposa dele tá com meu cheiro na buceta e o cu todo melado.
Camila, a Dona de Casa Tarada (20 de Abril de 2025)
Camila, 35 anos, branca, cabelo liso até os ombros, dona de casa que passa o dia lavando roupa e cozinhando pro marido, o Ricardo, um gerente de banco de 38 anos. O cara é obcecado por ela, vive mandando presente, flores, chocolate, e acha que tem a esposa mais dedicada do mundo. Mal sabe ele que a Camila adora tomar no cu enquanto lava roupa e lambe meu rabo enquanto faz almoço, tudo isso enquanto fala com ele no telefone.
Marcamos na casa dela, numa terça-feira à tarde, enquanto o Ricardo tava no banco, provavelmente enchendo o saco de algum cliente. Cheguei e ela tava no tanque, lavando roupa, com um shortinho socado na bunda, a calcinha marcando.
— Não para de lavar, continua — falo, já tirando a calça, o pau duro só de ver aquela bunda.
Ela ri, mas continua esfregando a roupa, as mãos cheias de sabão. Eu me aproximo, abaixo o short dela, e meto no cu dela, sem aviso, só com um pouco de saliva pra lubrificar. Ela solta um grito, mas logo começa a gemer, empinando a bunda pra mim.
— Liga pro corno, agora — mando, segurando a cintura dela, metendo devagar pra ela sentir cada centímetro.
Ela pega o celular, liga pro Ricardo, e fala, com a voz meio tremida:
— Oi, amor, tô lavando roupa aqui. Tô caprichando nas tuas camisas, tá?
O Ricardo, todo carinhoso, com aquela voz de marido perfeito:
— Minha princesa, tu é demais. Quer que eu traga algo pra casa? Talvez um vinho pra gente?
Eu meto mais forte, o tanque balançando com os movimentos, a água espirrando no chão. Ela geme, mas disfarça, rindo:
— Ai, amor, é que bati o pé na máquina, tá doendo.
Porra, que desculpa esfarrapada. Eu puxo o cabelo dela, meto até o talo, e falo, baixo:
— Fala que tu tá fazendo o jantar dele.
— Amor, tô pensando no jantar, vou fazer aquele strogonoff que tu ama — ela diz, enquanto meu pau destroça o cu dela, o corpo dela tremendo de tesão.
O Ricardo fica todo feliz, o idiota:
— Meu Deus, Camila, tu é perfeita. Te amo tanto.
Eu gozo no cu dela, o tanque molhado de tanto que ela gozou também. Depois, enquanto ela fazia o strogonoff, eu lambi o cu dela na bancada da cozinha, e ela ligou pro corno de novo, falando que tava “cortando cebola”.
— Oi, amor, tô aqui na cozinha, cortando cebola pro strogonoff — ela diz, enquanto minha língua tá enfiada no cu dela, as mãos dela segurando a bancada com força.
— Minha querida, tu é um anjo. Tô contando os minutos pra chegar em casa — o Ricardo responde, todo apaixonado.
Eu chupo o cu dela com vontade, sentindo o gosto salgado, e ela geme baixo, disfarçando com um pigarro:
— Ai, amor, é que a cebola tá forte, tá fazendo eu chorar.
Porra, que mentira filha da puta. Eu levanto, meto no cu dela de novo, agora na bancada, e ela desliga o telefone, gozando alto, o corpo tremendo. O vídeo disso é uma obra-prima. O Ricardo continua achando que tem a esposa perfeita, sem saber que o cu dela é meu quintal.
Jéssica, a Casada da Manga Espada (5 de Abril de 2025)
Jéssica, 30 anos, morena clara, cabelo curto, corpo de quem vive na academia, com uma bunda suculenta que parece implorar pra ser lambida. Casada com o Thiago, 36 anos, um dentista que tem nojo da bunda dela. Sério, o cara acha “anti-higiênico” lamber o cu da esposa, mas vive postando foto dela no Instagram com legenda tipo “Minha musa”. O otário não sabe que a Jéssica adora quando eu lambo a bunda suada dela depois da academia, especialmente quando passo uma manga espada pra deixar tudo mais pegajoso.
Ela me contatou pelo site da Selma, contando que o Thiago nunca quis lamber o cu dela, e que ela tava louca pra se vingar. Marquei com ela num motel simples, logo depois da academia dela, numa quinta-feira à noite. Ela chegou com uma legging preta, toda suada, o cabelo preso num coque bagunçado, e uma manga espada na mão, que ela mesma trouxe.
— Quero que tu passe essa manga na minha bunda e lamba tudo, enquanto falo com o Thiago — ela disse, com um sorrisinho de vadia.
— Porra, tu é foda — respondi, já tirando a roupa, o pau duro só de imaginar.
Ela tirou a legging, ficou só de calcinha, e se deitou de bruços na cama, empinando a bunda suada. Eu peguei a manga, cortei em pedaços, e esfreguei na bunda dela, o suco doce misturando com o suor. O cheiro era uma porra de uma delícia.
— Liga pro corno — falo, já lambendo a bunda dela, sentindo o gosto da manga com o sal do suor.
Ela liga pro Thiago, e começa a falar, com a voz calma, como se estivesse de boa:
— Oi, amor, acabei a academia, tô aqui descansando no carro antes de ir pra casa.
O Thiago, com voz de marido ocupado:
— Tá bom, meu amor. Não demora, tá? Tô te esperando pra jantar.
Eu lambo a bunda dela com vontade, chupando o suco da manga, enfiando a língua no cu dela, que pisca de tesão. Ela geme baixo, mas disfarça:
— Ai, amor, é que tô com câimbra na perna, sabe? Tô alongando aqui.
Porra, que mentira. Eu chupo mais forte, mordendo a bunda dela, e falo, baixo:
— Fala que tu tá pensando nele.
— Amor, tô pensando em você, sabia? Tô louca pra chegar em casa e te abraçar — ela diz, enquanto minha língua tá enfiada no cu dela, as mãos dela agarrando o lençol.
O Thiago derrete, o babaca:
— Minha princesa, tu é tudo pra mim. Te amo.
Eu levanto, meto no cu dela de uma vez, e ela solta um grito que disfarça com uma risada:
— Ai, amor, é que pisei num negócio aqui no carro, que susto!
Eu meto com força, a bunda dela ainda pegajosa da manga, e filmo tudo, o cu dela engolindo meu pau, o celular capturando a voz do corno. Eu gozo dentro dela, e ela desliga o telefone, rindo, a bunda melada de manga e porra.
— Tu é um tarado — ela diz, ainda de bruços, respirando fundo.
— E tu é uma puta vingativa — respondo, dando um tapa na bunda dela.
O Thiago continua com nojo da bunda dela, mas eu? Eu lambi até a última gota daquela manga. O vídeo é uma obra de arte.
Vanessa, a Vingadora das Linguiças (12 de Abril de 2025)
Vanessa, 34 anos, ruiva, pele branquinha, bunda grande e farta, casada com o Marcelo, 39 anos, um contador que também tem nojo da bunda dela. O cara é tão apaixonado que faz tudo pra ela, mas acha “nojentos” os pedidos dela pra lamber o cu. A Vanessa, puta vingativa, decidiu que ia se vingar dele de um jeito que o corno nunca ia esquecer: me pediu pra enfiar linguiças no cu dela e depois usar elas pra fazer o almoço dele.
Marcamos na casa dela, numa segunda-feira à tarde, enquanto o Marcelo tava no escritório. Ela já tinha comprado as linguiças, daquelas grossas, de churrasco. Quando cheguei, ela tava na cozinha, com um avental e uma calcinha fio-dental, a bunda praticamente pelada.
— Quero que tu enfie essas linguiças no meu cu, foda ele bem, e depois a gente faz o almoço pro Marcelo com elas — ela disse, com um olhar de quem tava planejando a maior sacanagem da vida.
— Porra, Vanessa, tu é do caralho — respondi, já tirando a roupa, o pau duro só de pensar na vingança.
Ela se deitou na mesa da cozinha, de bruços, e empinou a bunda. Eu peguei uma linguiça, lubrifiquei com azeite, e enfiei no cu dela, devagar. Ela gemeu alto, mas riu, a vadia:
— Isso, enfia mais, quero sentir ele arrombado.
Depois de duas linguiças, o cu dela tava bem aberto, e eu meti meu pau, fodendo com força enquanto ela segurava o celular.
— Liga pro corno — falo, metendo até o talo, a mesa balançando.
Ela liga pro Marcelo, e começa a falar, com a voz de esposa dedicada:
— Oi, amor, tô aqui na cozinha, fazendo o almoço pra você.
O Marcelo, todo carinhoso:
— Minha vida, tu é um anjo. O que tá fazendo de bom?
Eu meto mais forte, o cu dela todo arrombado, as linguiças do lado, e ela responde, rindo baixo:
— Tô fazendo um prato com linguiça, amor. Tu vai amar, tá ficando uma delícia.
Porra, que filha da puta. O Marcelo fica todo feliz:
— Meu amor, tu é perfeita. Tô louco pra chegar em casa e comer contigo.
Eu gozo no cu dela, tiro o pau, e pego as linguiças, que tavam meladas do cu dela. A Vanessa ri, corta as linguiças e joga na panela, fazendo um molho pra massa. O vídeo disso é surreal: o cu dela arrombado, as linguiças na panela, e o corno falando no viva-voz.
— Ele vai comer isso e nem vai saber — ela diz, rindo, enquanto mexe a panela.
— Tu é foda, Vanessa — respondo, dando um beijo na bunda dela.
O Marcelo comeu o almoço e mandou mensagem pra ela depois, elogiando o “sabor especial”. O corno nunca vai saber que comeu linguiça do cu da esposa.
Larissa, a Casada do Motel do Corno (25 de Abril de 2025)
Larissa, 28 anos, negra, cabelo trançado, bunda que parece uma obra de arte, casada com o Eduardo, 35 anos, dono de um motel na zona norte. O cara é apaixonado por ela, mas nunca fode o cu dela, porque acha “muito trabalho”. A Larissa, puta vingativa, quis foder comigo no motel do próprio corno, entrando abaixada no carro pra não ser vista pelos funcionários.
Marcamos numa sexta-feira à noite. Eu dirigi até o motel, e a Larissa entrou abaixada no banco do passageiro, rindo como uma adolescente fazendo merda. Entramos na suíte presidencial, a mais cara, que o Eduardo sempre exibe pros amigos.
— Quero que tu arrombe meu cu em todas as posições, e que ele fale comigo enquanto isso — ela disse, tirando a roupa, a bunda preta brilhando sob a luz do motel.
Eu tirei a roupa, peguei o celular, e mandei ela ligar pro corno. Ela ligou, e começou a falar, enquanto eu lubrificava o cu dela:
— Oi, amor, tô na casa da minha irmã, a gente tá vendo um filme.
O Eduardo, com voz de marido ocupado:
— Tá bom, meu amor. Não demora, tá? Tô aqui no motel, organizando umas coisas.
Porra, o cara tava no mesmo lugar que a gente, e nem sabia. Eu meti no cu dela de uma vez, de quatro, e ela gemeu alto, mas disfarçou:
— Ai, amor, é que sentei no controle remoto, que dor!
Eu meti com força, mudando de posição: de lado, de frango assado, de pé contra a parede. O cu dela tava escangalhado, e ela falava com o Eduardo, rindo:
— Amor, o filme tá ótimo, tu ia gostar.
O Eduardo, todo carinhoso:
— Minha princesa, volta logo. Tô com saudade.
Eu gozo no cu dela, o pau pulsando, e filmo tudo, o cu arrombado, o celular capturando a voz do corno. A Larissa desliga, rindo, e diz:
— Esse otário nunca vai saber que tomou chifre no próprio motel.
O vídeo é uma obra-prima. O Eduardo continua achando que tem a esposa perfeita, sem saber que o cu dela foi destruído na suíte presidencial dele.
Por Que Eu Faço Isso?
Porque é foda, caralho. O tesão de foder uma mulher comprometida, de saber que tem um corno apaixonado do outro lado, achando que ela é um anjo, enquanto ela chupa minha pica, dá o cu ou come linguiça do próprio rabo, é indizível. É o poder, a sacanagem, a adrenalina. E elas amam isso tanto quanto eu. Essas vagabundas sabem o que querem, e eu dou o que elas precisam.
Quer saber mais? Tem outras aventuras tão foda quanto essas no site www.selmaclub.com. É lá que eu posto os vídeos, os gifs, e conto mais sobre as putas que cruzam meu caminho.
Agora, se me dá licença, tenho outra casada me esperando. E o corno dela já tá ligando, o otário.
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