Dei carona para sobrinha e acabei fodendo ela e a tia

Dei carona para a sobrinha e acabei fodendo ela e a tia.

Como em toda tarde depois das 3, para aliviar a tensão do serviço que estou fazendo, auditoria contábil em uma fábrica dessa cidade que estou fazendo o serviço, fui para a padaria que fica em frente da praça, como tem uma cobertura, gosto de sentar ali para ver o movimento, e espairecer, me sentei e logo começou a chover, muita gente correu para se livrar dela, e percebi uma mulher ainda nova com um bebê no colo, fui até ela e ofereci a cadeira que estava na minha frente, seus cabelos estavam molhados, com uma bolsa a tiracolo, ajudei-a a se sentar, a atendente chegou, perguntei para a mulher o que queria, disse, nada, falei pelo menos um chocolate quente, pedi meu café e dois salgados, e a chuva continuava, o bebê, volta e meia dava uma choramingava, perguntei se n morava longe, falou qual vila, era perto da fábrica que eu trabalhava, chegou meu pedido, ela começou a tomar o chocolate e disse para comer o salgado, percebia-se que estava com fome, e o bebê, choramingava, terminei e ela também, o bebê chorou mais, ela me olhou, e disse vim dos médicos e eles atrasaram e as fraudas que levei acabaram e preciso trocá-lo, falei então vou levá-la para casa, não precisa respondeu, pense no seu filho, fiz sinal para a atendente ela veio pedi a conta, paguei e disse, não tenho nenhuma intenção de te sequestrar, trabalho na fábrica tal, como auditor, me chamo Aldo, somos afros, só quero te ajudar, fui atrás de um guarda chuva no caixa, me arrumaram, levei-a até o carro, que não estava longe, voltei para devolver o guarda chuva e voltei correndo, me molhou um pouco e me enxuguei com uma toalha que tinha no carro.
Me apresentei, me chamo Arthur, trabalho em uma auditoria em uma das fábricas da cidade, ela disse que preferia ser chamada de Nina, o nome ela detesta. Perguntei de quantos meses, quase 4 meses, a chuva e o bebê meio que chorava, continuava.
Sou afrodescendente, tenho 1,73 m, corpo de 70 Kg, vou á academia quando dá certo, rosto redondo, nariz um pouco batata, lábios carnudos, cabelo encaracolado fino, bem curto, cor negra clara, acho que tenho minha beleza. Chegamos na casa dela, ela disse que era para chamar a tia, indicou a casa, saí na chuva e corri, abri o portão e bati na porta, depois de um tempo, uma senhora abriu, disse que tinha trazido a Nina e precisava de uma sombrinha, entrou pegou e voltei para o carro, ajudei-a a sair e com cuidado, chegamos na casa, voltei para pegar a bolsa dela, entrei na varanda, logo a tia veio, uma negra de pele clara cabelo igual ao meu, madura bem ajeitada, olhou e disse, entre você está todo molhado, entrei casa de parede meia, simples bem arrumada, entramos foi logo falando, indicando o banheiro e dizendo vá tomar um banho quente, me dê suas roupas, para secá-las, enquanto tirava a roupa para entregar, ela pegou uma toalha e me deu, tomado banho, coloquei minha cueca e me enrolei na toalha e saí, me olhou e disse, tome um café e coma o bolo, vou ver como a Nina está se virando com o nenê, me sentei na cozinha e comecei a tomar o café e logo ela voltou e disse, está dando conta, me conta como ela veio com você, contei sobre mim e a situação, agradeceu pela ajuda e pediu licença e saiu, não sei quanto tempo passou a Nina, chegou com um vestido de tecido leve, decotado, seios fartos, cheirosa, corpo com as aancas um pouco amiores, rosto pequeno, oval, nariz pequeno e lábios um pouco salientes disse que ia tomar café também, ficamos calados, ela terminou. Se levantou e disse que queria me agradecer pela ajuda, pois, senão, estaria até agora na padaria e o bebê precisando de tomar banho e mamar, e se levantou, me olhou e disse posso te dar um abraço, disse que não precisava, faço questão disse, me levantei com a toalha enrolada e ela me abraçou, com os braços em minhas costas e me apertou, envolvi seu corpo com os braços, e ela continuou abraçada, e disse bem baixinho, quanto tempo não ter braços de um homem em mim, e apertou mais, meu pau já começou a dar sinal de vida, tentei me soltar, disse, que não era bom o que estava acontecendo, e seu marido? Ele só volta no domingo, ele é namorado de um dos diretos da fábrica que ele trabalha, nosso casamento é só para que não desconfiem dele, e me apertou mais quando sentiu meu pau duro, peguei no seu queixo e disse, não precisa me agradecer assim, mas eu quero, achei-o simpático e desde que fiquei grávida não tenho homem, me deu um leve beijo, desci minha mão para sua bunda bem redonda e comecei a apalpa-la, ela suspirou, falei no ouvido sua tia pode aparecer qualquer hora, me olhou e disse, ela está cuidando do meu filho para que eu viesse aqui, beijei-a com certa sofreguidão e ela correspondeu, nessa meu pau na cueca boxer, estava quase que rasgando, perguntei, onde, venha me disse e me puxou para um dos quartos, acho que era da tia, já foi tirando seu vestido pela cabeça e ficou só de calcinha bem pequena rosa, seus seios eram lindos, com um cicatriz na barriga, deixei a toalha cair, e nos abraçamos, ela disse não aperte muito meus seios, pode sair leite, nos apertamos na cintura, fomo para a cama, ela se deitou, tirei minha cueca e tirei sua calcinha, voltei a beijá-la, desci pelo pescoço, dei leves beijos nos seus seios e brinquei com seus mamilos calejados com a língua, ela gemia e se contorcia, desci até sua barriga e cheguei nos pentelhos, me ajeitei, abri suas pernas e comecei a chupar sua vagina e brincar com seu clitóris, a mulher ficou louca, se ergue da cama, e eu com a língua, subia e descia na sua vagina, e ela, gemendo e apertando minha cabeça ao encontro da sua vagina se estremeceu e urrou, ficando com o corpo um pouco levantado, e logo foi abaixando, fui subindo beijando seu corpo até seus lábios, ela me olhou e disse, como é bom gozar, desceu sua mão até meu pau e ficou pegando, me afastou e foi se virando e me olhou e disse posso, é todo seu respondei, começou a mamá-lo desesperadamente, lambia e voltava a mamar, levantei um pouco sua cabeça e disse, quero gozar em você, mas estou sem camisinha, ficou ao meu lado, pegou em minha mão e levou-a até a cicatriz, tive que fazer cessaria, pela minha situação e minha tia, pagou por fora para me operar também, venha e me direcionando a sua vagina, pincelei com meu pau ela logo gemeu, encontrei sua entrada e delicadamente fui entrando ela já começou a gemer, rebolar e vir ao meu encontro, até que senti estar inteiro dentro dela, ela suspirava, gemia e comecei meu vai e vem, ela virava a cabeça, grunhia pegava na minha bunda e forçava mais ao encontro dela, não aguentei todo aquele momento e gozei, ela gritou e se agitou, eu continuei, ela gemia e falava mais, mais, quanto tempo, isso é bom, ficamos assim até que nos cansamos, sai de cima, peguei a toalha dei uma ponta para ela e a outra limpei, ela também, se virou pra mim e disse, como gosto de foder, e foder gostoso assim, deu um rápido beijo e saiu da cama, foi colocando o vestido e saiu, fui para o banheiro me lavei, coloquei minha cueca me sentei no sofá da sala, coloquei uma almofada sobre minha cueca e fiquei esperando a Tia vir. Logo ela apareceu, como nada tivesse acontecido, falou vou ver suas roupas e tomar um banho. Voltou com roupão e disse, logo estarão secas, a Tia D. Rose, era bem formada, rosto redondo, comum, cabelos bem crespos, braços e pernas acompanhava a forma do corpo, deveria ter uns 60 e poucos Kg. Se sentou na minha frente e foi logo dizendo, me conte sua história, contei, ela se mexia e abria um pouco o roupão e sua coxas com aquele tom amarronzado, aparecia, perguntei dela, falou que era viúva, seu marido era bem mais velho que ela, era doente do coração e se casou com ela, mais para ter onde ficar depois que saísse do orfanato, se conheceram no trabalho ela era da limpeza e ele do escritório, a Nina é sobrinha dele, passamos a cuidar dela depois que a mãe abandonou. Perguntei da vida dela, disse que enquanto casada foi fiel ao marido, mesmo que fizessem sexo muito pouco, mas, depois que ela faleceu, respeitou um tempo, e sempre vem uns garotões visita-la, não gosta de coroa por que querem algo mais sério, se dá bem com toda vizinhança, e não tem vergonha de falar que gosta de foder, acha que está no seu sangue essa vontade, percebi na hora que estava me cantando, perguntei das roupas, voltou com elas, me entregou, ia sair para me vestir, disse coloque aqui mesmo somos adultos, me vesti, pegou o celular e disse, vou fazer uma janta para nós, ia recusar, disse, continua chovendo e a Nina tem que comer também, toma alguma coisa, pedi uma cerveja, enquanto fui tomando, ela estava preparando o jantar, logo a Nina chegou com um cesto e o bebê nele, dormindo, pediu para olhá-lo e ia ajudar a tia. Terminei a cerveja a fiquei esperando, a Nina trouxe outra cerveja e disse que estava quase pronto, se comportava como anda tivesse acontecido entre nós, estava no meio da cerveja me chamaram, jantamos, falamos mais algumas coisas de nós, disse que ia embora, a Nina foi para a sala ver o bebê, a D. Rose me pegou pelo braço e disse, durma aqui, abriu o roupão nua com aquele corpo maduro, seios médios um pouco caídos, falei com esse convite não dá para recusar., fui para a sala, me sentei a Nina veio pegou o cesto disse boa noite e foi para casa, peguei o controle da TV, sintonizei um canal e fiquei assistindo, até que ela veio, se sentou ao meu lado, ficamos vendo o programa, ela se levantou percebi que foi para o quarto dela, demorou um pouco, voltou me entregou uma escova de dentes na embalagem, foi para o banheiro, saiu, desliguei a TV e fui logo depois, e me dirigi para o quarto, ela já estava deitada, nua em pelo na cama, olhei comecei a tirar minha roupa e ela disse, depois do que minha sobrinha disse sobre você, me deu um tesão que tinha que experimentar, fui para a cama nu também e meu pau já duro, ela olhou e disse, pelo tamanho, ela não mentiu, mal me deitei ela já foi se aconchegando, e me beijando, me olhou e disse estou para explodir de tesão, começamos a nos beijar, haja briga de língua, me separei e fui beijando e mordendo com os lábios seu pescoço, ela já gemia e procurou meu pau, pegou-o, e apertava delicadamente, desci até seus seios e mamei igual a um bezerro faminto, ela se contorcia, gemia, dava leves mordidas nos mamilos já enrijecidos, voltava a mamar, desci pela barriga ela soltou meu pau já percebi ela abrir as pernas, cheguei na sua vagina, pelos bem aparados, e chupei, chupei, brinquei com seus clitóris já fui sentindo seu leitinho vir na minha boca, quanto mais eu chupava parece que mais ela gozava, ela foi se acalmando e pediu para fodê-la fui por cima, me encaixei e ao penetrar ela gemia e se contorcia, comecei, a bombar, logo ela pediu para mudarmos de posição, sai, e fiquei do lado e ela veio por cima, seus seios no n meu rosto, convite para mamá-los, ela foi descendo lentamente no meu pau e gemendo, parava e sua vagina pulsava, descia mais um pouco e parava, e pulsava com sua vagina até que entrou tudo, e ficou sentindo meu pau dentro dela, e eu mamando seus deliciosos seios, mordendo levemente seus mamilos, e nessa toada, só mamando seus seios ela gemeu e gozou, e começou a subir e descer, não sei como ela fazia, aprecia que meu pau crescia dentro dela, nesse ritmo, urrei e gozei ela acelerou e gozou outra vez, mais ela subia e descia, até que caiu sobre meu corpo, extasiados, ficamos assim até que disse que meu pau ia sair, e conforme ele ia saindo sua vagina ia mordendo, ela se esticou e meu uma toalhinha e pegou outra, saiu e já fomos nos limpando, ela me abraçou e disse, como aperitivo foi muito bom, o que vem depois deve ser melhor ainda, ficamos abraçados, fui me lavar no banheiro, voltei e ela foi, nus, dormimos, acordei já dia, sentindo cheiro de café, me aprontei e fui para a cozinha, mesa pronta, veio ao meu encontro, me deu um abraço e perguntou se dormi bem, respondi que como um anjo, tomamos café, conversamos um pouco e disse que tinha que ir, continuar meu serviço, me olhou e disse, vem à noite, me passe seu número que confirmarei.
Próximo conto tem mais.