TRAI! é só o que tenho pra dizer!
**Resumo para instigar o leitor:** Prepare-se para uma história quente e proibida que vai mexer com seus sentidos! Meu nome é Larissa, uma morena irresistível de 32 anos, com curvas generosas e um fogo que não explica. O que vou contar aconteceu há alguns anos, quando traí meu marido pela primeira vez com um macho alfa que abalou minhas estruturas. Tudo registrado em segredo, com detalhes picantes que vão desde gemidos até um anal doloroso e inesquecível. Quer saber mais? Eu posto todas essas aventuras no site da Selma Recife www.selmaclub.com — lá tem muito mais pra você se perder no tesão!
Olá, leitores! Meu nome é Larissa, tenho 32 anos, sou uma morena de pele dourada, cabelo castanho ondulado que cai até os ombros, uma bunda redonda e empinada que chama atenção por onde passo, peitos fartos com mamilos que adoram provocar sob a roupa, e uma buceta carnuda, bem desenhada, daquelas que molham só de pensar em sacanagem. Tenho 1,72 de altura e um corpo que mistura sensualidade com uma pitada de safadeza.
O que vou relatar hoje aconteceu quando eu tinha 28 anos, na primeira vez que traí meu marido, o Rafael. Casei com ele aos 21, ainda novinha, cheia de sonhos. Rafael é um cara alto, moreno claro, de olhos verdes penetrantes, cabelo curto e escuro, e um pau de respeito: 17 cm, grosso, branquinho com a cabeça avermelhada que sempre me fez delirar. Na cama, ele era um deus — me pegava em todas as posições, me jogava na cama de bruços, abria minha bunda com as mãos e chupava meu cu e minha buceta até eu tremer inteira. Depois, me puxava pelos cabelos pra um beijo molhado e apaixonado que me deixava louca. Eu não resistia e caía de boca no pau dele, engolindo tudo, lambendo da base até a ponta, sentindo ele pulsar na minha garganta. Fora da cama, nosso casamento era um conto de fadas: ele me mimava, me apoiava, era o marido perfeito. Até que um dia, tudo mudou.
Rafael recebeu uma ligação de um amigo de infância, o André, que tinha ido morar na Austrália e estava de volta ao Brasil, mais especificamente pra nossa cidade, Florianópolis. André estava duro, sem um centavo no bolso e sem família por perto. Meu marido, sempre generoso, ofereceu nossa casa pra ele ficar até se ajeitar. André chegaria na semana seguinte, e Rafael não cabia em si de animação. Os dias voaram, e chegou o momento de André cruzar a porta da nossa casa.
Eu nunca tinha olhado pra outro homem. Rafael era meu mundo. Mas quando vi André pela primeira vez, algo dentro de mim queimou. Ele era um negão sarado, daqueles que vivem na academia, com músculos definidos brilhando sob a pele escura. Chegou de regata, suado por causa do calor infernal de Floripa, e eu, sem vergonha nenhuma, estava com um cropped rosa coladinho que deixava os piercings dos meus mamilos bem marcados e um shortinho jeans curtíssimo, que mal cobria as bandas da minha bunda. Rafael deu um abraço caloroso no amigo, mas eu percebi os olhos de André devorando meu corpo — meus peitos, minha buceta gordinha que o shortinho delineava sem pudor. Meu coração deu um salto, mas disfarcei.
Rafael saiu pro trabalho logo depois, me pedindo pra fazer companhia ao André. Assim que a porta fechou, falei pra ele ficar à vontade e subi pro quarto pra trocar de roupa. Não queria trair meu marido, então coloquei um short de moletom larguinho e uma camiseta do Palmeiras que escondia minhas curvas. Voltei pra sala e puxei papo: perguntei sobre a vida na Austrália, o que o fez voltar, essas coisas. Ele respondeu com um sorriso sacana, até que pediu pra usar o banheiro. Mostrei o caminho e fui pra cozinha começar um lanche — ia fazer uns pãezinhos e um café pra gente. A receita tava no celular, que ficou no quarto, então voltei pra pegar. Foi aí que o destino me pegou de jeito.
Passando pelo banheiro, vi André secando o pau na toalha. Meu Deus, que visão! Uma rola preta, grossa, uns 22 cm, dura como pedra, com a cabeça roxa brilhando. Fiquei hipnotizada, minha boca salivou na hora, imaginando aquele monstro me rasgando enquanto eu sentava com força. Ele me pegou no flagra e riu: “Tá gostando, hein? Quer provar?” Gaguejei um “N-não, melhor eu voltar pra cozinha” e saí correndo, o rosto pegando fogo. O safado voltou pra cozinha com um short de futebol frouxo, sem cueca, e pegou um copo d’água. Enquanto bebia, apertou a rola duas vezes, olhando fundo nos meus olhos. Meu corpo gelou, o tesão subiu pelas pernas, mas resisti.
À noite, Rafael chegou, e André parou com as provocações. Mas no dia seguinte, com meu marido no trabalho, o bicho pegou. André foi tomar banho pra sair atrás de emprego e, depois de uns 15 minutos, gritou: “Larissa, traz uma toalha!” Respondi que tava ocupada, mas ele retrucou: “Para de fingir, sei que você quer me ver pelado de novo. Traz logo, ou vou molhar tudo!” Meu coração disparou — o canalha sabia como me desarmar. Peguei a toalha e levei, tremendo. Ele tava fora do box, molhado, com aquele pauzão balançando na minha frente. Fechei os olhos, mas ele pegou minha mão junto com a toalha e guiou pro pau dele. Senti a grossura quente na palma, meu corpo pegou fogo, e murmurei: “Por favor, não faz isso, eu amo o Rafael, não quero trair ele.” André riu baixo: “Então por que você tá me punhetando tão gostoso? Parece que tá louca pra me chupar.”
Eu nem tinha percebido, mas minha mão já acariciava aquele mastro, subindo e descendo devagar. Tirei a mão num susto, mas ele me encurralou contra a parede, sem me tocar. “Me solta!”, pedi. “Tô te segurando não, é só abrir os olhos e sair”, disse ele, com voz de macho alfa. Abri os olhos e vi aquele pauzão bem na minha frente. Não aguentei. O tesão me dominou, passei as mãos nos braços fortes dele, no peitoral definido, e ele me tascou um beijo de língua que me fez gemer alto. Respondi com vontade, nossas línguas dançando enquanto ele arrancava minha camiseta, libertando meus peitos enormes. Chupou um mamilo com força, brincando com o piercing, enquanto apertava o outro. Eu gemia e punhetava ele, o pau melado de pré-gozo escorrendo pelos meus dedos.
Esqueci que era casada. Só queria aquele macho me destruindo. Ele parou pra respirar, e eu aproveitei: ajoelhei e engoli o pau dele inteiro, sentindo a cabeça bater na garganta. Lambi cada centímetro, chupei o saco, bati a rola na minha cara e esfreguei no rosto, deixando tudo melado. André me puxou pra cima e me beijou com o rosto sujo do gozo dele, o que só aumentou o tesão. De repente, me pegou no colo, me jogou na cama e abriu minhas pernas. Caiu de boca na minha buceta inchada, chupando com vontade, me fazendo soltar peidos de tesão enquanto ele enfiava a língua. Me virou de bruços e chupou meu cu, me deixando ensopada.
“Agora, sua puta, vou te foder de verdade!”, disse ele, me colocando de quatro. Enfiou os 22 cm na minha buceta com tanta força que rasguei os lençóis tentando me segurar. Depois me virou de frente, me comendo no papai e mamãe, mas eu queria mais. Empurrei ele na cama, montei e comecei a cavalgar como louca, sentindo o pau me rasgar por dentro. Gozei umas cinco vezes, gritando, suando, os peidos escapando a cada quicada. Sem camisinha, tudo cru e selvagem. Quando ele avisou que ia gozar, pedi tudo na boca. Ajoelhei, punhetei com a cabeça na língua, e ele jorrou um rio de porra quente. Engoli cada gota, lambendo os lábios.
Exaustos, deitamos na cama. Pensei no Rafael e pedi: “Ele nunca pode saber.” André sorriu: “Libera esse cu pra mim, e eu fico quieto.” O safado me chantageou, mas eu topei. Chupei ele até endurecer de novo, e ele me colocou de quatro. Socou no meu cu sem dó, uma dor lancinante que me fez gritar e chorar, mas logo virou prazer. Meu cu ficou arrombado, e ele gozou na minha boca outra vez. Antes do Rafael chegar, arrumamos tudo, trocamos os lençóis e tomamos banho. No chuveiro, chupei ele de novo, engasgando com o pau enquanto a água caía. Quando meu marido chegou, fingi que nada aconteceu.
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