Dei o cu ao meu padrasto no mato!
**Resumo:** Imagine uma viagem de fim de semana que começa com palestras inocentes e termina em uma aventura proibida no meio do mato. Uma jovem de 22 anos e seu padrasto, um homem de 45 anos, decidem explorar além dos limites de um zoológico em uma cidade desconhecida. O que era para ser um passeio casual vira um encontro selvagem, regado a tesão, adrenalina e um toque de perigo. Ela registra tudo com uma câmera escondida e compartilha suas histórias picantes no site de Selma Recife, onde os detalhes mais suculentos — incluindo peidos, anal doloroso e gatilhos para deixar você louco de curiosidade — estão esperando para serem descobertos.
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Naquele verão, minha mãe, uma enfermeira dedicada de 48 anos, decidiu participar de um congresso de saúde em Florianópolis. Como eu, Clara, uma universitária de 22 anos, e meu padrasto, Roberto, um quarentão bronzeado de 45 anos, estávamos de folga, resolvemos acompanhá-la para aproveitar o fim de semana na cidade. Chegamos na sexta à noite, e no sábado de manhã assistimos juntos a algumas palestras abertas ao público no auditório da universidade local. À tarde, enquanto minha mãe se aprofundava em workshops da área dela, eu e Roberto decidimos explorar os arredores.
Descobrimos que havia um zoológico a poucos quarteirões dali. Pegamos o carro, estacionamos perto da entrada e começamos a passear entre as jaulas dos animais. Tiramos fotos com os macacos, rimos de um pavão exibido e, em um canto mais deserto do parque, Roberto me lançou um olhar travesso. “Ei, Clara, já pensou em ver o que tem do outro lado da cerca?”, disse ele, apontando para um portãozinho enferrujado que separava a área de visitantes de uma mata fechada, cheia de vegetação selvagem. Antes que eu pudesse responder, ele deu uma olhada rápida ao redor, certificando-se de que ninguém estava por perto, e pulou o portão com uma agilidade que me surpreendeu. Meu coração disparou. Com um misto de medo e excitação, fui atrás dele, tropeçando nas raízes enquanto entrávamos numa trilha estreita.
Eu, uma garota urbana de São Paulo, já estava tensa só de imaginar cobras ou aranhas surgindo do mato. Para piorar, os mosquitos atacavam minhas coxas sem piedade — eu tinha escolhido um short jeans curtinho que mal cobria a bunda, e agora me arrependia amargamente. “Roberto, isso é loucura! E se aparecer um bicho?”, reclamei, coçando as pernas. Ele riu, me ignorando, e continuou andando até chegarmos a uma clareira. Ao longe, dava pra ver os prédios da universidade, mas ele pegou outra trilha, ainda mais escondida, e parou de repente. Veio por trás de mim, me abraçando com força, suas mãos grandes apertando minha cintura. “Ain, o que você tá fazendo? E se alguém nos pegar?”, murmurei, nervosa.
“Quem vai aparecer num lugar desses, Clara? Relaxa”, ele respondeu, a voz rouca, enquanto me puxava mais para o fundo da mata. Encostou meu corpo contra uma árvore áspera, e o medo de sermos flagrados misturado à adrenalina de estar ali começou a me deixar zonza. Eu olhava para os lados, o coração na boca, enquanto ele deslizava as mãos pelo meu corpo, beijando meu pescoço com uma fome que me fez arrepiar. “Escutei uns barulhos agora há pouco…”, tentei argumentar, mas ele me cortou: “É lá na frente, na parte aberta. Aqui é só a gente.”
Sem me dar chance de protestar, ele me beijou com força, a língua invadindo minha boca enquanto agarrava minha bunda com tanta vontade que quase rasgou o short. Eu sabia que não tinha escapatória daquele homem insaciável. Me entreguei, cravando as unhas nas costas dele por cima da camiseta, ofegante. “Ain, seu louco, quer me enlouquecer? Aqui não é lugar pra isso!”, gemi, mas ele só riu, descendo a mão até meu short e esfregando os dedos por cima da minha bucetinha, já úmida de tesão. “Relaxa, ninguém vai ver. Ou você prefere um motel boring?”, provocou.
“Motel eu esqueço no dia seguinte. Isso aqui… isso aqui é coisa de tarado mesmo!”, retruquei, sentindo o calor subir. “Nunca deu no mato, hein?”, ele perguntou, os olhos brilhando de malícia. “Só um tarado como você arrasta uma garota pra um lugar desses!”, respondi, mas já estava rendida. Ele apertou minha bunda com mais força e sussurrou no meu ouvido: “Puta não escolhe lugar pra dar. Dá onde eu mandar!” Meu corpo inteiro tremeu com aquelas palavras sujas, mas fiz charme: “Quem disse que eu sou sua puta?”
“Esse cuzinho apertado que eu arrombei na semana passada, lembra? Doeu pra caralho, mas você gemeu pedindo mais”, ele respondeu, e eu senti um choque de tesão misturado com vergonha. “Ain, seu cachorro! Olha como fala comigo!”, reclamei, mas já estava agarrando o volume na calça dele, apertando aquele pau duro que pulsava sob o tecido. “Não aguenta ouvir a verdade?”, ele provocou, tirando o cacetão pra fora sem cerimônia. Levantou minha regatinha, expondo meus peitos, e eu olhei pros lados, apavorada. “Seu maluco, se alguém aparecer a gente tá ferrado!”
“Se aparecer, eu chamo pra meter junto. Que tal um ménage no mato?”, ele disse, rindo, enquanto eu começava a punhetar aquele pau grosso. “Hmm, delícia… a três aqui seria foda”, respondi, entrando no jogo. “Te amarrava nessa árvore pra te comer com calma”, ele sugeriu, e eu ri, nervosa. “Amarrada não, credo! E se aparecer um bicho?” “Bicho te comer? Só eu como esse rabo, Clara!”, ele retrucou, me virando de costas e desabotoando meu short com pressa. Enfiou a mão dentro da minha calcinha, os dedos grossos esfregando meu clitóris enquanto eu gemia, me contorcendo contra a árvore.
“Tarado sem vergonha! Que tesão do caralho!”, murmurei, levando a mão ao zíper dele e libertando aquele pauzão de novo. Nos esfregamos ali, o calor subindo, até que eu me ajoelhei, louca de vontade. Agarrei a pica dele, beijando a cabeça melada antes de engolir tudo, chupando com força enquanto ele segurava meu cabelo, forçando até minha garganta. Engasguei, babando, e levantei os olhos pra ele. “Ain, olha o estado que você me deixou! Não dá pra voltar pra universidade assim!” Ele me puxou pra cima e disse: “Temos três horas antes de pegar sua mãe. Dá tempo de ir pro hotel depois.”
“Então por que não fode logo lá?”, perguntei, mas ele já estava arrancando minha regatinha inteira, chupando meus peitos com vontade enquanto me empurrava contra uma árvore torta. “Porque eu te quero agora, sua vadia gostosa!” Ajoelhou atrás de mim, abaixou meu short e enfiou a língua na minha bucetinha, chupando tão forte que quase gozei ali mesmo. Quer saber mais? Eu registro tudo com uma câmera escondida e posto minhas aventuras no site da Selma Recife. Lá tem vídeos meus peladinha, gemendo alto e até tomando no cu com dor — procura por “Clara Selvagem” e goze comigo!
Ele se levantou, encostou o pau na minha entrada e meteu devagar, me fazendo gemer alto enquanto eu empinava a bunda pra receber tudo. “Gostosa! Pode gritar, aqui ninguém ouve!”, ele disse, bombando com força. “Ain, seu cachorro, me fode gostoso no mato, paizão!”, pedi, já entregue. Ele me virou de frente, me levantou pelas coxas e me prensou contra a árvore, socando enquanto nos beijávamos. “Ai, para! Tá arranhando minhas costas!”, reclamei, e ele bufou: “Caralho, tá difícil te comer hoje!”
“Eu avisei que motel era melhor!”, retruquei, mas ele me virou de novo, se encostou na árvore e me puxou pra sentar no pau dele. Rebolei, sentindo cada estocada, e ele perguntou: “Tá melhor agora, sua reclamona?” “Hmm, safado! Não posso ficar marcada, o que minha mãe vai pensar?”, gemi. “Que você tava dando pro seu macho no mato, ué!”, ele respondeu, e eu ri, louca de tesão. “Ain, abusado! Me fode mais!”
Ele me virou de costas outra vez, metendo com força enquanto eu gemia alto, o som abafado pelo vento nas folhas. “Pede mais pica, sua vadiazinha!”, ele mandou, e eu obedeci: “Soca essa pica em mim, paizão! Me arregaça!” Ele acelerou, o pau pulsando dentro de mim, até que grunhiu: “Vou te encher de porra, caralho!” “Enche, me dá tudo!”, pedi, esfregando meu grelinho até gozar junto, sentindo os jatos quentes me inundarem. No site da Selma Recife tem o vídeo desse dia — eu gritando, peidando de tesão enquanto ele me enche de leite. Procura lá!
Quando terminamos, vesti o short com cuidado, sentindo a porra escorrer e melar minha calcinha. Voltei pro zoológico andando com as pernas juntas, morrendo de medo de manchar o tecido. No hotel, tomei um banho quente, mas os arranhões nas pernas ardiam tanto que troquei o short por uma calça comprida antes de encontrar minha mãe. Ela nem desconfiou, mas eu sabia: cada detalhe daquela foda selvagem estava gravado, pronto pra incendiar quem visita o site da Selma Recife. Quer mais? Lá tem até o anal que ele me forçou depois, com direito a dor e gemidos que vão te deixar louco!
Veja mais em /?s=anal+recife
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Comentários (2)
Adoro contos: Mas padrasto não e inseto
Responder↴ • uid:bemlumlt0jneivldo: delica de conto
Responder↴ • uid:3ynzgpw3fii