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Fiz minha filha pagar a minha dívida de jogo

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Dante_OTarado

Viciado no jogo e cada vez mais pervertido, coloquei minha filha pra pagar a minha dívida e acho que ela gostou.

Para manter o anonimato, meu nome por aqui é Dante. A história que vou contar é verídica.

Nasci e fui criado na igreja, então era natural que me casasse cedo, aos 18 anos já estava casado, minha esposa frequentava a mesma igreja. Depois de 4 anos de casados e com bastante tentativas, tivemos o nosso primeiro filho, se chamava Daniel e foi ele que despertou em mim sentimentos até então adormecidos. Conforme Daniel ia crescendo e ganhando cada vez mais corpo, eu ia me sentindo cada vez mais atraído pelo meu filho. Na adolescência isso me acontecia com primos e amigos, mas após o casamento, achava que Deus havia me liberto desses pensamentos.
Quando Daniel tinha 9 anos, minha esposa engravidou novamente, me assustei pois não pretendia ter outro filho, porém o já tinha acontecido. Após alguns meses nasceu nossa menininha, Michelly. Conforme o tempo ia passando, Michelly ia ficando cada vez mais apegada a mim, minha esposa chegava a ter ciúmes, já que tanto nossa menininha quanto Daniel não desgrudavam de mim nem por um instante. Conforme os anos foram passando e minhas orações não surtiram efeito já que conforme meu filho crescia, meu desejo por ele só aumentava, e não só por ele, passei a desejar amigos, vizinhos, parentes e etc. O tempo foi passando, Michelly já estava com 7 anos quando os fatos aqui narrados começaram. Fui me viciando em jogos, nunca cheguei ao ponto de perder muita grana, tinha algum controle sobre a situação e costumava jogar bastante com um amigo que fiz num bar próximo de casa onde costumava tomar umas latinhas, seu nome é Wellington. Ele tinha cerca de 25 anos, é branco, magro e cheio de tatuagens. Wellington havia saído da cadeia no ano anterior, e estava cumprindo pena por tráfico. Achava ele lindo e tinha uma forte atração, meu tesão ficava insano quando ele compartilhava comigo suas aventuras sexuais e tinha que esconder a ereção que aquelas histórias me provocavam.
Wellington era um bom parceiro de jogo e a gente apostava direto, até que durante algumas latinhas e muito alto continuei jogando com ele, mesmo tendo a ciência de que não conseguiria pagar pois estava perdendo todas. Wellington estava falando da última menina que comeu, elas adoravam saber que ele era ex-presidiário, além de que era realmente muito bonito.
Enfim, já estava devendo para ele cerca de três mil reais, não fazia ideia de como pagaria aquele dinheiro sem minha esposa ficar sabendo, encerramos e prometi pagar ele depois de um prazo.

Conforme os dias foram passando, Wellington começou a me cobrar incansavelmente e até mesmo ameaçava abrir o jogo com minha esposa, aquilo foi tirando meu sono. Wellington começou a pôr juros e logo a dívida foi pra três e quinhentos, quatro mil e já estava beirando os cinco mil. Ele começou a me ameaçar, alegando que passaria meu contato para um agiota. A vontade de ficar na mesa daquele bar ouvindo as histórias sexuais de Wellington tinham me botado numa furada.
Certo dia, enquanto estava preocupado com a dívida, vi minha esposa trocando Michelly, algo em mim despertou, um pensamento estranho e que ao mesmo tempo que poderia ser a minha salvação, também seria a brecha pra ver tudo o que Wellington era capaz de fazer.
Fui até o bar e Wellington estava jogando com outro conhecido meu.
- Eae Dante, trouxe meu dinheiro? - ele perguntou.
- A gente pode conversar?
Ele me encarou curioso.
- Fala!
- Não dá pra falar aqui. A gente pode ir pros fundos?
Wellington levantou e foi até os fundos do bar onde ficavam as máquinas de jogos.
- Fala - ele se virou pra mim.
- Tenho uma proposta.
Ele riu
- Dante, a menos que você me arrume 10 bucetas, nada feito.
- E se eu arrumar uma buceta novinha, virgem e intocável?
Ele parou de sorrir, percebi que estava interessado no assunto.
- Como assim, mano?
- Se você perdoar a minha dívida, te dou o cabaço da minha filha.
- Como assim? Cê tem quantos filhos? até onde sei, sua filha é criança.
- Dela mesma que tô falando... Buceta novinha, pequena, nem menstruando ela tá, então não precisa ter preocupação com camisinha. 100% virgem, nunca viu pau, parece até que tava te esperando.
- Cê é louco mano? Acha que sou pedófilo pra pegar criança?
- Ninguém vai saber Wellington. Levo ela pra sua casa, tô ligado que mora sozinho e fico lá durante todo o ato.
- Meu buraco tem só um cômodo, vai se enfiar no banheiro?
- Tava pensando em acompanhar tudo, assistir mesmo, pra garantir que tudo vai ocorrer bem.
- Você é um doente filho da puta.
- Qual é Wellington, vou te mostrar uma foto dela, é moreninha, buceta pequena e virgem. Você vai poder conduzir tudo, fazer dela o que quiser, é inexperiente total.
Ele ficou um tempo pensativo.
- Tá bom, eu topo essa parada. Pode levar ela quando?
- Quando você quiser...
- Beleza, leva ela hoje de noite.
- De noite? Complicado inventar uma desculpa pra esposa...
- O doente é você, tô nem aí o que vai inventar, mas se sobrar b.o pra mim, tu tá morto e vou sem capa, pelo o que me deve tua sorte se não quiser o cu também.
- Vamo nesse esquema mesmo Wellington, come a bucetinha dela e eu vou supervisionando, vai com calma pra não machucar.
- Cê acha que não vou machucar? Mas vou com calma porque não sou doente com você, só tô cobrando a dívida e se essa é a maneira que tem de pagar bora. Hoje a noite lá em casa.

Naquela noite inventei para a minha esposa que haveria um churrasco na casa de um amigo e levaria Michelly, ela até pediu que eu levasse o Daniel, mas inventei que só poderia levar um deles e levaria a Michelly pois teria crianças para ela brincar, minha esposa topou numa boa, fiz questão de dar um banho na minha filhinha que mal sabia que naquela noite perderia toda a sua inocência (e o cabaço) pra um homem de verdade, estava ansioso para ver o Wellington em ação, e quando via o bucetinha da minha menininha sendo ensaboada só pensava nela escorrendo gala.
Vesti Michelly com uma saia não muito curta e uma blusinha cor de rosa da Barbie e assim que saímos tratei de preparar o terreno.
- Papai vai te levar na casa de um amigo, ele me falou que o churrasco foi cancelado, mas ele quer te conhecer e brincar com você, depois podemos ir comer uma pizza.
- Ele tem quantos anos papai?
- 25 anos, ele é legal, você vai gostar.
- Mas ele não é criança pra brincar.
- Adultos também brincam, brincadeiras de adulto igual as que brinco com a sua mãe.
- Vocês brincam de quê?
- É esquisito, mas é muito boa as brincadeiras. Só tem um detalhe... Você não pode contar pra sua mãe sobre as brincadeiras que vai brincar com ele, se ela perguntar, te levei no churrasco.
- Mas não pode mentir papai.
- Eu sei anjo, mas a mamãe não vai entender e pode sobrar pra você... Quer ficar de castigo pra sempre?
Ela balançou a cabeça em negativo e seguimos até a casa do Wellington.

Assim que chegamos o chamei, ele apareceu rapidamente e foi conferir se eu estava com a Michelly, pareceu surpreso ao vê-la sorrir inocentemente para ele.
Assim que entramos Michelly se queixou de sede e Wellington apontou onde ela poderia pegar um copo d'água.
- Cara, não sei não... Sua filha é muito criança.
- Relaxa mano, vou te pagar a dívida, ela sabe que trouxe ela pra brincar com um amigo, só não sabe qual o teor da brincadeira.
- Você é um filha da puta doente mesmo... Parece que tá se divertindo com a situação.
- Só acho que não dá mais pra voltar atrás, a bucetinha dela parece que tá te esperando.
- Tem noção do tamanho do meu pau? Vou estraçalhar sua filha na primeira socada.
- É só ir com calma, paciência... Nunca tirou um cabaço?
- Não de uma criança.
Michelly havia voltado, ela tinha se molhado um pouco, era a deixa perfeita pra quebrar o gelo.
- Filha, olha o que você fez!
- Foi sem querer papai.
- A torneira tá ruim mesmo - disse Wellington.
-Tira a blusa e a camiseta pra pôr pra secar se não vai pegar um resfriado.
Michelly olhou para Wellington envergonhada, mas tirou a blusa, e em seguida a camiseta revelando peitos infantis.
- Coloca um som aí - sugeri.
- Que som?
- Bota um funk Welington.
- Papai, a mamãe disse que funk não é música pra criança.
- Esqueceu que o que acontecer aqui é o nosso segredo? Hoje tá liberado escutar e dançar funk.
Wellington não sabia onde eu queria chegar mas botou um funk daqueles bem pesados.
- Senta na cama, vai ver como minha filhinha sabe dançar muito bem.
Wellington se sentou.
- Amorzinho, dança o funk pro meu amigo.
Michelly ficou envergonhada, mas conforme a música tocava logo ela se soltou e começou a rebolar enquanto ele admirava tudo.
- Porque você não dança no loco dele? - sugeri.
Michelly ficou confusa, mas se sentou no colo do Wellington e começou a rebolar, acredito que rapidamente ela sentiu o volume do safado subindo, pois sua expressão foi mudando e minha filhinha parecia confusa. Wellington que começava a ser dominado pelo tesão segurou seu quadril enquanto continuava rebolando.
Após o fim da música Michelly saiu rapidamente do colo de Wellington.
- O que foi filhinha?
- Seu amigo Papai, tem alguma coisa na perna dele.
Wellington passava a mão na rola sobre a bermuda, e estava super marcada, que delícia de membro.
- É porque você rebolou muito bem - falei.
- Quer ver o que você sentiu? - perguntou Wellington, o safado tava curtindo aquela putaria.
- Tira a roupa mano, deixa meu bebê ver como é um homem sem roupa.
Wellington tirou a camiseta revelando um peito completamente tatuado, o shorts (o pau parecia que ia estourar a cueca) e por último, tirou a cueca revelando um cacete lindo com veias saltadas e uma cabeça rosada que mais parecia um cogumelo. Michelly parecia assustava, mas não tirava o olho daquela rola, longe de mim julaga-la, nem eu mesmo conseguia tirar os olhos daquele cacete.
- Quer pôr a mão? - perguntei enquanto Wellington se masturbava na frente da minha princesa.
Michelly não teve reação então peguei sua mãozinha infantil e levei até aquela rola magnífica, sua mãozinha morena mal conseguia fechar entorno daquela geba.
Wellington pegou sua mãozinha e começou a fazer os movimentos da masturbação, minha filhinha seguiu sozinha.
- Põe na boca - sugeri.
- É nojento papai.
- A mamãe faz direto em mim, ela adora.
Michelly se aproximou e encostou a língua na cabeça, após um instante foi avançando com a boca; a rola mal entrava, mas ela foi tanto conta do recado. Ver minha filhinha se esforçando pra mamar aquela pica não tinha preço, meu pau parecia que ia estourar no shorts. Sentei na cadeira e saquei ele pra fora, comecei a me masturbar enquanto Wellington revirava os olhos pra boquinha inexperiente do meu bebê.
Ele teve paciência, sabia que aquela rola não entraria muito naquela boquinha, então ficou sentado e sentindo minha filhinha o chupar, fui vendo o quando apesar da pouca idade meu bebê tava vendo a putinha que existe nela aflorar.
- Tira a roupa - mandei, Michelly me olhou assustada, pois eu estava com a rola na mão enquanto batia uma punheta freneticamente. Ela tirou o resto da roupa e assim que a calcinha foi para o chão, Wellington a agarrou, colocou ela sentada em seu colo e começou a passar a mão naquela bucetinha. Ele estava maravilhado. Num único movimento a colocou dentada na cama e caiu de cara naquela xotinha, pude ver minha filhinha se contorcer, a princípio assustada e depois realizada. Desde que vi Welington pela primeira vez, sabia que o cara era bom de cama.
Após um tempo chupando aquela bucetinha, ele encostou a cabeça da rola na entradinha da xotinha e começou a sarrar, estava extasiado, até tentou botar pra dentro, mas Michelly começou a sentir muita dor, ficamos com medo dela gritar e algum vizinho ouvir, então Wellington continuou sarrando naquela xotinha, até que começou a urrar de prazer, vi que estava jorrando gala na bucetinha da minha menininha. Assim que saiu de cima, constatei o óbvio, a xotinha tava melada de porra e era tanta que chegava a pingar.
- Vou no banheiro - disse Wellington se levantando e indo ainda com a rola a ponto de bala no banheiro.
Não resisti, ver minha princesinha de perna aberta com a bucetinha pequena pingando porra e sem entender nada me encheu de tesão, só sei que caí de boca naquela xota melada e limpei tudo que pude daquela sêmen, enquanto sentia o gosto do Wellington, meu gozo veio. Foram três jatos fortes. Michelly continuava sem entender, pedi novamente para manter segredo para a mãe dela.
Assim que Wellington saiu do banheiro ele me falou que perdoava mil reais da dívida e que eu ainda teria que pegar quatro, fiquei sem entender, afinal dei minha filhinha pra ele, mas ele não tinha tirado o cabaço da minha princesa e esse era o trato, e que teria que trazê-la outro dia para continuarmos.

Assim que cheguei em casa com Michelly, ela falou para a mãe que o churrasco foi bom e que tinha adorado. Levei ela pra cama e lhe dei um selinho, pode parecer loucura (e talvez seja) mas tive a impressão de sentir o gosto da rola do Wellington na boca da minha filha. Ela estava realizada por ela e por mim e veria ele a fodendo. Ela seria a putinha dele por mim.

Comentários (5)

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  • Dante_OTarado: A 2° parte já tá no site 😏

    Responder↴ • uid:1ddldg2k27do4
  • Joaopapo: É cilada eu chamei ele e esse filha da PT tá zoando

    Responder↴ • uid:gp1g27bqin
  • iago: Continua

    Responder↴ • uid:g3jt9nqra7
  • @SimSaki: Deliciaaaaaaaa @SimSaki ( apenas mulheres)

    Responder↴ • uid:1etwl65ugv2sm
  • Jairo: Que delícia de conto, continua, fiquei com o pau duro só de ler, o melhor é ver como vc gostou do pau de Wellington, tenho certeza que vc chupou o pau dele antes dele meter na bucetinha de Michelly Conta pra gente, quero gozar imaginando a cena

    Responder↴ • uid:1dxy7ep9s30fm