Traí Meu Noivo No Dia do Meu Casamento

Esse nao é meu nome real. Mas a história que vou relatar não é conto. Aconteceu há dez anos e até hoje guardo esse segredo.

Eu tinha dezessete anos e meu noivo insistia em a gente fazer algo antes, mas eu nunca deixei por causa das minhas convicções religiosas. Mas faltando algumas semanas para o casamento teve esse rapaz da loja de móveis que entrou na minha cabeça e eu perdia o sono. Aquele perfume dele e o jeito que me olhava, que só eu parecia perceber, realmente me fez até repensar se era mesmo o que eu queria, o casamento. Tentava evitar pensar nele, por considerar traição mesmo o mais leve pensamento. Mas não conseguia evitar. Até que durante um banho eu me permiti me tocar. Tentei não fantasiar nada. Mas não resisti e acabei imaginando com ele. Eu já me tocava, é claro! Mas não costumava criar imagens no pensamento. Apenas me deixava levar pela sensação e o prazer. E gostava muito disso. Mas naquele momento, fantasiando com o rapaz, eu percebi que a sensação estava mais intensa do que o normal e no climax, eu até cheguei a transpirar e tremer de prazer. Meu orgasmo me fez acabar soltando um gemido que não consegui conter. Tenho certeza que minha mãe ouviu. A cara dela pra mim denunciou. Mas eu tentei disfarçar, simulando tosse em seguida. Mas aquele prazer parecia estar fazendo meu corpo arder em chamas. Depois eu senti muito remorso de ter fantasiado com outro. Mais ainda por ter sentido tanto prazer. E depois dessa primeira vez, acabou que eu comecei a me tocar com mais frequência. E depois da terceira vez, lutando pra não pensar novamente no tal rapaz, que tinha sete anos a mais que meu noivo, eu acabei cedendo e me permiti fazer aquilo novamente. E mais uma vez eu fui ao delírio. Só que eu senti tanto desejo enquanto me tocava, que pela primeira vez fiz algo que considerava proibido por não ser natural e pela igreja condenar. Introduzi meu dedo médio em meu ânus com a mesma mão. Não havia ninguém em casa. Eu estava em meu quarto muito a vontade. Fiquei prolongando a sensação, evitando chegar logo ao orgasmo. Então, ao olhar para a cômoda e ver o cabo de madeira da minha escova de cabelo, eu senti muita vontade de introduzir ela. Eu peguei ela e diz questão de ver pelo espelho ela entrando. Foi quando eu percebi que aquele prazer era diferente, mas muito agradável. Dava arrepio em todo o corpo e até falta de ar. Era bom demais. Perdi a noção de toda mortalidade e só quis aproveitar. O cheiro começou a ficar forte e eu tirei. Não vou entrar nesse detalhe. Mas uma amiga da escola, muito moderninha, falava das coisas que aprontava. E eu estava muito excitada. Então fiz o que parecia ser normal para quem faz essas coisas. Me lavei e não foi nada fácil tirar aquele odor do cabo da escova. Mas quando saí do banheiro senti muita vontade de tentar algo mais volumoso e maior. Eu estava me sentindo afastada de Deus naquele dia. Mas não me importei. Evitei pensar nisso. Então criei coragem e peguei meu desodorante. Gente! Eu acho que quem projetou aquela embalagem não estava pensando em outra coisa rsra. E eu passei muito tempo até conseguir totalmente. E eu chegava a sentir choque na virilha as vezes. E desde o dedo eu fantasiava com o rapaz. Já não sentia culpa nem nada. Quase três horas e eu só parei quando não aguentei mais de desejo e prazer, me segurando para não gritar durante meu orgasmo. Mas vamos para o dia do casamento. Eu tinha que ir em Nova Iguaçu bem cedinho para pegar o vestido, que precisou passar por um ajuste. Minha prima queria ir comigo. Mas eu fiz questão de ir sozinha. Na verdade eu era só ansiedade. Queria ver o rapaz na loja de móveis. E entrei lá, fingindo estar vendo outra cama, pois realmente tinha ficado na dúvida entre dois modelos. Ele me viu e veio falar comigo. Perguntou sobre meu noivo e eu disse que estava nos preparativos do salão para o casamento. Ele fez aquela cara de surpresa, perguntando se seria naquele dia mesmo e eu disse que sim. Ele deu os parabéns e me olhou de cima a baixo, parando os olhos em meu busto. Eu não consegui disfarçar a intenção. Fiquei esperando ele dizer algo. Na verdade eu não fazia ideia do que estava fazendo. Mas sentia muita vontade de ficar com ele. Senti um pouquinho de tremor e ele percebeu. Foi quando me perguntou o que podia fazer por mim. Mas já não era o vendedor e sim um conquistador. Eu disse que tinha ido pegar meu vestido e que só passei na loja por ser caminho. Então ele perguntou se eu estava com mais alguém e eu disse que não e que ia pegar um táxi de volta. Ele balançou a cabeça e disse que de jeito nenhum e que fazia questão de me levar de carro. Para eu considerar como um presente de casamento. Eu cheguei a dizer que não precisava. Mas meus olhos diziam outra coisa. Ele pediu dois minutinhos e quando voltou me disse pra dizer onde era pra buscar o vestido, que iria lá quando eu já estivesse pronta pra ir embora. Então eu disse que era na Mônica Noivas. Ele sabia onde era e disse pra eu ligar quando estivesse na calçada. Me deu o cartão e eu fui até a loja. Assim que peguei o vestido, ele já estava do outro lado da rua. Meu coração disparou. Sentia como se todos soubessem do que estava acontecendo. Sentia muita vergonha. Mas quando olhei pra ele, abrindo a porta do carro, enquanto eu me aproximava, fui tomada por uma espécie de coragem e impulso quase diabólico. Assim que entrei em seu carro, tendo a caixa do vestido no banco de trás, ele me olhou como se me comesse com os olhos e eu morri de vergonha e virei o rosto. Assim que saiu com o carro, me pediu para dizer o endereço e eu expliquei. Mas ele foi na direção da Dutra e meu coração congelou quando ele me deu aquela olhada, com seu carro entrando no motel. Eu abaixei a cabeça. Ele colocou a mão na minha perna e eu senti um arrepio que foi o maior que já tinha sentido. Então ele disse que eu não precisava me preocupar que não ia estragar o casamento, mas que só queria me dar um presente que eu nunca mais esqueceria. Eu não disse nada. Não sabia o que dizer. Nunca havia entrado em um hotel. Mesmo diante de todas as insistências do meu marido desde a época de namorados. E então nós entramos. E eu não vou contar os detalhes. Vou deixar por conta da imaginação de vocês. Mas eu deixei claro que era virgem e que iria continuar virgem. E ao me abraçar e me dominar, ele disse que ficaria satisfeito com o que eu desse pra ele. Me senti tão suja aí ouvir aquilo da forma como ele falou, como se eu fosse só um objeto! Mas depois do ato consumado, no que havia levado quarenta minutos, eu estava totalmente me sentindo realizada e sem sentir vergonha dele. Então ele veio com a ideia maluca de me pedir para eu vestir o vestido de noiva pra ele ser o primeiro a retirar de mim. A caixa estava no carro lá embaixo e eu achei aquilo um absurdo. Até ofensivo. Mas ele desceu e trouxe. Abriu a caixa com cuidado e eu não queria fazer aquilo. Mas ele voltou a me segurar e me tomar em seus braços, me deixando sem forças. E de repente a ideia começou a me deixar excitada. Então eu fui no banheiro e me vesti. Não totalmente. Nas costas eu precisaria de ajuda. Mas saí do banheiro vestida, com apenas as costas sem aperto. E ele já veio me segurando e não tirou o vestido. Apenas me olhou e disse que eu estava linda daquele jeito, parecendo um anjo. E num abraço, me colocou de costas pra ele, suspendeu o vestido e novamente me consumiu até me fazer chegar ao orgasmo pela segunda vez. Eu recebi uma ligação da minha prima. Mas não atendi. Nos apressamos e ele me deixou na porta da minha prima. Eu disse que era táxi. Mas ela estava tão furiosa com a minha demora que só foi me levando pra dentro. A cabeleireira já estava lá me esperando. Me casei e nunca mais tive nada com mais ninguém além do meu marido. Mas até hoje eu fantasio com aquele cara. E até hoje não faço anal, justamente por medo dele perceber algo. Mas as vezes eu preciso recorrer ao desodorante. Quando estou subindo pelas paredes.