Eu e meu sócio transamos com a minha filha - Parte I

Eu e meu sócio tentando dar conta de minha filha adolescente

Eu cheguei neste site depois de procurar pelo tema de incesto na Internet. E, depois de ler vários contos (e alguns eu acredito mesmo que são verdadeiros) eu resolvi também escrever minha experiência com o tema. A minha intenção não é de trocar fotos, nem de expor a minha filha de maneiranenhuma na Internet. Então, se você entrar em contato comigo, com a finalidade de pedir fotos dela nua ou transando com alguém, estará perdendo o seu tempo. O que eu quero é trocar experiências com outros pais, que realmente tiveram essa mesma experiência e saber em como lidam com a situação.

Eu e minha ex-mulher nos separamos em 2020 e, durante pouco mais de um ano, ficamos com guarda compartilhada da nossa filha. Mas minha ex-mulher, que é funcionária pública foi transferida para Brasília e, como foi no meio do ano letivo, minha filha passou a ficar integralmente comigo aqui em São Paulo e como deu certo e ela gosta da escola e das amigas daqui e tal, acabou ficando só comigo em definitivo. Hoje ela tá com 13 anos e só vai para Brasília nas férias ou fica com a mãe dela quando a mãe dela tá por aqui por São Paulo. Fora isso, fica integralmente comigo.

Como eu tenho uma pequena empresa e somos só eu e meu sócio, eu consigo trabalhar de casa e tenho bastante flexibilidade de horário. Meu sócio vem bastante aqui em casa e tanto ele quanto a esposa dele gostam muito da Gabi. Esse meu sócio é meu amigo de infância e já aprontamos muito juntos, nossas esposas são primas, então somos amigos bem próximos e eles praticamente viram minha filha crescer.

Nunca sexualizei a Gabi de forma nenhuma, então não tinha nenhuma maldade com ela, a gente se abraçava bastante, brincava de lutinha e nada disso era sexualizado. Nem antes, quando a mãe dela morava aqui e nem depois que ficamos sozinhos. Mas tudo mudou quando essa menina ficou mocinha. Ela começou a mestruar com 11 anos e, a partir daí, o corpo dela mudou bastate. Ela lembra muito a mãe dela, é bem clarinha, com cabelo loiro fininho e deve ficar mais baxinha. Apesar de magrinha, ela já está mostrando que vai ser bem gostosa, pois as pernas estão bem roliças e a bundinha bem empinadinha. Os seios não cresceram muito ainda, só os bicos que ficaram bem inchados e sensíveis, porque agora ela já tava reclamando, quando nas nossas brincadeiras de mão eu esbarrava neles sem querer.
E não foi só o corpo que mudou, ela começou a ficar vaidosa com roupa, já não queria usar qualquer coisa e ficava só de cochicho e risadinhas quando a amiga dela vinha em casa e elas se fechavam no quarto. Eu achava que tudo isso era normal da idade e não ligava muito.

Mas o choque mesmo veio quando eu pela primeira vez flagrei ela se masturbando. Ela tava se esfregando no sofá. No começo até pensei que ela tava distraída, só sentada no braço do sofá se balançando, vendo TV. Mas pelo ritmo e a intensidade com que ela se esfregava e as paradas repentinas que ela dava, apertando forte as perninhas no braço do sofá e depois voltando a se esfregar acelerando até parar de novo, não tinha como não ser isso. Na hora eu gelei e eu é que fiquei envergonhado e voltei para trás no corredor e fiz mais barulho para ela ver que eu estava vindo. Quando cheguei na sala, ela tinha descido do braço do sofá e já tava lá sentadinha, bem inocente, fingindo que tava prestando atenção na televisão.

Depois disso, as nossas brincadeiras deixaram de ser inocentes, porque agora, toda vez que ela sentava na minha perna e ficava movimentando para frente e para trás, pressionando a bucetinha na minha coxa, eu ficava me perguntando se ela estava mesmo fazendo aquilo sem maldade. Até que percebi que ela dava as paradinhas e apertava a perninha fechada, igual ela fazia com o sofá. Ela ficava conversando como se nada estivesse acontecendo, mas agora eu não tinha mais dúvida de que ela estava fazendo aquilo na minha perna para ter prazer.

Teve um dia que ela foi tomar banho e eu tinha esquecido de deixar as toalhas no banheiro. Quando abri a porta para entregar a toalha e vi ela peladinha tomei um susto. Fazia um tempo que eu não via ela pelada e fiquei impressionado com a mudança. Os seios estavam bem bicudos e a bucetinha dela tinha ficado inchada e rosada e a rachinha estava bem vermelha. Me impressionou o tamanho que ficou de uma hora para outra. Já estava começando a nascer uma penugenzinha, mas ainda tava bem lisinha. Eu logo lembrei da esfregação no braço do sofá e pensei com bom humor que aquela bucetinha devia estar passando maus bocados…rss.
Foi uma visão muito rápida, mas depois desse dia a vaca foi pro brejo de vez. Eu não conseguia mais parar de pensar naqueles projetos de peitinho e naquela bucetinha rosada e inchadinha. Eu me masturbava pensando nela esfregando a bucetinha na minha perna todos os dias e daí para começar a pegar as calcinhas usadas dela para me masturbar foi um pulinho. Eu comecei a tomar banho logo depois dela. Nós tínhamos um cesto de roupa suja no banheiro e era uma delícia cheirar a calcinha que ela tinha acabado de tirar. O cheirinho de suor, xixi e bucetinha dela era demais de bom. E só de imaginar que aquela calcinha há alguns minutos atrás estava coladinha naquela bucetinha lisinha dela, me deixava maluco. As vezes, quando ela estava sozinha na sala vendo tv, eu vinha bem devagarinho pelo corredor para ver se flagrava ela se masturbando de novo, mas nunca mais flagrei. Eu fiquei um bom tempo só nisso, gozando na punheta, cheirando as calcinhas dela. Até que uma noite, durante a semana, estávamos vendo tv e ela acabou adormecendo, com a cabeça no meu colo. Eu pensei em levar ela para a cama dela, mas estava com um tesão da porra, então antes de levá-la, pensei em aproveitar um pouquinho para criar umas imagens mentais para uma punheta mais tarde. Ela tava de pijaminha, que era só um casaquinho de botão e um shortinho curto de algodão. As pernas dela estavam de fora. Eu pus a mão e senti o calor das coxas lisinhas. Comecei com uma mão a fazer um cafunézinho no cabelo dela e com a outra eu alisava a parte de dentro das coxinhas dela. Eu ficava de olho no rostinho dela para ver qualquer sinal de que ela estava acordando. Meu pau endureceu na hora e eu pressionava ele contra a cabeça dela no meu colo. Tava calor, então ela tava vermelhinha e suando um pouquinho, mas tava respirando pesado de quem está dormindo profundo mesmo. Então eu subi mais um pouquinho a mão até a virilha dela e senti o elástico da calcinha. Eu falava para ela só por a calcinha de manhã para ir para a escola, mas ela já punha para dormir. Eu não achava ruim, porque aí, no dia seguinte, o cheirinho iria estar melhor na hora da minha punheta. Eu subi a mão pela perna do short e pus em cima da bucetinha dela, por cima da calcinha. Parei um pouquinho e fiquei prestando atenção no rosto dela e na respiração, ela continuava dormindo. Dava para sentir por cima da calcinha que a bucetinha dela tava muito quente. Eu comecei a massagear devagarzinho, tentando afundar um pouco o tecido dentro da rachinha. Meu coração tava quase saindo pela boca e meu pau quase furando o shorts, pressionando contra a orelhinha dela. Levantei bem a perna do shortinho dela para dar uma olhadinha rápida naquela bucetinha. A calcinha era branca e a rachinha já estava bem marcadinha no tecido. Continuei focando em afundar mais ainda para deixar aquela caneletinha bem marcadinha. Conforme fui pressionando mais, comecei a sentir o grelinho dela apontando para fora da rachinha. Pus o dedo bem em cima daquela bolinha e dei uma pressionada. Na hora ela deu um tranco e tentou fechar as perninhas, como se tivesse tomado um choque. Eu tirei rápido a mão e continuei só com a outra mão fazendo cafuné na cabelinho dela e tentando perceber se ela tinha acordado. Ela continuou lá, de olhinhos fechados e essa teria sido uma boa hora para ter parado, mas eu não resisti e voltei a alisar ela. Só que desta vez já entrei com a mão dentro do shorts pelo elástico da cintura mesmo, então ficou bem mais fácil. Na hora que eu toquei a bucetinha dela por cima da calcinha, além do calor agora senti uma umidade também. Fiquei pensando se ela tava se lubrificando pela massagem ou seria só suor pelo calor mesmo. Busquei o grelinho dela e ela estremeceu de novo. Desta vez não tirei a mão, só fiquei lá paradinho por uns segundos, olhando para o rostinho dela. Ela continuava de olhinho fechado, mas agora eu não tinha mais certeza se ela estava dormindo mesmo. A respiração estava mais rápida e ela estava bem vermelha e suando mais que antes, que o cabelinho dela tava até colando na testa. Foi mais uma chance de parar, mas eu tava louco de tesão, então continuei fazendo movimentos circulares bem em cima do grelinho, pressionando ele prá baixo.
Agora já estava claro que ela não estava mais dormindo. A respiração tava bem ofegante e eu já sentia aquele inconfundível meladinho morno repassando pela calcinha e melando meu dedo. Perceber que ela tava gostando me deixou ainda mais excitado, mas também assustado com o rumo que aquilo tinha tomado. Eu levei o dedo até a boca para finalmente sentir o gosto daquela bucetinha. O dedo não estava muito melado, mas chupei com gosto. Precisava mais daquilo, aí desta vez já fui com a mão por dentro do elástico do shorts e da calcinha de uma só vez. Ela deu um gemidinho e tentou fechar a perninha a hora que minha mão tocou na pele quente e lisinha daquela bucetinha. Puta que pariu que sensação indescritível, a bucetinha tava fervendo e já bem molhada.
Deslizei o dedo pela rachinha melada e na hora que esbarrei no grelinho, ela soltou um “aaai” meio gemido, mas continuava apertando os olhinhos bem fechados e eu continuava apertando a cabeça dela contra o meu pau e massageando bem gostoso aquele grelinho durinho dela. Pensei em abrir as pernas dela e cair de boca de uma vez naquela bucetinha melada, mas fiquei com medo de ela se assustar e querer parar, então continuei como estava, só massageando o grelinho dela, só que aí fui acelerando e de quando em quando dava uma pressionadinha, empurrando o grelinho de volta para dentro da rachinha quente dela. Cada vez que eu fazia isso ela dava um gemidinho e no reflexo, tentava fechar as perninhas. Eu fui fazendo cada vez mais rápido e cada vez que parava e pressionava o grelinho, afundava mais o dedo na rachinha dela. A bucetinha dela tava fervendo e eu sentia os lábios segurando no meu dedo quando entrava. Até que uma hora que empurrei o dedo, ela fechou forte as pernas e segurou a minha mão. Eu perguntei: “Quer que pare?” E ela continuou quietinha, sem dizer nada, com os olhinhos fechados. A bucetinha dela tava contraindo forte no meu dedo. Insisti: “Filha, você quer que eu pare?”. Ela, sem abrir os olhos, fez que não com a cabeça. Puta que pariu! Saber que a safadinha tava gostando, me deixou maluco. Aí segurei ela fime e acelerei de vez a siririca bem em cima daquele mini grelinho durinho. Ela apertava minha mão com as perninhas e só ficava: “ai pai… ai pai…”. Até que ela soltou um “ai pai” mais longo, apertou forte as perninhas na minha mão e eu senti a bucetinha dela se comtraindo toda. Eu tentei continuar massageando o grelinho dela, mas acho que ficou muito sensível e ela não deixou mais. Ela tava toda molhada de suor. A coisa mais linda de ver aquele rostinho todo vermelho e suado de quem tinha gozado gostoso. Perguntei se tava tudo bem. Ela fez que sim com a cabeça e falou que queria fazer xixi…rss. Acho que ela tava com vergonha, porque falava sem abrir os olhos. Acho que o instinto paterno de cuidar dela fez eu voltar a mim e falei para ela então ir no banheiro e depois ir dormir que amanhã tinha escola. Ela levantou sem olhar para mim e foi para o banheiro.

Pronto! Tinha acontecido! Não tinha mais volta e não tinha como apagar o que eu tinha feito. Falar que me bateu remorso e que me arrependi na hora, como leio em tantos contos por aqui, seria mentira. Tanto que depois que ela passou do banheiro para o quarto e fechou a porta, toquei uma punheta bem gostosa, cheirando e chupando meus dedos e pensando no que tinha acontecido.

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