Doutor fodendo me filhinho - parte 2
Continuação…
— Veja só seu Elias, esse aqui é meu grande colega de profissão, o Dro Osvaldo (inventei o nome na hora já que no jaleco que ele usava não tinha nome algum). Entre Doutor, esse aqui de bruços é o pequeno José, o paciente de quem lhe falei lá fora e esse aqui no canto é o pai dele, o seu Elias.
O pai do menino rapidamente estendeu a mão e cumprimentou o zelador disfarçado de médico. Eu disse pro pai que o Doutor Osvaldo era um veterano na medicina e que também havia ido pra missões fora do país e tinha vasta experiência na técnica especial que eu tava aplicando em seu filho, seu Elielson com a testa suando de aflição ficou feliz por aparecer outro médico pra ajudar. Pedi que o pai ficasse no canto da sala e que o Doutor Osvaldo se aproximasse do menino.
— Veja Doutor Osvaldo, essa é a situação, como o senhor pode ver é bem grave — Eu falava enquanto abria a bunda do menino com as mãos e expunha seu cu pro seu Elielson, que ficou admirado de ver aquele cuzinho infantil de perto. É claro que não viu doença alguma até pq o cu do muleque tava normal, mas ele entendeu meu teatro e só balançava a cabeça que SIM.
— Vamos Doutor Osvaldo, examine o senhor mesmo pra averiguar a situação pessoalmente — Nessa hora peguei sua mãos e coloquei na polpa da bundinha do pequeno josé, ao tocar aquele bumbum macio e firme do garoto, vi nos olhos do zelador o brilho de um pedofilo tocando uma presa pela primeira vez. Pronto, mais um tarado por criancinha surgia ali.
— Não tenha receio Doutor Osvaldo, eu já expliquei pro papai do José que esse é uma técnica especial usada na guerra que só pode ser feita em situações muito difíceis e sem alternativas, como é o caso.
Eu disse pro seu Elielson olhar e visualizar bem a bunda do paciente e o deixei admirar um pouco aquela visão excitante, o zelador parecia hipnotizado, depois disse pra alisar e apalpar as polpas do bumbum e ele obedeceu, disse pra usar os dedos de uma mão e abrir um pouco as nádegas do menino e com o dedo indicador da outra mão tocar e pressionar só um pouco o cuzinho do menino, depois lhe indiquei que cheirasse. Seu Elielson me encarou hesitante e ainda pensando se devia fazer aquilo mesmo, encarei de volta com uma cara de ordem e ele fez, ao cheirar seu dedo com o azedinho do cu do menino o velho teve uma explosão de sensação entre luxuria, depravação, tesão.
O velho zelador, embora já tivesse se entregando, ainda tava muito receoso e devagar, precisava ser guiado por um pedofilo mais experiente, então disse que ele precisava ir mais fundo na inspeção pro exame ser bem feito, o seu Elielson entendeu o recado mas ele me encarava com uma expressão duvidosa.
— Não se preocupe Dr Osvaldo, nosso amiguinho aqui tá colaborando muito bem com o exame, quer ver? Vamo lá José, mostre que vc é um menino obediente e coloque as mãozinhas em seu bumbum de novo, como vc fez ainda pouco, e abra ele novamente, por favor — E assim o menino fez.
— Vá em frente Doutor Osvaldo, o senhor sabe bem que um das etapas da técnica especial é cheirar de perto o ânus do paciente, é estranho mas o senhor lembra que na guerra é assim.
O velho zelador olhou admirado pro cu do menino, nessa hora pedi que o garoto abrisse a bunda com mais força, logo o cu tava completamente exposto, o menino fazia tanta força abrindo as polpas que seu cu ficou completamente esticado fazendo bico pra fora, o fato do garotinho está nervoso fazia seus anus piscar, era como se aquele cuzinho infantil e virgem estivesse praticamente se oferendo. Vendo aquilo o zelador, em completo êxtase, encostou o nariz no cu do menino cheirando com delicadeza.
— Doutor Osvaldo, esse caso é complexo, requer que o senhor inspecione com mais intensidade — Ao ouvir minhas palavras o zelador me olhou e eu lhe dei uma piscada discreta, ele então começou a aspirar o aroma inebriante que só um cu infantil tem.
O velho passou um tempo enfiando o nariz e a cara naquela bundinha, até que lhe interrompi de novo e disse que eu achava pertinente ele fazer o teste com língua pra ter um diagnostico melhor, seu Elielson passou só a ponta da língua no botãozinho do menino e viu a pele do garoto se arrepiar toda e o cuzinho se contrair, ele olhou pra mim de novo e eu disse baixinho: — É todo seu!
Dali em diante seu Elielson deu uma surra de língua no garoto, as vzs ele olhava pro pai do menino e percebia que o homem só observava preocupado, mas não tinha reação alguma, isso dava cada vez mais coragem e vontade no zelador de devorar o cu do menino. Eu dizia pro seu Elielson que era preciso sugar muito e meter a língua o mais fundo possível pra que o exame fosse bem realizado, o velho se animou tanto que retirou as mãozinhas do menino que até então abriam sua própria bunda e ele mesmo, o velho, agarrou as polpas da bunda do garoto e abriu. Suas mãos eram grossas e espessas em contraste com a pele fina e macia do menino, ele segurou com vigor e abriu com vontade, parecia que ia rasgar o moleque ao meio, depois começou a lamber e chupar com voracidade, parecia um javali selvagem fuçando aquele buraquinho, o garoto assustado soltava gemidos e urros cada vez mais intensos e sua respiração ficou bem mais ofegante, sua expressão era de medo e seu corpo se contraia a cada chupada feroz que o zelador dava em cu. O pai me olhou assustado vendo a brutalidade que o outro médico fazia o exame e como seu filho reagia, mas eu o acalmei dizendo que embora fosse intenso e parecesse agressivo, estava tudo sob controle, o doutor Osvaldo era experiente e sabia o que tava fazendo. O pai consentiu, mas sua apreensão era visível.
Fiquei apreciando, por um tempo, o seu Elielson degustando do cu do pequeno José, depois pedi que parasse um pouco, coloquei o menino sentado na meca e chamei o zelador pro outro canto da sala e levei o Raio-X junto, fingi que mostrava algo no exame pro zelador e baixinho cochichando disse que já era hora de meter a pica no muleque, sussurrando também, seu Elielson disse que não sabia se era bom fazer aquilo na frente do pai. Eu concordei e finalizei falando alto: — Realmente doutor Osvaldo, o senhor tem razão, a situação requer medidas mais drásticas.
— Então seu Elias, depois de analisar o exame e fazer uma inspeção minuciosas tanto eu como meu colega chegamos à conclusão que realmente a doença tá avançando muito rápido.
— Mas o que pode ser feito doutor?
— O próximo passo vai ser bem desafiador não só pro pequeno José, mas também pro senhor que é pai dele, mas acredite, somos dois médicos capacitados e com experiência e sabemos exatamente o que estamos fazendo, só preciso que o senhor confie em nós.
— Eu confio Doutor!
Agradeci pela confiança e falei que íamos dar continuidade, voltei a por o menino de bruços na mesa, e pedi que o seu Elielson pegasse um pote de vaselina num armário de remédios, a vaselina normalmente ajuda no tratamento de feridas e queimaduras, mas naquele dia ia ajudar a abrir caminho no cuzinho de uma criança pra dois pedofilos brincarem nele. Melequei o cuzinho do menino e depois passei em meu dedo indicador, com os dedos de uma mão abri as bochechas da bundinha do menino e com o indicador da outra mão, melado de vaselina, forcei a penetração no buraquinho. Ao sentir meu dedo forçando pra invadir seu cu, o pequeno José se assustou, o que o fez gritar, um som agudo que cortou o ar. Seu pai aflito correu pra acudir o filho, mas antes que chegasse no garoto eu estendi a mão fazendo um sinal pra que parasse.
— Calma seu Elias, sei que é estranho e difícil ver seu filhinho passar por isso, mas acredite, não faríamos isso se não fosse muito necessário.
— Mas doutor, o cuzinho do meu filho não vai aguentar... Não tem outro jeito?
— Infelizmente não, eu preciso alcançar o líquido acumulado lá dentro da barriga dele e faze-lo sair, porém não posso fazer isso com nenhum instrumento artificial, o ideal que seja com alguma parte do corpo humano, como meu dedo, pq é mais sensível e seguro.
Diante da força da minha argumentação, o homem não teve escolha senão aceitar a situação. Pedi que ele nos desse espaço e chamei o zelador.
— Por favor doutor Osvaldo, abra as nádegas do paciente pra que eu consiga introduzir meu dedo o mais fundo possível afim tentar alcançar a região do líquido retido.
Seu Elielson fez o que lhe pedi e de novo forcei meu dedo indicador, o garoto se retorcia e reclamava, mas o velho zelador o imobilizava com os braços enquanto usava as mãos pra abrir sua bundinha. O pai, em sofrimento, assistia a tudo, mas não se atrevia a intervir outra vez. Enfiei o indicador devagar e sem parar até entrar por completo, o cuzinho do menino mastigava meu dedo em uma tentativa frenética de expulsar aquele corpo estranho. Mantive o dedo introduzido agora fazendo movimentos lentos de ida e volta, seu Elielson olhava hipnotizado com uma expressão de satisfação pro cuzinho do menino engolindo meu dedo, ele mantinha as polpas do bumbum bem abertas mesmo o garotinho fazendo de tudo pra fechá-las. Depois de um tempo, tirei meu dedo o menino teve uma trégua, mas não por muito tempo, logo disse pro zelador tomar meu lugar e fazer o mesmo, o velho negro lambuzou seu dedo grosso e áspero na vaselina e tocou o cu do menino, eu troquei de lugar com ele e passei a abrir a bunda do muleque e imobiliza-lo, a medida que o seu Elielson ia introduzindo o menino se espremia em choramingava, o zelador via o desconforto do menino e também via a aflição do pai e por ser novo nesse mundo de abusar de criança ele parou com menos da metade do dedo pra dentro e hesitou, eu olhei em seus olhos lhe dando incentivo e peguei em sua mão e empurrei ela contra a bunda do menino fazendo seu dedo entrar devagar e por completo.
— Veja, doutor Osvaldo, o quanto essa etapa do exame é sensível — O velho zelador sentiu o musculo do anus do menino mordiscar seu indicador de modo acelerado. Com o dedo grosso e rústico todo atolado no garoto, o velho podia sentir o calor interno e até mesmo os batimentos acelerados do menino, seus olhos brilhavam em puro êxtase, dava pra ver que aquela era uma sensação que ele nunca tinha experimentado em seus cinquenta e tantos anos de vida.
O velho parecia uma criança brincando com seu brinquedo novo, depois de uns minutos pedi que ele parasse e fiz uma expressão de que iriamos “avançar”, ele olhou pro pai do menino depois me encarou como quem diz “não posso fazer isso na frente do pai”, eu devolvi a encara como quem diz “deixa comigo”. Em seguida chamei o pai do menino pra ir lá fora comigo um instante, o pai foi na frente e antes de bater a porta vi que seu Elielson aproveitou pra voltar a chupar o cu do menino em nossa ausência. Ao sair do consultório tinha um corredor pequeno e depois chegávamos a recepção, levei o pai até lá e ao fala, minha voz transmitia preocupação e aflição na intenção persuadi-lo ainda mais.
— Veja seu bem seu Elias, a situação não tá fácil, estamos fazendo tudo que podemos, mas meu colega e eu também percebemos que o senhor ficou todo tempo angustiado e desnorteável vendo nós aplicando as técnicas especiais para tratar seu filho.
— Desculpa doutor, mas é que eu nunca tinha visto essas coisas, nem sabia que isso podia ser feito na medicina aqui da cidade grande. No meu interior a gente cura com plantas e benzedeira.
— Eu entendo seu Elias, mas eu lhe mostrei o Raio-X ele é claro, fora nossa investigação dois médicos renomados, eu sei que essa técnica é estranha, quem vê assim sem ser avisado pode até pensar besteira, mas a medicina moderna tem dessas coisas.
Eu continuei falando que o fato dele tentar intervir durante o procedimento e até mesmo a cara de preocupação e desespero dele atrapalhavam por que afetavam o menino. O pai tentou se explicar e até se desculpar, eu o interrompi dizendo que entendia ele mas que por motivos de eficácia do tratamento, era melhor ele aguardar lá na recepção. Nessa hora o homem deu um pulo e tremendo disse que não queria deixar seu filho só, eu expliquei que ele não iria está sozinho, ele ia tá com dois do melhores médicos com ele, que ele poderia ficar tranquilo que eu e meu colega íamos dar duro até finalizar o procedimento. O homem ainda ficou relutante e apreensivo.
— Eu sei, seu Elias, que todo pai quer proteger o filho dos perigos desse mundo e sei tbm que tem muita gente ruim por aí querendo se aproveitar, mas o senhor tá numa clínica séria com profissionais respeitados, seu filhinho não poderia estar mais seguro do que com dois homens de bem como a gente.
O homem se calou e pensou, depois de refletir ele aceitou, ainda que contrariado. Antes de voltar pro consultório o pai me perguntou o que iriamos fazer agora, eu disse que já havíamos feito o toque retal no menino e que agora iriamos só aplicar remédios e fazer uma espécie de massagem na barriga dele de forma direcionada pra que ele expelisse o líquido de dentro que tava causando o sofrimento dele, disse também que somente em caso de não melhora que partiríamos pra uma abordagem mais extrema, mas que ele confiasse em nós. O homem se sentou na recepção e eu voltei por consultório.
Entrei na sala tranquei a porta e dei uma tapinha nas costas do zelador e perguntei se ele tava preparado, ele questionou como íamos fazer, eu disse que confiasse em mim que ia ser puro tesão. O velho perguntou se era seguro confiar no menino, se ele não ia dar com a língua nos dentes, eu disse que já tinha adestrado aquela putinha.
— Sei não, e se esse muleque falar alguma coisa, sou casado, tenho filhos, netos, sou da igreja — Indagou o zelador nitidamente com vontade mas com medo de dá ruim.
Pra mostrar pra ele que eu tinha trabalhado a mente do pivete, mandei o menino descer da mesa e fica em pé na minha frente, depois mandei ele desabotoar minha calça e baixar, o menino todo sem jeito me obedeceu, continuei lhe dando ordem sempre olhando em seus olhos, agora já com meu pau duro pra fora mandei ele agarrar com as duas mãos e lamber igual um sorvete, o menino totalmente assustado e submisso obedeceu e passou a lamber de forma desajeitada.
— Seguinte meu neném, eu trouxe meu amigo aqui pra brincar com a gente, vamo mostrar pra ele que vc é obediente.
— Ok... Hoje eu vou te estuprar e foder deu cuzinho de criança até eu enjoar, vc vai contar pra alguém? — o menino permaneceu lambendoa pica e só balançou a cabeça que não. Eu disse que queria ouvir ele responder, então ele tirou da boca e disse não acanhado.
— E pro seu papai, que vc tanto ama, vc vai falar algo pra ele? — Perguntei encarando menino e ele mais uma vez parou de lamber e respondeu que não. Nessa hora olhei pro zelador e dei um sorriso safado de quem tinha treinado a mente do menor direitinho.
— Eu queria muito que meu amigo aqui fudesse você junto comigo, ele pode? — O menino disse que sim, sempre parando de lamber minha pica e depois voltando.
— Mas ele precisa que vc responda olhando pra ele, então vou perguntar de novo: vc deixa meu amigo aqui mais velho abusar de vc e esfolar seu cuzinho? — O muleque parou de lamber encarou o velho e disse que sim.
— E também não vai falar nada que el vai fazer com vc?
— Não! — disse o menino ainda olhando pro seu Elielson. O velho de um sorriso ao perceber que de fato tínhamos uma presa adestrada e pronta pra ser deflorada.
Passei e mão na nuca do menino e o fiz voltar a mamar, disse pro velho tirar a roupa e chegar do meu lado, logo o velho tava com seu pau preto da cabeça grande e vermelha, nu do meu lado, conduzi o garotinho pra mamar o pau do velho, mas antes disse pro seu Elielson esfolasse bem a pica, ele assim fez e um cheiro de azedo de pica subiu, meu mandei o menino mamamr o velho mas ao chegar perto o mesmo fez uma cara de nojinho.
— Desculpa, é que tá mto quente e passei o dia na clínica trabalhando não tomei banho hj ainda — Eu disse que ele não tinha que se explicar mto menos se desculpar, putinha não tinha direito de se recusar a nada, uma criancinha só tem que dá prazer pra dois tarados, seja como for.
Empurrei a cara do menino na pica do meu amigo e mandei ele chupar e mesmo ele fazendo cara de quem não tava gostando pelo cheiro e sabor, o menino me obedeceu. Agora o menino alternava entre mamar meu pau e do zelador, que me olhava com uma cara de animado. Depois de um tempo naquele boquete dividido, peguei o menino e coloque na maca na posição de antes, em que ele ficava de bruços com a cintura pra cima deitada sobre a maca e as pernas dependuradas na borda e como resultado sua bunda empinada e mirando pra gente, em seguida agarrei firme sua bundinha abrindo as nádegas e disse: — Dê uma boa olhada nesse cuzinho, seu Elielson, pq quando a gente acabar ele vai tá irreconhecível, todo esfolado escorrendo muita gala kkkk.
Mandei o menino empinar bem seu bumbum, comecei a roçar minha pica na entradinha, já saia a baba pré-gozo, eu esfregava e espalhava aquele líquido transparente e grosso por toda bundinha do menino. Olhei pro zelador e ele já tava com o pau durão na mão, um pedaço de carne negro, grosso e muito duro, as veias saltavam pela extensão do corpo e a cabeça da pica parecia um cogumelo brilhante. Disse pra ele se aproximar e roçar a pica na bundinha do menino, seu Elielson começou a esfregar sua pica preta no garotinho e parecia que ia flutuar de tanto tesão com aquela sensação de passar a pica na pele macia de uma criança.
— Caralho, olha só isso, será se esse muleque vai aguentar? — Disse o zelador assustado com a diferença entre o tamanho de sua pica pro corpinho do pequeno José.
— Claro que vai, relaxa meu parceiro, já peguei mais novos que ele e fodi igual um cavalo, eles ficam acabados, mas dão conta kkk.
— Mas é que eu nunca fiz isso com criança.
— Eu sei meu amigo velho, mas nosso amiguinho aqui também nunca fez com um adulto (nem com ninguém) vai ser a primeira vez de vocês dois.
— Agora vamo começar o estrago — falei isso e disse pro zelador meter devagar, ele ficou hesitante então disse pra sair e deixar que eu abriria caminho. Segurei firme na bunda do menino com uma mão e com a outra mirei a cabeça da minha pica no seu buraquinho, forcei e o menino soltou um grito de dor, rapidamente parei e disse pro seu Elielson tapar a boca do menino pra mim, os gritos poderiam deixar o pai lá fora aflito ao ponto de querer entrar, o velho titubeou um pouco, mas depois concordou e tapou a boca do menor. Peguei vaselina e passei no meu pau e depois passei no cu do menino, mandei o zelador tapar bem a boca do menor e com uma das mãos abri uma das polpas da bundinha e com a outra mirei meu pau no buraquinho e forcei, o menino começou a se debater e tentar gritar, seu até que lutou bravamente tentando resistir a minha invertida, mas continuei a forçar e com a vaselina deixando tudo liso o pau foi penetrando devagar, pude sentir o musculo do anus se abrindo, suas pregas esticando e meu pau perfurando seu orifício.
Quando a cabeça entrou por completo o pequeno José passou a se tremer todo, ele tentava se desvencilhar se debatendo e empurrando minha cintura com as mãozinhas, mas era em vão já que eu tinha muito mais força que ele. Pedi que o zelado, que tava tapando a boca do menino, usasse a outra mão pra pressionar as costas do muleque empresando-o contra a maca e o imobilizando, a cabeça do meu pau ainda estava dentro do cu do menino, eu sentia seu anus mastigar minha pica se esforçando desesperadamente para faze-la sair. Com meu parceiro de trabalho imobilizando o menino e tapando sua boca eu continuei empurrando devagar, a cada centímetro que entrava o menino soltava gritos abafados e sons de agonia, seu corpo se retorcia e suava muito mas eu continuava a meter lentamente e sem parar. Seu Elielson assistia tudo perplexo ao testemunhar como um cu de criança é capaz de se dilatar ao ponto das pregas sumirem e a pele ficar fininha pra comportar uma pica grande daquelas.
— É lindo né seu Elielson! — falei pro velho que observava hipnotizado, ele só respondeu que sim quase babando — Esse aqui tá sendo guerreiro, já peguei uns que na primeira metida o cuzinho já se rompia.
Já quase chegando no tronco da rola eu parei, a pele do cuzinho que abarcava meu pau enfiado ficou extremamente esticada e fina, parecia que ia arrebentar a qualquer minuto, a essa altura o coitado do menino já nem respirava direito empalado na minha rola. Seu corpo estava todo contraído, suas pernas já nem se debatiam mais, só tremiam enquanto a maca estava tomada de suor, a dor deformava sua face em uma expressão enrugada e ele emitia gemidos e urros arrastados e extremamente ofegantes. Fiquei um tempo parado pro corpinho dele se acostumar um pouco, enquanto isso eu alisava sua bundinha tremula e ria pro zelador que ainda tava abobalhado com a cena. Depois de um tempo e depois comecei a fazer um movimento sutil e gradual de vai e vem, movendo lentamente minha cintura pra frente e pra trás, sempre que meu pau saia um pouco a pele do cuzinho que estava ao redor se projetava pra fora aderida ao pau, e quando meu pau voltava a entrar o anus também se projetava pra dentro, minha pica agora movia as bordas do cuzinho do menino pra fora e pra dentro num ritmo lento porém crescente.
Parei o movimento e tirei lentamente meu pau de dentro, saiu totalmente lubrificado e pulsando, com um pouquinho de cocô na ponta da cabeça, expliquei pro velho que arrancar cocô de criancinha é meu esporte favorito kkk. O velho me questionou pq eu já havia parado, achou que duraria mais, eu disse que só dei uma pausa pra que ele pudesse meter também, já que o cu do menino ainda tinha umas pregas intactas e ainda tinha elasticidade. Expliquei que eu queria que ele, o velho, sentisse como é penetrar um cuzinho apertado e disse pra ele ir sem culpa já que eu já que o caminho já tinha sido aberto por mim.
— Aproveita em seu Elielson, pq depois que for minha vez de novo eu vou botar pra arrebentar — Falei, deslizando a língua pelos lábios como um ninfomaníaco.
O zelador se colocou no lugar onde eu tava e mirou a cabeçona da sua pica na entrada do cu do menino, ele começou a penetrar devagar e com cuidado e mesmo eu já tendo metido antes o cu do menino ainda fez resistência, eu passei a imobilizar e tapar a boca do pequeno José, enquanto isso seu Elielson já havia colocado metade da cabeça da pica, que por ser grande igual um cogumelo fez o menino se espremer de dor, aquilo fez o zelador parar, eu percebi que se eu fosse espera pelo tempo daquele velho pra fuder o menino a gente ia sair no outro dia de lá, então peguei minha cueca enrolei e fiz uma mordaça e coloquei na boca do menino amarrando, depois peguei minha camisa e enrolei também e amarrei as mãos do pequeno pra trás, pronto. Fui pro lado do zelador que ainda mantinha metade da cabeça da pica dentro do garoto, coloquei uma mão em sua bundona preta (nessa hora ele me deu uma olhada querendo dizer “qual é, tá me estranhando, sou macho porra” kkk) eu só disse pra ele ter calma eu não ia fazer nada só ajudar, pressionei sua bunda com uma mão e o fiz mover sua cintura pra frente, fazendo seu pau entrar no muleque. O garoto se tentava se debater mas era difícil todo amarrado, o velho tirava a pica e eu empurrava sua bunda fazendo entrar de novo ele se animou e em pouco tempo já tava o movimento sozinho e desinibido. Eu permaneci com a mão no bundão dele quando fui percebendo que a luxuria e o tesão foi tomando conta dele ao passo que metia no menino, com a minha outra mão eu comecei a apertar o bico do peito forte dele, de novo ele me olhou bravo mas eu só deu um sorriso malicioso como quem diz “relaxa!”. O zelador se entregou e eu apertava o bico do seu peito freneticamente e alisava sua bundona, isso fez com que ele focasse só no prazer e nem ligasse mais pro sofrimento do muleque.
Depois de umas boas metidas, seu Elielson disse que ia gozar, eu achei rápido mas entendia, era tesão demais que a muito tempo ele não sentia como aquele, eu rapidamente tive uma ideia, disse pra ele colocar um dos pés em cima dum banquinho que tinha logo a baixo da maca e fuder o garoto com uma perna dobrada e a outra esticada e assim ele fez, eu cuspi na minha mão e me agachei e apalpei o saco preto do velho zelador, dessa vez ele não retrucou, só percebi seu corpo se arrepiando, o saco era farto e encheu minha mão, comecei a massagear e fazer movimentos com os dedos enquanto o incentivava a meter com mais força no muleque.
— Pode meter valendo, seu Elielson, não tenha pena, pq quando eu for minha vez eu vou arrebentar esse cuzinho que vai ficar parecendo uma sacola aberta kkkk.
O velho só se entregou ao prazer de meter no menino, enquanto eu massageava e pressionava seu culhão ele passou a apertar o próprio mamilo e a meter com vigor, o menino com a boca tampada só emita grunhidos e outros sons abafados, se contorcia, mas nada lhe livrava das pombadas. O velho começou a se tremer e eu sabia que ele tava prestes a explodir, pressionei com mais força o saco puxando pra baixo retardando o gozo, o velho passou a urrar gemer feito um porco, deixei ele assim enquanto apertava o tronco do culhão e puxava impedindo que a gala viesse e aumentando o tempo de orgasmo, os sons das metidas já pareciam umas palmas, o velho já tava quase arrancando o bico do peito de tanto puxar, até que eu soltei de uma vez fazendo ele explodir de tesão inundando o fundo da barriga do garotinho, que ficou igual um peixe fora d’agua só se debatendo e sentido ser preenchido.
Me levantei e o zelador tava exausto, ofegante e todo suado, seu pau saiu de dentro do muleque trazendo consigo um caminho de gala, ele se afastou e então pude ver o estrago.
— Caralho seu Elielson que trabalho bem-feito heim, pra uma primeira vez tá excelente — dei uma risadinha enquanto bati palmas.
O velho sentou-se recuperando o ar, na cadeira do consultório, seu corpo negro e nu brilhava, eu abri a bunda do menino e vi o estrago, cu vermelho, com as beiradas roxas e com aspecto de ardidas, no meio havia um oco e os musculo do ânus se contraia tentando fechar esse oco mais não conseguia, de dentro muita gala escorria, até eu me surpreendi pela quantidade, aquele velho não devia dá uma boa gozada a muito tempo. Mas seja lá o estado que aquele cu estivesse ele ia piorar bem mais, pq agora quem ia fuder era um tarado e experiente apreciador de criancinhas, eu sabia mto bem como estragar um cuzinho infantil.
Segurei firme a bundinha suada e macia do menino, e fui introduzindo meu pau que agora entrava com mais facilidade devido a gala do meu parceiro, comecei um vai e vem e o menino começou a murmurar se contorcendo, eu resolvi tirar a mordaça dele e desamarrar as mãos.
— Vai neném, fala comigo enquanto te estupro, gosto de ouvir a voz das minhas presas quando tô arrombando elas — O menino só chorava pedindo pra parar.
Ignorei os apelos do muleque, tapei sua boquinha e passei a mover minha pelve com mais rapidez e intensidade, as investidas fazia um som de chinelada o que era músicas pros meus ouvidos. As metidas eram tão fortes e aceleradas que começou a fazer espuma da gala que seu Elielson tinha depositado antes. Eu tirava pica e mordia o bumbum do menino, dava uns tapão que a gala q tava vazando espirrava longe, voltava a meter e para de novo, massava a bundinha, depois lambia e mordia as polpas suadas e meladas tbm com gala do meu parceiro, eu tava igual um porco me deleitando naquela mistura de suor, cuspe e gala no bumbum do muleque. Fiquei um tempo alternando entre metidas, mordidas e surras, o garotinha já estava fraco de tanto apanhar e levar pombada. Em certa hora sentir uma mão em meu ombro.
— Que porra mano, muleque ta surrado, cheio de marcas, agora além de explicar pro pai o cu arrombado do filho, vamo ter que explicar essas marcas. Tamo lascado — Disse o zelador pensativo.
— Calma meu amigo, a gente não vai ter que explicar nada, é muito simples: isso tudo são sinais da doença que avançou.
Depois de convencer o velho, voltei a sexo com a criança; as vezes eu tirava a mão da boca dele pra ouvir os gemidos e lamurias, quando a pica entrava toda ele mal conseguia respirar e quando saia ele tentava falar algo mas logo era interrompido por outra investida da minha rola em seu bumbum. Eu metia encurvado sobre seu corpinho de bruços na maca, suas perninhas balançavam dependuradas e a gala depositada por meu colega pingava no chão, tava tudo perfeito. Mas alegria de pobre dura pouco, eu tava feliz fazendo o menino sofrer na pica quando ouço umas batidas na porta, era o pai do menino apreensivo pela demora, resolveu vir ver. Eu rapidamente tapei a boca do menino, mas não parei de meter.
— Oi seu Elias, infelizmente não podemos parar agora pra abrir a porta, estamos no momento crucial do procedimento — Falei alto pra que me ouvisse por trás da porta.
— Mas em alguns minutos já vamos acabar.
O zelador viu que não parei de meter e me questionou sussurrando: — Porra mano, o pai do muleque tá do outro lado da porta, para antes que dê merda.
— Não pow, tu gozou eu também tenho direito... Vou gozar depois devolvo o filho desse otário.
O velho viu que eu não ia mudar de ideia então só começou a se vestir enquanto eu terminava de estuprar o garotinho. Tapei bem sua boquinha com minha mão e segurei firme com a outra em sua cintura e comecei a meter freneticamente, as batidas eram tão frenéticas que a gala do zelador que já escorria virou espuma. Continuei com investidas intensas e cravadas e logo senti o arrepio e o tremor subindo por meu corpo, normalmente eu soltos urros e gemidos fortes mas naquela situação não era uma boa ideia. Senti a gala saindo em jatos mantive meu pau cravado o mais fundo possível, a cada pulsada minha pica depositava cargas generosas de esperma dentro do menino, deixei sair toda a gala e retirei meu pau ainda duro. Olhei pro seu Elielson e falei sussurrando: — Pronto, putinha inseminada com sucesso! Kkk. — O velho, embora tenso com a situação, riu comigo. Eu peguei minhas roupas e vesti ligeiro, me recompus o máximo que pude e me direcionei até a porta.
Abri a porta e o pai entrou e se deparou com o filho naquele estado deplorável, perplexo ele me olhou em buscas de respostas e sem perder tempo expliquei que nós havíamos alcançado o ponto necessário dentro da barriga do menino, por isso ele tava vazando esse líquido viscoso de dentro do cu dele, mas levamos mais tempo do que pensávamos, e a doença ainda gerou esses sintomas que ele tava vendo: manchas e arranhões, fraqueza, suor, tremedeira e principalmente o ânus dilatado e com aspecto de surrado. Mas a notícia boa era que, depois de muito esforço e dedicação conseguimos finalizar o procedimento especial, agora, por mais debilitado que o pequeno José estivesse, ele ia se recuperar até ficar bom de novo.
O pai emocionado e agradecido começou a apertar nossas mãos por termos salvado seu filhinho, ele disse que dava pra ver o quanto nos esforçamos, tanto que eu e meu colega médico estávamos suados e cansados, eu disse que isso só era o nosso trabalho.
O pai questionou pq saia tanto liquido e eu disse que era pq a doença tinha chegado num ponto critico tanto que fez até espuma no cu do menino, o homem viu a espuma que na vdd era gala batida. Eu expliquei que agora era só prestar atenção pq pelo resto do dia o menino ia expelir o liquido e pela quantidade talvez até no outro dia ainda sairia, então era bom limpar o bumbum do menor de hora em hora. Por ultimo disse ao pai que aquele era um procedimento que só podia ser feito em casos extremos, mas q mesmo assim mtos achavam estranho, por isso era muito importante que ficasse em segredo só entre nós, pra proteger o menino e ele mesmo, o pai, já que ele liberou. Seu Elias disse que entendia e que ia manter segredo total daquilo, que ele só tava feliz e aliviado de poder sair com seu menino pra casa.
Pai e filho foram embora, fiquei um tempo conversando com o zelador e combinamos de fazer isso mais vezes com crianças por ai. Ele foi embora e eu fiquei na clínica. De manhã eu já havia organizado e limpado tudo, logo cedo a primeira a chegar foi a recepcionista.
— Bom dia, dona Carmem, tudo bem?
— Bom dia seu Erivaldo, tudo sim, e por aqui tudo certo durante a noite?
— Ah sim, tudo na mais normal paz e tranquilidade.
— Ah que bom, o senhor é o melhor vigia noturno que existe, seu Erivaldo.
— Que isso dona Carmem, bondade sua.
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Comentários (7)
tarado: tesao. t3l3 safado20cm
Responder↴ • uid:8d5kxrrk0jEdson: Mesmo sendo conto, logo vi que esse pôrra não era médico. rsrsrs Já tive um "médico", mas diferentemente do conto, o tratamento foi suave e foram muitas sessões por anos.
Responder↴ • uid:1e6izdkedgn5Paulo: Delicia de conto, você vai escrever sobre o Buiu depois de ter sido liberado pelo policial? Fico imaginando o que ele fez depois de ter sido corrompido rsrs
Responder↴ • uid:bv2h0zdk76tGabs: Não consigo falar contigo
Responder↴ • uid:w73ekcd1Capacho de mulekão: Quem nasce veado sabe que tem uma missão e não pode e não deve NUNCA recusar uma piroca.
Responder↴ • uid:10w9ufwmi28tCapacho de mulekão: Fui abusado aos 11 anos por pedreiros numa obra ao lado de casa. Foram seis meses de abuso consentido. Foi o começo da minha vida de viado enrustido e corno manso depois. Delicia demais. Meu skype EACRDM
Responder↴ • uid:8f47xx6r28tNel: Sortudo. Sonhei com isso e nunca consegui.
• uid:g3j27y2qj