Aos 13 com o pai do meu amigo 1/2
Agora eu estava sentado e ele em pé metia na minha boca, entrava e saia da minha boca me fazendo engasgar algumas vezes, eu babava muito naquele pau.
Meu nome é J e desde muito criança eu sabia que era diferente das outras crianças, até meio que por um instinto de preservação que me fazia ficar mais na minha, recluso. Até os 5 anos de idade morei na fazenda, a partir dos 6 anos fui morar com uma tia na cidade para estudar. Nessa época já brincava de esfrega-esfrega e mamava alguns meninos da minha idade, mas nada muito sério. Depois minha mãe veio pra cidade e passei a morar com ela e meu irmão mais novo, nosso bairro era bem simples, mas na época tinham muitas crianças da mesma idade na rua que morávamos e nas ruas de cima e de baixo. Quando brincávamos de esconde-esconde eu sempre mamava uns coleguinhas, eu tinha uma certa fama entre os meninos, meio que tínhamos aquele pacto silencioso entre nós. Eu aliviava eles e eles não espalhavam pra ninguém, até mesmo por medo de serem chamados de veadinhos pelos outros.
O que quero relatar hoje foi minha experiencia com o pai de um dos meninos da rua, isso aconteceu eu tinha 13 anos e ele tinha por volta dos 39 anos. Ele era vigia noturno, então trabalhava no período de 12 por 36 horas, era pai de um amigo da rua e o nome dele era Pedro José. O ano era 1999 e no nosso bairro poucas casas eram muradas por completo, algumas tinham o muro do fundo, mas não tinha os laterais ou tinha os laterais e não tinham os da frente. Contextualizado o cenário vou já iniciar como aconteceram as primeiras insinuações. Estávamos brincando de esconde-esconde a turma da rua e eu me escondi junto com outro colega no fundo da casa do vigia que era bem no final da rua, havia algumas arvores no lote dele então não seriamos vistos, eu me escondia em dupla porque eu acabava mamando com quem estava comigo. Esse da vez era até um pouco mais velho que eu uns 2 anos, e até tinha um pauzão pra idade dele, ele já tinha tentado me penetrar, mas com ele eu não conseguia aguentar, já tinha sido penetrado antes por outro que tinha um pau normal pro meu cuzinho. Nessas dele tentar me penetrar o pai desse meu amigo acabou pegando a gente de shorts abaixado, o outro menino correu de medo e eu também sai desconfiado e com medo.
Passados alguns dias desde o ocorrido minha mãe pede pra ir na casa desse vizinho pegar uma ferramenta, meu pai iria precisar pra usar no fim de semana e nesse dia o vizinho estava de folga em casa. Chegue na casa dele desconfiado, com receio dele brigar mais tive que ir. Bati na porta que estava fechada e ele abriu uns segundos depois. Me olhou de cima, ele com 1,79 de altura, uns 30 centímetros a mais que eu.
- Fala garoto, o que você quer?
- Minha mãe está pedindo o serrote do senhor emprestado.
Ele estava sem camisa com um short largo já meio surrado de futebol, esse tipo de short que marca o volume mesmo que o cara não esteja excitado. Eu tentei não olhar, mas era meio difícil não reparar e ele meio que percebeu.
- Vem comigo buscar lá no quartinho da bagunça.
Segui ele até o fundo do quintal onde tinha uma espécie de dispensa que também guardava as ferramentas, enquanto ele tentava achar o serrote eu o observava da porta. Ele não era malhado, mas tinha um corpo legal para um pai, pernas grossas do futebol do fim de semana e uns braços fortes, uma barriguinha meio saliente, mas nada exagerado com pelos que cobriam o peitoral e descendo seguindo uma linha fina e reta pelo umbigo até por dentro da cueca. Sinceramente eu nunca tinha olhado pra ele daquela forma, ele era o pai do meu amigo que eu via pouco em casa. Mas sempre tinha me tratado com o mínimo de educação possível. Mas eu fiquei excitado na hora.
- Toma aqui o serrote.
Eu agradeci e fui saindo, ele me chamou e disse.
- Dá um tempo lá na sua casa e volta aqui.
- Não sei se minha mãe vai deixar.
- Eu te espero aqui e se você não vir vou falar com seu pai sobre o que eu vi aqui na outra noite.
Aquilo me gelou a espinha, uma porque meu pai era e ainda é super machista. Saber que eu tava mamando umas picas por aí eu ia levar uma surra daquelas.
- Sim senhor, já, já eu venho. Respondi com a voz meio engasgada.
Fui pra casa e entreguei a ferramenta pra minha mãe, fiquei um pouco enrolando, minhas mãos geladas de nervoso, uns minutos depois sai de fininho sem minha mãe perceber. A rua parecia um deserto, era meio de semana e todos estavam trabalhando ou as crianças na escola. Cheguei na casa dele e bati na porta de novo, ele abriu e me mandou entrar.
- O que o senhor quer de mim?
- Senta aqui no sofá.
Mãos geladas, um frio na barriga, uma mistura de sensações. E ele meio que percebeu.
- Calma garoto, fica tranquilo.
- Por favor não fala com meu pai não, ele vai me dar uma surra.
- Eu não vou falar nada não, mas vai depender de você. Vou te fazer umas perguntas e seja sincero.
- Já mamou meu filho? Não mente.
Fiquei surpreso e demorei uns poucos segundos pra responder.
- Sim senhor, mas eu não faço mais, eu juro!
- Já disse pra ficar tranquilo, sou teu amigo não quero teu mal.
Falou chegando mais próximo de mim no sofá e colocando a mão na minha coxa, dei um leve arrepio sentindo a mão grossa dele na minha perna, mão grande e forte.
- E já deu a bundinha pra quantos. Me diz o nome de quem te fudeu.
Nisso eu relatei o nome dos garotos que tinha me penetrado, não tinham sido muitos, nessa época uns 3 garotos que me fodia e me penetrava. Os outros só chupava ou ficava sarrando sem de fato meter.
- Então tu gosta mesmo de sentir a pica no cuzinho né garoto. Respondo com a cabeça.
- Então quero ver se você faz direitinho. Disse isso pegando no pau por cima do short.
- Vem aqui, sente ele.
Abriu as pernas e recostou no sofá, deixando o volume a mostra. Eu fui até ele, já mais tranquilo e me posicionei entre suas pernas. E coloquei a mão sobre o volume, que estava mole, mas mesmo assim era grosso, mais grosso do que os meninos da rua que eu mamava. Ele levantou o quadril e era o sinal pra eu puxar o short dele, revelando aquela rola grossa, era branca com uns pelos levemente aparados mais com bastante pentelhos.
- Cheira meu pau, sente o aroma de macho de verdade.
Eu coloquei meu rosto sobre aquele volume, já com a boca salivando, senti o aroma de sabonete.
- Coloca na boca vai safadinho!
- Sim senhor.
Coloquei meus lábios na cabecinha e ele soltou um leve gemido, e fui colocando o resto na boca. Ainda mole fui lambendo e colocando na boca, aquela rola cresceu de uma forma tão rápida que minha mão já não abarcava a pica dele. Era uma pica meio rosada, cabeça vermelha com uma veia meio azulada. Ele gemia a cada vez que eu engolia sua pica, eu já tinha certa experiencia mais tinha dificuldade com uma pica daquele calibre.
- Isso vai, engole até o fundo vai meu menino safado. Isso, suga a cabecinha e passa a língua de leve.
Eu ia seguindo a orientação de como ele queria que eu fizesse. E eu também estava com tesão mamando o pau dele, meu pau duro no meu short. Ele passava aquela mão pelo meu rosto e cabelo de leve, descia pelo meu pescoço e foi descendo pelas minhas costas e desceu até minha bunda ainda por cima do short. Eu chupando aquela pica com vontade. Aquilo tava muito gostoso.
- Que delicia de menino safado, vai garoto chupa essa pica vai. Boquinha quente e macia, já sabe fazer um macho feliz.
Dizia isso gemendo cada vez mais, eu ia intensificando a mamada, minha boca já começava a doer, o pau dele era bem maior que dos que já tinha mamado.
- Minha boca tá doendo.
- Minha pica é grande pra você é? Quer para de mamar?
- Não quero não.
Disse já colocando a língua na cabecinha como ele tinha ensinado que gostava. Ele foi dizendo pra lamber pela lateral e pra eu chupar o saco dele. Umas bolas grandes, mas com os pelos aparados nessa região. Fiquei mais um tempo assim, revezando o saco ou que eu percebi que ele era sensível e na pica dele.
- Vem cá vem, fica em pé.
Ainda entre as pernas dele ele tira minha camiseta e passou sua mão pelo meu corpo, ele sentado no sofá começou a chupar meus mamilos. Passava a língua de leve e mordia também. Aquilo tava muito bom, os outros meninos nunca tinham feito aquilo, dessa forma eu gemia e coloquei meus dedos entre seus cabelos puxando a cabeça de encontro ao meu corpo. Aquilo tava muito gostoso, a forma como ele me chupava e me mordia, passava a língua pelo meu corpo tava me dando sensações que nunca senti.
- Gosta assim?
- Anham! Ahhhhh!
Com as mãos apertava meu corpo contra o dele e foi tirando o meu short. Eu não resistia a nada, aquilo tava me deixando em transe. Agora com as duas mãos ele segurava minha bunda.
- Vem, fica de joelhos no sofá e empina a bunda.
Fiz o que me pediu e ele começou mordendo meu bumbum, eu me arrepiei todo. Até que senti a língua dele no meu cuzinho, se ele chupando meu peito era bom quando ele começou a chupar meu cuzinho eu já não consegui segurar meus gemidos. Ele passava aquela língua áspera e grossa de cima a baixo, sentia meu rego úmido da saliva dele. Senti a língua tentar ir fundo, pressionando para dentro de mim. Ficou um tempo assim, em um momento senti o dedo dele na portinha, tremi na hora. Ele salivou o dedo e foi fazendo movimentos circulares e tentando penetrar. Eu gemia pelo desconforto, em um momento eu falai que estava doendo e ele voltou a língua meu cu e a sensação de dor passou.
- Vem cá, me chupa de novo. Senta no sofá.
Agora eu estava sentado e ele em pé metia na minha boca, entrava e saia da minha boca me fazendo engasgar algumas vezes, eu babava muito naquele pau. Ele segurava minha cabeça e bombava mais rápido, maxila doendo, mas eu não podia fazer nada só aceitar. Ele começou a gemer e só senti algo inundar minha boca. Ele estava gozando, é era muita porra, ainda segurando meu rosto disse.
- Engole vai, toma leitinho quente. Nem pensa em cuspir, só engole quero te ver engolindo tudinho.
Tinha um gosto meio acido mais engoli tudo, o pau dele contraia e soltava mais porra na minha boca. Lembro de uns quatro jatos fortes. Ficou com o pau na minha boca e falou pra sugar tudo, eu passando a língua sentindo o pau dele murchar. Deixei limpo como ele pediu.
- Vai no banheiro limpar o rosto e bebe uma água.
Fui limpar o rosto do que tinha escorrido pelo meu queixo. Voltei pra sala e ele recostado no sofá ainda pelado. Sentei do seu lado.
- Gostou garoto?
- Sim senhor, gostei muito.
Ele passou a mão nas minhas costas e me deu um cheiro no pescoço.
- Vai pra casa, amanhã quero você aqui de novo. E já sabe, não fala pra minguem sobre o que aconteceu, nosso segredo.
- Tá bem, não vou contar.
Sai pelos fundos e olhei pra ver se tinha alguém na rua. Cheguei em casa, minha mãe nem perguntou onde eu tinha ido. Era comum a gente brincar pelos matos que tinha próximo então ela nem questionou meu sumiço. Tomei banho e fui comer um bolo que ela tinha feito pro lanche. Fiquei com o que tinha acontecido na cabeça, meus peitos estavam um pouco avermelhados e meu cuzinho até contraia de lembrar da linguada que ele me deu. Já estava desejando que o outro dia chegasse logo se fosse ter o mesmo tratamento que tive.
Espero que tenha gostado, ainda vai vir uma segunda parte.
Comentários (7)
Pepa: Adorei o conto. Comigo aconteceu parecido. Comecei a ser comido por homens adultos quando eu tinha 14 anos. Já publiquei um conto sobre isso o título é "fui provocar e acabei comido". Naquela época era gostoso porque os adultos mesmo que fossem amigos da família, ou parentes, se a gente fosse bem gostosinho como eu era, eles sempre tiravam uma casquinha. Uma passadinha de mão na minha bunda, uma encoxadinha de leve. E quando o novinho era safado como eu, eles comiam o cuzinho sem dó.
Responder↴ • uid:1ddz6utcgtfkbApreciador de contos: Cria um perfil man, fica mais facíl ler os contos assim..
Responder↴ • uid:bemlqepb0jl@Casado_45: Delícia chupar um machinho
Responder↴ • uid:8d5g1xtdv19Bran: Muito bom
Responder↴ • uid:dlo3mj9qjpNelson: Porra que delícia. Lamento muito não ter conseguido isso quando era novinho embora desejasse muito. O cara te deu um trato legal e ainda te deu leitinho, que gostoso. Tomara que dá próxima vez ele coma seu cuzinho.
Responder↴ • uid:8cio2sam9dqTL: lucamorim2: Delícia de conto
• uid:mujk7wwhmiNovinhoputo: Posta a segunda parte rsrs
Responder↴ • uid:e5xm6t9d46