Papai e Mamãe - Incesto Bissexual (parte 5)

Ao acordar, notei um movimento na cama e quando eu me virei, vi o meu filho comendo minha esposa na mesma cama em que dormimos. Quando perceberam que eu acordei e flagrei eles, os dois sorriram e Silvia disse:

- Olha quem acordou, filho

Quase que de imediato, o garoto responde:

- O corninho

Vê meu filho metendo na própria mãe, enquanto eu estava deitado a poucos centímetros de distância, e me chamando de corno foi interessante. A minha mente estava com raiva, ele estava me desrespeitando como pai, não por comer a mãe dele, eu já havia liberado, mas por me chamar de corno. Porém meu corpo reagiu muito bem, meu pau pulsou e logo endureceu, eu estava excitado em ser chamado de corno pelo meu próprio filho, eu estava excitado em levar chifre da minha mulher com o nosso filho.

Sorri e retirei o edredom que me cobria, a minha cueca slip azul não conseguia disfarçar o meu tesão, tirei ela e revelei meu pau duro para a dupla incestuosa que estava transando ao meu lado.

- Olha como vocês dois me deixaram - falei

- O corninho tá de pinto duro, mamãe

- Então continua comendo a mamãe pra ele assistir

E ele obedeceu, metendo sem parar na bucetinha dela. Silvia estava de frente para mim e de costas para Pedro, ele estava deitado de lado e metia na buceta dela como um profissional, esses dias que eles transaram sem mim fizeram muito bem para o garoto, ele já metia como um homem adulto.

Dei o meu pau para a puta chupar e ela engoliu rapidamente, sua boca tava quente e com pouca saliva, talvez porque havia acordado há pouco tempo e não tinha bebido água ainda, mas eu fodi aquela boca como se fosse um cuzinho, apertado e quente.

Meu filho, por sua vez, mandou a mãe ficar de quatro e começou a chupar o cuzinho dela. Eu nunca tinha visto aquela cena antes, meu menino tinha virado um macho puto. Depois de meter a língua no rabo da própria mãe e cuspir nele, deixando lubrificado, ele pincelou o pau na entrada do cuzinho de Silvia e penetrou nela, metendo freneticamente.

- Ai filho, mete gostoso em mim vai

- Tá gostando, puta?

- Tô adorando, meu macho

Eu me masturbava e sentia meu pau implorar pelo gozo, eu não conseguia mais segurar, mas não podia gozar tão rápido assim, então peguei o celular e comecei a tirar algumas fotos e gravar vídeos dos dois transando.

Em um dos vídeos dei o meu pau para Silvia mamar enquanto nosso filho comia o cu dela e não aguentei, despejei meu leite em sua boca. Ela mostrou a língua cheia de leite e depois engoliu, sorrindo. Tirei meu pau meia bomba e bati na cara dela, meu filho agora estava fodendo a buceta dela, mas ele não gozava ainda, então se dependesse dele, passava o dia inteiro fodendo a própria mãe.

- Filho, eu preciso ir trabalhar

- Só mais um pouquinho, mãe

- Eu preciso tomar banho e comer alguma coisa, se eu não for agora irei me atrasar

- Tudo bem

Pedro tava decepcionado, mas sabia que tinha que aceitar, então os dois saíram da minha cama. Silvia foi tomar banho no banheiro do nosso quarto e Pedro foi para o quarto dele, minutos depois eu passei pela porta e dei uma espiada pelo buraco da fechadura, ele estava comendo um urso de pelúcia que ele tinha desde a infância. Dei uma risada pois lembro que quando eu era menor, também fazia isso, mas não era com urso pois eu não tinha, era com o travesseiro.

Voltei para o meu quarto e fui tomar banho com a minha esposa e, enquanto eu passava sabonete em seu corpo mulato, perguntei:

- Como surgiu aquilo?

- Aquilo o quê? - ela se fez de desentendida

- Me chamar de corninho

- Pedro viu em um vídeo porno e quando me mostrou, disse que o corninho do vídeo era você, eu dei risada mas concordei

- Você tá virando a puta desse menino, Silvia

- Pelo menos é do nosso filho né, não é dos machos da rua

Ela tinha razão, eu preferia ser corno pelo meu filho do que por outros caras, além do mais eu sentia muito tesão em ver ela dando pro nosso garoto. Enquanto eu conversava com ela, meu pau endureceu novamente e ela usou isso pra afirmar:

- Tá vendo, você adora quando ele me come

- Adoro mesmo, sua vadia

Ela sorriu e saiu do banho, se vestiu, tomou café e dei carona para ela até o hospital. Quando voltei pra casa, Pedro ainda estava em seu quarto, olhei novamente pela fechadura e ele havia largado o urso, mas continuava se masturbando enquanto segurava o celular, provavelmente assistindo algum vídeo pornô.

Bati na porta e ele gritou lá de dentro:

- Estou ocupado

- Filho, eu quero conversar com você

- Jajá vou aí no seu quarto, pai

- Ok, não demora

Minutos depois ele apareceu no meu quarto, vestindo apenas um short frouxo, com certeza estava sem cueca pois eu conseguia vê o seu membro balançando por baixo do tecido fino.

- Filhão, o que você tava fazendo no quarto?

- Tava mexendo no celular, pai, porquê?

- Eu vi que você estava batendo punheta enquanto assistia pornô e isso não é saudável, meu filho

Automaticamente ele ficou nervoso, até desconfortável com aquela conversa, mas a minha intenção não era essa.

- Eu não estou brigando com você, só estou dando um conselho como seu pai. Se quiser transar com sua mãe todos os dias, pode continuar fazendo isso, mas pornô estraga muito a mente de uma pessoa e não é legal

- Tá bom pai, mas eu sinto vontade durante o dia e a mamãe não tá aqui, o que eu vou fazer?

Minha vontade era responder ''tem o papai" mas eu lembrei da minha última experiência sozinho com ele e talvez ele nunca mais quisesse fazer aquilo novamente.

- Tenta guardar o desejo pra quando ela chegar, de noite ela já volta para casa e você pode liberar esse tesão todo

- Eu não aguento pai, eu tô na puberdade

Me surpreendeu a sua justificativa, o garoto era esperto demais, em partes fazia sentido, ele explodia de hormônios naquele idade.

- Eu vi que você estava usando o Pompom...

Esse era o nome do urso de pelúcia que ele ganhou quando ainda era bebê.

- Sim, mas o Pompom não é igual gente, é bom mas se fosse gente era melhor

- É, então não sei mais como te aconselhar, só toma cuidado para não se viciar em pornografia meu filho

- Você poderia me ajudar, né pai

Eu não poderia estar mais feliz em ouvir aquilo, eu não precisei sugerir isso, ele mesmo se sentiu confortável em me propôr. Antes de mostrar a minha felicidade, eu precisava ter certeza de que eu entendi o que ele estava falando.

- Como assim, Pedrinho?

- Ah pai, você tem uma bunda bem gostosa, é carnuda igual a da mamãe e você já chupou o meu pinto, a gente poderia fazer de novo

- Podemos sim meu filho, o pai vai te ajudar no que tu quiser, é só pedir

- Então você já pode vir chupar meu pinto

Ele não perdia tempo, já estava com o pau de 10 centímetros duro e para fora. Obedeci e comecei a chupar aquele pinto grosso, eu engolia todo o membro mirim e ainda chupava os ovos de uma só vez. Eu sentia seu pau entrar no começo da minha garganta e torcia muito para que ele virasse adolescente logo, pois seu pau seria tão grande quanto o meu ou talvez maior.

Não satisfeito com apenas o boquete, Pedro me pede:

- Agora fica de quatro igual a mamãe

Se fosse algum homem adulto me pedindo isso eu teria receio, não por desgostar daquilo, eu já havia dado meu cu algumas vezes e até gostei, mas eu não confiava nos homens e achava que eles contariam para a sociedade, manchando meu nome, minha carreira e minha reputação, então eu só fazia isso em casas de swing com minha esposa, mas faziam anos desde a última vez que frequentamos uma, então eu já estava inexperiente nessa posição de passivo.

Porém, como era meu filho, eu não teria problema nenhum em realizar sua vontade, no fundo eu também tinha o mesmo desejo. Fiquei de quatro e esperei sentir seu pinto entrando em mim, mas senti sua língua gelada e babada no meu cu. Não consegui me controlar e soltei um gemido, de prazer e de surpresa, ele sabia chupar gostoso.

- Nossa filhão, que delícia de chupada

- Tá gostando, puta? - ele deu um tapa na minha bunda, enquanto falava

- Muito, não para de me chupar

Ele não parou, mas enfiou um de seus dedos, me arrancando mais gemidos. Ali eu já estava totalmente entregue ao meu filho, ele tinha total domínio do rabo do próprio pai.

- Isso meu garoto, pode meter mais um

Assim ele fez, meteu um segundo dedo e um terceiro, ficou metendo e tirando, enfiando cada vez mais fundo, até encontrar minha próstata. Quando atingiu meu ponto G o meu pau babou, então ele passou o dedo na cabeça do meu pau e usou meu pré gozo pra lubrificar o meu buraco.

- Agora eu vou te foder, pai

- Me come gostoso, meu garotão

Fiquei de quatro e ele subiu em mim, montando como um cachorro e enfiando seu pau dentro do meu cu sem pena. Tive uma das melhores sensações dos últimos anos, parecia que o pau do meu filho era do tamanho exato do meu cu, era o encaixe perfeito. Eu estava fascinado no que estava acontecendo em meu quarto.

- Aí que delícia, moleque

- Geme mesmo, minha putinha

- Me bate, filhão

Recebi tapas na bunda enquanto eu era fodido, mas eu queria mais, eu queria ir além.

- Bate na minha cara

E assim ele fazia, sem nunca parar de meter. Também recebi puxões de cabelo e socos nas costas, tudo pedido por mim. Ele estava realizando meus desejos e eu estava realizando os desejos dele, finalmente estávamos tendo uma transa de verdade, com os dois sentindo prazer igualmente.

Fiquei de frango assado e ele voltou a me foder, mas dessa vez eu me masturbava enquanto tinha meu filho entrando e saindo do meu cu. Acho que por instinto e costume de fazer com sua mãe, ele abocanhou o meu peito e começou a mamar, aquilo me levou ao ápice do tesão e eu gozei muito na minha própria barriga, melando até um pouco do peitoral dele.

Para a minha surpresa e para a dele também, senti jatos entrando no meu rabo. Meu filho estava gozando pela primeira vez e era dentro de mim, ele gemia e se tremia todo. Quando os jatos pararam de sair ele caiu por cima de mim e perguntou, muito alegre e eufórico:

- Eu gozei, pai?

- Sim meu filho, você deu sua primeira gozada

Nós dois rimos e nos abraçamos, finalmente eu tinha recuperado a conexão e confiança que eu sempre tive com o meu garoto, tudo isso após ter uma das melhores fodas da minha vida.

- Parabéns filhão, você deixou de ser criança e virou adolescente

CONTINUA...