Pra mim, é um tipo de incesto do bem

Situações aleatórias que presenciei ao longo da vida.

Desde que me entendo por gente, vi situações que, no momento pareciam estranhas, pois fui criado, até uma certa idade, que o correto era como me diziam. Eu me lembro, ainda molecão, que, toda vez que o meu vizinho subia na lage dele (sem escada) pelo beiral do muro, a pirocona dele vazava pela perna do shorts e eu, no quintal, ficava indignado com o tamanho daquilo. Depois que ele terminava de subir e olhar pra minha cara, é que ele guardava e sorria pra mim. Eu fui me acostumando com aquela situação e, toda vez que ele precisava subir na lage, comentava alto dentro da casa dele pra que eu ouvisse e fosse pro quintal. (Eram casas geminadas). Eu sempre dava um jeito de estar lá e ficar olhando ele subir e teve uma vez que, ele, olhando para os lados e não avistando ninguém, ficou em pé em cima do muro, mexendo no pau por cima do shorts sem olhar pra mim e a pirocona ficou muito dura. Eu não parava de olhar e meu corpo tremia. Então ele se pendurou na beirada da lage e fez força pra subir e quando abriu as pernas pra por em cima da lage, o caralhão pulou pra fora e começou a gozar muito e ele ficou naquela posição, gemendo e olhando pra mim. Eu fiquei tão nervoso que corri pra dentro de casa. Na realidade eu estava assustado pois nunca tinha visto aquilo. Eu era muito novinho. Não passou disso. Ele sentia prazer só de eu ficar olhando e nunca contei pros meus pais. Passou um tempo e eu já maiorzinho, estava na casa do meu tio e minha tia não estava em casa. Estava no quintal brincando com o meu primo, filho dele e ele foi até o quintal e disse que iria tomar banho e que, quando terminasse seria a nossa vez. De repente o meu primo disse que iria na cozinha beber água e já voltaria. Como ele demorou, fui atrás dele e pra minha surpresa ele estava tomando banho com o pai, só que a porta estava meio aberta e disfarcei e olhei pro box pois a cortina era transparente e vi o meu primo de costas pro meu tio, com as mãos na parede e meu tio com a piroca entre as pernas do meu primo simulando um sexo, como se estivesse metendo nele, mais não estava. Trancava as pernas do meu primo com as dele e ficou assim até gozar. Meu primo perguntou se ele gozou e ele confirmou. Então, discretamente fui lá pra fora e esperei o meu primo. Nós tínhamos quase a mesma idade. Ele voltou com o copo d'água e falou que estava ajudando o pai dele a tomar banho, esfregando as costas dele. Fingi que acreditei e não tocamos mais nesse assunto. Só depois de grande é que comi muito o cu do meu primo. Hj em dia ele é casado mas adora dar o cu. Passou mais um tempo e comecei a trabalhar e lá fiz amizade com o Zé, que era um cara gente fina. Conversávamos sobre tudo. Zé era casado e tinha um filho adolescente. Depois do parto, a esposa dele teve alguma complicação e ela ficou meio abobalhada mais seguia a vida quase normalmente. O Zé é quem mais tomava conta do menino. Um final de semana, o Zé me convidou pra tomar umas cervejas na casa dele depois do expediente. Chegando lá, sua esposa estava dormindo e então conheci pessoalmente o seu filho. Um molecão bonito e forte. Parecia mais um rapaz feito do que um adolescente. Muito bobo por sinal pois o Zé não deixava ele muito solto. Começamos a beber e conversar e o garoto no quarto dele jogando alguma coisa. Mas tarde o garoto vem até a sala e diz que vai tomar banho. O pai diz pra ele ir preparando o banheiro que ele já estava indo. Fiquei confuso e achei que o Zé iria tomar banho com o filho dele. O menino chamou o pai do banheiro e o Zé, já meio chapado, me chamou pra acompanhar até a porta do banheiro. Eu não estava entendendo nada mas fui. Quando chegamos lá, o garoto estava pelado com uma imensa piroca dura, sem se molhar. Fiquei sem graça e dei um passo a trás, mais o Zé falou que não tinha problemas eu ver, afinal éramos todos machos. O Zé tirou a camiseta e ficou de sunga e entrou no box. Se abaixou de frente pra tora do moleque e agarrou a bichona e começou a masturbar, cheirando a cabeça da pica. Cheguei a ficar zonzo vendo aquela cena pois o Zé esfregava o nariz na cabeça da pica e dava umas gemidas. Ele estava sentindo muito prazer fazendo aquilo. O garoto ficava quieto, deixando tudo acontecer e eu com a piroca tinindo dentro da bermuda. Zé cai de boca na piroca do filho, que começa a gemer alto e depois de alguns minutos o garoto avisa que vai gozar e o Zé bebe tudo. Minha cabeça doía de tesão. Nunca imaginei que um pai poderia fazer isso com o filho. Quando ele terminou, deu um beijo no peito do filhão e mandou ele se banhar. Fomos lá pra fora, aonde estávamos bebendo e deu uma golada na cerveja pra lavar a garganta. Percebeu que eu estava confuso e me explicou que, pro filho não virar pai muito cedo e nem ficar por aí comendo vagabunda, ele preferia "ajudar" o filho, descarregando o seu saco. Disse também que o menino andou reclamando que já estava cansado de boquete. E ele (o Zé), já estava se preparando porque sabia que cedo ou tarde, iria ter que começar a dar o cu pro filho, pra ele não ir procurar vagabunda ou viado. Eu estava pasmo com aquele assunto e ele falava com uma naturalidade. Perguntei se a esposa sabia e me disse que sim e até concordava com o marido. Fiquei um bom tempo sem ir a casa do Zé, até que um dia ele me disse que o filho o deflorou. Disse que estava alí com o cu em brasas pois o menino é bem dotado e comeu ele com força e comeu três vezes naquela noite, que nem dormiu direito. Falei que só acreditava se ele me mostrasse o cu e fomos no banheiro. Zé tirou as calças e virou a bunda pra minha cara e abriu. O cu estava arrombado e vermelho e acho que ainda estava vazando porra. Falei pra ele tomar um banho. Fiquei esperando ele no vestiário. No banho, me chamou pra mostrar que, dois dedos dele entrava com facilidade e sorriu. O meu pau não queria abaixar de jeito nenhum. A bunda do Zé era branquinha e lisinha. Falei pra ele parar com aquilo pois estava me dando tesão e ele me ofereceu o cu só pra me aliviar e fui igual um cavalo pra cima dele. Entrou muito fácil e comecei a bombar com força. Zé só gemia e mandava eu socar com raiva. Eu ficava imaginando o filhão dele arrombando aquele cu e o melhor, com o consentimento da esposa. Caralho! Que família de maluco! Gozei dentro do cu do Zé. Ele acabou o banho e voltamos pra nosso setor. Daí pra frente, o filho do Zé comia ele todo dia. No banho com a esposa vendo, no quarto do moleque e até mesmo no quarto do Zé. Tinha dia que o menino acordava com tesão e deitava do lado do Zé e enquanto a mãe dormia, ele entrava no cu do pai até gozar e depois ia pro quarto dele. As vezes o Zé chegava no serviço dizendo que doía muito tomar no cu toda hora e eu dizia que ele tinha que treinar mais. Foder mais até o cu se acostumar. Ele dizia que já dava muito pro filho mais eu disse que tinha que ter mais pica, que se ele quisesse eu o ajudaria. E então, quase toda vez que saíamos da firma, ele passava lá em casa e eu metia a piroca nele. As vezes até duas vezes antes de ele ir embora. Ia com o cu cheio de porra. Eu dizia que era bom deixar assim, pra na hora que o filho meter não doer tanto. Era incrível como o Zé era lesado. Com o tempo saí da firma e perdi o contato do Zé. Nem quis mais voltar na casa dele. Me mudei. Passou mais um tempo e encontrei um primo que a muito tempo eu não via. Foi muito legal recordar coisas do passado.(Tínhamos famílias grandes e morávamos no mesmo bairro naquele tempo). Trocamos contato e marcamos de eu ir na casa dele pra conhecer a família. (Eu sou solteiro. Por isso, quase sempre eu é que ia na casa dos parentes). Cheguei num final de semana e a casa espaçosa, e aconchegante. Uma esposa linda e muito simpática e dois filhos. Um de 17 anos muito gato e simpático e um de 7 anos muito lindo também porém muito mimado, meio molhadinho, se é que me entende. Meu primo montou um churrasco e comprou cerveja. Eu nem sabia que iria ser assim. Botou o som pra tocar e ficamos ali no bate papo. Almoçamos o churrasco e a esposa anunciou que iria sair pra ir ao salão de beleza. Dentro de no máximo quatro horas estaria de volta. Sentamos numas espreguiçadeiras na varanda e começamos a falar de tudo. Enquanto isso os meninos foram pro quarto jogar. Ele me disse que o mais velho não era dele e sim da esposa, que o pai tinha sido um homem de posses e veio a falecer. Os bens ficaram pra esposa e o filho. Por isso tinham uma vida bem abastada. O mais velho o chamava de pai e o respeitava. Que legal. Perguntou da minha vida de solteiro e lhe contei algumas putarias e engrenamos nesse assunto, chegando a ficar de pau duro. Percebi que meu primo me incitava pra contar mais putarias e toda hora apertava o pau duro no short e aproveitei e começei a contar histórias que os amigos me contavam como se fosse eu o autor. Depois de um tempo os meninos apareceram na varanda e perguntaram se podia tomar banho de mangueira e com o calor que estava, o pai consentiu perguntando se eu queria participar e recusei pro momento. Talvez mais tarde. Os meninos tiraram o shorts e ficaram de sunga. O mais velho tinha uma bela estrutura. Frequentava a piscina de um clube e tinha um belo dote que parecia estar meia bomba e o pequeno era bem franzino porém com uma pele bem aveludada, com muitos pelinhos loiros. O maior começou a se molhar alí, bem próximo aonde estávamos e o menor começou a fazer manha e correu pra o colo do pai que estava com a piroca ainda muito dura. Sentou em cima com aquela sunguinha e se abraçou no pescoço do pai. O mais velho chamava mais ele disse que não queria mais, que a água estava gelada e ficou ali no colo do pai. Então o meu primo disse que era pra eu continuar contando as minhas aventuras. Eu contava e ele dava uns solavancos com as pernas pra frente enquanto o menino ia se acomodando dentro das pernas dele. Meu pau estava babando muito e não paravamos de beber. Olhei pro mais velho e ele terminou o banho, pegou uma toalha numa corda alí próxima, tirou a sunga e de dentro saltou um caralhão branco da cabeça vermelha e duro, muito duro. Meu primo olhou e falou que o garoto estava cheio de hormônios, que qualquer coisa deixava ele assim. Sorrimos e o garotão subiu pro quarto pra por uma roupa. Meu primo disse que o filhão iria passar no banheiro pra descarregar. Sorrimos de novo. Enquanto isso o meu primo apertava o menor no seu pau sem perceber pois estávamos bem alterados da bebida e o moleque se aproveitando da pirocona do pai. Ficava em silêncio porém fazia pressão no colo do pai. E depois de eu contar muitas mentiras, foi a vez do meu primo contar as aventuras dele que nem tinha tanta graça mas mesmo assim dei muita atenção. O garotinho, discretamente desceu a mão até a piroca do pai e começou a apertar. Eu percebi mais eu não sei se o meu primo percebeu. O moleque de bobo não tinha nada. Ficou ali discretamente agarrado na tora do pai apertando. A cerveja do cooler tinha acabado e o meu primo queria buscar mais e então eu pedi que me desse o menino no meu colo, enquanto ele ia buscar. O moleque veio todo molinho, fingindo estar quase dormindo. Quando o meu primo me entregou ele, percebi que a cabeça do seu pau estava pra fora do shorts e ele guardou discretamente e quando me deu o moleque, sua barriga estava toda melada de pica. Tirei a camisa pra não sujar e deitei ele de frente pra mim, pra ele sentir minha pica na barriga. Puxei a cabeça pra fora e deitei ele. Quando ele sentiu, levantou um pouco o corpo pra ver o que era e quando viu deitou de novo por cima. Falou que o do pai dele era branco, se referindo a cor da piroca. Dei um abraço forte nele e rapidinho perguntei se ele brincava assim também com o irmão dele e confirmou. O primo tinha ido no banheiro e depois trouxe a cerveja, perguntou se eu queria devolver o moleque mais o menino não quis ir. Então o primo ficou contando putarias e o filho ficava se esfregando em mim e depois botou uma das mãos entre o meu corpo e o dele, segurou a cabeça do meu pau toda melada de babá e ficava apertando. O meu primo se ligou e parou um pouco de falar e ficou olhando. Eu não sabia mais o que fazer pois o tesão era avassalador. Fechei os olhos por um momento e quando abri o meu primo estava com o pau pra fora se masturbando levemente e falou que o menino fazia a mesma coisa com ele. Aí fudeu tudo. Deixei o moleque a vontade e comecei a apertar ele até gozar entre nós dois. O moleque levantou, olhou e foi na direção do pai que o abraçou igual estava no meu colo e aproveitou a minha porra pra roçar no filho até gozar também. Sentimos um vulto próximo a porta da cozinha e era o mais velho, pelado, olhando nossa putaria. De pica dura, chamou o menor pra tomar banho, e ele foi, e meu primo não falou nada. Nós levantamos e fomos na mangueira pra tomar um banho, tirar a porra do corpo e ficar um pouco na água pra melhorar da cachaça. Ele me disse que essas brincadeiras entre os machos da família era normal, que não havia maldade nisso. Por isso que ele me deixou gozar na barriga do moleque. Compreendi. Entramos pra pegar uma toalha pra mim. Ele disse que tinha uma toalha limpa no banheiro de baixo e que subiria pra se enxugar com a dele no banheiro do quarto. Abri a porta do banheiro e dei de cara com o pequeno agarrado na vara do irmão mais velho, mamando como uma puta, com desejo, com paixão e o putão de olhinhos fechados só curtindo a bezerragem. Que delícia! Quando o primo voltou perguntou se eu não queria dormir alí e ir embora amanhã. Dificultei um pouco pra poder ir embora mas ele disse que estava decidido. Eu iria ficar e dormir no quarto dos meninos. Minha nossa! Vou parar por aqui e em breve conto o resto. Um beijo e lembre-se: eu não sou escritor ok.