#Outros

Comprou pão e fuo até sua casa, comer sua bunda fedida

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Daniel

Sempre que passo pelo bairro de Peixinhos, encontro essa casadinha gostosa de blusa estampada e shortinho rosa, daqueles simples que abraçam a bunda redonda e comum dela. Sou tarado por mulheres assim, do dia a dia, e quem me acompanha no site da Selma Recife já sabe: adoro o cheiro forte e o sabor azedo de uma bunda suada de casada. Ela mora numa casinha de madeira na beira de um córrego fedido, e quando o corno tá no trampo, a gente se pega na padaria e vai pra lá. Caminho atrás dela, babando no rebolado, imaginando o fedor quente daquele cu. Chegando lá, meto a cara, sinto a podridão, lambo o rabo sujo e quase gozo só com o gosto amargo. Na cama dela, apoiada em tijolos, rola um sexo anal fudido com manteiga, gemidos, peidos e eu cafando no pau. E, claro, gravo tudo com uma microcâmera sem ela saber – quer ver mais? Corre pro site da Selma Recife www.selmaclub.com e confere o Daniel em ação!
Eu tô andando pelas ruas tortas e empoeiradas de Peixinhos, o sol queimando a nuca, o suor escorrendo pelas costas e o cheiro de esgoto subindo do córrego que corta o bairro. É uma merda de lugar, mas eu não consigo ficar longe. Sempre que venho pra cá, meu pau já começa a pulsar só de pensar nela: a casadinha da blusa estampada e do shortinho rosa. Não é nada de especial, sabe? Não é uma puta de luxo com roupa de grife, nem uma gostosa de academia com bunda empinada de silicone. É uma mulher comum, dessas que você vê no ônibus, na feira, carregando sacola de mercado. Mas é exatamente isso que me deixa louco, caralho. Essa simplicidade, esse cheiro natural de pele suada, esse jeito de quem não tá nem aí pro que os outros pensam. Quem me segue no site da Selma Recife já tá careca de saber: eu sou tarado por casadinhas assim, com bundas simples, cheiros fortes e sabores que fodem com a minha cabeça.

Hoje eu sei que o corno tá no trampo. Ele é um filha da puta qualquer, trabalha numa obra aí pra sustentar a casa, e eu agradeço pra caralho por isso. Passo na padaria da esquina, aquela que tem o pão quente saindo às cinco da tarde, e lá tá ela, de pé, com o shortinho rosa agarrado nas coxas grossas e a blusa estampada marcando os peitos que balançam sem sutiã. Ela me vê, dá um sorrisinho de canto de boca, daqueles que dizem “eu sei o que você quer, seu safado”. Paga o pão, eu fico atrás dela no caixa, já sentindo o calor subindo pro pau enquanto olho o rebolado dela saindo da padaria. A gente não fala muito, não precisa. O caminho até a casinha dela é curto, mas eu faço questão de ir devagar, curtindo cada passo, cada balançada daquela bunda redonda, imaginando o cheiro que me espera.

A casa dela é uma porra de um caixote de madeira, pequena, com telhado de zinco e paredes tortas, na beira do córrego que fede a merda e lixo podre. O cheiro do esgoto se mistura com o calor úmido que sai daquelas tábuas mal pregadas, mas eu nem ligo. Entro atrás dela, fecho a porta, e o ar lá dentro tá pesado, abafado, com aquele odor de suor velho e madeira mofada. Ela joga o pão na mesa, uma tábua com pernas bambas, e se vira pra mim. “Tá quente hoje, né?”, ela diz, passando a mão na testa suada. Eu não respondo, só chego mais perto, já com o pau duro marcando a calça.

Puxo ela pela cintura, sinto o calor do corpo dela contra o meu, e minhas mãos descem direto pro shortinho. Baixo ele com força, quase rasgando, e a calcinha vem junto, uma peça branca meio amarelada, toda enfiada na bunda. O cheiro sobe na hora, caralho, um fedor forte, azedo, de cu suado que passou o dia inteiro preso naquele short. É uma podridão do caralho, mas eu fico louco com isso. Ajoelho atrás dela, abro bem aquelas nádegas grossas, e o cheiro me bate na cara como um soco. É fétido, quente, um misto de suor, pele suja e umidade que quase me faz vomitar, mas ao mesmo tempo me deixa com o pau latejando. Passo a língua devagar, só pra sentir o gosto, e é uma mistura amarga, salgada e ácida que desce queimando a garganta. Quase gozo ali mesmo, sem nem encostar no cacete.

Ela geme baixo, meio envergonhada, mas não me manda parar. “Tá fedendo, né?”, ela murmura, mas eu não respondo, só enfio mais a cara, chupando aquele cu sujo como se fosse a última coisa que eu vou fazer na vida. Levanto, empurro ela pra cama – um colchão velho apoiado em quatro tijolos, com um lençol encardido que fede a sexo antigo – e ela já sabe o que vem. Pego a manteiga que tá num potinho na mesinha ao lado, uma porra barata que ela usa pra passar no pão, e lambuzo os dedos. Passo no cu dela, que pisca com o toque frio, e enfio dois dedos pra abrir caminho. Ela solta um gemido rouco, “Vai devagar, seu puto”, mas eu não obedeço. Meu pau tá duro pra caralho, babando na cueca, e eu não aguento mais.

Tiro a calça, lambuzo a rola com mais manteiga, e meto de uma vez. Ela grita, um grito abafado que ecoa na casinha, e eu sinto o cu dela apertando meu pau como se quisesse me esmagar. É quente, escorregadio, e o cheiro da manteiga se mistura com o fedor natural daquele rabo. Começo a bombar, forte, sem pena, e a cama range, os tijolos balançam, parece que vai tudo desabar. Ela geme alto, “Caralho, Daniel, tá me rasgando!”, e eu só aumento o ritmo, segurando firme na cintura dela. De repente, um peido escapa, um barulho molhado e fétido que sobe junto com o cheiro azedo do cu dela e da manteiga derretendo. Eu rio, “Porra, que nojenta”, mas não paro, meto mais fundo, sentindo o pau todo melado e quente.

Ela goza primeiro, tremendo toda, gritando um “Ai, caralho!” que deve ter acordado os vizinhos. Eu seguro o gozo, quero mais, e viro ela de frente, jogando as pernas dela pra cima. Meto de novo, agora olhando pra cara dela, vermelha de calor e tesão, os peitos balançando soltos na blusa. Outro peido sai, mais fraco, e eu sinto o cheiro subindo enquanto cafo no pau, esfregando a rola melíflua contra a mão. Não aguento mais, gozo dentro, enchendo aquele cu de porra quente, e ela só geme, jogada no colchão como uma boneca quebrada.

Fico ali um tempo, ofegante, o pau ainda pingando, o cheiro de sexo, manteiga e merda tomando a casa inteira. Ela levanta, cambaleante, e vai pegar o pão na mesa, como se nada tivesse acontecido. Eu sorrio, pego a microcâmera que tava escondida na minha mochila – ela nem desconfia, a trouxa – e guardo com cuidado. Já sei que esse vídeo vai bombar no site da Selma Recife www.selmaclub.com . Quem quiser ver tudo, cada detalhe dessa foda imunda, é só abrir meu perfil lá. Daniel é o nome, e eu não perdoo uma casadinha de bunda fedida.
Daniel
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