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Você não é meu pai e verdade!

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Resumo: Eu, André Luiz, 35 anos, cheguei em casa mais cedo, esperando curtir uma tarde sossegada em Recife. Mas o que encontrei foi um furacão: minha esposa, Patrícia, e minha enteada, Larissa, de 20 anos, envolvidas com o mesmo cara, o Wellington, um jogador de futsal local. O que vi na minha própria cama, com cheiros, sons e emoções cruas, mudou tudo. Agora, compartilho essa aventura no meu perfil, com detalhes quentes que vão te deixar querendo mais, enquanto penso no que o futuro pode trazer – será que vou seguir com elas ou buscar minha própria vingança?

Tava de alto-astral naquele dia, pensando em curtir a casa vazia, com a brisa do mar entrando pela janela do nosso apê em Boa Viagem. Minha mulher, Patrícia, tava no trabalho, e minha enteada, Larissa, supostamente na universidade. Mas, quando entrei na garagem, vi um Corolla preto brilhando, inconfundível. Era do Wellington, o namorado da Larissa, um cara forte, moreno, craque do futsal no Sport Club Recife, com aquele jeito de quem domina a quadra e a vida.
Minha tarde de sossego já era. Estacionei do lado do carro dele, sentindo o calor úmido de Recife grudar na pele, e entrei pela porta dos fundos. A casa tava quieta, um silêncio pesado, como se o ar soubesse que algo tava errado. Ia chamar por alguém, mas um grito da Larissa ecoou pelo corredor, vindo do fundo da casa.
“Tá bom, isso! Tá bom demais! Aí, caramba, continua!”
Fui pé ante pé pelo corredor, o coração disparado, e parei na porta do quarto principal – meu quarto. Ouvi o Wellington soltar um grunhido rouco, como se tivesse levantando peso.
“É isso, sua safada! Tu gosta de levar vara na cama do teu padrasto, né?”
Fiquei travado, o sangue subindo à cabeça, um misto de raiva e vergonha queimando o rosto. Eles não tavam no quarto da Larissa, mas no meu! Não corri pra arrombar a porta. Em vez disso, me arrastei silenciosamente, com o cheiro de maresia misturado ao perfume doce da Larissa pairando no ar, e espiei pela fresta da porta, escondido como um ladrão na própria casa.
“Ele não é meu pai de verdade, mas eu amo isso! Mete, Wellington! Mete forte!”
O que vi me deixou sem chão. Minha enteada, magrinha, de 20 anos, tava sendo possuída como se não houvesse amanhã, bem na minha cama. A cabeça dela balançava, o cabelo castanho voando, enquanto o Wellington, com seu corpo musculoso brilhando de suor, metia com força. O pau dele, grosso como uma lata de cerveja, brilhava com os líquidos dela, entrando e saindo num ritmo que fazia a cama ranger como se fosse desmoronar. O cheiro de sexo, suor e perfume barato enchia o quarto, misturado com o som úmido dos corpos se chocando.
Meu corpo reagiu antes da minha cabeça. Senti meu pau endurecer, mesmo com a raiva me consumindo. Nunca tinha olhado pra Larissa assim, mas ali, vendo ela se contorcer sob aquele cara, não consegui me segurar. Abri a calça, envergonhado, e peguei meu pau, que parecia ridículo comparado àquele monstro que o Wellington usava pra abrir a Larissa ao meio.
“Caramba! Tô gozando! Mete mais, porra! Tô gozando!” Larissa gritava, o rosto contorcido de prazer.
Ela se jogou contra ele, os quadris dançando num ritmo desesperado. Wellington respondia com estocadas ainda mais fortes, o som dos corpos ecoando como um tambor.
“Gosta de levar rola preta, né, sua safada?”
“Sim! Sim! Amo!”
“Vou gozar nessa bucetinha apertada. Tá pronta pra levar leitinho?”
“Goza, Wellington! Enche tudo! Faz isso!”
Só de imaginar a Larissa cheia de porra, meu pau pulsou e, sem querer, gozei no chão do corredor, um jato fraco que me deixou ainda mais humilhado. Na cama, o Wellington gozava dentro dela, o corpo dele tremendo enquanto Larissa gritava, agarrando ele com força, as unhas cravadas nas costas dele. O cheiro de sexo ficou ainda mais forte, quase sufocante.
Eles ficaram ali, se beijando e falando baixo, enquanto eu tentava respirar. O pau dele, agora amolecido, saiu dela, deixando um rastro branco e grosso pingando na colcha. Tinha tanto gozo que eu sabia que o resto tava lá dentro, enchendo ela. Larissa tinha um olhar sonhador, mas o Wellington não deixou ela descansar.
“Não terminou, vadia. Limpa meu pau agora,” ele disse, com um tom que não aceitava não.
Saí de fininho, a cabeça girando. Como aquilo tinha me excitado tanto? O contraste da pele clara da Larissa com o corpo escuro e brilhante do Wellington me pegou de jeito. Sempre li sobre essas coisas, mas nunca imaginei que ia sentir na pele. No bar da esquina, com o cheiro de cachaça e acarajé no ar, engoli uma dose pra tentar apagar as imagens.
Naquela noite, mal consegui olhar pra Larissa sem imaginar ela gemendo na minha cama. Durante o jantar, Patrícia brigou com ela.
“Larissa, tu não devia mais ver esse Wellington. Não é bom pra ti.”
“Mãe, para com isso! Tu tá sendo preconceituosa!”
“Não é por ele ser negro, Larissa! Ele é mais velho, e esse namoro não é saudável. Né, André?”
Eu tava perdido nos meus pensamentos, revendo a cena da tarde. “Oi?”
“André, fala com ela!”
Não via nada de errado no “namoro” da Larissa. Depois do que vi, até apoiava. “Patrícia, ela tem 20 anos. Sabe o que faz, não acha?”
Patrícia ficou boquiaberta. Eu sempre deixei ela decidir sobre a Larissa, e agora tava do lado da enteada. Larissa sorriu, correu até mim e me deu um abraço, o corpo quente dela contra o meu. “Valeu, paizinho.”
Meu pau reagiu de novo, e o olhar furioso da Patrícia me queimou. “Como tu pode apoiar isso, André? E se ela engravidar?”
Pensei no gozo escorrendo da Larissa e engoli em seco. “Se ela quer, Patrícia, vai fazer de qualquer jeito. Brigar só vai piorar.”
Naquela noite, na cama, o silêncio da Patrícia era uma faca. Mas eu só pensava na Larissa e no Wellington, trepando na mesma cama onde eu tava deitado. Não dormi. Por volta das 3h, fui pro banheiro, me masturbei rápido, imaginando a cena, e gozei no vaso, aliviado, mas ainda com a cabeça a mil.
No dia seguinte, no trabalho, não rendi nada. Cansado, com a mente na Larissa, inventei uma dor de cabeça e voltei pra casa. O Corolla do Wellington tava lá, estacionado na frente da garagem. Meu coração disparou, e meu pau já tava duro só de pensar no que podia ver.
Entrei na ponta dos pés, o silêncio da casa me deixando tenso. Fui até o quarto principal, conferindo cada cômodo. Tudo vazio. A porta do meu quarto tava entreaberta, e ouvi a voz grave do Wellington.
“Chupa, sua safada! Tu quer essa rola, vai, chupa!”
Ia espiar, mas uma voz feminina me parou. “Wellington, não dá. Isso tá errado. Sou casada.”
Meu estômago revirou. Não era a Larissa. Era a Patrícia. Minha respiração pesou, o coração disparado. O Wellington riu.
“Para de frescura, dona Patrícia. Tu tá com ciúmes da tua filha desde que ela começou a mamar minha rola. E teu marido? Não tem nada comparado com isso!”
Minha cabeça girava, mas não consegui me mexer. Espiei e vi Patrícia na beira da cama, só de sutiã e calcinha brancos, o corpo pálido tremendo. O Wellington, de pé, balançava um pau enorme, preto e brilhante, na cara dela. Ela engasgou, os olhos arregalados.
“Nossa, é muito grande!”
“Fala que tu quer essa rola, vai!”
Patrícia não negou. Sua mão pequena segurou o pau dele, que pulou no toque. Ela riu, nervosa, o anel de noivado brilhando contra a pele escura dele. “Nossa, tá vivo!”
Ela começou a acariciar, hipnotizada, até que o pau tava duro, apontando pros lábios dela. “Quer chupar, né, dona Patrícia?”
“Eu... nunca chupei um tão grande,” ela murmurou, os olhos fixos no pau.
“Chegou a hora, então. Chupa logo!”
Patrícia lambeu os lábios, beijou a cabeça do pau, sugando o líquido que pingava. Meu coração se partiu, mas meu pau pulsava. Como isso me excitava? Eu devia ter entrado e parado tudo, mas o Wellington era grande, e, confesso, eu tava com medo.
Fiquei parado, vendo ela lamber o pau inteiro, da base até a cabeça, com uma fome que eu nunca vi. “Tua filha não faz assim,” o Wellington zombou.
“Não fala da Larissa,” ela pediu, com vergonha.
“Falo o que eu quiser, sua vadia! Diz que quer chupar essa rola preta!”
“Quero... quero chupar essa rola preta,” Patrícia gaguejou.
“De novo!”
“Quero chupar essa rola preta!”
Ela abriu a boca, engolindo o pau, engasgando enquanto ele forçava mais fundo. Saliva escorria pelo queixo, mas ela continuava, querendo agradar. Ele a jogou de costas, abriu as pernas dela e meteu o pau na buceta dela. O cheiro de sexo encheu o quarto, misturado com os gemidos dela.
“Caramba, Wellington, é enorme! Nunca senti um assim!”
“Teu marido não dá conta, né, sua safada?”
“Não! Mete esse pauzão! Me fode!”
Eu tava tonto, humilhado, quando senti alguém atrás de mim. Mãos suaves envolveram minha cintura, e ouvi a voz da Larissa. “Gostou do show, paizinho?”
Fiquei mudo, o corpo dela colado nas minhas costas, a língua dela roçando minha orelha. “Sabia que tu ia voltar, André. Montei essa surpresinha pra mamãe conhecer o Wellington. Ele sabe convencer, né?”
Na cama, Patrícia gemia alto, o Wellington metendo com força. “Mamãe tá gostando. Quem não gostaria, né, paizinho?”
Larissa abriu minha calça, sentindo meu pau duro. “Sabia que tu ia curtir.”
Ela me masturbou, enquanto Patrícia gritava na cama, de quatro, se esfregando no Wellington. “Sim, me fode! Tô gozando! Não para!”
“Tu vai me deixar foder tua filha quando eu quiser, né?” ele disse.
“Sim! Qualquer coisa!”
“E eu vou te foder quando quiser, né?”
“Sim! Me fode sempre!”
“E teu marido?”
“Ele não me fode assim! Quero homem de verdade!”
Larissa apertou meu pau, e gozei na parede, envergonhado. Ela limpou a mão na minha camisa e riu. “Espero que tenha gostado, paizinho. Agora tu se ferrou.”
Ela me deu um tapa na bunda e saiu. Na cama, Patrícia gozava alto, o Wellington enchendo ela de porra, o pau deixando um rastro viscoso na bunda dela. Saí de casa, zonzo, e fui pro bar, me afogar em cachaça. Não sei o que fazer. Patrícia e Larissa são viciadas no Wellington. E se estiverem grávidas? O que vem agora? Minha cabeça tá a mil, pensando no futuro, na vingança, na vida. Quer saber mais? No www.selmaclub.com, no meu perfil, tem todas as minhas aventuras, com detalhes quentes, cheiros, sons e emoções que vão te prender.
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