Para passar de ano, precisei ser estuprado pelo meu professor
Para não decepcionar minha mãe e conseguir realizar minha formatura, precisei oferecer meu corpo e ser estuprado brutalmente pelo meu professor.
Quando estava prestes a completar meu terceiro ano do Ensino Médio, acabei tendo uma média muito ruim em todos os bimestres em química. Juntando todos eles, eu tinha tirado 21 pontos, e precisava de 25 para passar de ano.
Minha mãe já tinha pago a formatura, com o dinheiro que ela tanto suou. Ela era mãe solteira, cuidava de mim e do meu irmão somente trabalhando como faxineira.
Eu tinha 17 anos, completava 18 no ano seguinte. Já era Dezembro, e eu tinha certeza que não conseguiria passar e infelizmente iria reprovar. Eu era magrinho, tinha 1.80, meu corpo era definido naturalmente, eu era branco, quase pardo e era muito bonito, extremamente atraente. Por mais que fosse magrinho, eu tinha uma bunda um pouco grande, e mesmo sendo hetero, conseguia atrair vários gays mesmo sem querer.
Eu era bonito, mas ao mesmo tempo, tinha uma enorme dificuldade em aprender. Química e física eram meus pontos fracos.
Meu professor de química era um cara moreno, tinha perto dos 30 anos, um pouco mais alto que eu, tinha uma barba fechada e fazia academia regularmente. Eu era um frango comparado com ele. Mesmo eu tendo uma altura parecida, ele era muito maior que eu, por conta da academia.
Ele tinha um jeito meio gay, mas eu e minha sala nunca perguntamos se de fato ele era. Eu era tímido, mas precisei tomar coragem para ir conversar com ele.
Foi no fim do dia, na última aula dele antes de um feriado, em uma quarta-feira, que fui conversar com ele. Esperei todos saírem da sala, tomei coragem e fui conversar com ele.
— Boa tarde professor, eu queria conversar sobre uma coisa com o senhor. - Falei meio tímido, de cabeça baixa.
— Quer passar de ano, né? Que pena, mas não tem nada que eu possa fazer por você. - Ele respondeu.
— Mas poxa, professor, minha mãe é solteira, ela se esforçou muito para pagar minha formatura. Ela não consegue sustentar eu e meu irmão sozinha, e tem muita dificuldade em comprar coisas para nós comermos. Se eu repetir de ano, não vou conseguir ir na parte mais importante da formatura, e o esforço dela vai ser em vão. - Disse a ele, quase chorando.
— Sinto muito garoto, mas ainda não há nada que eu possa fazer por você. - Respondeu.
— Por favor professor, eu faço qualquer coisa. Pode pedir qualquer coisa para mim, até te dou meu celular se você quiser. (Eu tinha um celular meio ruinzinho, mas funcionava). - Implorei.
— Me subornar não vai adiantar nada. Se você quer muito passar de ano, vai ter que fazer outra coisa para mim. - Disse ele.
Na hora eu fiquei empolgado.
— Sim sim sim, sim senhor, eu faço qualquer coisa, o que você pedir. - Respondi, com alegria.
— Certo, quero que você passe em casa, nessa sexta-feira de agora. É feriado, eu estarei lá. Quero que vá de uniforme, arrumado e cheiroso, pode ser esse mesmo que você está agora. Te dou no máximo até 16h para estar lá. Fale para sua mãe que você voltará a noite, invente uma desculpa, qualquer coisa. - Disse ele.
Essa foi a ordem dele. Na hora eu achei simples, topei sem pensar duas vezes. Achava que seria algum tipo de teste, ou ele iria me dar alguma aula extra, qualquer coisa desse tipo. Eu era bem inocente.
Fiz exatamente como ele mandou. Vesti meu uniforme, me arrumei, dei uma desculpa para minha mãe de que iria em um cursinho gratis na escola e voltaria de noite, e saí de casa.
Cheguei na casa do professor, conforme o endereço que ele havia me passado. Eram 15:30, bati na porta e ele me atendeu.
— Entre, fique a vontade. - Ordenou.
Assim fiz. Entrei e me sentei no sofá, conforme ele havia pedido.
Ele sentou do meu lado e puxou assunto comigo.
— Olha aqui garoto, você realmente faria qualquer coisa para passar de ano, certo? Você não quer decepcionar sua mãe e ter feito ela perder todo o dinheiro que conquistou, né? - Disse ele.
— Sim professor, eu faço qualquer coisa. - Respondi.
— Qualquer coisa? Você jura? Faria qualquer coisa para passar de ano? - Perguntou.
— Sim, qualquer coisa. Eu juro. - Respondi.
— Então assim será. Se você jurou, é obrigado a aceitar. Você não quer decepcionar sua mãe, um filho muito bom. - Disse ele.
Eu concordei com a cabeça.
— O que eu tenho que fazer, professor? O que o senhor quer que eu faça? - Perguntei.
Ele pensou por alguns segundos, e então, me respondeu.
— Bom, para você passar de ano vai ser bem simples. Você vai se tornar minha mulher, hoje e amanhã. - Disse ele.
Eu fiquei confuso, não tinha entendido.
— Como assim professor? Virar sua mulher? - Perguntei.
— Você vai ser submisso a mim. Eu vou te comer e usar seu corpo. Você pode recusar, mas não vai passar de ano. Se aceitar, vai concordar em ser amarrado e ter seu corpo sodomizado e estuprado, até me cansar. - Disse ele.
Eu fiz uma cara de espanto, e comecei a suar frio. Ele estava dizendo que para eu passar de ano, eu teria que ser amarrado e estuprado por ele, durante dois dias, e se eu não fizesse, não passaria de ano.
Eu estava em choque, não conseguia falar nada. Meu coração batia muito rapidamente e comecei a ficar ofegante com ele me olhando.
— Como disse garoto, você pode recusar. A escolha é sua. - Disse ele.
Ele sabia que eu não ia recusar qualquer coisa que fosse, por isso pediu para me estuprar. Ele sabia que eu era burrinho e fácil de manipular, e acima de tudo, eu era bonito.
Eu nunca tinha feito relações sexuais, nem com homens, nem com mulheres. Eu nunca havia beijado também, o que me deixava ainda mais nervoso e ansioso.
— Mas professor, eu não sou gay, eu nunca transei antes. Eu não vou saber fazer sexo. - Disse à ele, gaguejando.
— Você não vai precisar saber de nada. Como disse, eu vou te amarrar, e o resto sou eu quem vou fazer. Você apenas vai obedecer minhas ordens, que não vão ser difíceis, e vai sofrer um pouco, mas considere que isso é pouco comparado à tristeza que sua mãe sentiria em saber que você repetiu de ano. - Disse ele, querendo me manipular.
— Tá bom. Eu faço o que você quer. Hoje e amanhã, combinado? - Perguntei.
— Então a partir de agora, você vai obedecer tudo que eu mandar, sem exceção, tá bom? - Disse ele.
— Tá bom. - Respondi.
Mal sabia eu que ali, minha vida mudaria, e eu nunca mais seria o mesmo.
— Anda, tire suas roupas. Quero te ver pelado. - Ordenou.
Assim eu fiz. Tirei minhas roupas na frente dele. Eu estava com vergonha, mas fiz sem pensar duas vezes.
— Dá uma volta. - Ordenou.
Dei uma volta, abri minha bunda na direção dele conforme ele tinha pedido, e ele parecia ter gostado muito do que viu.
— Vamos no banheiro. Eu vou te ajudar a se depilar e te higienizar. - Ordenou.
Obedeci. Andei pelado pela casa toda até o banheiro, onde lá, ele me deu um gilete para raspar meu pau e meu saco, e pegou um para raspar meu cu.
Passamos mais ou menos 20 minutos lá. Eu havia depilado meu pau inteiro, e faltava parte do meu saco. Ele já tinha terminado. Pegou uma máquina de barbear na gaveta do armário do banheiro dele, e começou a depilar minhas pernas.
Depois de 10 minutos, eu estava todo liso. Sem pelo no sovaco, sem pelo nas pernas, na barriga, na bunda, no pau e no saco. Ele pediu para eu ir tomar banho, passar um creme contra irritação que ele tinha e tirar os pelos grudados no meu corpo.
Foi um banho de 10 minutos. Durante todo o tempo ele me olhava com uma cara doentia. Ele até babava e lambia os beiços enquanto eu me limpava.
Assim que terminei, foi hora da chuca. Ele dizia que era desconfortável, mas seria necessário. Fez pelo método do chuveirinho. Não vou entrar em detalhes porque é nojento, mas digo que senti muito incômodo enquanto fazia. Uma dor chata.
Durante todo o momento de desconforto, ele dizia para mim como iria ser.
Pelo que ele havia me dito, ele era experiente em bdsm. Já havia praticado com vários homens, mas nunca com um novinho como eu. Ele dizia para eu me preparar, porque não seria prazeroso de início, e iria doer bastante. Eu estava ansioso e com medo, mas contente porque iria passar de ano, então queria que tudo terminasse rápido.
Assim que terminamos, ele me deu uma pausa de 30 minutos. Eu fiquei sentado pelado no sofá, assistindo televisão, em um canal de desenho qualquer.
Ele preparava as coisas.
Assim que terminou, ele me chamou para ir no quarto dele. Ele disse que iria me fuder na cama dele, uma cama box de casal. Em cima dela, haviam duas cordas pretas, um rolo de fita, um pau de borracha e um potinho de lubrificante.
- Anda garoto, deita na cama. Bem no meio, de barriga para cima. - Ordenou.
Ele então subiu na cama, pegou uma corda e começou a me amarrar. Ele passava as cordas entre meu corpo com maestria. Ia me amarrando e me imobilizando. Eu ia cumprindo as ordens dele, e no fim, eu estava amarrado de frango assado, igual aqueles escravos de filme pornô gay bdsm. Meus pulsos estavam amarrados na parte traseira da minha canela. Meu ante-braço amarrado na minha coxa. Eu estava totalmente imobilizado, e jamais conseguiria desfazer os nós por conta própria.
Eu curiosamente estava gostando daquela situação. Eu estava ali imóvel, as cordas pressionavam meu corpo.
Assim que ele tirou um pedaço de fita e tampou totalmente minha boca, meu pau começou a ficar duro.
Eu respirava pelo nariz, e conforme respirava, as cordas iam se ajustando no meu corpo.
Parecia que eu tinha sido amarrado por um profissional. Eu nunca havia pensado que gostaria de ser amarrado, mas aquela sensação de ser espremido pelas cordas e não conseguir fazer nada, me deixava cada vez mais com tesão.
Ele então colocou uma coleira em mim, amarrou na cabeceira da cama, deu a volta e começou a passar lubrificante no meu cuzinho.
Era gelado, um tipo de gel. Ele enfiava dentro de mim, e ia me penetrando levemente com os dedos.
Conforme ele penetrava meu cu com o dedo, com a outra mão ele me masturbava. Meu pau estava duro, como pedra. Eu tinha 18 centímetros de pau, e ele me masturbava com enorme maestria.
Era muito prazeroso, ser masturbado sendo penetrado por um dedo.
Conforme ele ia me abrindo, ia adicionando mais dedos. Ele conversava comigo, dizendo coisas safadas. Elogiava meu corpo, e dizia que eu estava indo bem, e que podia gozar a vontade. Gozei com três dedos dentro de mim. Voou leite na minha barriga. Eu respirava ofegante pelo nariz, sentia um pouco de falta de ar, mas estava gostoso.
Não demorou muito para a pior parte vir. Ele tirou toda a roupa enquanto eu assistia. Assim que tirou a cueca, eu senti um pouco de medo. O pau dele era grande. Era maior que o meu, e mais grosso. Estava duro, era veiudo, parecia ter a grossura do meu pulso. O tamanho, algo em torno de 20 a 22 centímetros.
Ele passou lubrificante no pau, e disse que ia fazer sem camisinha. Ele subiu e ficou entre minhas pernas. Então, ele se entrelaçou com minhas pernas e ficou cara a cara comigo. Eu pensei que ele ia continuar sendo carinhoso e cuidadoso, como ele tinha sido até aquele momento comigo. Engano meu. Ele enfiou o pau dentro de mim como se fosse um animal.
Ele ia enfiando com força, e eu ia sentindo o pau dele expandindo cada centímetro do meu interior. Um desconforto enorme, que em pouco tempo, se tornou uma dor aguda e agoniante.
Mesmo com toda a preparação dele e o lubrificante, não adiantou de nada. Eu tentava gritar, mas a fita não deixava. Ele enfiou lentamente até o último centímetro, e só parou quando as bolas dele encostaram na minha bunda. Eu sentia a respiração dele no meu pescoço, ouvia os gemidos de prazer dele.
Ele dizia para eu me acalmar, que ia doer muito, dizia que era necessário e falava para eu lembrar da minha mãe. O pau dele pulsava dentro de mim, e meu corpo pressionava o pau dele, o que fazia eu sentir ainda mais dor. Ele me chamava de putinha, de vadia, dizia que eu era a bonequinha dele e que iria acabar comigo.
Ele então começou o vai e vem. Assim que o pau dele começou a se mexer dentro de mim, eu comecei a ficar tonto por causa da dor. O pau dele ia e voltava dentro de mim, as bolas dele batiam na minha bunda e saíam. Ele gemia como um ogro, estava adorando aquilo. Eu tentava gritar, mas sem sucesso.
Conforme ele me penetrava, ia me xingando, e dando tapas ma minha cara. Pela primeira vez eu senti a sensação de ser invalidado e estuprado.
Ele permaneceu me penetrando brutalmente por mais de 10 minutos, sem parar. 10 minutos que pareceram uma eternidade.
Então, quando estava prestes a gozar, ele fez força e transformou as últimas três estocadas em uma sensação que parecia ser uma espada me rasgando. Forçou o pau e me deu quatro jatadas fartas, bem no fundo do meu interior, e continuou forçando o pau dentro de mim.
De repente, ele tira o pau com tudo dentro de mim, e o líquido todo escorre para fora.
— Boa garotinho, você sobreviveu à primeira rodada. Vou te dar um descanso, e jajá vamos para mais. - Disse ele.
Em seguida, ele deu um cuspe na minha cara e se levantou, me deixando lá, amarrado na cama.
Eu passei mais de meia hora assustado com o que tinha acabado de acontecer.
Como eu pude concordar em deixar ele fazer algo tão maligno com meu corpo?
Ele era um homem mau. Ele estava se aproveitando da minha inocência e da minha situação para fazer crimes com meu corpo com consentimento.
A corda apertava meus músculos enquanto meu cu doía. Eu sentia um buraco enorme no meu traseiro, e conforme eu respirava, a dor voltava.
O pau dele era muito para mim. Mesmo eu sendo grande, eu era magrinho, e ainda era virgem. Eu não sei como consegui aguentar ele me estuprando.
Depois de outros 30 minutos, enfim ele apareceu. Entrou no quarto e começou a me encarar. Ele estava pelado, e logo, o pau dele começou a crescer.
— Poxa, que pecado. Um novinho tão bonito igual você e teve sua virgindade estourada assim. Vamos para o segundo round amor. - Disse ele.
Eu ainda estava amarrado de frango assado. A posição me deixava desconfortável, mas ele me amarrou de um jeito que eu não me cansasse.
Ele então se entrelaçou entre minhas pernas novamente, e não demorou muito até começar a me fuder de novo.
Não doía tanto como na primeira vez, porém ainda incomodava. Era uma dor chata, mas suportável. Talvez ele tivesse estourado todas as minhas pregas de uma vez só, e o que restou foi um cu frouxo, e por isso não doía. Ele permaneceu me fudendo sem parar, por um bom tempo.
Não sei ao certo quantos minutos foram, mas foi mais de 20, com algumas pausas que ele dava. Ele me fodia por 5 minutos, pausava e começava a brincar com meu corpo, e depois voltava a me fuder de novo.
Ele brincava comigo como se eu fosse uma bonequinha. Apertava meus mamilos, me dava beijos por todo o meu corpo, chupava minhas bolas, massageava meu pau mole, dava tapas na minha bunda, etc.
Foi quando ele tava brincando pela última vez com meu corpo, que meu pau começou a ficar duro contra minha vontade.
Ele vendo isso, ficou maluco. Começou a ser muito mais agressivo, me xingar muito mais, ser muito mais violento. Ele me fodia enquanto masturbava meu pau, e fazia isso de forma bruta.
Pela primeira vez, eu gozei com mais de 20 centímetros dentro de mim. Logo em seguida, não demorou muito até ele gozar também.
A sensação? Foi maravilhoso. Eu me senti como se estivesse nas nuvens. Eu era masturbado enquanto ele me macetava com um pau enorme, eu respirava ofegante pelo nariz, as cordas apertavam meu corpo, a dor nos tapas na bunda que tomei ardiam e eu sentia meu meu pau pulsando enquanto tomava pirocada sem parar.
Todas as minhas forças se foram, e eu fiquei lá, com o corpo mole e uma piroca grande no fundo do meu cu.
Ele só tirou quando meu pau se amoleceu totalmente, e tirou devagarinho para aproveitar ao máximo.
Assim que ele tirou o pau dele, ele rapidamente pegou o pau de borracha que tinha caído da cama e enfiou dentro do meu cu. Para fixar, passou fita e colou bem firme na minha bunda.
Quando ele terminou, ele foi removendo as cordas do meu corpo uma por uma, e deixou apenas a coleira no meu pescoço.
Como eu estava sem forças, não conseguia me mexer. Por mais que estivesse com as mãos e os pés livres, ainda estava preso naquela cama.
Quando ele percebeu isso, se levantou e saiu do quarto. Antes de passar pela porta, disse para mim a seguinte frase:
— Tem um pau de borracha de 20 centímetros colado dentro de você. Pode ficar a vontade para se divertir enquanto eu não volto.
Ele me deixou lá jogado na cama novamente, mas agora eu estava solto.
Durante todo esse tempo, ele gravou um vídeo para minha mãe dizendo que eu estava fazendo um curso grátis de química junto com outros alunos, e que fui selecionado para isso. Ele mandou o vídeo pelo meu celular direto para minha mãe, já que não tinha senha.
Era mais ou menos umas 6 da tarde, quando comecei a me masturbar em cima da cama dele, com minhas próprias mãos. Eu havia tirado o pau de borracha de dentro de mim, porém, usava ele para rebolar enquanto batia uma.
Eu não tinha muita força para isso, mas mesmo assim estava gostoso.
Gozei um pouco antes dele entrar no quarto, e ele me viu ofegante e suando com o pau de borracha na mão.
— Safado. Já tá se masturbando com o pau de borracha e não deu nem um dia que foi arrombado? Você é uma putinha mesmo em. - Disse ele.
— Para o seu azar, eu coloquei uma câmera nesse quarto e filmei tudo que aconteceu entre nós dois, e tudo que você fez sozinho. Vou adorar ter o vídeo de você se masturbando para te chantagear depois. - Continuou
Ele então foi até a câmera, retirou ela de onde estava e aproximou do meu corpo. Gravou ele inteiro, meu buraco, meu pau, minha barriga melada, minha bunda vermelha de tanto apanhar...
Assim que parou de gravar, guardou a câmera no armário e soltou a coleira do meu pescoço.
— Pronto amorzinho, você está solto. Amanhã, no mesmo horário, tá bom? Se não aparecer, pode ter certeza que esses vídeos vão se espalhar bastante, e que você não vai passar de ano. - Disse ele.
Ele então ordenou para que eu tomasse banho e vestisse minha roupa. Assim eu fiz.
Fui sair da casa dele perto das 20h da noite, depois de comer na casa dele. Aliás, foi um banquete em tanto, comi tão bem que saí arrotando.
Fui caminhando direto para minha casa. Cheguei morto, fui direto para minha cama, não aguentava nem ficar de pé. Minha mãe não reparou, mas eu estava mancando o tempo todo. Minha bunda ardia, meu cu doía. Quando acordei no dia seguinte, já estava melhor.
Quando estava prestes a dar o horário, lá estava eu novamente na casa do meu professor.
Foi do mesmo jeito, mas a diferença é que o estupro não foi estupro. Eu fiquei de pau duro durante todo o momento. Estava amarrado mas nem precisava.
Durante esse segundo dia, ele me ensinou como se fazia um boquete, me ensinou a beijar de língua, a rebolar em uma piroca, a fuder um cu (sim, eu comi ele também). Voltei muito mais tarde para casa, perto das 10 da noite. Foi maravilhoso.
Quando estava prestes a sair da casa dele, ele disse que eu tinha ido muito bem, e que iria sim passar de ano, mas só se eu aparecesse lá de segunda a sexta, sem falta, até o fim do ano. Eu tinha a desculpa perfeita, e minha mãe nunca iria descobrir.
Passei o fim do ano inteiro indo na casa dele, dando o cu para ele, sendo amarrado e feito de escravo sexual. Em menos de um mês, já havia dado mais de 20 vezes. Comi ele algumas também, mas foram poucas. Eu pagava boquete, beijava, dava o cu, rebolava amarrado, apanhava e gemia... já era uma puta profissional.
Passei de ano, fiz a alegria da minha mãe, e continuei indo na casa do meu professor até nos dias atuais.
Eu virei a mulherzinha dele. Um escravinho. Ele me dá dinheiro as vezes, e de vez em quando me pega para estuprar meu cu com força igual na minha primeira vez.
Atualmente me considero gay. Nunca fiz nada com nenhuma mina, e nunca tive nenhum homem além do meu professor.
Minha mãe nunca desconfiou, e de vez em quando, bato uma vendo os vídeos da minha primeira vez que meu professor me mandou.
Amo meu homem, e amo ser o escravo dele. ❤️
Se vocês quiserem, conto como foi o segundo dia em detalhes, em outro conto.
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Comentários (5)
Lipe QR mlks: Que professor em sua sã consciência falaria assim com um aluno? Pqp.....que história tosca e bizarra
Responder↴ • uid:2qynufwwlu0tl: fd200501: crl que delícia, curti os detalhes e o jeito que começou. qm quiser rpg de chama no tl e conversar
Responder↴ • uid:g62u2bkzjDiego: Pena q foi tão tarde. Meu primeiro estupro foi com 11, meu tio me pegou vendo ele no banho e já me agarrou no chuveiro mesmo, usando shampoo pra meter. Sangrou, mas até hoje ele me come, foi o melhor estupro dos 4 q sofri, e me fez querer só homens bem mais velhos q eu.
Responder↴ • uid:830wzenvzjLagartixa: 5 estrelas. O conto é muito bom.Agira tem de melhor a palavras. Você não esta escrevendo um conto para o papa ler na missa de domingo e sim para punheteiros como eu que adoro gozar lendo um bom conto
Responder↴ • uid:1se6zw41Calado344: Delícia man, me encheu de tesao me chamem no tel @calado344
Responder↴ • uid:gqaz4jb0b