Meu marido me botou para fazer programa na rua, feito puta barata
Sou uma dona de casa comum, casada e mãe, embarcando em uma fantasia ardente com o marido: fingir ser uma garota de programa em um parque público. O que começa como uma brincadeira picante logo se transforma em uma aventura real, cheia de adrenalina, sexo selvagem e situações inesperadas. Com câmera escondida registrando cada detalhe, ela agora compartilha suas experiências quentes no site de Selma Recife, deixando um rastro de desejo e curiosidade para quem quer mais.
Tínhamos essa fantasia picante de eu me passar por uma garota de programa. Quem já leu meu primeiro relato sabe que, há algum tempo, eu fiz ponto na Praça do Comércio, em Salvador, e depois, com meu marido como meu "cliente", acabamos num hotelzinho vagabundo no Pelourinho, onde transamos como loucos, suados e sem frescura. Veja em www.selmaclub.com Naquela vez, um cara estranho e insistente me abordou, querendo me comer a qualquer custo. Até hoje, sempre que transamos, meu marido, Jonas, traz isso à tona, me perguntando com um sorriso safado se eu teria coragem de me entregar para aquele desconhecido. Ele fica imaginando como seria, me provocando com os detalhes mais sujos, tipo como o cara me agarraria e me faria gemer.
Meu nome é Carla, tenho 42 anos, sou uma mulher simples, dona de casa, mãe de três filhos já crescidos. Não sou modelo: tenho uns quilinhos a mais, celulite nas coxas grossas e uma bunda grande que balança quando ando. Fora meu marido, só transei com outro homem na vida — um ex-colega de trabalho, o Márcio, numa noite louca com a bênção do Jonas. Ele assistiu tudo, mas ménage a três eu nunca topei. Acho que ficaria sem graça de me soltar na frente dele com outro cara olhando.
Jonas vivia insistindo pra gente repetir a aventura de prostituta de mentirinha. Confesso que eu tinha adorado a adrenalina da primeira vez, o tesão de me sentir desejada por estranhos. Então, decidimos botar o plano em ação de novo. Deixamos as crianças na casa da minha sogra e me preparei com capricho. Na mochila, joguei uma blusa colada que marcava os peitos, uma saia curtíssima que mal cobria a bunda e um par de saltos plataforma bem vulgares.
Moramos na região metropolitana de Salvador. Pegamos um ônibus lotado até o Terminal da Lapa. No banheiro público, me troquei rapidinho: tirei a calcinha e o sutiã, ficando só com aquela roupa indecente que deixava tudo à mostra. caprichei na maquiagem — batom vermelho, sombra escura, um ar de quem tá pedindo pra ser notada. Andar sem lingerie, com o vento batendo nas partes íntimas, me deixou exposta e excitada ao mesmo tempo. Os saltos altos machucavam os pés, e minhas coxas grossas roçavam uma na outra, me fazendo suar.
Saí do banheiro e caminhei em direção ao Parque das Mangueiras, um point conhecido onde as meninas fazem programa em plena luz do dia. Jonas vinha atrás, a uns metros de distância, carregando a mochila e uma câmera escondida que usamos pra gravar tudo — ele adora rever depois e eu também. Senti os olhares famintos dos homens enquanto atravessava a rua. Alguns até paravam, hesitando, como se quisessem me abordar. Meu coração disparou, morrendo de medo de esbarrar em alguém conhecido.
Cheguei ao parque e me misturei às prostitutas de verdade, que disputavam clientes com gritos e gestos ousados. Tínhamos combinado que, dessa vez, eu podia ir um pouco além no papel de puta, caso aparecesse alguém que me agradasse. Não demorou pra um cara se aproximar.
— E aí, delícia, quanto é? — disse ele, com voz rouca.
Olhei pra ele e quase recuei. Era um tipo malcuidado, uns 50 anos, com cabelo oleoso, barba rala e um cheiro forte de cigarro. A boca era um desastre: dentes tortos e amarelados, alguns faltando. As mãos tinham unhas sujas, pretas de sujeira acumulada. Não dava.
— Desculpa, tô esperando um cliente — desconversei, virando o rosto.
Outros vieram atrás, um atrás do outro, todos rejeitados. Tinha de tudo: uns fedendo a cachaça, outros com cara de quem não tomava banho há dias. Enquanto eu dispensava os caras, as outras meninas me lançavam olhares de raiva, como se eu estivesse roubando o pão delas. Me senti até mal por estar ali, brincando de algo que pra elas era sobrevivência.
Até que um homem diferente apareceu. Devia ter uns 60 anos, cabelo grisalho bem cortado, camisa social meio amassada, mas com um ar de quem se cuidava. Ele me encarou de longe antes de vir falar comigo.
— Quanto você cobra por um boquete, gostosa? — perguntou, direto, com um tom calmo que me desconcertou.
Boquete? Só isso? Eu não sabia que tinha essa opção avulsa no "cardápio". Fiquei sem reação por uns segundos.
— Só um boquete? Deixa eu pensar — respondi, ganhando tempo.
Ele se aproximou mais, sentou num banco e me puxou pra sentar junto. Antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, tentou me beijar na boca. Desviei o rosto, e os lábios dele rasparam minha bochecha, deixando um rastro úmido. As mãos dele foram direto pros meus peitos, apertando com força por cima da blusa. Os bicos endureceram na hora, marcando o tecido fino. Eu tava sem sutiã, e ele percebeu.
De repente, senti os dedos dele deslizando por baixo da saia, roçando os lábios da minha buceta, que tava pelada e vulnerável. Quando ele viu que eu não usava calcinha, ficou louco. O dedo médio forçou a entrada, cutucando meu cuzinho apertado enquanto o indicador brincava na frente. Gemi baixinho, sem querer, e olhei pro Jonas, que assistia tudo de longe com a câmera ligada. Pensei em fazer o sinal de socorro que combinamos, mas alguma coisa me segurou. Era nossa fantasia, e eu tinha que bancar a puta até o fim.
— Tô com pressa. Te pago sessenta por um boquete. Vamos ali atrás daquela árvore — disse ele, já se levantando.
Fui atrás, o coração na garganta. Ele abriu o cinto, baixou a calça e a cueca num movimento rápido, e lá estava: um pau duro, grosso, com veias saltadas, apontando pra mim. Me fez agachar, segurou minha cabeça com firmeza e empurrou o quadril contra meu rosto.
— Chupa, sua vadia, vai logo! — grunhiu ele.
Olhei de canto de olho, tentando achar o Jonas na multidão. Não o vi, mas sabia que ele tava filmando. A visão daquele caralho pulsante na minha frente me deixou tonta de tesão. Abri a boca e deixei ele entrar, sentindo o gosto salgado da pele. Ele segurou minha cabeça com as duas mãos e começou a foder minha boca com força, como se eu fosse um brinquedo. Eu só tentava não engasgar, os olhos lacrimejando enquanto ele metia até o fundo.
Ele gemia alto, o pau inchando mais na minha boca. De repente, senti um jato quente na garganta — ele gozou sem avisar, me segurando firme pra eu não escapar. Tentei cuspir, mas engoli metade sem querer, o gosto forte de porra me invadindo. Quando ele me soltou, cuspi o resto no chão, tossindo e limpando a boca com a mão. Ele me deu os sessenta reais e saiu sem dizer nada.
Corri pro banheiro público, fiz gargarejo com água da torneira e me encarei no espelho, o batom borrado e o rosto vermelho. Jonas me encontrou do lado de fora, o volume na calça dele denunciando o tesão.
— E aí, como foi? — perguntou, ansioso.
— Você viu tudo, né? Foi só um boquete. Me pagou sessenta. Vamos embora agora? — respondi, entregando o dinheiro.
— Caralho, Carla, eu quase gozei te vendo chupar aquele cara. Tá cedo ainda, vamos ficar mais um pouco — disse ele, os olhos brilhando de excitação.
— Tá louco? E se aparecer um tarado e me agarrar aqui?
— Relaxa, eu te protejo. Se rolar um programa de verdade, você decide. Se gostar do cara, vai fundo. Tá na chuva é pra se molhar, né?
Outros caras vieram tentar a sorte, mas eu dispensava todos com a mesma desculpa: "Tô esperando alguém". Até que notei um homem mais velho, uns 55 anos, me observando de longe. Ele tinha cabelo curto, barba bem aparada e uma camisa polo azul. Não se aproximava, só me comia com os olhos. Aquilo me intrigou. Fiz um sinal pro Jonas e fui até o banco onde o cara tava sentado.
Sentei do lado dele, bem pertinho, e comecei a massagear as pernas, fingindo cansaço. Levantei a saia de propósito, mostrando as coxas grossas e deixando ele vislumbrar minha buceta exposta. Cruzei e descruzei as pernas, sabendo que ele e o Jonas, que agora tava sentado ali perto, tinham visão privilegiada. Jonas cochichou algo no ouvido dele, e os dois começaram a falar de mim como se eu não estivesse ouvindo.
— Essa aí é gostosa pra caralho. Se eu tivesse tempo, pegava ela agora — disse Jonas, entrando no jogo.
— Tomara que ela volte amanhã. Tô com pouca grana hoje — respondeu o homem.
Jonas me deu um olhar de aprovação e se afastou. Resolvi arriscar.
— Quer um programa bem gostoso comigo? — perguntei, colando meu corpo no dele.
— Quero sim, mas hoje não dá. Quanto você cobra?
— Cem reais.
— Tá fora do meu orçamento. Tem o hotel ainda. Você volta amanhã?
— Não sei. Quanto você tem aí?
— Só oitenta.
Olhei pro Jonas, que acenou com a cabeça, como quem dizia "vai nessa". Respirei fundo.
— Tá bom, hoje eu abro exceção. Vamos?
Fomos pro hotel mais próximo, uma espelunca fedendo a mofo e suor. Jonas nos seguiu de longe, e isso me deu um mínimo de segurança. O recepcionista cobrou quarenta reais e me entregou uma toalha encardida, um sabonete vagabundo e uma camisinha. Subimos pro quarto, e aí o bicho pegou.
Mal fechei a porta, o cara me agarrou por trás, enfiando as mãos por baixo da blusa e apertando meus peitos com força. Beijou meu pescoço, lambendo e mordendo, enquanto eu sentia o pau dele duro roçando minha bunda. Tentei me soltar, mas ele me jogou na cama e caiu por cima, o peso dele me esmagando.
— Calma, vai devagar! — pedi, ofegante.
Ele não ouviu. Tirou a roupa num piscar de olhos, ficando pelado, o pau duro apontando pra cima. Arrancou minha saia e a blusa, me deixando nua. Antes que eu pudesse reagir, ele me virou de bunda pra cima e forçou a entrada no meu cu, sem aviso. Soltei um grito de dor, o cuzinho apertado ardendo enquanto ele empurrava.
— Ai, porra, tá doendo! Vai devagar! — implorei, mas ele tava possuído.
Metia com força, o saco batendo na minha bunda, e eu sentia cada estocada rasgando. Entre um peido alto que escapou sem querer e os gemidos de dor, percebi que, aos poucos, o tesão tava tomando conta. A dor virou um prazer estranho, e eu comecei a rebolar, empinando mais pra ele. Ele riu, todo suado.
— Tá gostando, sua puta safada? — grunhiu, metendo mais fundo.
Ele mudou de posição, me botou de quatro e voltou pro anal, agora com mais ritmo. Eu gemia alto, o corpo suado escorregando no colchão duro. Passei a mão na buceta e esfreguei o grelo, sentindo um orgasmo vindo. Quando ele anunciou que ia gozar, eu já tava no limite.
— Goza, vai, me enche! — gritei, perdida no tesão.
Ele socou fundo, o pau pulsando no meu cu enquanto eu gozava, o corpo tremendo todo. Desabei na cama, ele caiu por cima, ofegante, o pau amolecendo aos poucos. Depois de um tempo, me deu os oitenta reais e perguntou meu nome.
— Carla. E o seu?
— Roberto. Me dá seu telefone?
— Sou casada, melhor você me dar o seu — respondi, anotando o número enquanto me vestia.
Saí do quarto sem banho, fedendo a sexo e suor. Jonas me esperava na rua, o olhar faminto. Voltamos pro Terminal da Lapa, onde me troquei no banheiro e virei a Carla recatada de novo. No ônibus pra casa, contei tudo, cada detalhe sórdido, enquanto ele me ouvia com o pau duro.
Mal chegamos em casa, Jonas me arrastou pro quarto. Mesmo suada e com o cu ainda dolorido, ele me jogou na cama, caiu de boca na minha buceta melada e me fodeu como um animal, me chamando de "minha puta gostosa". Essa aventura virou rotina nas nossas transas — ele ama ouvir os detalhes enquanto me come, e eu amo reviver tudo. Quem curte essas histórias quentes pode conferir mais no site da Selma Recife, onde eu posto tudo, com vídeos da câmera escondida e detalhes que vão te deixar louco pra saber mais.
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Aproveito pra agradecer quem tem acompanhado minhas aventuras no site da Selma Recife www.selmaclub.com . Lá tem muito mais, com anal dolorido, peidos sem querer e aquele tesão que deixa a gente querendo repetir. Beijos safados!
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Comentários (1)
anônimo: Mas e o incesto, vc não transa com os seus filho?
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