#Outros

Meus seios deliciosos aqui para vocês e o que sinto. Procuro o primeiro macho fora marido para eles

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MANU RECIFE

Eu estou aqui, parada na frente do espelho do banheiro, o azulejo branco refletindo a luz fraca que vem da lâmpada pendurada no teto. O ar está pesado, com um cheiro úmido de vapor que ainda paira depois do banho quente que acabei de tomar. Meu corpo ainda está morno, a pele macia e ligeiramente corada, e eu me olho com um misto de curiosidade e tesão enquanto ajusto o top preto que mal cobre meus seios. O tecido fino abraça cada curva, marcando os biquinhos durinhos que já estão apontando, sensíveis ao menor roçar. Meu nome é Manu Recife, e hoje eu decidi que vou contar tudo sobre MEUS SEIOS, cada detalhe suculento, cada pensamento safado que me atravessa a mente enquanto me preparo para o que pode ser o começo de uma aventura que vai me fazer gritar até perder a voz.

O silêncio da casa é cortado só pelo som distante do ventilador na sala, um zumbido baixo que mistura com o barulho da minha própria respiração, que tá ficando mais rápida só de imaginar o que vem pela frente. Meu marido, aquele corno manso que implora todo dia pra me ver com outro, tá lá fora tomando um café, esperando que eu chame alguém pra realizar o sonho dele — e o meu, que eu não admito tão fácil. Ele gosta de me ver assim, quase nua, o top preto subindo um pouco enquanto eu me mexo, mostrando a barriguinha lisa e o contorno da calcinha azul que mal esconde minha buceta já molhada de tesão. Eu passo as mãos devagar pelo meu peito, sentindo o tecido escorregar, e um arrepio me atravessa quando meus dedos roçam os bicos. Porra, como eu sou sensível ali! Cada toque é como uma faísca, e eu já sinto um calor subindo pelas coxas, um desejo louco de ter uma boca quente chupando tudo isso.

Eu me viro de lado, olhando meu reflexo no espelho embaçado, e aperto um pouco os seios com as mãos, imaginando que não sou eu quem tá fazendo isso. Imagino as mãos grandes e calejadas de um macho desconhecido, alguém que vai me agarrar com força, me jogando contra a parede enquanto lambe meu pescoço. O cheiro do meu perfume, uma mistura doce de baunilha com um toque amadeirado, se mistura ao aroma quente da minha pele, e eu fecho os olhos, deixando a imaginação correr solta. “Caralho, como eu quero isso,” eu murmuro pra mim mesma, a voz rouca de excitação. Eu vejo na minha cabeça um cara forte, com barba por fazer, me olhando com aquele brilho safado nos olhos, dizendo: “Manu, vou te foder até você gritar meu nome.” E eu já sinto a buceta pulsar só de pensar, umedecendo a calcinha enquanto eu aperto as coxas uma na outra.

O som da porta se abrindo me tira do transe, e eu ouço os passos lentos do meu marido entrando na casa. “Manu, tá pronta?” ele grita da sala, a voz carregada de uma mistura de ansiedade e submissão que me deixa ainda mais excitada. “Quase, seu filho da puta corno,” eu respondo, rindo alto, o tom provocador ecoando pelas paredes. Eu sei que ele adora quando eu falo assim, quando eu o humilho um pouco antes de dar o próximo passo. Eu saio do banheiro, o top preto balançando a cada passo, os seios quase pulando pra fora, e vejo ele parado na sala, o café ainda na mão, os olhos arregalados me devorando. “Porra, você tá gostosa pra caralho,” ele diz, a voz tremendo de tesão. “Tá vendo esses peitos? Logo vão estar na boca de outro, e você vai ficar aí babando,” eu retruco, me aproximando e dando uma tapa leve no rosto dele, só pra ver ele corar e baixar os olhos.

Eu me jogo no sofá, abrindo as pernas devagar, deixando a calcinha azul aparecer mais um pouco. O tecido tá úmido, e eu sei que ele percebeu, porque ele engole em seco e fica mexendo as mãos, nervoso. “Quero um macho de verdade hoje, alguém que me coma inteiro e me faça gritar até a vizinhança toda saber,” eu digo, a voz grave, quase um gemido. “Você vai ficar aí, quietinho, vendo ele chupar meus bicos e meter até eu gozar na cara dele, tá ouvindo?” Ele assente, mudo, o pau já duro marcando a calça, e eu rio, sentindo o poder que tenho sobre ele. Mas, por dentro, eu tô louca pra que isso aconteça de verdade, pra sentir um estranho me agarrando, me jogando no chão e me fodendo com vontade.

Eu fecho os olhos novamente, deixando a mente vagar. Imagino a porta se abrindo e um cara entrando, alto, com músculos definidos, o cheiro de suor misturado com um perfume barato enchendo o ar. Ele me olha de cima a baixo, um sorriso torto no rosto, e diz: “Então é você a putinha que grita, hein?” Eu me levanto do sofá, caminhando até ele com o quadril balançando, o top subindo e mostrando mais da barriga. “Quer ver quanto eu grito? Então vem cá e chupa esses peitos, porra,” eu desafio, puxando ele pelo cinto. Na minha cabeça, ele me pega no colo, me joga no sofá e rasga o top com os dentes, a boca quente descendo direto pros meus biquinhos. Eu sinto o calor da língua dele, molhada e áspera, lambendo cada canto, chupando forte enquanto eu gemo alto, “Caralho, isso, chupa mais, seu filho da puta!” O som dos meus gritos enche a sala, e eu imagino o meu marido no canto, se masturbando enquanto assiste, o rosto vermelho de vergonha e excitação.

O pensamento me faz abrir os olhos, e eu vejo que tá ficando tarde. São quase nove da noite, e eu ainda não achei ninguém pra realizar esse plano. “Porra, onde tá esse macho?” eu resmungo, pegando o celular pra checar as mensagens no Telegram. Tenho um canal lá, http://www.bit.ly/selmatudo, onde eu posto fotos e vídeos, chamando quem tiver coragem de me encontrar. Mas até agora, só punheteiros e curiosos, mandando mensagens idiotas como “me mostra mais” ou “quero te ver pelada”. “Vai se foder, seu merda,” eu xingo o celular, jogando ele no sofá. Eu quero alguém sério, alguém que chegue aqui, me pegue com força e me foda na frente do corno manso, me fazendo gozar tanto que eu perca o fôlego.

Eu me levanto e vou pra cozinha, o som dos meus pés descalços batendo no chão frio ecoando. Pego um copo d’água, sentindo o líquido gelado descer pela garganta, mas nem isso acalma o fogo que tá queimando entre minhas pernas. O cheiro da casa, uma mistura de incenso que acendi mais cedo com o aroma natural da minha pele suada, me deixa ainda mais excitada. Eu me apoio na pia, olhando pela janela escura, imaginando um cara aparecendo lá fora, batendo na porta com um olhar faminto. “Manu, abre essa porta que eu vou te comer todinha,” ele diria, e eu correria pra abrir, o coração disparado, os seios pulando dentro do top enquanto eu me preparo pra ser devorada.

Volto pro sofá e decido mandar uma mensagem no canal. “Gente, tô aqui, louca pra ser fodida por um macho de verdade. Quem tiver peito, vem pra cá e chupa meus peitos até eu gritar. Meu corno tá pronto pra assistir tudo!” Eu envio, o coração batendo forte, e logo começam a pipocar respostas. A maioria é lixo, mas uma mensagem me chama atenção: “Tô a 20 minutos de você. Quero te ver gritando, putinha.” Eu sinto um arrepio, a buceta pulsando de novo, e respondo: “Então vem, caralho, e traz disposição pra me foder inteiro!” Ele diz que chega em meia hora, e eu quase gozo só de pensar. Corro pro espelho outra vez, ajeitando o top, passando as mãos nos seios, imaginando a boca dele ali, chupando com força enquanto eu grito “Porra, mais forte, seu desgraçado!”

O tempo passa devagar, cada minuto parecendo uma eternidade. Eu ando pela casa, o som dos meus saltinhos ecoando, o cheiro do meu perfume se misturando ao suor que começa a escorrer entre os peitos. Meu marido me olha de canto, mudo, o pau ainda duro, e eu dou uma risada. “Logo você vai ver outro mamando esses peitos, seu corno nojento,” eu digo, e ele só assente, os olhos brilhando de tesão. Finalmente, ouço o barulho de um carro parando lá fora, e meu coração dispara. Eu corro pra janela, vejo um cara descendo, alto, com uma jaqueta de couro, o rosto meio escondido pela sombra. “É ele,” eu penso, sentindo a buceta encharcar a calcinha.

A campainha toca, e eu abro a porta com as mãos trêmulas. Ele entra, o cheiro de cigarro e couro invadindo a casa, e me encara de cima a baixo. “Então é você a gritadora, hein?” ele diz, a voz grave me fazendo arrepiar. “Quero ver quanto você aguenta,” ele completa, avançando e me puxando pelo braço. Eu rio, provocadora, “Vem cá e chupa esses peitos, porra, se tiver coragem!” Ele não hesita, me joga no sofá e rasga o top com um puxão, os seios saltando livres. A boca dele desce direto, quente e molhada, chupando um biquinho enquanto aperta o outro com a mão. “Caralho!” eu grito, revirando os olhos, o prazer explodindo no meu corpo. Ele mama com força, a língua girando na aréola, e eu gemo alto, “Isso, chupa, seu filho da puta, me faz gozar!”

Meu marido tá no canto, a mão na calça, se masturbando enquanto assiste, e eu olho pra ele, rindo entre os gemidos. “Viu, corno, outro tá mamando o que é teu!” O cara me vira de bruços, puxando a calcinha pra baixo, e eu sinto o calor do pau dele roçando minha buceta. “Vai me foder agora?” eu provoco, e ele responde com um tapa na bunda. “Vou te foder até você desmaiar, putinha,” ele diz, e mete com força, me fazendo gritar tão alto que as paredes tremem. O som dos nossos corpos batendo, o cheiro de sexo enchendo o ar, tudo me leva ao limite. “Porra, mais fundo, me come inteiro!” eu berro, gozando com um grito que ecoa pela casa.

Ele me vira de novo, chupando os peitos enquanto mete, e eu perco a noção do tempo, gritando e gozando sem parar. Meu marido tá lá, gozando na própria mão, e eu sinto um prazer doentio em vê-lo assim. O cara me fode por horas, em todas as posições, me jogando no chão, na mesa, na parede, até eu estar exausta, o corpo tremendo, a voz rouca de tanto gritar. Quando ele termina, me deixando com a buceta latejando e os seios marcados por mordidas, eu caio no sofá, rindo e ofegante. “Caralho, foi bom pra porra,” eu digo, e ele sorri, se arrumando pra ir embora.

Depois que ele sai, eu fico ali, o cheiro de sexo ainda no ar, pensando no que vem pela frente. Será que vou encontrar outro? Talvez numa casa de praia, com vários machos me devorando enquanto o corno filma? Ou numa trilha, me fodendo ao ar livre, gritando pra todo mundo ouvir? A imaginação me deixa louca de tesão outra vez. E tem mais aventuras no site www.selmaclub.com, onde eu conto tudo em detalhes. Então, amores, não esqueçam de dar 5 estrelas pra esse conto, por favor, eu imploro! Vocês não imaginam o quanto isso me motiva a escrever mais, a mostrar cada pedacinho safado da minha vida. Vamos juntos nessa jornada, e quem sabe o que vem pela frente? Estou on line, louca que apareçam machos realmente sérios e objetivos, com local, para me iniciar e ajudar ao nosso projeto e fotos e vídeos sem limites.

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Comentários (1)

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  • Wander: Queria enterrar o meu pau no teu cu safada..

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