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Minha esposa e o novinho do condomínio, parte 02

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A tensão aumenta e os limites são testados nesta segunda parte! Um marido voyeur, uma esposa sedutora e um jovem atrevido levam a história a um nível ardente, com provocações, câmeras escondidas e um desfecho explosivo que vai te deixar louco por mais. Tudo registrado e exposto no misterioso site Selma Recife www.selmaclub.com – quer os detalhes mais quentes? Mergulhe até o final e descubra onde encontrar o resto!
**Parte II**
Eu estava em choque, coração disparado, pau duro esticando a calça. Como assim Mariana tinha topado aquilo? Será que era só pra ajudar o garoto, ou ela não aguentava mais a insistência dele? Talvez quisesse acabar logo com aquela palhaçada. Minha esposa era virgem quando me conheceu – eu fui o primeiro em tudo. Ela nunca tinha nem colocado camisinha em mim, mas ali estava, prestes a fazer isso com o Gabriel. O tesão me consumia, a curiosidade me matava, e eu só conseguia assistir, escondido atrás das cortinas, câmera ligada, filmando cada segundo daquela loucura.

Gabriel, com um sorriso safado, apontou o pau enorme pra ela:
- E aí, Mari, acha meu pau pequeno? Tá escrito “extra grande” no rótulo da camisinha!

Mariana, meio sem graça, abriu o pacotinho:
- Ai, Gabriel, acho que vai caber sim... Mas vai faltar camisinha pra esse tamanho todo!

- Como assim, Mari? Meu pau é grande mesmo? – disse ele, já empinando o cacete na direção dela.

- Gabriel, eu não quero ficar falando disso. Vamos só fazer logo e pronto, tá? – cortou ela, tentando manter o controle.

- Vai, Mari, eu quero ouvir! É grande? Maior que o do Lucas? – insistiu o garoto, sem tirar os olhos dela.

- Ai, Gabriel, tá bom! É grande, sim, maior que a média, eu acho – respondeu ela, suspirando, claramente desconfortável.

- E o do seu marido, é assim também? – provocou ele, se aproximando mais.

Mariana bufou:
- Gabriel, chega de pergunta! Vamos acabar com isso logo, olha onde a gente chegou!

Ele apenas assentiu, se posicionando bem perto, quase colado nela. Mariana pegou a camisinha com as mãos trêmulas, colocou na cabeça do pau dele e desenrolou o plástico com cuidado, sem tocar diretamente na rola grossa que pulsava diante dela. O cacete ficou completamente coberto, esticando a borracha ao limite.

- Viu, Gabriel? Não é difícil. Tá feito, agora tira isso e guarda – disse ela, aliviada.

- É fácil mesmo, Mari! Achei que fosse mais complicado. Olha só, meu pau até ficou bonitão com isso! – riu ele, admirando o próprio volume.

- É, tá bonitão mesmo. Agora guarda e vamos pra casa! – retrucou ela, já querendo encerrar o momento.

- Ah, não, Mari! Quero aproveitar a piscina mais um pouco, tá boa demais. Vem comigo, só mais um mergulho!

Mariana hesitou, mas antes que pudesse dizer não, Gabriel a puxou pela cintura e a jogou na água com ele. Num movimento rápido, o safado arrancou o short e a camisinha, pulando pelado na piscina, o pau balançando livre.

- Poxa, Mari, era meu sonho nadar pelado! Meu pai nunca deixou, acredita? É bom demais! – exclamou ele, todo animado, enquanto dava um peido alto na água, rindo como criança.

Mariana, surpresa, respondeu:
- Não é comum mesmo, né, Gabriel? Ainda mais com esse... trem desse tamanho aí! Como você nada com isso?

O garoto ficou radiante com o comentário, os olhos brilhando de orgulho:
- Já que estamos aqui, Mari, posso te perguntar? Qual posição você mais gosta de fazer com o Lucas?

- Aaaah, Gabriel, isso não se pergunta! É minha intimidade com meu marido, não é legal – retrucou ela, corando.

- Ah, Mari, você já viu meu pau, eu já vi seus peitos hoje... Não vai me contar isso? – insistiu ele, com um tom provocador.

- Pra quem era todo quietinho, você tá bem saidinho, hein? Tá bom, eu gosto de quatro. Pronto, é isso – confessou ela, cedendo à pressão.

Gabriel fingiu não entender:
- De quatro? Como é isso, Mari?

- Com os joelhos e as mãos no chão, tipo cachorro ou gato andando, sabe? Vai dizer que nunca viu? – explicou ela, já impaciente.

- Hmmm, entendi... Acho que já vi, mas quero ver direito. Me mostra, vai! Não sei bem como é – pediu ele, com cara de inocente.

- Ah, não, Gabriel, para com isso! Primeiro, a gente tá na água. Segundo, eu tô de biquíni, não ia ser bonito. Terceiro, você tá louco! – respondeu ela, firme.

- Vai, Mari, só um pouquinho! Nunca vi uma mulher de quatro ao vivo. Me ajuda, por favor, amiga! – implorou ele, juntando as mãos.

- Meu Deus, menino, se alguém souber disso eu tô ferrada. Juro que te mato! – avisou ela, nervosa.

- Juro, juro, juro! Não conto pra ninguém! – prometeu ele, ansioso.

- Não acredito que tô fazendo isso. Se o Lucas souber, ele me mata. Mas aqui não, vamos pra dentro. Pega suas coisas e vamos pra casa logo depois – decidiu ela, resignada.

Saí correndo do quarto e me escondi na escada, coração na garganta, pau latejando enquanto eu tocava uma punheta discreta. Mariana subiu na frente, o biquíni marcando cada curva, e Gabriel vinha logo atrás, o volume no short evidente. Não dava pra acreditar que ela ia mesmo fazer aquilo. O tesão me dominava por completo.

- Fica aí, ó, sentadinho do lado. Vai ser rápido, tá? É assim, simples – disse ela, posicionando-se no sofá da sala deles.

Mariana se apoiou nos joelhos e nas mãos, empinando aquela bunda perfeita. O biquíni minúsculo mal cobria a buceta, que parecia desenhada ali, molhada da piscina e do calor do momento. Ela ficou assim por uns segundos, toda arrebitada, mas Gabriel não a deixou levantar:

- Ai, Mari, fica mais um pouco, vai! – pediu ele, já tirando o pau pra fora e começando uma punheta descarada.

Mariana ficou quieta, olhando pra frente, fixa na parede, como se estivesse em transe. Foi o erro dela. Gabriel se levantou e foi pra trás, puxando a calcinha do biquíni pro lado com um dedo. A buceta dela apareceu, lisinha, brilhando de tão melhada – uma visão dos deuses. Ela acordou do torpor na hora:

- Tá louco, Gabriel? Não era isso o combinado! Para com isso! – gritou, mas não se mexeu um centímetro.

O garoto levou um susto, mas não parou. Continuou se masturbando, agora passando a mão na bunda dela, apertando as nádegas com vontade. Mariana, aos poucos, aceitou as carícias, empinando ainda mais, sem nenhuma timidez. O cu dela piscava, apertadinho, pedindo pra ser invadido.

- Mari, eu vou... eu vou... GOZAAAAR! – berrou ele, despejando jatos grossos de porra na bunda dela.

Puxou o biquíni mais pro lado e mirou direto na buceta, lambuzando tudo. Um peido alto escapou dele no esforço, ecoando na sala. Mariana mordia o lábio, olhos semicerrados, ainda olhando pra frente, entregue ao momento. Eu nunca tinha visto ela assim – selvagem, safada, irreconhecível.

Gabriel ficou atrás, admirando a obra. Deu um tapa forte na bunda dela, deixando a marca dos dedos, e grunhiu:
- Safada gostosa! – Depois se abaixou, abrindo as nádegas dela com as mãos, expondo a buceta melíflua e o cu rosado.

Foi aí que Mariana voltou à realidade:
- Gabriel, o que você fez? Meu Deus, você sujou o sofá, minha bunda, olha isso! Não acredito que deixei você ir tão longe!

- Me desculpa, Mari, de verdade. Não aguentei, você é gostosa demais – disse ele, com cara de culpado, mas um sorriso safado nos lábios.

- Tá ok, mas não conta isso pra ninguém. Vamos pra casa. Vou ligar pros seus pais pra ver se eles já estão voltando – respondeu ela, claramente arrependida.

Ela se levantou, ajeitando o biquíni, a bunda ainda brilhando com a porra dele. Quase foi comida ali mesmo, mas algo me dizia que isso não era o fim. Filmei tudo com minha câmera escondida – cada gemido, cada tapa, cada peido acidental. Depois, subi o vídeo pro site da Selma Recife www.selmaclub.com , onde eu e Mariana postamos todas as nossas aventuras secretas. Quer ver mais? Corre lá e procura pelo perfil dela – tem anal com dor, gatilhos quentes e muito mais pra te deixar louco!

**Continua...**
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