Não abra esse conto! Já aviso de agora! Vá para outro, por favor!
Imagine uma cena que já te pega pelo pescoço e te arrasta pra um canto escuro, úmido e fedorento, onde o ar tá tão denso que você quase pode mastigar o cheiro. Não é um cheirinho qualquer, não, é aquele fedor bruto, terroso, quase vivo, que sobe das entranhas e explode nas suas narinas como um tapa na cara. É o tipo de coisa que faz os fracos correrem chorando pra casa, mas pra quem tem o sangue quente e o tesão torto, é como um chamado, uma porra de sirene que acende cada célula do corpo e te deixa com a boca seca de vontade. Estamos falando de um ritual profano, uma celebração nojenta e deliciosa que só os mais doentes, os mais tarados, conseguem entender e amar.
Você chega perto, e ali tá ela: uma montanha de merda fresca, ainda quente, recém-parida, com vapor subindo como se tivesse alma própria. É uma visão que fode com a cabeça — marrom escura, brilhante de umidade, com pedaços mais moles se misturando aos mais firmes, uma textura que varia entre o cremoso e o grosso, tipo uma obra-prima da podridão. O calor que emana dali é quase sexual, você sente na pele antes mesmo de tocar, e quando seus dedos finalmente afundam naquela massa pegajosa, é como se o mundo parasse. É quente pra caralho, escorregadio, e o jeito que ela se molda entre suas mãos, escorrendo devagar pelos vãos dos dedos, te dá um arrepio que sobe pela espinha e estoura na nuca.
O som é outra porra que te pega desprevenido. Não é silencioso, não tem como ser. É um barulho úmido, viscoso, meio molhado, meio pastoso, tipo um *schlop* baixo e contínuo enquanto você mexe, aperta, espalha. Se fechar os olhos, dá pra imaginar que tá brincando com algo vivo, algo que responde ao seu toque com pequenos estalos e suspiros abafados. E o cheiro? PORRA, o cheiro é um monstro à parte. Não é só forte, é avassalador, um misto de podre com algo estranhamente doce, como se a decadência tivesse um lado sedutor que te puxa pra dentro. Você inspira fundo, e é como se cada molécula daquele fedor se grudasse na sua alma, te marcando, te transformando em parte daquilo.
Aí vem o momento que separa os curiosos dos fodidos de verdade: o gosto. Você olha para aquela massa escura nos seus dedos, ainda quente, ainda pulsando com a energia de onde veio, e o desejo te engole inteiro. Não tem espaço pra hesitação, não tem volta. Você leva à boca, e o primeiro contato é um choque — a textura mole e firme ao mesmo tempo, o calor que queima a língua, o sabor que explode como uma bomba. É amargo, é ácido, é uma porra de tapa na cara sensorial que mistura repulsa com uma vontade animalesca de ir mais fundo. Você lambe devagar, sentindo cada pedacinho se desfazer na boca, grudando nos dentes, escorregando pela garganta enquanto o corpo todo treme de tesão. É sujo, é errado, é fudido, e é exatamente por isso que você não para.
Você começa a se perder nisso, a se entregar de corpo e alma. Não é só comer, é viver essa merda, é deixar ela te possuir. Você esfrega no peito, nas coxas, sente o peso dela colando na pele, o jeito que ela mancha tudo com aquele tom escuro e brilhante. O calor vai esfriando aos poucos, mas o tesão só aumenta, porque agora é pessoal, agora é você e essa porra, uma dança dos sentidos que te leva pro fundo do poço e te faz querer ficar lá. A boca cheia, o nariz entupido de cheiro, as mãos melíflua de tanto mexer — é uma overdose sensorial, uma orgia de sujeira que te consome inteiro.
E não acaba aí, porque pra quem curte essa parada, nunca é o bastante. Você imagina mais, quer mais. Quer sentir o peso dela no corpo todo, quer se afogar nesse mar de merda, quer que cada poro da sua pele absorva o cheiro, o gosto, a textura. Você se deita, deixa ela te cobrir, sente o calor úmido te envolvendo como um abraço doentio. O som de cada movimento é uma sinfonia grotesca — o squish, o ploc, o deslizar lento enquanto você se mexe, se esfrega, se perde. A visão fica turva, os olhos ardendo com o fedor que sobe, mas você não fecha, porque quer ver tudo, quer gravar cada detalhe dessa putaria na memória.
O gosto vai mudando enquanto você vai fundo. Primeiro é o impacto bruto, depois vem uma camada mais sutil, quase terrosa, com nuances que só quem já se entregou entende. Você chupa os dedos, lambe os lábios, engole com força, e cada gole é uma vitória, uma prova de que você é mais forte que o nojo, que o tabu, que a porra toda do mundo que nunca vai entender. O calor na barriga, o peso no estômago, o tesão que não explica — é tudo parte do pacote, e você abraça isso com unhas e dentes.
Horas podem passar, e você ainda tá lá, sujo, fedendo, com a pele manchada e a mente girando. Veja mais em www.selmaclub.com O chão tá um caos, o ar tá irrespirável, e você? Você tá em êxtase, cara. Porque isso não é só uma fantasia, é uma porra de religião pra quem tem coragem de viver assim. É o ápice da entrega, o fundo do poço que vira o topo do mundo. Você respira fundo, sente o cheiro grudado em você como uma tatuagem invisível, e sorri. Porque essa merda — literal e figurada — é o seu paraíso, e ninguém vai te tirar daí.
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