#Abuso #Corno #Traições #Voyeur

Em TAMBABA filmo as gostosas, sem elas e os maridos perceberem. Veja abaixo.

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Daniel

O sol está quente, quase abrasador, mas o vento salgado que vem do mar traz um alívio que parece acariciar minha pele. Estou aqui, como sempre, sentado em uma das mesas do barzinho rústico que fica a poucos metros da areia. A vista é deslumbrante, mas não é apenas o cenário que me atrai. Há algo no ar, uma energia que parece pulsar, um jogo de sedução que se desenrola diante dos meus olhos, e eu não consigo desviar o olhar. A praia, essa praia no litoral sul da Paraíba, é um lugar único, um santuário onde os desejos mais íntimos são libertados, onde os corpos se tornam obras de arte vivas, e onde a observação se transforma em uma experiência quase tátil. Vejam abaixo quantas gostosas se exibindo, sem nem imaginar que algum vizinho seu ou parente pode estar vendo ela agora, no site de Selma REcife www.selmaclub.com onde eu posto tudo meu, antigo e novo. Desde os anos 90, venho aqui. No início, era apenas curiosidade, uma vontade de entender o que atraía tantas pessoas a esse lugar. Mas logo percebi que não se tratava apenas de nudismo ou liberdade. Era algo mais profundo, mais visceral. Era a forma como as pessoas se entregavam, como se exibiam, como se permitiam ser vistas e desejadas. E eu, com minha micro câmera discreta e outra com zoom potente, me tornei um observador silencioso, um capturador de momentos que muitos considerariam proibidos, mas que aqui são celebrados como parte de um ritual sagrado. Hoje, como em tantos outros dias, estou sentado próximo a um dos chuveiros que pontilham a praia. Fico nesse local estratégico! A água corre suavemente, criando pequenos riachos que serpenteiam pela areia antes de desaparecerem no mar. É aqui que as coisas acontecem. É aqui que as mulheres, muitas delas casadas, muitas delas acompanhadas de maridos que não apenas consentem, mas incentivam, vêm para se exibir. Elas sabem que estão sendo observadas, e isso as excita. Vejo nos olhos delas, no sorriso que não conseguem disfarçar, na maneira como se movem, como se estivessem dançando para uma plateia invisível. Uma delas se aproxima do chuveiro. É uma morena de cabelos curtos, corpo normal e delicioso, do jeito que eu gosto, uma dessas casadinhas comuns, de nosso cotidiano. Ela está nua, como a maioria aqui, e seu corpo é uma obra de arte. Os seios firmes, a cintura fina, os quadris largos que balançam suavemente a cada passo. Ela se posiciona sob o chuveiro, e a água escorre sobre sua pele, destacando cada curva, cada detalhe. Ela fecha os olhos, inclina a cabeça para trás, e eu posso quase sentir a água escorrendo sobre minha própria pele. O som da água batendo no chão de cimento é suave, quase musical, e eu me pego imaginando como seria tocar aquela pele, sentir a textura sob meus dedos. Ela sabe que estou olhando. Sabe que há outras pessoas olhando também. Mas é para mim que ela se exibe. Eu sinto isso. Ela se vira lentamente, deixando a água correr sobre suas costas, e então olha diretamente para mim. Seus olhos são escuros, quase negros, e há um brilho neles, uma promessa de algo mais. Ela sorri, um sorriso lento, sensual, e então passa as mãos pelo corpo, como se estivesse se limpando, mas eu sei que é mais do que isso. É um convite, uma provocação. E eu aceito, capturando cada movimento, cada detalhe, com minha câmera. De vez em quando se abaixa, de costas, ficando toda aberta e eu vejo seu ânus rosado aparecer, piscando gostoso. e muitos machos que estão perto também veem esse buraco e certamente idealizando mil coisas. eu mesmo adoraria ela assim na minha cara, antes do banho, com a bunda com cheiro forte e natural, pois assim a língua entra fundo e eu sentiria o sabor de dentro de seu cuzinho. O cheiro do mar se mistura com o aroma das bebidas que estão sendo servidas no bar. Há um toque de sal no ar, um toque de suor, um toque de algo mais, algo que não consigo definir, mas que me excita. O som das ondas quebrando na praia é constante, um fundo musical para o espetáculo que se desenrola diante de mim. E então há os sons mais sutis: o riso baixo de um casal que se aproxima, o sussurro de uma conversa íntima, o gemido suave de uma mulher que se deixa levar pelo momento. Às 16 horas, como sempre, o movimento começa a mudar. Aí o BICO PEGA e todos sabem! Os casais, as mulheres, começam a se dirigir para a parte final da praia, onde os ambientes são mais abertos, mais propícios para encontros, para explorações, para a realização de fetiches. Eu os sigo, sempre discreto, sempre atento. É aqui que as coisas ficam mais intensas, mais quentes. É aqui que os desejos se tornam realidade. Vejo um casal se aproximando de outro. Eles conversam, riem, e então, quase como se fosse a coisa mais natural do mundo, começam a se tocar. As mãos exploram corpos, os beijos são profundos, e eu estou lá, capturando tudo, sentindo a energia, a paixão, o desejo. É como se eu estivesse lá com eles, como se eu pudesse sentir cada toque, cada beijo, cada suspiro. E então há ela, a morena do chuveiro. Ela está aqui também, acompanhada de um homem que não é seu marido. Eles se beijam, e eu vejo a paixão, a entrega, a liberdade. Ela olha para mim novamente, mesmo eu dentro do mato, e eu sinto que ela sabe que estou lá, que estou observando, que estou capturando cada momento. E ela gosta disso. Gosta de saber que está sendo vista, desejada, admirada. Ela vira a bunda par o cara, que coloca a cara dentro para cheirar e lamber. Que sortudo do caralho. Eu continuo observando, continuo capturando, continuo sentindo. A praia, essa praia, é um lugar mágico, um lugar onde os desejos são libertados, onde os corpos se tornam obras de arte, onde a observação se transforma em uma experiência quase tátil. E eu, com minha câmera, sou parte disso tudo. Sou parte do jogo, da sedução, da paixão. E eu amo cada momento disso. O tempo passa e uma por uma das casadas vão se entregando de forma mais picante, estimulando as outras. eu com minha câmera de zoom tento captar o máximo. Algumas chupam picas enormes, punhetando com as mãos e recebendo gozadas. Outras dão a buceta deitada na praia, toda aberta. Outras dão a bunda de quatro, feito cadelas de rua, todas gemendo e olhando o que as outras fazem, enquanto os machos se aproveitam das putas casadas a disposição. Alguns cornos mansos vão e assistem suas esposas sendo fodidas, outros ficam no bar, esperando a esposinha voltar arrombada e cheia de esperma. Vejam e baixem tudo meu, no site de Selminha. Daniel.
Veja mais flagras meus, aqui mesmo em CONTOSEROTICOSCNN em /?s=voyeur+pernambuco

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