#Bizarro

Tenho BROMIDROSE, mas não quero me curar, pois me dá tesão demais.

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E aí, galera, beleza? Tô aqui pra contar uma parada doida que rolou comigo, Mônica, e um cara que curte um cheiro forte, tipo, bem nojento mesmo, sabe? Eu sou doida por atenção, e como eu suo pra caramba e meu sovaco fede que é uma beleza por causa dessa tal de bromidrose, resolvi chamar esse cara que curte essas paradas bizarras pra ver se ele aguentava meu fedor. Eu passei o dia sem tomar banho, sem passar desodorante, e fui malhar pra deixar o cheiro ainda mais fudido. Aí, depois, levei ele pra minha casa, e o bagulho ficou louco: o cara meteu a cara no meu sovaco podre, cheirou, lambeu, e a gente acabou numa foda anal daquelas, com ele gozando no meu sovaco e na minha boca. Tô contando tudo aqui pra vocês, então se liguem nessa putaria!
Eu, Mônica, tô de boa aqui, mas vou contar uma parada que foi doida pra caramba, tá ligado? Eu sou uma mina que sua pra cacete, tipo, meu sovaco é um inferno, fede que é uma porra por causa dessa tal de bromidrose que eu tenho. E eu gosto disso, viu? Fico toda molhadinha quando vejo a galera fazendo cara de nojo por causa do meu cheiro. Aí, eu conheci esse cara, um tarado doido que curte um fedor brabo, e ele topou uma aposta comigo: disse que aguentava meu sovaco podre de pertinho. Eu duvidei, mas resolvi testar, né?
No sábado, eu nem lavei meu sovaco, nem passei desodorante, nada. Deixei ele bem nojento, daquele jeito que eu sei que fede pra caralho. No domingo, marquei com o cara de ir pra minha academia. Cheguei lá de regatinha preta e um shortinho que deixa minha bunda bem empinada, sabe? O cara chegou, mas ficou na dele, fingindo que não me conhecia, tipo um espião, só olhando de longe. Eu comecei a malhar na esteira, e, véi, eu tava suando que nem uma porca. Meu sovaco já tava molhado, e o cheiro… puta que pariu, tava uma podreira que até eu mesma tava sentindo.
Eu via a galera na academia começando a ficar de cara feia, sabe? Um cara que tava correndo do meu lado fez um barulho tipo “argh” e saiu olhando pra mim com nojo. Outro ali perto começou a cochichar com o amigo, e eu ouvi ele falando: “Que fedor é esse, mano?”. Eu achei mó graça, porque eu adoro essa atenção, me deixa toda molhadinha. Aí, eu levantei os braços pra ajeitar meu cabelo, e o cheiro ficou pior ainda. Era um fedor quente, tipo cebola podre misturada com queijo estragado e suor de uma semana, sabe? Tava insuportável, mas eu tava adorando ver a galera se incomodando.
Depois de umas duas horas malhando, eu tava encharcada de suor. Meu sovaco tava brilhando, os pelos pretos tudo molhado, e o cheiro tava uma porra de tão forte que eu via uma mina saindo correndo pro banheiro, acho que pra vomitar. O cara, que tava só olhando de longe, finalmente chegou perto de mim. Quando ele ficou a uns cinco metros, eu vi a cara dele mudando, tipo, ele tava sentindo o fedor brabo. Ele me olhou e falou, com a voz meio tremendo:
— Carai, Mônica, teu sovaco tá podre pra cacete. Duvido que tu aguente eu cheirar isso de pertinho.
Eu ri na cara dele e falei:
— Então vem, seu nojento! Quero ver se tu guenta mesmo, porque isso aqui tá uma podreira da porra!
A gente saiu da academia e foi pro meu carro. No caminho, eu via que ele tava quase passando mal só de andar do meu lado. Meu cheiro tava impregnado na roupa, no cabelo, em tudo. Tava fedendo pra cacete, um fedor que queima o nariz, sabe? Mas eu tava toda molhadinha de tesão, porque sabia que ele tava louco pra meter a cara no meu sovaco. Chegando no carro, eu virei pra ele e falei:
— Tô toda melada, sabia? Tô louca pra tu sentir meu sovaco de pertinho, seu tarado!
Chegamos na minha casa, e mal entrei, já tirei minha regata. Meus peitinhos apareceram, pequenos, com uns pelinhos pretos em volta dos mamilos, que eu sei que deixa os caras loucos. Aí, eu levantei os braços devagar, e mostrei meu sovaco pra ele. Véi, tava uma nojeira do caralho. Tava todo molhado de suor, os pelos pretos brilhando, e o cheiro… porra, o cheiro era uma porrada na cara. Era um fedor quente, podre, que enchia o quarto todo. Eu senti o ar fedido subindo, e vi os olhos dele lacrimejando de tão forte que tava. Era tipo um cheiro de cebola podre, queijo vencido e um negócio meio metálico, como se meu suor tivesse apodrecido de verdade.
De repente, eu ouvi um zumbido. Tinha umas moscas que tavam voando longe, perto de um lixo na rua, e vieram tudo pra perto do meu sovaco. Eu comecei a rir e falei:
— Tá vendo, seu filho da mãe? Meu sovaco tá tão podre que até as moscas tão querendo! — Eu levantei os braços mais ainda, e as moscas começaram a pousar no meu sovaco, se lambuzando naquele suor fedido.
O cara não aguentou. Ele veio pra cima de mim, metendo a cara no meu sovaco, e eu vi que ele quase vomitou ali mesmo. Ele começou a lamber, passando a língua nos pelos molhados, e o gosto devia tá horrível, porque ele fazia uma cara de nojo, mas ao mesmo tempo tava louco de tesão. Eu tava gemendo alto, me tremendo toda, e falei:
— Isso, seu nojento da porra! Lambe esse sovaco podre, lambe tudo, carai!
Eu tava tão excitada que comecei a me tocar, metendo a mão na minha xota enquanto ele lambia meu sovaco. Aí, ele mandou eu levantar o outro braço. O outro sovaco tava tão podre quanto, mas sem as moscas. Ele meteu a cara ali também, lambendo e cheirando, e eu via que ele tava quase desmaiando de tão forte que tava o cheiro. Eu gemia mais alto ainda e falei:
— Carai, tu gosta mesmo de uma podreira, né? Então se liga, porque eu quero que tu cheire minha bunda também!
Eu tirei meu short e a calcinha rapidinho e fiquei de costas, empinando a bunda pra ele. O cheiro que saiu do meu cu foi outra porrada. Era um fedor quente, pesado, tipo suor misturado com uma parada mais animal, sabe? Ele abriu minhas nádegas com as mãos, e meu cuzinho tava ali, pequeno, rosadinho, mas fedendo pra cacete. Ele meteu a língua no meu cu, e eu soltei um grito de prazer, me tremendo toda.
— Porra, seu tarado! Tô quase gozando com essa língua no meu cu! Mete mais fundo, vai! — eu gritei, rebolando na cara dele.
Ele continuou lambendo meu cu, e eu tava quase gozando só com isso. Mas aí ele levantou, tirou a calça e mostrou o pau dele, duro pra caralho. Eu olhei pra trás e falei, mordendo o lábio:
— Mete no meu cu, seu filho da mãe! Quero sentir esse caralho me rasgando enquanto tu cheira meu sovaco fedido!
Ele não pensou duas vezes. Encostou a cabeça do pau no meu cuzinho, que tava todo melado de suor e da saliva dele, e empurrou devagar. Eu soltei um gemido alto, meio de dor, meio de tesão, e falei:
— Vai devagar, carai, meu cu é apertado pra cacete! — Mas ele não se segurou e meteu mais forte, e eu senti meu cuzinho apertando o pau dele que nem um torno.
Ele começou a meter devagar, mas logo foi aumentando o ritmo, socando com força enquanto eu gritava e gemia sem parar. O cheiro do meu sovaco ainda tava no ar, e ele me puxou pra trás, metendo a cara no meu sovaco de novo enquanto fodia meu cu. Ele lambia tudo, os pelos molhados na língua dele, e eu tava louca de tesão. Aí, eu tava tão relaxada que senti uma parada diferente. Puta merda, eu tava cagando na cabeça do pau dele enquanto ele metia. Era nojento pra caralho, mas ele ficou ainda mais louco, metendo mais forte enquanto o cheiro de merda misturava com o fedor do meu sovaco.
— Tô gozando, seu filho da mãe! Tô gozando com esse caralho no meu cu! — eu gritei, me tremendo toda, sentindo o gozo pulsar no meu corpo.
Ele não aguentou mais. Tirou o pau do meu cu, todo melado, e falou:
— Levanta os braços, sua vadia! Vou gozar nesses sovacos podres! — Eu levantei os braços, deixando meus sovacos à mostra, ainda molhados de suor e com as moscas voando por aí. Ele bateu uma punheta rápida e gozou com força, jatos grossos de porra caindo nos pelos do meu sovaco, escorrendo pelo suor. Mas ele não parou aí. Ele mirou o resto da gozada pra minha boca, que tava aberta, com a língua pra fora.
— Engole minha porra, sua safada! Engole tudo! — ele gritou, enquanto os últimos jatos caíram na minha língua e escorreram pelo meu queixo.
Eu engoli tudo, lambendo os lábios e olhando pra ele com cara de safada, enquanto a gente caía no sofá, cansada pra caralho, com o cheiro podre ainda no ar. A gente ficou ali, ofegante, e eu falei, rindo:
— Carai, nunca pensei que ia gozar tanto com um tarado que nem tu. Na próxima, quero ver tu aguentar meu pé depois de um dia inteiro de trampo, hein?
Véi, só de pensar nisso, eu já fico toda molhadinha de novo. E se tu curtiu essa putaria, tem muito mais no site www.selmaclub.com, onde o cara posta essas aventuras loucas desde 2008. Corre lá pra ver!
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