Mai um escravo comedor de bosta traz uma pizza para eu caga em cima
Eu sou Selma Recife, e hoje eu tô de cócoras, VEJA ABAIXO, camisa rosa com flores coloridas, em cima de uma pizza de calabresa gigante, pronta pra cagar pra caralho. Meu cu já tá estufado, pulsando, e eu vou soltar uma merda grossa e depois uma pastosa, bem fétida, pra um macho novo que conheci devorar tudo com tesão. Ele já viu meus vídeos, fotos e contos, e tá louco pra comer minha bosta espalhada na pizza. Eu acho isso um nojo do caralho, mas esses filhos da puta adoram. Quer saber mais? Vem pro meu site www.selmaclub.com e se joga nas minhas receitas de merda!
Eu tô aqui, Selma Recife, em cima da porra dessa mesa, de cócoras, com uma pizza de calabresa tamanho família debaixo do meu cu. Minha camisa rosa, cheia de flores coloridas, tá levantada até a cintura, e eu sinto o vento bater na minha bunda enquanto olho pra trás, pro macho novo que tá me encarando com os olhos brilhando de tesão. O filho da puta tá com o pau duro só de imaginar o que vai sair do meu rabo. Eu não entendo essa caralha de gente que curte comer merda, mas quem sou eu pra julgar? Eu cago, eles comem, e todo mundo sai feliz — menos meu estômago, que tá revirando de nojo só de pensar nisso.
O dia tá quente pra cacete, e eu sinto meu cu começando a se mexer. É aquele momento, sabe? Quando você sente que a coisa tá vindo, que não tem mais como segurar. Meu ânus tá estufado, pra fora, enorme, como se fosse um vulcão prestes a explodir. Eu solto um gemido alto, meio de esforço, meio de alívio, “Aaaah, porra!”, e a primeira parte começa a sair. É uma merda grande, grossa, daquelas que você sente rasgando tudo enquanto desce. Parece um tronco de árvore, caralho, dura e pesada, e cai com um “ploc” bem no meio da pizza. O cheiro já sobe na hora, um fedor podre, misturado com o tempero da calabresa, que me dá vontade de vomitar ali mesmo.
“Olha isso, seu filho da puta!” eu grito pro macho, que tá com a cara de quem ganhou na loteria. Ele nem pisca, só lambe os beiços, o tarado. Eu balanço a bunda, ainda de cócoras, e sinto a segunda leva vindo. Essa é diferente, mais pastosa, tipo uma massa mole e fedorenta, cheia de pedacinhos de cereal e feijão que eu comi ontem. Eu gemo de novo, “Uuuuh, caralho, que nojo dessa porra!”, enquanto ela escorre devagar, espalhando por cima da pizza como se fosse um creme de merda. O som é nojento, tipo um “splosh” molhado, e o cheiro fica insuportável. É um fedor que sobe pelo nariz e te faz querer correr pra porra do banheiro e esfregar a cara com sabão.
O macho não perde tempo. Ele pega uma colher — sim, o filho da puta trouxe uma colher pra isso — e começa a espalhar minha merda pela pizza, como se fosse um chef de cozinha do caralho. Ele mistura a parte grossa com a pastosa, fazendo uma camada uniforme, e eu fico olhando, com o estômago embrulhado, pensando: “Como é que alguém tem tesão nisso, porra?”. Ele corta um pedaço, leva à boca, e eu vejo ele mastigando com um sorriso de canto, os olhos fechados de prazer. “Delícia, Selma, tu é foda!” ele diz, com a boca cheia de pizza e bosta. Eu quase vomitei ali mesmo, mas me seguro, porque, sei lá, cada um com seus e fetiches.
Eu não entendo essa parada. Todo dia eu coloco essa merda no vaso, jogo água e mando pro esgoto, como qualquer pessoa normal. Mas tem uns caras — e até umas minas, acredita? Veja no site!— que pegam o que eu descarto e transformam em receita gourmet. Já vi de tudo no meu site: pizza de merda, bolo de merda, até um risoto que um filho da puta jurou que ficou “cremoso” com meu cocô pastoso. Eu fico com nojo, mas ao mesmo tempo é tipo um poder, sabe? Eu cago, e esses tarados me idolatram por isso. Vai entender.
Enquanto o macho come, eu fico ali, ainda agachada, sentindo o cu relaxar depois da cagada épica. O cheiro tá insuportável, e eu vejo os restos de feijão e cereal na merda que ele tá devorando. “Você já terminou essa porra, seu doente?” eu pergunto, e ele balança a cabeça, todo feliz, com a boca suja. “Selma, tu é a rainha, caralho. Tem mais receita dessas no teu site?” Ele tá implorando, o desgraçado, e eu dou uma risada debochada. “Tem pra caralho, seu filho da puta. Entra lá no site de Selma Recife e vê as outras merdas que eu já fiz pra caras como você.”
E é verdade. No meu site, eu posto tudo: vídeos de mim cagando em cima de comida, fotos dos meus ânus estufados antes de soltar o bicho, contos detalhando cada gemido e cada cheiro. Tem macho que goza só de ler, outros que pedem pra eu mandar a merda pelo correio — eu não faço isso, óbvio, seus nojentos. Mas o que eu faço é suficiente pra deixar essa galera louca. Eu não sei se é o tabu, o nojo, ou o tesão de fazer algo que ninguém mais faz, mas esses filhos da puta me seguem como se eu fosse uma deusa do caralho.
O macho termina a pizza, lambendo os dedos cheios de merda, e eu desço da mesa, com as pernas tremendo de tanto ficar agachada. “Tá satisfeito, seu tarado?” eu pergunto, e ele aceno com a cabeça, ainda com aquele olhar de cachorro pidão. “Selma, tu não tem noção do quanto isso é bom. O gosto, o cheiro, tudo.” Eu reviro os olhos e aponto pra porta. “Então vai lá no meu site, seu porco, e vê mais. Tem receita pra você se acabar na punheta enquanto lê.”
E você, que tá lendo isso, tá esperando o quê? Quer sentir esse nojo misturado com curiosidade? Quer ver mais das minhas cagadas épicas e das receitas que esses filhos da puta adoram? Então corre pro meu site, Selma Recife, e abre meu perfil. Lá tem tudo: fotos, vídeos, contos, e um monte de merda www.selmaclub.com — literal e figurado — pra você se jogar. Vai lá, caralho, e me diz o que achou. Mas já aviso: se você vomitar, não vem reclamar comigo, seu fraco do caralho!
Meu TELEGRAM VIP é o www.bit.ly/tudo2024 e quem entra já começa com UM ANO de vídeos, fotos e contos.
Selma Recife
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