#Outros

Siamesas ligadas pelo tronco: dois cuzinhos, uma buceta, dois maridos! E agora?

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Daniel

Essa história é pra quem tem mente aberta e tesão nas veias. Contém putaria explícita, linguagem pesada e uma dose cavalar de sacanagem. Se não aguenta, sai fora agora.*
No meio de um bairro pacato, onde as casinhas pareciam saídas de um comercial de margarina, viviam duas irmãs que eram o oposto de qualquer normalidade: Clara e Sofia, siamesas unidas pelo tronco, duas cabeças lado a lado, uma vida entrelaçada desde o primeiro suspiro. Veja elas abaixo! Clara, a mais alta, tinha um fogo no olhar e uma atitude que gritava "me fode como quiser". Sofia, um pouco mais baixa, era doce, quase tímida, mas com um lado safado que só quem conhecia de perto entendia. Elas dividiam dois peitos durinhos, uma buceta apertada e quente, e tinham dois cus, cada um com seu próprio jeito de contar história.
E agora, pra apimentar ainda mais essa porra toda, elas estavam grávidas. Isso mesmo, barriga crescendo, peitos mais cheios, e um mistério no ar: de quem era o filho? Porque, olha só, elas tinham dois maridos pra chamar de seus, e os dois eram uns putos sortudos—dotados pra caralho e com um tesão insano por essa situação toda.
Os maridos, Paulo e Leandro, eram amigos de longa data, daqueles que dividiam cerveja, segredos e, agora, uma buceta só. Paulo, casado com Clara, era um cara de pegada forte, cabelo bagunçado e um pau que parecia esculpido pra fazer estrago. Leandro, o marido de Sofia, era mais calculista, mas quando o tesão batia, virava um animal—e o cacete dele não ficava atrás, grosso e sempre pronto pra guerra.
Os dois tinham que se revezar na única buceta disponível, sem espaço pra ciúme. Era um acordo tácito: "você mete hoje, eu meto amanhã". E, porra, como eles metiam! A buceta delas era um campo de batalha, sempre molhada, sempre pedindo mais. Mas o filho que vinha aí? Ninguém sabia de quem era o esperma vencedor. Podia ser de Paulo, podia ser de Leandro. E, no fundo, ninguém dava a mínima—o tesão falava mais alto que qualquer DNA.
Mas nem tudo era harmonia nessa putaria. Clara, a safada de nascença, amava levar no cu. Era o tipo de mina que gemia alto, rebolava na vara e pedia mais fundo enquanto o rabo dela engolia cada centímetro do pau do Paulo. O problema? Sofia sentia tudo—cada estocada, cada ardência, cada dorzinha. Ela não curtia, mas aguentava firme, porque amava a irmã e sabia que Clara gozava como louca desse jeito.
Leandro, o marido de Sofia, assistia tudo com o pau latejando na mão. Ele morria de vontade de meter no cu da Clara, já que era ali pertinho, colado na mulher dele. "Porra, elas são grudadas, qual o problema?", ele pensava, se matando de punheta enquanto Paulo fodia o rabo da cunhada. Mas, até agora, só Paulo tinha esse privilégio—ele enfiava, socava, e gozava lá dentro, deixando Clara com um sorriso sacana e Sofia com uma careta de "aguento, mas não curto".
Enquanto isso, Sofia tinha seu próprio fetiche. Ela não dava o cu, mas adorava uma gozada na boca. Quando Leandro metia na buceta delas, era ela quem mandava ele tirar na hora H, enfiava aquele caralho babado na garganta e engolia tudo, lambendo os beiços depois. Clara? Nem pensar. "Chupar pau não é comigo, prefiro sentir ele me rasgando por trás", ela dizia, rindo.
Numa noite quente pra caralho, depois de uma foda daquelas que deixa o quarto fedendo a sexo, os quatro estavam jogados na cama king size, suados, ofegantes, e com os corpos ainda tremendo. Clara, com a mão no pau mole do Paulo, riu alto: "Porra, vocês já pensaram que a gente podia fazer essa putaria render mais?"
Leandro, que ainda estava de pau meia bomba, levantou a cabeça. "Como assim, Clara? Tá querendo o quê?"
Ela virou o rosto pra Sofia, que estava deitada com a cabeça no peito dele, e soltou: "Tô dizendo que vocês dois podiam me comer juntos, seus putos. Um na buceta, outro no cu. Aí a Sofia curte o dela, e eu gozo do meu jeito."
Sofia arregalou os olhos, quase engasgando com a surpresa. "Você tá louca? Dois paus ao mesmo tempo? Eu vou sentir tudo, Clara!"
"Mas você não ama quando o Leandro te chupa e me fode depois? Imagina isso com os dois me enchendo. Você vai gozar só de sentir, mana", Clara retrucou, com um sorriso diabólico.
Paulo, já ficando duro de novo só de imaginar, entrou na conversa: "Porra, eu topo. Leandro, você não quer meter nesse cu aí também? Tá na hora de dividir essa porra toda."

Leandro engoliu em seco, o tesão subindo pela espinha. "Caralho, eu quero sim. Mas e a Sofia? Ela tem que topar."
Sofia ficou quieta por um segundo, pensando. Ela sabia que sentiria a dor do cu da Clara, mas também sabia que a buceta sendo fodida ao mesmo tempo podia ser uma explosão de prazer. "Tá bom, seus filhos da puta. Mas vão devagar comigo, hein?"
Na noite seguinte, o clima na casa era de tirar o fôlego. Velas acesas, um som baixo rolando, e os quatro prontos pra selar o acordo mais foda da vida deles. Clara e Sofia estavam deitadas, pernas abertas, a buceta delas brilhando de tão molhada. Paulo e Leandro, pelados e com os paus duros como pedra, se encararam com um sorriso sacana.
"Você começa na frente", Paulo disse pro Leandro, já pegando o lubrificante pra preparar o cu da Clara.
Leandro não perdeu tempo. Se ajoelhou entre as pernas delas, beijou Sofia com vontade, e enfiou a língua na buceta compartilhada. Sofia gemeu alto, agarrando os cabelos dele, enquanto Clara só ria: "Porra, chupa ela direitinho que eu sinto tudinho!"
Paulo, por trás, começou a brincar com o cu da Clara. Primeiro com a língua, lambendo aquele buraquinho apertado até ela rebolar pedindo mais. Depois, dois dedos, abrindo caminho pro caralho dele. "Tá gostoso, sua vadia?", ele perguntou, e Clara respondeu com um "me fode logo, seu puto!"
Quando Leandro enfiou o pau na buceta, Sofia gritou de prazer, sentindo cada centímetro daquele cacete grosso. Paulo esperou o ritmo se acertar e então meteu no cu da Clara, devagar no começo, mas logo socando com força. As duas gemiam juntas, uma mistura de dor e prazer que ecoava pelo quarto.
"Caralho, que delícia!", Clara gritava, enquanto Sofia, entre suspiros, murmurava: "Porra, eu vou gozar assim!"
Os dois machos se revezavam, sincronizando as estocadas. Era uma dança profana, um vai-e-vem que deixava todo mundo louco. Leandro gozou primeiro, tirando o pau da buceta e enfiando na boca da Sofia, que engoliu cada gota com um gemido satisfeito. Paulo veio logo depois, enchendo o cu da Clara com porra quente, enquanto ela gozava tão forte que quase desmaiou.
Depois dessa noite, o quarteto encontrou um equilíbrio perfeito. Paulo e Leandro passaram a dividir tudo—buceta, cu, gozadas—sem frescura. Sofia descobriu que, com o tempo, até gostava de sentir o cu da Clara sendo fodido, desde que a buceta tivesse atenção. E Clara? Bom, ela só queria mais e mais.
O filho que vinha aí continuava sendo um mistério, mas quem ligava? Eles eram uma família unida pelo tesão, pela sacanagem, e por um amor torto que ninguém de fora entenderia.
Essa história é só o começo. Quer saber o que acontece quando esses quatro resolvem levar a putaria pra outro nível? Então corre pro site da Selma Recife www.selmaclub.com . Lá tem o resto dessa sacanagem, com detalhes que vão te fazer pensar junto comigo, imaginando cada foda, cada gemido. E, olha só, tem um vídeo foda te esperando lá embaixo. Clica agora e mergulha de cabeça nessa loucura comigo!

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Daniel #Outros

Comentários (1)

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  • Er1k: Ent...me perdi um pouco no conto...mas se vc separar mais os acontecimentos e deixar a história mais fluida...te ajuda d+...gostei bastante da premissa

    Responder↴ • uid:324k1jodmdt4