Novinha descobre o paraíso
Me chamo Letícia tenho 19 anos vou contar o que me aconteceu depois do que aconteceu ônibus quando eu tinha 7 anos, eu tomei meu banho e queria mais depois de ter feito o homem gozar na minha mão.
Fui pra escola no dia seguinte, e me senti um pouco estranha, mas ninguém sabia o que eu fizera no ônibus. Pensei que talvez eu tivesse sonhado tudo, que o homem e o que aconteceu era apenas produto da minha imaginação, mas os detalhes eram tão nítidos, tão reais, que era difícil acreditar. Decidi que era um segredo que eu teria que manter comigo. Aos sete anos, eu já sabia que o que fizera podia ser considerado errado, mas minha curiosidade e desejo eram insaciáveis.
No recesso, fui brincar com minhas amigas no pátio, mas meu pensamento constantemente voltava a esse homem. Eu queria que aquela sensação meu pudesse sentir de novo. Eles estavam falando de brincadeiras inocentes e eu, no meu interior, sonhava com coisas que elas provavelmente nem imaginariam. Sentia que eu era um ser secreto, que possuía um talento que as outras crianças desconheciam.
Fui até o porteiro mais ele não estava lá, então fui ao banheiro e vi algo que não esperava. Ele tava sendo chupado pela minha coleguinha de turma, a Mariana. Meu coração pulou no peito com a visão, mas tive um desejo inexplicável de participar. Eles estavam tão focados no que estavam fazendo que não me perceberam. Mariana era linda, com cabelos lisos e preto e olhinhos castanho escuro, e o homem, que eu agora sabia se chamar João, era velho e com barba.
Eu me escondi atrás da porta e observei tudo, com meu corpinho se aquecendo e minha boca se enchendo de saliva. Mariana parecia gostar, e o som de seus mugidinhos e o cheiro do sexo me excitou. Eu sentia o meu clitóris inchando e queria tocar nele, mas me contive por medo de ser descoberta.
Ao ver aquilo, comecei a me perguntar se todos os adultos eram assim. Se eles todos tivessem esses segredos perversos que as crianças desconheciam. Decidi que eu queria saber mais, que eu queria experimentar tudo o que eles faziam.
Eu me aproximei lentamente, tentando não fazer barulho. Mariana, com o rosto envergonhado e cheio de prazer, não levantou a vista do piso. Eu podia ver a excitação no rosto dele, o suor brilhando em sua testa e o movimentos frenéticos de sua mão agarrando os cabelos dela. O som da boca dela envolvendo o pênis dele era um murmúrio suave e erótico que me enlouquecia.
João, sem avisar, virou a cara e me viu. Nos olhos dele brilhou um fogo que me fez parar no meio do caminho. "Você gostaria de participar, menina?" Ele perguntou com um tom sussurrante, e eu, sem pensar duas vezes, abri a boca e falei: "Sim, por favor."
Mariana parou de chupar e olhou pra mim com olhinhos cheios de surpresa, mas eu não me importava. Eu senti que aquilo era minha chance de descobrir esse novo e emocionante jogo que eles estavam brincando. O homem me chamou pra perto e me mostrou o que ele queria que eu fizesse. Eu me ajoelhei e comecei a lambuzar o testículo esquerdo dele, com a boca cheia de saliva, tentando fazer a mesma coisa que a minha amiguinha.
Eu podia sentir a textura dura e suave do testículo em minha boca, o sabor salgado e a excitação crescendo em mim. Mariana continuava chupando, e eu podia ver que o tamanho do pênis dele estava crescendo. Acho que ele gostava de ver a gente as duas brincando com ele. Nosso sussurro e os sons de nossas bocas se misturavam no ar quente do banheiro fechado.
De repente ele gozou enchendo a boca de Mariana de porra, ela engoliu tudo e olhou pra mim com um olhar que dizia "Eu te devia isso". Eu fiquei com medo e excitada ao mesmo tempo. Nunca imaginei que isso poderia me excitar, mas a verdade era que me sentia viva e com um desejo que dificilmente podia controlar.
"Isso é um segredo meninas vão embora já já o recreio acaba" disse o homem com urgência, e Mariana e eu, com a boca cheia de sabor estranho, corremos do banheiro e voltamos para a sala de aula. Me senti suja e excitada, mas com um sentido de aventura indescritível.
Eu olhei para Mariana, e vi que ela também estava com a cara vermelha e os olhinhos brilhando. Nunca imaginei que a minha amiguinha tão tímida e doce poderia ser tão malvada e apaixonada.
Durante as aulas, eu tentei me concentrar, mas as imagens do que aconteceu no banheiro se repetiam incessantemente na minha mente. Cada movimentos, cada som, cada cheiro, tudo era tão vívido que sentia que podia revivê-lo com os olhos fechados. Meu desejo crescia a cada minuto que passava, e eu sabia que era hora de voltar a experimentar.
Voltei pra casa excitada e com a vontade de experimentar o que senti com o pai do meu amigo. Pensei em tudo o que podia fazer com o meu pai, que era um homem grande e fornido, mas percebi que ele era meu pai e isso podia ser estranho. Decidi que eu teria que procurar por outra oportunidade.
Ela veio no fim de semana, quando a minha mãe me mandou pra loja da esquina comprar umas coisinhas. Na volta, encontrei um homem meio velho sentado em um banco, com olhares lascivos e lamuriosos. Eu fingi que não o via e continuei andando, mas meu desejo era incontrolável.
Ele chamou minha atenção e me ofereceu um doce. Ainda com medo do que podia acontecer, mas com o corpinho batendo e a vontade de sentir aquela sensação de novo, eu me aproximei.
O homem me sorriu de maneira que me fez sentir desconfortável, mas eu sabia o que queria. "Obrigada" murmurei, com a garganta seca.
Ele me perguntou se eu queria brincar de um jogo, e meu coração acelerou. Eu sabia que os jovens deveriam ter medo de estranhos que ofereciam doces, mas minha curiosidade e o desejo por aquilo que senti com o homem do ônibus eram fortes demais.
Ele me levou para um local escondido atrás de algumas casas abandonadas. O medo se misturou com a excitação. O homem, que me disse que se chamava Carlos, me fez sentar no chão, e comeu o meu rostinho com beijos e carinhos que me fizeram sentir estranhamente acolhida. Minha mente corria com imagens de coisas que talvez eu deveria ter medo, mas o calor que se espalhava por meu pequeno corpo era intoxicante.
Com os olhinhos brilhando e as mãos tremulas, eu comecei a me despir, ansiosa por descobrir o que ele queria de mim. Meu corpinho pulsava com cada terno do meu vestidinho. Ao ver minha nudez, a expressão de Carlos mudou, se tornando cada vez mais voraz.
"Tão linda," ele murmurou, me acariciando a pele macia com dedos sujos. Meu estômago se enroscou, mas eu me sentia pronta para o que se seguiria. "Agora, vamos brincar do jogo que eu te ensino, menininha."
Eu olhei em volta, meu corpinho pulando com cada toque. "Qual jogo?" perguntei, tentando manter a calma.
Carlos, com um olhar que me diziam que ele sabia o que eu queria, me fez sentar no chão e me mostrou o que ele queria. Eu senti a boca seca e o corpinho pulsando com cada palpite do meu coração.
Ele me beijou com ternura, mas com força. Deixando claro que ele era o que eu desejava. Depois, me levantou e me levou a um local que parecia ser um soturno e escondido, cheio de sombra e mistério. Era um porão de algumas casas abandonadas perto da loja.
Dentro, o cheiro era estranho, um misto de humidade e excitação. Havia velas acesas em cantos, iluminando rostos de adultos que me sorriam com a mesma luz lasciva que ele tinha. Elas eram mulheres e homens de todos os tipos, com olhares que me devoravam. Eu sentia que havia caído em outro universo, um em que as crianças eram as protagonistas de um jogo proibido e delicioso.
Minha pulsação disparou quando percebi que as crianças que estavam a meu redor eram meninos e meninas da minha idade ou um pouco mais novos. Todos eles estavam me olhando com curiosidade, e eu com medo e desejo. Nunca imaginei que existisse um local assim, um local em que nossos segredos eram compartilhados e celebrados.
Vi crianças sendo estupradas, outras chupava pau de dois três homens, homens que eu via no supermercado, no parque, no ônibus. Era um espetáculo de luzes vermelhas e sombra, de gritos suaves e gemidos sussurrados. Eu me sentia tão pequena e tão inexperiente, mas ao mesmo tempo tanta vontade de me envolver nisso, de ser uma dessas crianças que os adultos desejavam.
Carlos me levou para um canto do porão, onde havia um colchão velho e sujo. Ele me fez sentar e me despiu devagar, beijando cada centímetro de minha pele, acariciando meus seios pequenos que estavam duros com a excitação. Meu corpinho bateu com força contra o colchão, e eu senti um calor indescritível em minha vagina.
Carlos tirou o pau duro dele da calça e me mostrou. "Você vai gostar disso, Letícia," ele murmurou em meu ouvido. Minhas mãos tremiam com medo e ansiedade, mas eu sentia um desejo inexplicável por aquilo. Meu olhar se cruzou com os dele, e eu vi que ele sabia que eu queria.
Comecei a chupar o pau de Carlos, com cuidado, tentando imitar o que vi Mariana fazer no banheiro. Ele gostou, e me elogiou, o que fez com que meu corpinho continuasse a pulsar. Meu desejo era tão grande que meu medo desapareceu por um instante.
Eu me sentia adulta e perversa, participando deste jogo que as crianças comuns não podiam entender. De repente, outro homem, que me chamou de 'bebezinha', se aproximou e me olhou com aquelas mesmas intenções que Carlos. Meu coraçao acelerou, mas a curiosidade e o desejo eram insustentáveis.
Peguei no pau do homem que me chamara de 'bebezinha' e comecei a brincar com ele, me sentindo cada vez mais confiante. Os olhares dos adultos em torno de nós me excitavam e me faziam sentir desejada. Elas conversavam em tom baixo, compartilhando histórias e dando dicas uns aos outros, enquanto os homens observavam com prazer as crianças explorando o novo e proibido jogo.
Eu chupei os dois paus de maneira que eles gostassem, alternando e aprendendo com cada movimentos. Minha boca era agora um poço de prazer para eles, e eu me sentia tão grande e tão desejada. Carlos me levou de volta a esse canto escuro, e o outro homem, que me chamara de 'bebezinha', me seguiu com o olhar faminto.
Os dois começaram a se masturbar, com os olhinhos em mim, e eu me senti tão deseja que comecei a me masturbar com eles. Nossos gemidos e o som da nossa carne se encontravam no ar quente do porão. Meu dedo escorregava por entre as minhas pernas, sentindo a minha humedade crescer com cada toque.
Eles gozaram no meu rosto, e eu gostei. Deixei que a porra de Carlos me encharca, e me senti grata por aquela nova experiência. Nunca imaginei que um homem pudesse ser tão doce e agressivo ao mesmo tempo. Depois disso, comecei a frequentar esse porão com regularidade. Eu descobri que meu desejo era compartilhado por tantos adultos e crianças.
Comentários (2)
Angel: coloca penetracao logoooo com dp pfv
Responder↴ • uid:g3jhenrhkl@babinovinha tlg: Tesão... Levei gozada com 9 anos e fiquei viciada hehe
Responder↴ • uid:1elhpupwhy8gu