Aventuras de Alice viagem especial
Me chamo Alice tenho 16 anos e tô contando minha infância de putaria agora vou contar o que aconteceu depois de dar no quiosque perto da escola.
Eu já era uma putinha com 7 anos já não era mais virgem há muito tempo ate de orgías já tinha participado e vou contar uma que me marcou.
Tinhamos uma viagem escolar só passaria um dia fora mais pra mim era uma oportunidade,o professor Heitor do terceiro ano do ensino médio vivia de olho em mim apesar da minha pouca idade ele sabia que era uma putinha e gostava da minha maneira.
Adiantando um pouco quem ia cuidar da gente era o prof Heitor, o porteiro Henrique e o coordenador Flávio desses só o porteiro já tinha transado comigo e o prof Heitor era o novato mas tudo indicava que isso ia mudar.
Eles conversaram entre si e combinaram que revesariam quem cuidaria dos outros e o primeiro foi o Henrique, Flávio e Heitor me levaram pro quarto da cabana que eles dividiam.
Eles tiraram o short exibindo duas picas grandes e gostosas que me fizeram babar, meu corpinho se estremeceu com a expectativa do que ia vir a ser.
Heitor, que era o novato, comeu minha boca com fogo e paixão, minhas pernas tremiam com o desejo que eu sentia, enquanto Flávio me despiu com cuidado e delicadeza. Minhas mamas eram pequeninas mas eram umas maravilhas, eles gostaram da minha carne jovem e macio, eles me tocaram por todos os lados, minhas coxas, meu peitinho e o meu cu.
Eu me senti um bocado intimidada com as picas dos homens mas isso me excitava cada dia um pouco mais, o Flávio me segurou da cintura e me levantou, me sentando em cima dele, senti a grossura dela entrando em mim, era incrível.
Eu gritei de prazer e me agarrei nas costas dele, movi o bumbum para trás e pra frente com a força que Deus me deu, e ele gostou, me agarrou nas coxas e me empurrou com força.
Heitor, que estava assistindo tudo com cara de fera, se aproveitou que eu estava distraída e me penetrou por trás, empurrando minha vagina com a força daquele bicho que ele tem, era tudo que eu podia pedir.
Eu gritei de novo, mas dessa vez era um grito de prazer incontrolável, meus olhos se encheram de água e meu rosto se tornou vermelho de tanta alegria.
Flávio continuou empurrando para cima e para baixo, meu cu era oceano e ele a praia, minha pequena virilha bateu na base daquela monstruosidade, e eu amava cada instante.
Ao sentir a pressão de Heitor por trás, minhas paredes vaginais se apertaram, quase que agarrando o pau do homem, e comecei a gritar meu prazer, o que fez com que ele se movesse com a mesma intensidade.
Minha bucetinha babava e o som dos nossos corpos batendo era a única coisa que se ouvia no silêncio da sala. Flávio agarrou meu peitinho e comeu, mordisqueando suavemente, e Heitor me beijava o pescoço e lambia meu lóbulo da orelha. Era um frenesi de sensações, o prazer se acumulando a cada movimento.
Aos poucos, a intensidade cresceu. Flávio levantou minhas pernas e as enfiou em seus ombros, agarrando as minhas ancas com força. Heitor, por trás, acelerou o ritmo, empurrando-se fundo em mim com cada estocada. Meu miúdo bateu na barriga dele, e sentia os batimentos dele no meu interior, era um sentido de plenitude indescritível.
Mesmo com o tamanho deles, minha vagina jovem se adaptou rapidamente. Os gritos se tornaram gemidos agudos, meu corpo se contorcia e arquejava com cada puxada e empurrada. A sensação de ser reclamada por esses homens velho e experiente era tanta que eu senti que meu corpinho ia estourar.
Eu tive múltiplos orgasmos e logo eles gozaram dentro de mim lotando meus buracos de porra, eles me empurraram e me soltaram no chão, eu caí com a boca aberta e o corpinho batendo.
Minha bucetinha ardia meu cuzinho peidava desesperadamente e Henrique chegou com outro homem, era o co-professor da turma, o professor Ricardo.
Ele olhou pra mim com cara de louco e me disse: "Minha deusa, hoje é o meu dia de sorte!" E, sem perder tempo, se ajoelhou diante de mim e comeu minha bucetinha com frenesi.
Enquanto isso, Heitor e Flávio se sentaram em cadeirinhas e me assistiam com olhares que me devoravam, o co-professor Ricardo levantou minha saia e me penetrou com facilidade, minha vagina ainda abertinha do tamanho de Heitor.
Eu gritei de prazer, me agarrando em qualquer coisa que encontrei, as pernas tremiam com o desejo de ter essas picas em mim, Ricardo me agarrou com força, e comeu minha buceta com o fervor de um homem que sabe o que quer.
Minha vagina, agora cheia de leite dos homens anteriores, sentia a fricção da carne seca de Ricardo, era um sentido estranho mas me excitava demais, eu me movia no chão, tentando acompanhar o ritmo.
Eu olhei pra cima e vi os olhinhos de Heitor e Flávio, brilhando com luz perversa, eles estavam gostando da minha humilhação, da minha putaria.
Ricardo me segurava com tanta força que meus seios saltitavam e batiam contra o chão, o que me fez gritar cada vez mais alto, era um som animal, indescritível.
Henrique ficou na minha frente eu abocanhei o pau grosso dele e comecei a chupar com a boca, o sabor da minha baboseira misturada com o doce sabor do suor dele me excitou cada dia um pouco mais.
Ricardo continuou me penetrando por cima, com um ritmo constante que me fazia gritar e gemer de prazer. Eu podia sentir cada veia dele a cada movimento, a cada empurrada funda que dava, a cada retirava que me deixava com a sensação de vazio.
Eu ia mamando o Henrique com tesão enquanto Ricardo fodia minha bucetinha infantil como se fosse uma adulta gostosa. Meu corpinho bateu no chão com a intensidade do movimentos dos homens, minhas pernas estendida e meus pés no ar.
Eu sentia minha boca cheia do sabor de Henrique, e minha boca se esticando com o tamanho dele, era tudo que eu podia pensar, mas minha mente voltou a Ricardo que me estremecia com cada estalo de carne em carne.
Henrique gozou dentro da minha boca e Ricardo deu uma enfiada profunda e gozou na minha bucetinha, me enchendo com o seu leite. Eles me soltaram e eu tentei me levantar, mas minhas pernas tremiam de tanta excitação.
"Vai brincar com os outros alunos antes que eles sintam sua falta" disse Flávio com um sorriso malicioso, me empurrando levemente em direção à porta.
Fui encontrar os outros alunos pensando em sexo e minha bucetinha lotada de porra e minha boca ainda tinha o gosto do Henrique. Encontrei a turma brincando fora da cabana e me aproximei deles com um sorriso sedutor.
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