Comi a filhinha do chefe
Olá, lendo vários contos nesse site, sempre tive vontade de escrever algum. Então, fiz esse, cujo conteúdo é uma delícia.
Era o ano de 2020, eu estava desempregado, porém, no mês de julho, eu havia saído para distribuir meu currículo, pois a grana estava acabando, já que moro sozinho. Dito isso, sou formado em administração de empresa, estava complicado arrumar trabalho, mas logo recebi uma ligação, cuja oferta, eu não podia recusá-la.
— Oi, aqui é Carlos, recebi seu currículo para trabalhar como administrador.
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— Ah! Sim, sou eu mesmo, respondi entusiasmado, pois eu estava procurando trabalho.
— Senhor, Hz, analisei o seu currículo, gostei da sua formação acadêmica, respondeu Carlos com tom de voz empolgado.
E eu louco procurando um trabalho, ou seja, rapidamente aceitei à oferta.
— Claro, que aceito! Falei todo empolgado.
— Ótimo! Venha amanhã para entrevista de emprego, a partir das 7 da manhã, disse Carlos.
Recebi esse telefonema na terça-feira. Então, na quarta-feira fui ao escritório, rapidamente. Nesse contexto, ao chegar, toquei o interfone, fui logo atendido pelo dono da empresa, isto é, o senhor Carlos.
Ele me apresentou todo o escritório, pois o local era um prédio de 4 andares. Contudo, o lugar que eu ia trabalhar ficava no primeiro andar, cujo ambiente tinha 2 janelas de vidros enormes às quais ficavam defronte a rua, ar-condicionado, e o mais legal era que eu ia ficar só. Dito isso, após essa apresentação do local de trabalho, eu ouvir o celular do Carlos tocar.
— Alô, minha filha querida, disse Carlos com um sorriso.
Carlos, ativou o viva voz sem querer, mas também, parece que ele tinha uns 70 anos.
— Papai, fiz um bolo para o senhor, comentou à filha.
Pelo tom de voz, parece que era uma garota na faixa de 15 a 10 anos.
Ahhhhh, que bom! Traga para mim, peça à sua mãe para trazer.
— Olha só, desculpa interromper à entrevista.
Carlos, apertou a minha mão e me perguntou:
— Hz, você gosta de bolos?
Ele me disse isso todo alegre.
— Ah, sim, gosto.
— Que bom, pois, à minha filha vai trazer e gostaria da sua companhia.
Carlos, apertou minhão mão forte, pensei que se recusasse, isto é, ele me rejeitasse para o trabalho.
Aceitei à oferta. Entramos no escritório, conversei com ele por 30 minutos, logo escutei o interfone tocar.
— Papaaaaiiiiiiii!!!!!!
A garota entrou correndo, foi deu pulo nos braços do velho, ela traçou as pernas nele. Nesse contexto, Carlos, quase caindo no chão, segurou-na nos seus braços.
— Papai, eu te amo! E deu um beijo na bochecha do velho.
— Eu também te amo, minha filha, comentou Carlos com uma cara de júbilo.
Meus amigos leitores, a cena foi tão rápida que demorei alguns segundos para processá-la. Pois, Carlos passou a mão direita na bunda dela, após a garota descer dos seus braços, fiquei intrigado, pensei: o que vi aqui? Dito isso, depois dessa cena, Carlos me apresentou à sua filha.
— Hz, essa é à minha filha, o nome dela é Lolita.
Eu nunca tive muito contato com mulheres, pois fui criado por homens. Nesse sentido, ao ver à Lolita, isto é, fiquei encantado com sua beleza. A Lolita, era uma garota loira, cabelos que bate na bunda, olhos azuis, cintura fina, poucos peitos, mas incompensação, sua bunda era avantajada. E é claro, o perfume que ela usava, nossa, uma delícia.
— O, o, oi, falei gaguejando para Lolita.
Ela deu risada, hahahahah, pois eu tava gaguejando, já que o pai dela, quando me entrevistou, eu não gaguejei.
— Hz, parece que você nunca falou com mulher, comentou Carlo, com uma risada sarcástica, hahahah.
Dito isso, ao passar essa cena louca, a mãe entrou e trazia o bolo. Pude observar que a esposa de Carlos era mais nova que ele, loira. Tal mãe e filha corpo igual o que falei da filha, mas havia mais maturidade. Ela foi para a cozinha, mas chamou Carlos para ajudá-la para carregar os pratos. Então, fiquei só com a garota. Após ver aquela passada de mão na bunda dela, eu não conseguia pensar em nada.
— BUUUUUUUUUUUUUUU.... Disse Lolita no meu ouvido.
Eu quase falei: Caraí, você é maluca? Hannah
— Você estava pensativo, eu te chamei, mas não me respondia, parecia pensar em algo, o quê é?
Falei:
— tava pensando no bolo. Foi você que fez?
Caramba, eu viajei de mais hahahahaah.
— Ah, fiz para o meu papai. O bolo é de chocolate com morango, respondeu ela com sorriso angelical.
— Quantos anos você tem, comentei.
— Lolita respondeu: tenho 12
De repente a vi sentar na cadeira, puxou da metade do vestido que cobria dos joelhos até os pés para cima, dessa forma ela cruzou as pernas. Quando vi isso, eu não conseguia tirar os olhos, dava para ver sua perna direita quase no ponto de mostrar a nádega.
— Que legal! O Seu pai me convidou para provar o seu bolo, eu dizia isso, mas com os olhos na perna dela.
— Hum… Você só vai comer o bolo caso deixar eu usar o seu celular?
— Você não tem celular, perguntei. E nisso meu pau começou ficar duro.
— Não, não tenho, pois, os meus pais são contra o uso, porque dizem ser perda de tempo.
Eu não queria emprestar o celular, porque havia vídeos pornos. No entanto, tive uma ideia que seria a riscada de mais, isto é, emprestá-la, porem ela teria que sentar no meu colo para mexer. Eu realmente tava tirando proveito da situação, pense comigo: ela é excluída do uso de celular, ou seja, a vontade de mexer está ardendo que a farar aceitar as condições.
— Deixo você usar, mas, só se você sentar no meu colo, pois ninguém sai emprestando algo pessoal para ninguém, mas também fique com pena de você por não usar.
Ela deu uma girada na cadeira, pensou......
— Aceito, respondeu Lolita, feliz que parecia ter ganhado o celular.
Nesse momento, eu fiquei apreensivo, pois os pais poderiam voltar e vê-la sentado no meu colo.
Ela caminhou devagar para perto de mim e “o meu coração quase sai pela boca”, então ela sentou.
Eu todo alegre imaginando que ela ia sentar em cima do meu pau hahaha, mas sentou faltando 20 centímetros, isto é, quase um palmo. Dito isso, sentir o seu perfume como rosas, nádegas macias. Nesse sentido, o meu pau tava quase rasgando a cueca.
—BUUUUUUUUUUU,
Ela chamou a minha atenção novamente, já que eu estava delirando, me disse:
— Não vai me dá o celular?
— Ah, claro, falei um pouco gaguejando.
Quando eu ia dar o aparelho, isto é, Carlos chega com os pratos. Meus amigos, A Lolita deu um pulo do meu colo, rapidamente e sentou-se na cadeira no pula que chegou estralar a parte que faz subir a cadeira…
Contínua na parte 2. Obrigado todos que leram.
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Comentários (3)
@Invasor de sonhos: Aff eu achando que ia ler algo bom
Responder↴ • uid:40vokilg6ic@Naldin42: Lembrei da enteada de 8 anos de um colega meu. Quando eu ia à casa dele, a menina pulava sobre mim e prendia as pernas na minha cintura.
Responder↴ • uid:2qln3dk0bNell: Que bosta sem sentido
Responder↴ • uid:1dh918wruch9