Uma verdadeira putinha
Virgínia tem 8 anos de idade e é a menina da porta ao lado. Ela tem olhinhos azuis brilhantes e cabelos loiros que parecem feitos de ouro. Sempre que o sol brilha, eles brilham com tanta intensidade que é difícil acreditar que eles sejam reais. Virgínia é tímida e doce, com um sorriso tímido que ilumina a rua com a mesma força que o sol ilumina o céu. Ninguém suspeitaria do que ela guarda por trás daquela personalidade inocente.Ela esconde uma verdadeira putinha embrulhada em gíria inocente. Ao longo dos dias quentinhos de verão, Virgínia passava horas observando os homens da vizinhança, com os olhinhos cheios de curiosidade. Seu interesse, no entanto, ia além do convencional. Ao invés de brincar com bonecas, a menina preferia explorar os segredos do sexo, adquiridos através de revistas velhas que encontrava no quintal de sua avó.Suas pequenas mãos, que deveriam estar sujas com terra de brincadeira, estavam em outro tipo de "jogo" agora. A cada dia que passava, Virgínia se sentia cada vez mais atraída por esses homens. Seu corpinho delicado e o cheiro suave do shampoo que usava eram o perfume que enlouquecia a imaginação de qualquer homem. Mas era um jogo perigoso, e Virgínia sabia disso.Ela veste um shortinho curto mostrando um pouquinho da bunda, e um top de mangas compridas que chega por cima do ombro, mostrando a pele clara e macia. Suas pernas finas e lisas, que parecem ter sido molhadas por um raio de luz, se movem com graça de gatinho. Virgínia sabia que o visual inocente atraía a atenção, mas era a maneira como ela movia a boca que realmente despertava a curiosidade dos homens.Ela vai até o bar com a desculpa de comprar doce, mas o pirulito que ela quer é dos homens. Lá, com os olhinhos brilhando de desejo, observa os clientes adultos que se sentam na sombra da varanda, transpirando a cerveja gelada. Virgínia sabe que eles estão com a atenção em si, mas finge que não percebe. Ao passar por eles, deixa a saia do short balançar um pouco mais que a necessidade, e os murmúrios e os olhares lascivos a acompanham.No entanto, um homem chamado Carlos, o dono do bar, para a menina. Carlos tem uns 35 anos, um bigode preto espetado e um olhar que deixa claro que ele viveu bastante. Ele a olha com um sorriso malicioso e pergunta o que ela quer. Virgínia, com a inocência fingida, responde que é somente um doce. Carlos, sabendo que a menina é da vizinhança, sabe que ela mora sozinha com a avó e que a avó costuma dormir à tarde.Ele pega um doce da estante atrás do balcão e o entrega. Virgínia puxa o dinheiro do bolso e coloca na mesa, mas Carlos diz que é de graça. A menina olha para ele com olhos agradecidos, mas Carlos pede um "favorzinho" em troca. Ele diz que gostaria de ver a menina comendo o doce de maneira "especial". Virgínia, que sabe exatamente o que ele quer, finge surpresa, mas acaba por aceitar.Ela começa a lamuriar o doce, com a língua pequena e cor-de-rosa, e os homens da varanda comem com os olhos. O bar se enche de tensão erótica, e Virgínia adora a sensação de ser o foco de atenção. Sua boca se move lentamente e sugestivamente, e o som doce da gengiva delicada que morde no caramelo é quase ensurdecedor. Os clientes do bar sabem o que isso significa, e o silêncio cai.Marcos, um dos clientes, fecha a porta do bar e já vai tirando a roupa dele. Virgínia sente o calor do desejo subir-lhe pelo peito, mas continua a sorrir inocentemente. Carlos, que vem acompanhando a cena, se aproxima dela lentamente. Sua mão grossa e suja se posa no ombro da menina, que se estremece levemente.- Vem, minha querida, temos que dar um jeitinho nisso - diz Carlos, com um tom de voz baixo e rouco.Os quatro homens nus, Marcos, Felipe, Anderson e o dono do bar, Carlos, ficam na frente dela, todos de pau duro, com as mãos empunhando a carne. Virgínia sente a adrenalina disparar em seus pequenos veios e começa a se sentir um pouco assustada, mas a emoção do desconhecido e do proibido é muito maior.- Não tem nada a temer, menina - murmura Carlos, notando a insegurança em seus olhinhos azuis. - Somos amigos aqui. Nós gostamos de ver você feliz.Virgínia sente o coração acelerar. Sabe que o que vem a seguir é errado, mas a ideia de ser dominada por esses homens, de sentir a força de seus corpos adultos, é intoxicante. Com um suspiro, a pequena lolita baixa os olhos e começa a se ajoelhar.Marcos, o homem que fechou a porta, é o primeiro a se mover. Ele se aproxima dela, com a ereção em evidência, e pousa as mãos nas costas delicadas da menina. Virgínia sente o calor do homem e o cheiro da cerveja em seu hálito. Sua boca se abre e começa a se mover em círculos úmidos em torno do glande de Marcos, que geme levemente de prazer. Os demais homens se aglomeram, observando cada movimento com ódio e desejo.Felipe, que tem a pele enegrecida por anos de exposição ao sol, se posiciona atrás da menina. Sua mão grande e áspera começa a deslizar pelas costas nuas de Virgínia, apertando lentamente. A menina sente o calor da mão de Felipe se espalhar por todo o seu corpo, e os dedos do homem se introduzirem, apertando os botões delicados de excitação que estão escondidos por baixo do short.Anderson, um homem magro com tatuagens em todo o braço, se agacha à frente da menina. Com os olhinhos brilhando de excitação, Virgínia vê que ele tem um piercing na glande, brilhando a cada reflexo da luz que entrava no bar. Sem dizer palavra, Anderson puxa o short da menina e a obriga a sentar em cima dele. A criança sente a dureza da virilha de Felipe empurrando contra as costas dele, mas a boca dela continua a se movimentar em torno do membro de Marcos.O som de suor caindo no chão mistura-se com o ruído da cadeira estridente, a cada empurrão que Virgínia dá. Os homens agarram-na por todos os lados, apertando e mordiscando, mas Virgínia fica concentrada em tudo que sente. A sensação de ser usada, de ser o brinquedo de adultos, é a coisa que a excita. Sua mão pequena começa a masturbar Anderson, que agora tem a boca aberta em um grito silencioso, os olhos fechados e a cara tensa.Marcos segura a nuca da menina, guiando a velocidade do boquete. Seus gemidos estremecem a sala, e Virgínia adora o som do prazer que provoca. O gosto salgado dele começa a preencher a boca dela, e sente que o clímax de Marcos se aproxima. De repente, ele solta a nuca dela e explode em sua boca, e Virgínia bebe tudo, sem desperdiçar uma única gota. Os homens riem, mas a menina fica satisfeita.Felipe agora toma a dianteira. Virgínia, com a boca cheia, continua a se mover, agora em direção a ele. Sua mão continua a explorar a boca de Marcos, que agora goteja de excitação. Felipe a empurra para cima da mesa de madeira rude e espalha as pernas dela. Sua língua grossa e áspera começa a explorar o interior da vagina da menina. Virgínia sente a dor misturada ao prazer, mas isso a empurra a continuar. Ela gorgeia com o gosto de si mesma, misturado com o doce que ainda estava na boca dela.Anderson, que aguardava ansiosamente, agarra o pequeno traseiro de Virgínia com força e a penetra violentamente. A menina grita de surpresa, mas rapidamente se ajusta à sensação. Carlos observa tudo com um olhar de fome e excitação. Virgínia sabe que ele é o próximo. Ao sentir que Anderson está prestes a chegar, ela se move de maneira que Felipe possa ver a ação. O homem de pele negra começa a empurrar com força, e Virgínia sente que o orgasmo de Anderson se aproxima.Marcos, agora recuperado, se junta a Felipe, e os dois homens comem a vagina de Virgínia, compartilhando o sabor do doce e da excitação. Virgínia geme baixo, tentando manter o equilíbrio entre o prazer e o medo. Anderson, em um frenesi de luz, explode em seu interior, enchendo a menina com o sêmen. Felipe continua a chupar a vagina de Virgínia, saboreando o misto de doce e sabor masculino. Virgínia começa a gostar do jogo perigoso em que se envolveu.Carlos, incapaz de conter a si mesmo por mais tempo, puxa a menina da mesa e a leva atrás do balcão. A pequena puta se ajoelha diante dele, a boca molhada e os olhinhos cheios de desejo. Carlos abre a bragueta e deixa a criança ver a verdadeira dimensão do que aguardava por trás daquela fachada de homem tranquilo. Virgínia, com um sorriso malicioso, pega o pênis de Carlos e começa a lamber a verga dura e úmida.O dono do bar sente a boca quentinha da menina em torno dele, os dentes pequeninos raspando a pele e a língua delicada despertando sensações que ele nunca imaginou sentir. Os clientes que assistem, Marcos e Felipe, continuam a se masturbar, os olhinhos brilhando de desejo. Virgínia sabe que eles querem ser os próximos, e a ideia de ser a puta de todos eles a excita cada vez mais.Carlos agarra os cabelos loiros de Virgínia, puxando-a para cima e forçando-a a engolir cada centímetro dele. A menina sente a garganta estrangular-se, mas continua, ansiando por agradá-lo. Os gritos de Anderson ecoam no bar, mas Virgínia fica concentrada no homem que agora a domina.O sabor salgado do sêmen de Anderson ainda fresco em sua boca, Virgínia sente a adrenalina correr pelas veias. A sensação de ser o centro da atenção desses homens adultos a faz sentir-se viva, desejada. Os olhinhos azuis dela brilhando com o fogo do desejo, Virgínia começa a acelerar, tentando tragar tudo que Carlos tem a oferecer. Os gritos de prazer dele a estimulam a continuar, e ela sabe que está prestes a receber outra dose de adrenalina.Enquanto isso, Marcos e Felipe, incapazes de resistir à visão, movem-se em direção a Virgínia. Marcos agarra a criança por trás e a empurra contra o balcão, com força. A mesma força que ele usaria com uma mulher, mas a delicadeza que a menina merece. A pequena garota sente a virilha de Marcos pressionando contra as nádegas dela, e com um suspiro, ele a penetra, enchendo-a por trás. Virgínia agarra o balcão com as unhas, arqueando a espinha no sentido oposto, tentando acomodar a nova sensação.Felipe, com os olhinhos brilhando de desejo, pega a menina por baixo e a leva para sentar em cima dele. A pequena vagina dela se ajusta à perfeição à medida que ele entra, e Virgínia geme baixo, sentindo a pressão em todos os lugares certos. Os movimentos dela se tornam cada vez mais desesperados à medida que os homens a fodiam por todos os lados, e Virgínia começa a entender que esse é o verdadeiro propósito de sua existência: agradar a estes homens.O bar agora é um mar de gemidos, suor e lamacices. Virgínia é a estátua do prazer, rodeada por esses homens que a adoram. O som da carne bate contra a carne, o cheiro do sexo no ar, a textura da madeira do balcão raspando em sua pele macia. Virgínia começa a sentir o prazer se acumular e sabe que o clímax de Carlos é iminente. Sua mão pequena e suada agarra o pênis de Felipe e começa a apertar em ritmo com as pancadas que Marcos lhe dá por trás.Felipe agarra os pequenos seios de Virgínia e começa a apertá-los, fazendo com que a menina grite em prazer. Sua boca se enche com a carne de Marcos, que agora empurra com tanta força que a mesa treme. Virgínia sente que o orgasmo se aproxima, mas tenta conter, querendo prolongar a experiência. Os homens, porém, estão determinados a obter o que querem.Anderson, agora recuperado, se une a eles. Virgínia, que agora sente a sala girando, abre a boca e recebe o pênis de Anderson. Seu sabor misto com o de Carlos e Felipe a faz delirante. Os homens, agora em um ritmo frenético, empurram e puxam, dando à menina o que eles sabem que ela deseja.Anderson e Felipe tentam uma dupla penetração em Virgínia, mas a vagina da menina, apesar de pequena, resiste. Eles se contentam em enchê-la com o que eles têm de melhor, a cada empurrão, a cada apertada. Virgínia, com a boca cheia do pênis de Anderson, sente a pressão se acumular no fundo do estômago. A sensação de ser recheada de homem a homem a faz sentir um nível de prazer que nunca imaginou possível.Anderson penetra o ânus e Felipe a bucetinha dela e Marcos a boca dela, e Virgínia sente que vai estourar de prazer. Suas paredes internas se contraem em torno dos pênis intrusores, e os gritos da menina se mesclam com os grotescos daqueles homens. Os clientes que assistiam agora se masturbam freneticamente, os olhinhos brilhando com luz doentia.A pequena puta começa a chorar, mas os gritos se transformam em gemidos, e Virgínia sabe que vai gostar disso. O prazer que sentia era indescritível, a sensação de ser completamente dominada, de ser a propriedade deles, era o que a empurrava a continuar. Os homens apertam, empurram, puxam e começam a gozar, o sabor do sêmen de Marcos e Felipe mistura-se no palato dela.Virgínia sente que o orgasmo se apodera dela e começa a se mover com força, tentando se ajustar a todos. O balcão agora é um mar de sêmen, e a menina fica com a sensação de que vai desmaiar. Mas, de repente, Carlos solta um grito de prazer e enche a boca dela. Virgínia tenta tragar tudo, mas acaba soltando um pouco, que escorre por seu queixo. Os homens riem e a aplaudem, elogiando a capacidade da menina.Anderson e Felipe, agora em frenesi, se movem rapidamente, tentando chegar ao fim. Virgínia sente a boca e o ânus se esticarem, e os gritos se tornam cada vez mais fortes. Marcos, que agora a domina com força bruta, começa a jorrar em sua boca. A criança, obedecendo, continua a chupar, gargalhando com o sabor.O som de Carlos e Marcos gozando ecoa no bar, e Virgínia sente o calor do sêmen deles jorrar em sua boca e nas costas. Os homens se movem cada vez com mais força, a sala cheia do som de carne batendo, do jorro do sêmen e dos gritos de prazer da menina. Felipe solta a carne de Anderson, e os dois homens, agora em cima da mesma, apertam a criança, cada um em um buraco.Virgínia começa a sentir que vai desmaiar. O prazer é tão intenso que quase não aguenta. Os olhinhos dela brilhando com as lágrimas, mas a emoção e a adrenalina a mantêm acordada. Anderson e Felipe se movem em harmonia, a vagina e o ânus dela se contraem em torno deles, empurrando e puxando com força. A menina sente que o clímax se aproxima, mas tenta segurá-lo.O som do sêmen a invade, os olhinhos dela se enchem de tanta carne e sabor. Os homens apertam, empurram, puxam e agora Virgínia sente que não aguenta mais. De repente, Felipe solta um grito animal e se contrai, enchendo o ânus da menina com o sêmen quente. Virgínia grita, agarrando o balcão com força. O orgasmo dela se espalha por todo o corpo, e sente que vai desfalecer.Mas Anderson, que agora tem a cara cheia de raiva, pega a menina por trás e começa a empurrar com tanta força que Virgínia acredita que vai se despedaçar. Suas pernas tremem e os olhinhos se esbugalham. Os clientes que assistiam, agora estão de pé, se masturbando com frenesi. A menina começa a gostar da sensação de ser usada assim.Anderson, sentindo que Virgínia vai desmaiar, para por um instante. A menina, com a respiração agitada, olha em volta da sala e sabe que todos os homens querem dela. Eles a olham com fome, com o desejo de mergulhar em sua inocência corrompida. Virgínia se senta no chão, com as pernas abertas, e começa a se masturbar diante deles.Marcos e Felipe se afastam dela, mas Carlos, o dono do bar, fica. Ele se ajoelha perto dela e começa a chupar o sêmen que corre pelas coxas dela. Virgínia sente a boca quente dele e os dedos dela se movem com força em torno do clitóris. Suas mãos pequeninas agarram a carne de Carlos, empurrando-a contra si mesma. Os gritos dela se tornam cada vez mais altos, e a sala se enche com o som dela se divertindo.Os homens, agora acomodados em torno dela, assistem com olhinhos brilhando. Virgínia sabe que eles estão com vontade demais. Eles querem mais, e ela vai dar. Com um suspiro, a menina se levanta e se despiu por completo. Seus pequenos seios brincam com o ar-condicionado, e o púbis ligeiramente peludo brilha com a combinação do doce e do suor.Anderson, agora com o rosto vermelho de excitação, se ajoelha diante dela. Virgínia sente a boca dele envolver o clitóris dela, e os dentes afiados daquilo que lhe resta do inocente sorriso se prendem a ele, apertando-o suavemente. Os dedos de Anderson exploram o interior de Virgínia, e a menina começa a se mover, tentando sentir tudo o que ele tem a oferecer.Felipe, que agora a observa com olhos cheios de fogo, se aproxima e começa a chupar os pequenos seios dela. Sua boca se abre e os dentes se mostram, mas a menina sabe que ele é capaz de cuidar dela. Virgínia geme baixo, apertando os dedos em torno do pênis de Anderson, que agora parece querer se libertar da boca do homem.Marcos, que assistia a tudo de longe, se aproxima. A criança sente a mão dele em sua nuca, empurrando a boca dela para baixo, em direção a Felipe. Virgínia, agora com a boca cheia do pênis do homem, começa a mover a cabeça, tentando sentir cada detalhe daquilo que fazia com os lábios. Os homens ronronam e a criança sente que eles estão prestes a explodir.Carlos, que agora a olha com o desejo a arder, puxa a menina para cima de si. Sua carne dura e quente se encaixa perfeitamente com a dela, e Virgínia começa a sentir que é a hora. Os movimentos deles se tornam cada vez mais intensos, os olhinhos dela brilhando com o prazer. Os gritos dela se tornam cada vez mais fortes, e os homens agarram a criança com força."Abre a boquinha, putinha" - gritou Anderson, e Virgínia, com um suspiro de excitação, abriu a boca de par em par. A ponta da verga de Anderson deslizou entre os lábios delicados dela, e a criança sentiu a carne dura se introduzir lentamente em sua garganta. Sua mão continuava a se mover em torno do pênis de Marcos, e agora com a boca cheia, os movimentos se tornaram um pouco mais difíceis.A sala era um mar de gemidos, sussurros e suor. Virgínia sentia a adrenalina e o prazer se misturarem, transformando-a em uma pequena deusa do sexo. Os homens a apertavam, a tocavam, e a menina adorava cada instante. Felipe mordiscava os seios delicados, e Virgínia gritava com o prazer que sentia. Sua vagina se contraía em torno dos dedos de Anderson, que agora a chupava com frenesi."Vamos gozar na sua cara" - murmura Carlos, com um sorriso malvado. Virgínia sente a boca de Anderson se abrir, e os dedos dela se afastam do pênis de Marcos. Os homens se movem em sincronia, empurrando e apertando, e a menina sabe que eles estão prestes a descarregar. De repente, sente a carne de Anderson se contrair e o sêmen jorrar em sua cara. Virgínia fechou os olhinhos e gritou de prazer, com o sabor salgado e adocicado enchendo a boca dela.Marcos, que agora a mirava com olhos cheios de luz, começa a se mover com força. A pequena vagina da menina se ajusta à medida que ele empurra, e Virgínia começa a se sentir completamente cheia. Os movimentos se tornam cada vez mais intensos, e a criança sente que vai explodir em qualquer instante. Os clientes agora estão em torno dela, com as mãos a tremer, os olhinhos brilhando de excitação.Todos se masturbando, os homens agora se sentiam cada vez mais excitados com a visão da pequena Virgínia a gostar de ser usada. Anderson, que agora se sentia em êxtase, continuou a chupar e apertar o clitóris dela, e a menina sentia que o orgasmo deles era iminente. Os movimentos de Marcos se tornaram frenéticos, e Virgínia sentia a carne dela se esticar com cada empurrada.Todos ejaculam na cara dela, o sêmen corre por todos os lados. Virgínia sente que vai desmaiar. O prazer que sentia era tão intenso que quase a consumia. Os homens, agora satisfeitos, a soltam, e Virgínia cai no chão, jadeando. A sala, que momentos atrás era um mar de carne e sussurros, agora fica em silêncio.Virgínia se veste novamente, sentindo a pele pegajosa com o sêmen seco. Os homens, agora satisfeitos, a olham com olhinhos que dizem "volta amanhã". A menina sai do bar com a mesma inocência de sempre, mas com a consciência de que agora tem um segredo. Seu corpinho dá um estalo final em cada passo que dá, e sabe que vai gostar dessa sensação por dias.
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