Luca Parte 4
Da amizade dos nossos filhos, uma inesperada amizade surgiu
As infinitas possibilidades do prazer. Todas as multiplas formas de se ter prazer e, sobretudo, de se dar prazer, que pode ser tão ou mais excitante. Como um impulso natural que pode variar de pessoa pra pessoa e influenciado por vários fatores, a libido é uma condição complexa que pode ser afetada tanto pelas nossas experiências, como pela natural mudança das estações - não apenas aquelas que dividem o ano, mas aquelas que marcam as distintas fases pelas quais passamos ao longo da vida. Seja na infância, sedentos por tudo provar, na juventude, tão ingenuamente seguros de nós mesmos, até o inverno da nossa vida, quando alcançamos a maturidade necessária para deixar de lado todas as nossas certezas e o devido olhar para tudo o que nos passou despercebido todo esse tempo. É quando finalmente estamos preparados para, como aquela criança que um dia fomos, mais uma vez de tudo provar e querer experimentar.
Quanto a mim, eu já não era mais um garoto imaturo. Pai de um menino de doze anos, talvez eu estivesse num meio termo, num impasse entre uma juventude que aos poucos me deixava, e uma meia idade que já se aproximava. Depois de ver aquela cena da outra noite, do meu filho metendo no pai do seu amigo, ficava imaginando se ele também tinha o desejo de tentar o mesmo comigo. E apesar de me sentir tentado a experimentar o pau do meu filho dentro de mim, confesso que algo ainda parecia meio atrelado à minha antiga natureza. É difícil deixar de lado essas pequenas rusgas de machismo que aprendemos com nossos pais, olhando o seu exemplo, que de pouco nos serve num mundo tão diferente como o de hoje, repleto de contradições, mas também de prazeres que desafiam tudo o que nos foi ensinado sobre ser homem. Das vezes seguintes em que o Fabinho veio pular sobre mim, naquela nossa meia hora depois da escola, por umas duas vezes enquanto o chupava, segurando o seu pauzinho e admirando o pequeno sexo do meu filho, eu quase não resisti à curiosidade de subir nele e deixar que me penetrasse, como ele fez com o pai do seu amigo. Imagino que seria uma experiência deliciosa senti-lo todinho dentro de mim. Mas no fundo eu ainda era em grande parte o mesmo idiota inseguro que eu sempre fui, e durante toda a semana aquela tensão reprimida ficou pairando no ar.
Até que mais uma noite de plantão da minha mulher chegou. Eu mal podia esperar pra repetir a nossa aventura na casa dos sonhos com aqueles anjinhos loirinhos, louco pra ter em meus braços os dois irmãos. Quando a sexta-feira finalmente chegou, me despedi da Beth e logo fui pro quarto do Fabinho pra ver se ele já estava pronto. Ele estava acabando de se arrumar e fui me vestir.
Meia hora depois lá estávamos na portaria do prédio da ruazinha cheia de árvores que de repente virou meu paraíso particular, onde eu descobria a realização dos meus sonhos mais secretos. Os meninos lá estavam pra nos receber e, de banho tomado, cheiravam a xampu de criança e aquele doce aroma de algo mágico e pervertido ao mesmo tempo, que não tinha palavra pra descrever, apenas a sensação que inunda você quando tem em seus braços um garotinho e partilha do gosto da sua língua brincando na sua boca, e a urgência de possuí-lo, cada milímetro daquele seu corpo franzino, de raros pêlos dourados que descem pelas costas e apontam pra sua bundinha. “Como você tá, Beto?”, me cumprimentou o pai dos garotos, que em seguida passou a mão no cabelo do Fabinho e o beijou de leve na boca.
Diferente da outra semana, quando cheguei ali pela primeira vez, tomado por dúvidas e desconfiado sobre o pai do amigo do meu filho, dessa vez, além da naturalidade com que me permitia botar no meu colo o seu caçula, que não tinha a menor cerimonia em pegar o meu dedo e levá-lo à sua boquinha pra chupá-lo, os meninos pareciam já meio ansiosos pelo que tanto desejávamos fazer, e que ainda assim nos detíamos em nossa conversa trivial sobre algum assunto sem importância. Talvez fosse a minha total falta de experiência com algo que pra ele já parecia superado: encontrar-se com perfeitos estranhos pra uma bela orgia com nossos filhos.
E apesar do clima de intimidade, havia uma tensão no ar. Não sei o que era, talvez a minha expectativa de tentar me soltar um pouco mais dessa vez, de deixar de lado as minhas travas e tentar aproveitar ao máximo o que aquele momento representava pra nós. Mas ainda assim, não conseguia evitar de me sentir meio deslocado naquele primeiro instante.
Eu ainda terminava a minha cerveja e, já um tanto impacientes, os meninos começavam a trocar cochichos, tramando algo. “Acho que esses dois não vão aguentar por muito tempo!”, o Léo brincou. E não deu outra, com aquela carinha de safadinho, o Luca começou a tirar a roupa, e o Fabinho seguia o exemplo do amigo. Primeiro tiraram a camisa, e se olhavam naquela indisfarçável cumplicidade. Ao puxar o seu shorts na altura do joelho, o Luquinha já mostrava uma bela ereção do seu lindo piruzinho, não muito diferente do meu filho, que segurava o seu piruzinho apontando pra cima. Então, como que numa brincadeira que já deviam fazer entre eles, um começou a masturbar o outro, soltando risadinhas incontidas. E o caçula no meu colo não deixou por menos e também puxou de lado seu shorts pra mostrar o lindo piruzinho rosado que mal lhe cabia entre os dedinhos, diminuto e ainda molinho.
Um tanto ansioso e decidido a apressar as coisas, o loirinho mais velho então puxa de vez o seu shorts e, agora peladinho, se levanta e vai sentar-se no colo do pai, disputando a sua atenção no meio da nossa conversa. É claro que nem preciso dizer que não era nada fácil tentar ignorar o loirinho de piruzinho durinho ali no colo do pai, que pegava na sua mão pra masturbá-lo, recostando-se nele todo molinho. Ao mesmo tempo, o menino me lançava um olhar de lado, como que me provocando e passando em seguida a mexer com o irmãozinho no meu colo. Os dois garotos logo travavam uma guerrinha de provocações, um implicando com o outro, como fazem os irmãos. Até que o mais velho se estica todo em direção ao caçula e a brincadeira de repente se torna uma troca de beijinhos. E, não satisfeito, ele insiste em fazer o pai se juntar aos dois. Se o conhecesse na época tão bem como o conheço hoje, diria que o loirinho estava tentando me dar uma pequena lição, que o idiota que eu era ainda precisava aprender.
Agora sentado de frente para o pai, ele ia tornando aqueles inocentes beijinhos cada vez mais lascivos, estendendo a linguinha e esperando o mesmo do pai, que agora se dividia entre os dois filhos, o que estava no seu colo e o que estava no meu. Até que o mais velho quis me arrastar pra brincadeira. Com o corpinho entre o pai e o irmão no meu colo, ele conseguiu chegar bem perto de mim, o bastante pra me dar um selinho, e em seguida voltou a fazê-lo. Então, quando viu que finalmente havia conseguido a nossa atenção, o safadinho passou a se revezar, ora beijando o pai, ora me beijando, numa deliciosa brincadeira, aparentemente inocente, de um garotinho que adorava beijar.
Só que ele não parou por aí, conseguindo dessa vez que trocássemos um beijo a três. Àquela altura eu já estava de pau duro, masturbando o piruzinho do pequeno no meu colo. E, de tão perto que estávamos os três, eu de repente fui surpreendido com o natural contato de línguas e sorvos que trocávamos os três. Até que o moleque saiu e nos deixou bem no meio de um inesperado beijo, entre seu pai e eu. Meio sem reação, eu olhava pra ele, que sorria, com sua língua na minha boca, e não se detía em continuar a me beijar. Eu podia sentir o seu hálito quente, naquela sua respiração ofegante, e me surpreendia o que me provocava aquele primeiro beijo em outro homem. Ao lado, o safadinho do seu filho sorria pra mim, como que dizendo: “E então, aprendeu alguma coisa, seu bobo?” De joelhos sobre o sofá ao meu lado, e já igualmente peladinho, meu filho vinha também me beijar, mostrando como já estava mais do que inserido no costume da família do seu amigo.
Após aquele incidente, e os dois evidentemente de pau duro, parecia mais do que óbvio que estava na hora de irmos pra cama... quero dizer, eu e meu filho e ele e seus filhos. Levando o pequeno Lipinho no meu colo, fomos então pro quarto. Os dois meninos peladinhos à frente e seus pais logo atrás. E, sem perder tempo, o Luca foi logo me puxando pra cama, assim que eu deixei o seu irmãozinho, que começou a pular todo animado. Dessa vez, pra minha surpresa, nem foi preciso dizer nada, e o Fabinho já tinha se abaixado à frente do pai do seu amigo pra puxar a sua bermuda, tirando pra fora o seu pau e quando eu olhei de novo, ele já tinha engolido tudinho e o chupava enquanto o sujeito tirava a camisa e acariciava o seu cabelo. Sentado na cama, o Luca se atrapalhava tentando puxar o meu cinto. Deitado atrás dele, o pequeno Lipinho nos observava curioso, balançando as perninhas no ar. Depois de desabotoar minha calça e descer o zíper, puxando de vez e me deixando sem roupas, o loirinho me sorri com seus olhos vidrados diante da minha ereção, segurando o meu pau duro ali na sua frente. E já um tanto excitado, fui me juntar ao seu irmãozinho na cama, até que os dois começaram a me masturbar. O mais velho com seu indicador na cabeça do meu pau, curioso com o orifício no topo, enquanto seu irmão caçula me envolvia o saco com sua mãozinha. Ofereci então ao pequeno meu dedo, e, como de costume, ele prontamente abriu a boquinha e começou a chupá-lo. Mas é claro que, naquele momento, eu tinha outra coisa pra ele chupar e, então, deixei que os dois subissem em cima de mim, e agora, cada um de um lado, os irmãos passaram a dividir o meu pau, o pequeno com sua linguinha no topo e o mais velho lambendo por toda a extensão, até as bolas. Eu acariciava o cabelo deles e os deixava brincar com seu brinquedo, mas não conseguia tirar os olhos da bundinha empinada do Luca, deitado entre as minhas pernas. Até que ele, num gesto mais afoito, engoliu quase metade do meu pau e começou a chupá-lo sozinho, deixando à mostra a linguinha pra lamber todo o contorno da cabeça do meu pau, ate voltar a engolir pela metade. E, pra não deixar o Lipinho de fora da brincadeira, coloquei-o de pé sobre a cama e tirei seu shorts, revelando aquele lindo piruzinho rosado, que eu logo passei a masturbar pra deixá-lo durinho.
O menino se contorcia ao meu toque e não demorou para aquele pauzinho responder ao leve movimento de abrir e fechar daquela pequena cabecinha vermelhinha que se revelava na ponta do meu dedo. Não aguentei o tesão diante daquela coisinha linda e rosada apontando pra mim, quase suplicando pra ser chupado. E foi o que o menino fez, apoiado nos meus ombros, me enfiou o piruzinho na cara e eu o recebi em êxtase, chupando aquele anjinho, enquanto ele dava umas risadinhas e mexia no meu cabelo. Minhas mãos envolviam a sua bundinha, que eu segurava firme, até que meu dedo deslizou pro seu cuzinho, onde era mais quente ao contato. E ainda que não passasse de uma coisinha mínima, o delicioso era poder engolir por completo o seu piruzinho, junto com o saquinho rosado, que me cabia todinho ba boca. Levantei os seus braços e fiz com que tirasse a camiseta do homem aranha pra poder lamber todo o seu corpo, até que ele começou a se contorcer todo em risadinhas e deixou-se cair por sobre o irmão que me chupava. Foi nisso que os dois começaram aquela briguinha, numa disputa pra ver quem ficava por cima um do outro. E, como se já o tivessem feito antes, os dois agora travavam uma disputazinha pelo piruzinho um do outro, ao que o mais velho – e mais forte – acabou vencendo, passando a chupar o perdedor. O dois então se entregaram a um belo meia nove, se chupando lindamente. E tanto o maior parecia gostar do ato, como o pequeno, de ter toda a atenção do irmão mais velho. Ao lado, o Léo já tinha deitado o Fabinho na cama e, debruçado sobre o meu filho, ele se deliciava chupando o seu piruzinho.
Nesse instante, aproveitando que o Luca estava numa convidativa posição, com sua bundinha empinada na minha direção, e, tendo meu pau ainda molhado da sua saliva, abri suas pernas e apontei pra entradinha do seu cuzinho. Diferente do Fabinho, era bem mais fácil penetrá-lo, algo que ele sem dúvida já tinha por hábito há algum tempo mais que o meu filho, e por isso seu anelzinho era bem mais receptivo. E no instante em que a cabeça do meu pau rompeu nele, virando-se pra mim ele soltou um gemido e logo voltou ao irmãozinho, que me observava curioso, diante do meu pau que penetrava o seu irmão mais velho.
Era divino aquilo, sobretudo por ter um lindo expectador ali na cama. Enquanto chupava o irmão, ele observava atento o meu pau adentrar o seu cuzinho. No começo aquilo me intimidou um pouco, mas já me dava mais e mais tesão, ao passo que metia mais e mais meu pau no Luquinha, que mesmo entre um suspiro mais ofegante e um gemido a mais, continuava a chupar o irmãozinho. Não dava pra aguentar por muito mais tempo, não apenas pelo prazer que me dava comer o cuzinho do mais velho, mas principalmente pela cena dele chupando o caçula. Foi quando eu senti meu corpo tremer e dei um forte gemido, enchendo o cuzinho dele com meu leite, que lhe escorria no meio das pernas, indo parar no rostinho corado do caçula. Acho que, pela idade, o pequeno ainda não estava totalmente familiarizado com o contato com esporra, e fazia aquela careta de criança. Ao tirar meu pau do mais velho, me deixando cair na cama ofegante, o pequeno se desvencilhou do irmão e veio deitar sobre o meu peito, voltando a querer o meu dedo pra chupar. O rostinho do Luca, todo corado, era a coisa mais linda, e ele se juntou ao irmão, dessa vez pra me beijar. Eu acariciava os dois e me perdia em devaneios, sonhando poder um dia comer também o cuzinho do caçula, que, evidentemente, ainda era pequeno demais pro meu pau.
E por falar nisso, quem tinha nesse instante um pauzão no seu cuzinho era o meu filho, que ao nosso lado cavalgava o pai do seu amigo, enquanto gemia e suspirava, subindo e descendo em cima dele. Eu olhava o Fabinho e me admirava da sua disposição, com as mãos apoiadas no peito do sujeito, enquanto era penetrado por baixo, com sua bundinha se retesando a cada estocada, e respondendo no mesmo ritmo.
Aquilo me enchia de um tesão tão grande que eu não resisti a me juntar a eles, acariciando o meu filho por trás, que tinha aquele jeito só dele de mostrar que sentia prazer, gemendo baixinho e mordendo o lábio inferior. Confesso que, vendo meu filho ser fodido daquele jeito, chegava me dar uma ponta de inveja o fato de que ele já aguentava todo o pau do sujeito o seu rabinho. O máximo que eu tinha coragem de meter era pela metade, e me admirava de ver o garoto aguentar as estocadas do pai do seu amigo, naquele barulho que fazia as suas bolas batendo na bundinha dele.
Enquanto masturbava o seu piruzinho durinho e beijava o seu pescoço, ele gemia baixinho, fechando os olhos e levantando a cabeça em busca da minha boca. E eu sentia uma vontade louca de também meter nele, mas acho que o meu filho ainda não aguentava uma dupla penetração. Mas, quem sabe se um piruzinho menor não fosse o ideal? Então, chamei o Luquinha e instrui o que ele devia fazer, colocando o loirinho de joelhos atrás do meu filho. No começo ele se atrapalhava, tentando meter ao mesmo tempo que o pai, mas logo foi acertando o ritmo até que estavam os dois fodendo o seu amigo, numa cena que eu queria eternizar. E como o caçula não queria ficar de fora, ele veio e sentou com seu piruzinho durinho na cara do pai, que o chupava enquanto segurava o Fabinho pela sua bundinha. De repente, lá estava eu, como se um diretor de um filminho pornô com meu próprio filho. Eu instruía o Luca talvez em sua primeira dupla penetração, e ele parecia se divertir a valer com a experiência, segurando o amigo pela cintura e metendo nele excitado. Por baixo, seu pai continuava com seu pau todinho enfiado nele, fazendo o garoto gemer a cada estocada. Até que o sujeito foi aumentando as estocadas, assim como o loirinho por trás, os dois comendo o meu filho de um jeito que eu jamais imaginei ver o Fabinho ser fodido, e bem ali na minha frente.
Não sei quem foi que gozou primeiro, se o pai ou o filho, mas de repente os dois começaram a encher o cuzinho do Fabinho de espórra. Por trás o loirinho se levantou, assim como o caçula, que deitado ao lado observava o pai ainda segurando o meu filho. Ele acaricia todo o seu corpo e leva sua mão até o seu rostinho corado, puxando o menino contra si e beijando ternamente a sua boquinha. E quando o seu pau finalmente sai do cuzinho do garoto, uma pequena linha brilhante e viscosa de espórra começa a escorrer. Ao mesmo tempo em que o meu filho chupa a língua do pai do seu amigo e vai aos poucos recobrando o fôlego.
Depois de nos repormos e rirmos um pouco daquela façanha, fomos pro banheiro pra nos refrescarmos um pouco. E mesmo debaixo do chuveiro, o Luca ainda me pedia a minha língua, me beijando sem parar. Acho que ele gostava mesmo de me chupar, fosse o meu pau ou a minha língua em sua boca. Depois do banho, nos enxugamos e fomos beber alguma coisa. Aquele tesão todo me deu uma sede e tanto.
Pouco depois, após uns minutos de bate papo na mesa da cozinha, enquanto tomávamos uma cerveja, o Léo segurava o meu filho no colo e o acariciava impressionado que ele já conseguisse aguentar dois paus ao mesmo tempo. Acho que depois do impacto daquela primeira vez, quando vi o meu filho ser fodido bem na minha frente, dessa vez a cena já não me chocava tanto, e até me dava um certo tesão vê-lo cavalgar o pau de outro homem. Na verdade, me admirava ver como ele parecia gostar do pai do seu amigo, com o braço em volta do seu pescoço numa tão grande intimidade. E ali, sentado na mesa da cozinha, com o Luquinha no meu colo, eu não via a hora de tentar o mesmo com o loirinho.
Voltamos pro quarto e os meninos vieram logo atrás e se juntaram a nós na cama. Dali em diante e pelo resto da noite, tudo foi rolando meio que naturalmente, numa mistura de cheiros e gostos de sexo masculino misturados e mãos que se procuravam. Eu chupava o Lipinho enquanto seu irmão me chupava. E, ao enfiar o dedo midinho naquele cuzinho tão apertado, já me deixava louco a sensação de penetrá-lo, tão-somente com meu dedo. Na outra ponta da cama, meu filho virara ao contrário e, ainda sobre o pai de seu amigo, ambos se chupavam num belo meia nove. Seu cuzinho apontava direto pra mim e eu não resisti à oportunidade de enfiar o dedo, comendo ele gostoso, enquanto ele rebolava no meu dedo. Não aguentei mais e me levantei e dirigi o meu pau duro até a portinha do seu cuzinho, que recebeu bem fácil. E, pela primeira vez, comecei a foder meu filho com uma intensidade que me dominava, e que eu não conseguia evitar. Segurava com força sua bundinha eu cravava sem dó meu pau no seu buraquinho, dando uma e outra estocada, ao que ele gemia, ainda com outro pau na boca. Nunca havia enfiado nele tão forte e tão fundo, meu pau sumindo todo dentro dele e fazendo aquele barulho de carne contra carne. E, por um instante, enquanto metia nele, meu pau escorregou a bateu no rosto do outro que chupava o seu piruzinho. E quando meu pau lhe chegou ao alcance, não me dei conta a princípio se o cuzinho do Fabinho tinha ficado mais úmido ou se eu tinha gozado antes da hora.
Mas, ao olhar de novo, vi que eu na verdade estava era penetrando outra coisa. Era o pai do Luca que chupava o meu pau, enquanto eu metia sem parar. Ainda tive o reflexo de querer tirar, mas como ele também continuava me chupando resolvi deixar e assistir a cena. Era a primeira vez que um outro homem me chupava e aquilo de algum jeito mexeu comigo.
Não tenho preconceito nenhum, mas nunca tive nenhuma curiosidade quanto ao assunto, mas ali, vendo aquele cara me chupar, senti um tesão enorme. E comecei e foder a sua boca, metendo nele com vontade. Mas ainda preferia o cuzinho do meu filho e logo aquele pequeno orifício voltou a me pedir pra comê-lo, e voltei a penetrar o cuzinho do Fabinho, que gemeu ao contato molhado do meu pau novamente dentro dele. Passei então a comer meu filho com um tesão renovado, diferente, mais intenso que nunca. E enquanto metia nele, eu me surpreendia em descobrir que o menino tinha todo aquele tesão por dois paus ao mesmo tempo. “Já que é assim que você gosta, não é, moleque?”, pensei comigo. E não tive dó, meti com toda a fúria meu pau no seu cuzinho.
O Luca ficou do lado olhando com um visível tesão, pelo seu piruzinho durinho. E, num instinto paterno que de repente me voltou, puxei meu filho pra mim, e cobri seu pescoço e sua boca com minha língua, abraçando-o forte enquanto ao mesmo tempo sentia meu pau encher o seu cuzinho de espórra, que lhe escorria por entre as pernas, deixando pingar umas gotas no rosto do pai do seu amigo. “Te amo, filho”, sussurrei baixinho no seu ouvido. E meio exausto, fui me recostar na cabeceira da cama, enquanto o Léo foi levar o Fabinho pra tomarem uma ducha. Nesse meio tempo, o loirinho já estava novamente entre as minhas pernas, querendo o meu pau. Mas, eu precisava recobrar um pouco o fôlego antes de lhe dar mais uma vez o que ele queria. E tive que ir ao banheiro, pra me aliviar depois de duas latas de cerveja.
No banheiro, enquanto os dois terminavam o seu banho e vinham se secar, eu levantei a tampa do vaso e me aliviei um pouco. O Léo elogiava o Fabinho dizendo que eu tinha um lindo garoto. Retribuí e disse que os dele também eram dois anjinhos. E, antes de sair, ele se deteve por um instante e voltou a fechar a porta. “Tem uma coisa que eu queria te pedir”, falou, meio hesitante. “Mas fica à vontade, se não quiser...”, ainda me olhava meio sem jeito. “Sabe, isso que aconteceu há pouco... quero dizer, já participei de umas festinhas, mas nunca... você sabe... nunca fiz nada com outro cara”. Se ele se referia ao ligeiro deslize da minha parte em meter meu pau na sua boca, acho que não foi nada demais, e isso não me incomodava nem um pouco. Mas não era exatamente se desculpar que ele queria. O que ele queria mesmo era uma segunda chance de repetir a dose. E mesmo com a estranheza daquele seu pedido inusitado, acho que não tinha nada de mais em satisfazer a sua curiosidade, é claro desde que não rolasse mais nada. Ele então estendeu a mão e me tocou suave a base do meu pau, que de imediato respondeu, num pronto sinal de vida. E, da curiosidade inicial, ele começou a me masturbar, se admirando do tamanho do meu pau, até ficar de joelhos à minha frente, com o olhar fixo. E quando eu vi, sem se aguentar mais ele o engoliu de uma vez, passando a me chupar intensamente. Por um instante aquilo me pegou de surpresa, e eu fiquei meio sem reação, a não ser deixá-lo saciar sua vontade. Mas logo foi me dando um tesão enorme e comecei a responder ao seu movimento de vai e vem no meu pau, metendo quase todinho na sua boca. Eu segurava o seu cabelo e o penetrava como nunca antes havia tido coragem de fazer com o meu filho, ou com o seu. Até que, no auge daquela experiência estranhamente excitante, meu coração acelerou, minha respiração também, me surpreendendo ser capaz de novamente gozar, até começar a soltar o meu leite na sua garganta, ou ao menos o que me restara. Ele, por sua vez, bebeu com prazer, lambendo a cabeça do meu pau ainda pulsante e limpando até a última gota. E, ao se levantar, tão inesperado quanto aquele seu pedido, ele se aproximou e colou a sua boca na minha, me enchendo do gosto da minha espórra na sua língua dentro da minha boca. Diferente daquela primeira vez lá na sala, que me pegou desavisado, dessa vez eu estava cheio de tesão, enquanto ele me abraçava e mantinha o meu corpo contra o seu. Mas é claro que a despeito de toda aquela excitação, acho que ainda não estava pronto pra ter o desejo de chupar o seu pau, ou pelo menos de admiti-lo. E então, depois de um certo momento de embaraço da minha parte, ele sorriu pra mim com aquele “Valeu, cara. Isso foi demais!”
Ao voltarmos pro quarto, lá estavam os garotos na cama, fazendo a maior algazarra, numa guerrinha de travesseiros. Mas quando o Luca já foi pegando no meu pau de novo, dessa vez eu estava exausto, e precisava me recobrar. “Por que vocês garotos não brincam um pouco?”, disse, passando a mão no seu cabelo. “É”, o Léo completou. “Por que não se divertem um pouco e fazem um showzinho pra gente?”´Os três se entreolharam e o Luca sorriu pro Fabinho. Nunca vi meu filho com aquela cumplicidade com seu amigo, mas os dois pareciam ter estabelecido uma relação que eu ainda não tinha acesso totalmente, como se fosse uma daquelas coisas de garotos que você desaprende com o tempo, que só eles sabem. E foi preciso apenas uma troca de olhares pros dois se achegarem um ao outro e trocarem um toque ou dois, até começarem a se beijar, ali, sentados na cama à nossa frente. O pequeno Lipinho então quis participar da brincadeira e se juntou num beijo a três, que todos eles partilhavam, numa troca de línguas e risinhos. Enquanto o Luca parecia buscar a boca do Fabinho, numa intimidade entre os dois que só me enchia de tesão, o pequeno brigava pela boca do irmão mais velho, meio enciumado.
Ao mesmo tempo, eles misturavam entre si mãos inquietas que se masturbavam uns aos outros, como nós dois que estávamos de plateia, recostados na cabeceira da cama. Até que o Luca cochichou alguma coisa no ouvido do Fabinho e, depois de voltar o olhar pra nós por um instante, ele balançou a cabeça, e seu amigo logo se colocou de quatro sobre a cama, no que meu filho, logo atrás dele, abriu sua bundinha e enfiou no cuzinho do amigo seu piruzinho duro. Não há nada mais lindo que dois garotos curiosos começando a descobrir o prazer juntos em toda a sua beleza.
O Fabinho segurava o loirinho pela cintura e, metendo nele, começou a comer o seu cuzinho, que agora chupava seu irmãozinho, deitado na cama. E como os três pareciam gostar disso, quero dizer, talvez a experiência de um pau enorme em um cuzinho tão apertadinho seja uma coisa, mas um piruzinho que cabe direitinho ali seja uma experiência da qual eles consigam tirar mais prazer. Me esqueci que um dia também fui um garoto, e como qualquer garoto curioso, encontrei num colega a mesma experiência, quando longe do olhar dos adultos, passávamos as tardes numa casa abandonada próxima à nossa. E lá matávamos a nossa curiosidade com umas revistas adultas. Até que um dia tivemos o nosso primeiro vislumbre do prazer que os adultos escondem atrás de portas fechadas. Primeiro, começamos com o básico, chupando um ao outro. Era estranho aquele pedaço de pele macia que subia e descia pelo minúsculo pauzinho de doze anos, enquanto o chupava todinho em minha boca. E quando era a sua vez de me chupar, eu ia nas nuvens, segurando sua cabeça enquanto fodía sua boca. Até que finalmente tivemos coragem de, um sobre o outro, provar de uma tímida penetração, que mal dava para o gasto, já que não passávamos de dois garotos em nosso primeiro contato com o sexo. Não demorou muito e, já com uma bela ereção, consegui enfiar nele todo o meu piruzinho de cinco centímetros. Podia sentir meu pau dentro dele, as contrações do seu anelzinho ao contato com a carne que nele entrava. E, pela primeira vez eu gozei, soltando umas gotinhas de leite no seu cuzinho.
Na hora aquilo me assustou um pouco. Aquela sensação de perder o controle, ainda meio trêmulo, com a respiração ofegante, ao ver a cabeça do meu pau vermelhinha e úmida com o leite que plantara dentro dele, ainda confuso se ele iria engravidar, essas coisas de garoto. De volta de minhas lembranças de infância, eu já me excitara o bastante pra ter novamente uma enorme ereção, diante dos três ali uns sobre os outros. E, já mais à vontade, me permitia até mesmo uma reciprocidade com o pai do Luca. Enquanto ele me masturbava, eu segurava o seu pau e sentia como era lisinha a pele, toda depilada. Àquela altura, já tendo vencido boa parte das minhas travas em relação ao contato com um outro homem.
Agora era a vez do Fabinho se deitar na cama, que com as pernas levantadas, deixava o amigo meter o piruzinho no seu cuzinho. O Luquinha dava umas estocadas de leve no amigo, que agora puxava o rosto dele pra si para os dois novamente se beijarem. Não aguentei a cena e tive de me juntar aos dois, enfiando mais uma vez o meu pau no cuzinho branquinho do Luca. Enquanto ele comia o meu filho, eu molhava de saliva o dedo pra lambuzar no seu cuzinho, enquanto metia nele com gosto, e ainda pude continuar a chupar o pequeno Lipinho, agora de pé sobre a cama. E, sem querer ficar de fora, o Léo se juntou também, oferecendo seu pau para os meninos chuparem, os dois com a linguinha esticada, dividindo a cabecinha do seu pau.
Não sei se a visão do meu filho chupando o pau de outro homem mais mexia comigo pelo ciúme ou pelo tesão que me dava, mas era inegável que aquilo mexia comigo. Eu observava como ele se revezava com o amigo pelo membro enorme, ora lambendo toda a sua extensão, ora engolindo por completo, deixando ainda a língua à mostra enquanto se aplicava na arte do boquete. O pai dos loirinhos, à minha frente, se deliciava e nós ríamos feito garotos que se divertiam nas férias.
Não sei se por isso, ou apenas a excitação da coisa toda, mas, sem nenhum aviso, enquanto eu metia no Luquinha, de olho no Fabinho, meu gozo de repente explodiu dentro do cuzinho quente do amiguinho do meu filho, e eu continuava a meter nele, todo melado de espórra. Talvez a cena tenha me inspirado, mas tesão mesmo me deu quando o pai do garoto gozou e os dois começaram uma disputazinha pela sua espórra, os dois com a carinha toda lambuzada de leite. Não aguentei o tesão imenso que me deu ver meu filho engolir espórra de outro, se deliciando e lambendo o rosto do amigo pela última gota, enquanto os dois riam e mais uma vez se beijavam.
Diferente da outra vez, no banheiro, dessa vez aquilo me encheu de um tesão tão grande que eu não resisti e, como os nossos filhos que se beijavam sobre nós, me estiquei até o Léo, e agora fui eu que o beijei, enfiando na sua boca a minha língua enquanto suspirava ofegante. Ainda com meu pau no cuzinho do seu filho, eu chupava a sua língua e passava a mão pelo seu cabelo. Mas ainda bem que aquela nossa repentina intimidade ficou por ali, quando voltamos todos pro banheiro. Quem sabe se aquilo tivesse ficado mais quente talvez seria eu que acabaria querendo chupar o seu pau. Já de volta, ficamos ali deitados por um tempo, o Léo e eu, com nossos filhos à nossa volta, partilhando de uma sensação sem palavras que nos unia naquela cama, meio exaustos enquanto lambíamos as nossas crias, que tínhamos visto nascer e agora, meio exaustas em nossos braços ali deitados, completamente nús como vieram ao mundo, eram parte daquele improvável elo que nos unia. Aos poucos vencido pelo sono, acho que acabei cochilando, meu pau ainda meio encoxando o cuzinho do Luca. Podia sentir o cheiro do seu cabelo, com o sono profundo que dormia o pequeno Lipinho aninhado em nós, sua respiração pesada, típica dos meninos bem pequenos que dormem feito anjinhos, e, é claro, chupando o dedinho.
Mais tarde, fomos comer alguma coisa. Todo aquele tesão dá uma fome e tanto. Mas logo que os meninos foram assistir um desenho, pouco depois já estavam de volta ao quarto, onde o Léo e eu conversávamos sobre as experiências dele e tomávamos outra cerveja. Ele dizia que talvez tivesse uma surpresa pra mim, mas que ainda não podia falar nada, o que me deixava meio preocupado, já que naquele seu mundo eu era um principiante. Acho que ele não fazia ideia do que nós, casados, que transamos com nossas esposas todo sábado, somos completamente alheios a todo um mundo que existia. Na verdade, havia um mundo que só agora se revelava pra mim, e do qual eu conhecia poucos passos, ainda inseguros.
Mas lá estavam três belos exemplos do que aquele mundo significava pra nós. Três garotinhos que começavam a experimentar a descoberta do prazer entre eles e com seus pais. E, recebendo-os para novamente se juntarem a nós na cama, dessa vez a noite toda, cada um colocou à sua frente seu filho, orgulhosos de seus piruzinhos bem durinhos. O Léo começou a masturbar o Luquinha, que, apoiado na cabeceira da cama, ofereceu ao pai seu diminuto membro, que ele prontamente abocanhou e começou a chupar. E o Fabinho não ficou olhando, subiu na cama e fez o mesmo, querendo a minha boca também. Eu senti o primeiro contato com a sua bundinha, que eu segurava firme, enquanto o chupava. Era macia a pele do meu filho, e seu piruzinho entrava e saía da minha boca em leves estocadas que ele me dava. O Léo, igualmente, metia um dos dedos no cuzinho do Luca, que rebolava na cara dele. Meu filho então passou a fazer o mesmo, aumentando seus movimentos, cada vez mais excitado. Ele estava agora me fodendo de verdade a boca, cada vez mais e mais forte, enquanto gemia, despertando o tesão até do pai do seu amigo, que olhava admirado.
“Que tal a gente trocar agora?”, sugeriu. E o Luca prontamente se esquivou por trás do Fabinho, que passou para o pai do amigo. O Léo beijou e lambeu o corpo todo do meu filho, e logo se pôs a chupá-lo. E eu, com seu filho à minha frente, novamente me deliciei com seu lindo piruzinho, como se ele estivesse esperando ansioso a minha boca, que passava agora a devorar sua pequena carne branquinha em riste.
Ao lado, meu filho metia na boca do do pai do seu amigo, apoiado na cabeceira. Eu observava a sua bundinha se arrebitar toda pra uma nova estocada, e ele o fodía com todo prazer, enquanto o sujeito deslizava as mãos por todo o seu corpo. O Luquinha, por sua vez, apenas rebolava sua bundinha e esfregava seu piruzinho na minha cara, enquanto eu comia o seu cuzinho com o dedo
“E aí, pronto pra mais uma?”, me lançou um olhar sacana o pai do menino. “É. Acho que já deu pra me recompor”, e peguei o Luquinha pela cintura e fui descendo ele até o meu pau entre as suas pernas, ao que ele sorriu e sentou com prazer, conduzindo com uma das mãos meu pau até o seu cuzinho. Ele foi descendo lentamente, ao passo em que o meu membro sumia dentro dele. É claro que ainda não cabia tudo, ficava meio pela metade, mas com o tempo esperava que isso evoluísse.
E, ao meu lado, meu filho começava a cavalgar o pau que decididamente lhe cabia por completo no cuzinho. Apesar de ainda um tanto virgem, ele já mostrava uma bela disposição em deixar-se penetrar, o que me enchia de orgulho do meu filho. Ele subia e descia e dava pra ver como já fazia a coisa toda muito bem, rebolando no pau do Léo e me olhando uma vez ou outra sorrindo. Enquanto o abraçava, subindo e descendo as mãos pelas suas costas, o pai do seu amigo o beijava, chupando a sua língua cheio de tesão. Com os braços em volta do seu pescoço, meu filho parecia ter um genuíno prazer em ter no seu cuzinho todo o pau do sujeito, com aquele barulho de carne contra carne que fazia as suas bolas batendo na sua bundinha. E, reciprocamente, o Léo parecia ter todo o prazer do mundo em meter no seu cuzinho, aos poucos enfiando seu pau mais facilmente. Enquanto isso, no meu colo, seu filho mais velho não parava de me beijar, subindo e descendo no meu pau, que deslizava nele até o mais fundo que eu conseguia meter.
Era uma coisa linda como aqueles dois loirinhos adoravam beijar. O caçula encostava sua boquinha na minha e mais parecia um peixinho dourado e seus delicados sorvos, em meio a risadinhas de puro prazer. O mais velho, por sua vez, parecia devidamente instruído, não apenas pelo que via, mas pela constante prática e talvez constantes visitas do amigos do pai.
Acho que não há nada mais precioso a se ensinar a um menino que a arte do beijo. Talvez nenhuma menina lhe ensinará com tal propriedade que um pai é capaz. Ainda em tenra idade, naqueles pequenos jogos de imitação, quando seu filho se enrosca no seu pescoço e tenta reproduzir uma cena de porta de escola, entre um coleguinha e seu pai, a última coisa que você deve fazer é censurá-lo com coisas como “Isso é coisa de menina!“ ou “Menino não beija!” A mensagem que seu filho tira de uma reação como esta não é muito diferente daquela que o mundo já tem preparada. Mas, quando você o acolhe em seus braços, e lhe ensina toda a beleza e o prazer de se beijar, com o tempo este se revelará o primeiro passo para outras valiosas lições, quando chegar a hora, e ele estiver pronto para outros prazeres.
Trazendo seu pacote de biscoitos, o Lipinho voltava pra ver o que acontecia no quarto do pai. Ali, parado ao meu lado, ele como qualquer criança, me ofereceu um biscoito de maizena, ao que aceitei, partilhando com seu irmão, que comia enquanto me beijava e ria. Depois de subir na cama, o caçula veio até o pai, meio enciumado e querendo atenção. E de pé na cama, com a bundinha virada pra mim, não deu pra resistir ao contorno lindo e rosado bem ali ao meu lado. Bastou apenas eu me virar pra começar a beijar a sua bundinha, lambendo todinha e enfiando minha língua no seu cuzinho. Ao mesmo tempo, do outro lado, seu pai fazia o mesmo, chupando o piruzinho do loirinho, que se alternava, ora virando pra um lado, depois pro outro. Enquanto metia no seu irmão mais velho sobre o meu colo, eu ia nas nuvens cada vez que o pequeno se virava pra mim, oferecendo seu piruzinho durinho pra ser chupado, ao mesmo tempo em que atrás dele o pai lambia o seu cuzinho. O menino não se aguentava e se contorcia todo em risadinhas, segurando seu pacote de biscoitos. E como ele ficava lindo quando ria daquele jeito. Eu olhava os sinaizinhos pontilhados nos ombros e no peito do seu irmão e o beijava todo, chupando o bico do seu peitinho diminuto, seu pescoço e seu pequeno queixo, até chegar de volta à sua linda boquinha entreaberta. E, na sua boca, minha língua queria penetrá-lo da mesma forma, sentindo seus dentes e sua língua à procura da minha.
Alguns instantes mais daquilo e novamente meu pau começou a jorrar espórra em seu cuzinho, que lhe escorria na pele branquinha por entre as pernas. Não demorou muito e foi a vez do Léo gozar no cuzinho do meu filho, gemendo com a boca colada na do menino, depois de uma última estocada. E depois daquela incrível sensação, ficamos ali na cama recuperando nossas forças enquanto os meninos se aninhavam à nossa volta. O Lipinho então acabou pegando no sono ali deitado, lindamente chupando o dedo. E quando eu pensava já ter chegado ao limite das minhas forças pra poder manter meu pau duro, o Léo talvez ainda tivesse um pouco de libido sobrando. Ele foi até o Fabinho e cochichou alguma coisa no seu ouvido. Então, na beira da cama se posicionou de pernas abertas, ao que o meu filho se ajeitou ali, e foi guiando seu pauzinho até o cú do pai do seu amigo.
Eu ainda olhava a cena, um tanto admirado. Me peguei surpreso porque, secretamente, aquilo não me saía da cabeça a semana toda, e agora, diante dos dois, acho que já estava pronto pra experimentar o mesmo. Enquanto seu amigo fodía seu pai, o Luquinha foi até ele e os dois se beijaram por um instante, até que o loirinho estendeu seu pauzinho pro seu pai chupá-lo. E, vendo aquilo, não consegui ficar sentado, apenas assistindo. Eu tinha que me juntar a eles.
Atrás do loirinho, eu me admirava com que prazer ele segurava seu piruzinho e levava à boca do pai, que o chupava devotadamente, ao mesmo tempo em que era fodido pelo meu filho. Ele levanta os olhos por um instante, e mais uma vez busca a minha boca, me oferecendo sua linguinha. E enquanto nos beijamos, meu pau roçando na sua bundinha, eu sinto um desejo incontrolável pelo seu piruzinho fodendo a boca do seu pai. Até que não resisto e me abaixo, estendendo a língua para lambê-lo também.
De repente estamos os dois disputando seu pauzinho, o pai lambendo seu saquinho e eu chupando a cabecinha vermelhinha, numa mistura de línguas e beijos que trocamos, disputando aquele lindo piruzinho. Era como um sonho deixá-lo meter todinho na minha boca e então envolvê-lo como que num beijo molhado que dividíamos, seu pai e eu, numa troca de experiências em primeira mão de como chupar seu filho. Até que o menino solta um gemido e, depois de arquear o peito, num suspiro ofegante, nos recompensa com seu leitinho, começando a gozar na nossa boca. Acho que com todo aquele tesão inesperado, eu já me permitia um certo prazer em beijar e chupar a língua do sujeito, partilhando com ele o leitinho do seu filho, que disputávamos como algo precioso.
Não sei se àquela altura eu já deveria estar me sentindo meio atraído por homens, com um tesão irresistível de chupar um pau. Mas estava completamente à vontade com o fato de que ele parecia ter todo tesão do mundo pelo meu pau, ali deitado na cama, enquanto acariciava o seu filho. E já que era isso o que ele queria resolvi lhe satisfazer mais uma vez. Assumindo o lugar do filho, fui guiando meu pau pela base e levando até a sua boca, sem me surpreender que ele já o esperava com a língua pra fora. Primeiro, umas batidinhas, só pra ele ter o gostinho na ponta da língua. Depois, fui metendo até a metade, e ele engolindo tudinho, até que começou a me chupar bem gostoso. E quando eu sentei sobre ele, pra poder meter melhor, ele me segurou pela bunda e eu sentia a pontinha do seu dedo na entradinha do meu cú.
Talvez tenha sido aquela sensação, talvez algo em mim de repente já não era mais o mesmo. A verdade é que eu não resisti e chamei o Fabinho pra subir na cama. “Vai, filhão, sobe aqui. Agora é a minha vez!”, e o Fabinho deu um descanso pro Léo e subiu na cama, atrás de mim, apontando seu pauzinho pro meu cú. Depois de se ajeitar de joelhos sobre o Léo, eu senti pela primeira vez o pau do meu filho roçar na minha pele, em busca da entradinha do meu cú. E enquanto me chupava, o pai do seu amigo resolveu dar uma ajudazinha, abrindo bem a minha bunda.
Eu mal podia acreditar naquilo. Meu filho de doze anos com seu piruzinho durinho lentamente me penetrando. Logo eu que nem com a mãe dele tinha esse tipo de intimidade, estava ali numa posição vulnerável, sendo fodido por um menino. E a cada estocada que ele dava, eu podia senti-lo todinho dentro de mim, seu pequeno pauzinho abrindo caminho nas minhas entranhas, fazendo distender-se os músculos e abrindo as pregas por anos intocadas. Mas, em vez do que poderia esperar, eu estava adorando cada segundo daquilo, cada centímetro seu dentro de mim, e ficava imaginando que se aos doze anos era aquela maravilha, mais tarde, quando ele ficasse maior, e seu pau do tamanho do meu, seria ainda melhor.
E a cada metida que ele dava atrás de mim, eu ia nas nuvens, e meu pau, na garganta do Léo, que me chupava sem parar. Seu filho nos observava, masturbando seu piruzinho, talvez no fundo com uma pontinha de ciúmes, ao que eu puxei o seu rostinho e voltei a beijar a sua boquinha. Até que senti meu corpo todo tremer e, do arrepio que me percorreu, meu pau se retesou todo e eu comecei a gozar, soltando um belo jato de espórra na boca do Léo, que lambia com a ponta da língua esperando por mais. Só que o loirinho se juntou a ele, e agora pai e filho disputavam o meu leite, o pequeno lambendo a cabeça do meu pau em busca do restinho, limpando tudinho.
Por fim, já meio exausto, fui me deitar ao lado deles e nos beijamos numa incrível cumplicidade, primeiro o filho, depois o pai, até que o loirinho rolou sobre nós e nos juntamos num beijo a três. Depois, fui beijar o Fabinho, todo orgulhoso do meu filho, meu primeiro homenzinho. Só faltava agora ele me encher com o seu leitinho. Adoraria senti-lo gozar dentro de mim, e, sobretudo provar pela primeira vez o seu gozo. É claro que depois dessa, eu realmente já tinha chegado no máximo que podia. Fomos tomar uma ducha e depois fomos dormir, assim, todos agarrados uns nos outros.
Acho que mesmo ao lado de outro homem, tendo meus sentidos imersos do cheiro de sexo e o contato macio dos meninos entre nós, não me lembro de dormir tão bem na vida. Ainda tenho comigo a primeira sensação da manhã seguinte, ao acordar com os primeiros raios de sol no meu rosto. Sentia o corpo quente do Luca contra o meu, ali deitado de conchinha, o contorno da sua bundinha perfeitamente acomodado à silhueta do meu corpo, meu pau ainda no meio das suas pernas. Beijei ternamente o seu pescoço e a sua boquinha quando ele despertou, e tive de acordar para a realidade de ter de deixá-lo para voltar à minha vida, lembrando que a minha mulher devia chegar em casa a qualquer momento.
Continua...
Comentários (14)
Pervwriter: Velho, que delícia de conto, eu tô gozando em cada capítulo.
Responder↴ • uid:1dnhd65gj3a69Petruchio: depois, se quiser, procura o contato que eu vou deixar pra disponibilizar o livro completo
• uid:6stvzeos8jiadorei: Petrucho como encontro esse livro
Responder↴ • uid:mujuwothk8Petruchio: To terminando de revisar ele, e assim que tiver terminado eu disponibilizo o pdf pra quem quiser, por enquanto pode ir acompanhando os trechos postados aqui no CNN
• uid:6stvzeos8jiAlguém que lhe ama como v: Isso é tudo o que queria. Um mundo assim pra mim. Se isso é ficcção mas pode ser real não sei mais é demais de bom. Cara queria ser seu amigo e queria fazer isso com vc e nossos filhos. Pena que não consigo lhe encontrar. Vc é demais. Parabéns vc realiza o sonho de vários homens como nós. Você nos ajuda a sermos felizes. Você é meu herói pena que nunca voulhe enconter, Mas fica meus agradecimentos desejos enormes e infinitos.
Responder↴ • uid:mujuwothk8Euzinhozinho: cara tive que voltar aqui, que final é esse, amigo, to acabado, mesmo curioso pra continuar, nao guento de pau duro, vo ali e ja volto
Responder↴ • uid:dlnrytdkh7Euzinhozinho: cara, comercei a ler por acaso, porque o titulo nao diz nada, mas ja to nessa parte meio viciado, mal da pa terminar de ler e tu ja gozou, tao boa que é a estoria, e mesmo meio longa te prende, vo terminar de ler e ja to de pau duro
Responder↴ • uid:dlnrytdkh7Tiozãodozap: pena nao dar pra salvar o texto, vc escreve bem
Responder↴ • uid:3eexzpce20i4Luis: Dlc de conto, fiquei excitado o tempo do lendo. Confesdo q eu queria ler se houve avanço com o Léo. Estou acioso p ler essa continuação.
Responder↴ • uid:bemqzge49kmPetruchio: Esse conto na verdade faz parte de um livro de cerca de 400 páginas com a história completa, que conta a vida de um sujeito comum que, ao passo em que entram novos personagens em sua vida, ele vai narrando os desdobramentos, desde que conhece o Luca até a sua velhice. Para os interessados, depois posso enviar o pdf completo, só me dizer um jeito seguro e discreto
• uid:6stvzeos8jiFã do tio Léo: Show! Narrativa bem trabalhada. Cuidado para não cair na repetição. Crie novas situações. O tamanho de cada episódio me agrada. Texto curto é igual a ejaculação precoce.
Responder↴ • uid:1dg0k89dfq0k7rigoni: muito bom como sempre mano
Responder↴ • uid:1cxn9sqv3bj4bJoCaJoseCarlos: Conto longo mas muito gostoso. Quem quiser trocar uma ideia sobre meninos é só chamar no tele esse mesmo nome que postei o comentário.
Responder↴ • uid:gsv0j5yhl7Anon: Masterpiece
• uid:1coq6veplbekt